A indústria bancária da América Latina deve atrair volumes mais expressivos de investimento, de acordo com um relatório publicado pelo Economist Intelligence Unit e patrocinado pela MasterCard Worldwide América Latina & Caribe.
Foram avaliados 208 executivos da área de serviços financeiros no mundo e a maioria de executivos globais pesquisados estimam uma participação maior nas receitas da América Latina durante os próximos cinco anos. Cerca de 60% dizem que a região representa menos de 10% das suas receitas. Mas, indagados sobre seus planos de cinco anos, apenas 23% esperam uma participação tão pequena das suas receitas.
A economia global deve ter impacto maior nas operações das empresas a médio prazo, que as operações locais. O principal risco nesse cenário é o impacto da turbulência do mercado financeiro internacional nessa região. Embora percebida como tão vulnerável quantos outros mercados emergentes, a América Latina também é considerada mais forte que em épocas passadas, um sinal de maior confiança nessa região entre investidores.
Entre os pesquisados, o Brasil é claramente a preferência para investimento (71%), seguido por México (43%) e Argentina (38%). Mas, executivos baseados na América do Norte preferem investir no México (58%) em vez do Brasil (53%) e Argentina (24%). Por outro lado, uma grande proporção de executivos da Europa Ocidental selecionou o Brasil como a sua prioridade (77%).
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