portal Baguete 16/09/2011 - Guilherme Neves
O eBay revelou novas tecnologias do meio de pagamentos online PayPal para mais de cem grandes varejistas nesta semana, possibilitando as vendas offline.
No sistema, usuários do PayPal terão um cartão físico que poderão usar para comprar em lojas.
Segundo a agência Reuters, o cartão é compatível com as máquinas existentes, o que significa que varejistas não vão precisar instalar novos equipamentos ou sistemas de pagamento.
Os usuários do PayPal também poderão fornecer o número de seus celulares em terminais de varejistas ou aproximar o telefone dos terminais, segundo Sam Shrauger, vice-presidente de Produto Global e Experiência do PayPal.
O PayPal é um player dominante em pagamentos online, entretanto o eBay está tentando entrar no segmento de pagamentos offline, um mercado muito maior.
A nova tecnologia do PayPal também permite que usuários se identifiquem por meio de seus celulares quando entram em lojas.
Comerciantes podem enviar ofertas com descontos para tais clientes, que são computadas automaticamente em suas contas do PayPal caso eles comprem o produto.
18 de set. de 2011
CENCOSUD ACELERA EXPANSÃO NO BRASIL
jornal Valor Econômico 16/09/2011 - Adriana Mattos
Há um agressivo plano de crescimento no Brasil do grupo Cencosud, rede chilena com US$ 12,2 bilhões em vendas na América do Sul, que passa por uma série de ações em estudo neste ano. Pessoas próximas à rede confirmam o interesse da empresa em adquirir pontos que estão sendo fechados pelo Carrefour no país. Existem ainda análises em aberto para a entrada da cadeia de material de construção do grupo no Brasil, a Easy.
Também há aquisições de cadeias de supermercados em discussão, de forma que o crescimento da empresa se acelere. Uma dessas compras acaba de ser fechada: após dois anos de conversas, a baiana Cardoso Supermercados, com três lojas, foi vendida para a Cencosud há um mês, conforme apurou o Valor.
É um processo de expansão que pode transformar a operação brasileira na segunda maior do Cencosud a curto e médio prazos, ultrapassando a Argentina, segundo conta uma fonte ligada à companhia. "Não é uma meta para ser atingida a qualquer custo. É mais uma questão de tempo, algo que eles acham natural", afirma um ex-executivo da G. Barbosa, rede sergipana vendida aos chilenos em 2007. "Há um efeito contábil positivo do real valorizado nos resultados, mas há principalmente um interesse da rede em fazer o negócio ganhar força".
Com US$ 836 milhões faturados no Brasil no segundo trimestre, as vendas da rede no país cresceram 148,8% em relação ao mesmo intervalo de 2010, segundo relatório de resultados do grupo. A filial argentina vendeu pouco mais de R$ 1 bilhão no mesmo período, alta de 22,5% em relação a 2010. Com 736 lojas na América do Sul, o Brasil responde por 22% das vendas - era 12% um ano atrás.
Entre os planos que já foram discutidos internamente para a operação local está a abertura de lojas no país da rede Easy, de material de construção, numa segunda etapa de crescimento local. Estudos sobre o varejo da construção já foram feitos. Foram identificados pontos positivos e barreiras de entrada para o investimento, como o grau de informalidade desse negócio no Brasil, que tem caído, mas continua alto, diz um consultor que presta serviços para a rede.
"Eles gostam da ideia da Easy como um investimento para daqui alguns anos, pois precisariam de escala", conta o consultor. "Neste momento, andam bem animados com o atacado".
Discretamente, a Cencosud está investindo em sua bandeira de "atacarejo" no Brasil para concorrer com o Atacadão, do Carrefour, e atrair as classes C e D. A bandeira de atacarejo chama-se Mercantil Rodrigues. Foi comprada em novembro de 2007. Na época tinha uma loja apenas, em Salvador. Hoje são quatro, sendo que a última foi inaugurada em agosto. Era um ponto da rede Bretas, cadeia mineira adquirida em 2010, e acabou tornando-se uma loja de atacado.
Ainda há outras frentes de negócios sendo trabalhadas. A rede tem acompanhado o fechamento das lojas do Carrefour no Brasil para verificar se há unidades (do tamanho de hipermercados) disponíveis no Nordeste e Sudeste. Os contatos entre as partes já teriam sido feitos. A rede ainda esteve sondando, para comprar, duas cadeias mineiras: Epa e Supermercados BH.
