portal Fator Brasil 15/03/2012
Hoje grande parte das mulheres são as responsáveis pelo
orçamento familiar. Pesquisa recente realizada pelo Instituto Data Popular
aponta que 82% dos maridos dividem ou delegam o comando do orçamento domésticos
para as esposas.
Uma dica para as mulheres que fazem parte desta estatística
é o uso dos cartões pré-pagos de uso geral. Juntamente com um planejamento
financeiro, elas podem controlar os gastos da família com o uso do plástico.
Isso porque o cartão não é vinculado a uma conta bancária e a pessoa pode
gastar somente o valor que está disponível no cartão.
Abaixo seguem algumas dicas do Consultor Financeiro do
programa Consumidor Consciente, da MasterCard, Conrado Navarro: .Controle da
mesada. O cartão pré-pago permite que se adicionem crédito ao cartão do(s)
filho(s) e monitorem sua utilização, sabendo onde e para que ele está sendo
usado;
.Controle de despesas variáveis. Compras e gastos com itens
supérfluos costumam usar muito dinheiro em espécie, normalmente gasto sem as
devidas anotações e controle. Com o cartão fica mais fácil se lembrar de onde o
dinheiro foi gasto, além de definir um limite semanal/mensal que deverá ser
respeitado;
.Divisão de gastos e responsabilidades. As famílias podem
criar diferentes cartões pré-pagos para diferentes tipos de gastos e
responsabilidades domésticas. Gastos com supermercado podem ser controlados
separadamente das despesas de combustível, por exemplo. Além disso, cada
categoria (cartão) terá seu próprio limite definido e respeitado;
.Delegar com segurança. Se o lar requer o apoio de muitas
pessoas para seu funcionamento, como em situações em que todos trabalham e
contam com o apoio de uma empregada doméstica para fazer as compras, o cartão
pré-pago facilita a criação de regras e limites de gastos, sempre com
segurança, já que não há necessidade de andar com dinheiro em espécie e a
recarga pode ser feita de forma remota; 5. Registros das despesas. Com o uso do
cartão fica mais fácil saber onde o dinheiro foi gasto, já que há emissão de
comprovantes. A boa prática requer que esses comprovantes sejam guardados até
que possam ser lançados no controle financeiro (orçamento) familiar.
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