Entre projetos já finalizados está a conversão das quatro lojas Super Família, adquirida em abril de 2010, em pontos da bandeira G.Barbosa. Outra empresa adquirida também em abril, a rede nordestina de delicatessen Perini, com nove pontos na Bahia, quer expandir seus negócios para o interior baiano e para outros Estados do Nordeste e do Norte. O Cencosud chegou ao país em 2007, após comprar (por US$ 430 milhões) a cadeia G.Barbosa, e desde então adquiriu quatro pequenos negócios (redes Perini, Super Família, Mercantil e Cardoso), além da líder mineira, Bretas, em 2010. Procurado, o Cencosud preferiu não se manifestar sobre os planos no país.
Há um agressivo plano de crescimento no Brasil do grupo Cencosud, rede chilena com US$ 12,2 bilhões em vendas na América do Sul, que passa por uma série de ações em estudo neste ano. Pessoas próximas à rede confirmam o interesse da empresa em adquirir pontos que estão sendo fechados pelo Carrefour no país. Existem ainda análises em aberto para a entrada da cadeia de material de construção do grupo no Brasil, a Easy.
Também há aquisições de cadeias de supermercados em discussão, de forma que o crescimento da empresa se acelere. Uma dessas compras acaba de ser fechada: após dois anos de conversas, a baiana Cardoso Supermercados, com três lojas, foi vendida para a Cencosud há um mês, conforme apurou o Valor.
É um processo de expansão que pode transformar a operação brasileira na segunda maior do Cencosud a curto e médio prazos, ultrapassando a Argentina, segundo conta uma fonte ligada à companhia. "Não é uma meta para ser atingida a qualquer custo. É mais uma questão de tempo, algo que eles acham natural", afirma um ex-executivo da G. Barbosa, rede sergipana vendida aos chilenos em 2007. "Há um efeito contábil positivo do real valorizado nos resultados, mas há principalmente um interesse da rede em fazer o negócio ganhar força".
Com US$ 836 milhões faturados no Brasil no segundo trimestre, as vendas da rede no país cresceram 148,8% em relação ao mesmo intervalo de 2010, segundo relatório de resultados do grupo. A filial argentina vendeu pouco mais de R$ 1 bilhão no mesmo período, alta de 22,5% em relação a 2010. Com 736 lojas na América do Sul, o Brasil responde por 22% das vendas - era 12% um ano atrás.
Entre os planos que já foram discutidos internamente para a operação local está a abertura de lojas no país da rede Easy, de material de construção, numa segunda etapa de crescimento local. Estudos sobre o varejo da construção já foram feitos. Foram identificados pontos positivos e barreiras de entrada para o investimento, como o grau de informalidade desse negócio no Brasil, que tem caído, mas continua alto, diz um consultor que presta serviços para a rede.
"Eles gostam da ideia da Easy como um investimento para daqui alguns anos, pois precisariam de escala", conta o consultor. "Neste momento, andam bem animados com o atacado".
Discretamente, a Cencosud está investindo em sua bandeira de "atacarejo" no Brasil para concorrer com o Atacadão, do Carrefour, e atrair as classes C e D. A bandeira de atacarejo chama-se Mercantil Rodrigues. Foi comprada em novembro de 2007. Na época tinha uma loja apenas, em Salvador. Hoje são quatro, sendo que a última foi inaugurada em agosto. Era um ponto da rede Bretas, cadeia mineira adquirida em 2010, e acabou tornando-se uma loja de atacado.
Ainda há outras frentes de negócios sendo trabalhadas. A rede tem acompanhado o fechamento das lojas do Carrefour no Brasil para verificar se há unidades (do tamanho de hipermercados) disponíveis no Nordeste e Sudeste. Os contatos entre as partes já teriam sido feitos. A rede ainda esteve sondando, para comprar, duas cadeias mineiras: Epa e Supermercados BH.
Entre projetos já finalizados está a conversão das quatro lojas Super Família, adquirida em abril de 2010, em pontos da bandeira G.Barbosa. Outra empresa adquirida também em abril, a rede nordestina de delicatessen Perini, com nove pontos na Bahia, quer expandir seus negócios para o interior baiano e para outros Estados do Nordeste e do Norte. O Cencosud chegou ao país em 2007, após comprar (por US$ 430 milhões) a cadeia G.Barbosa, e desde então adquiriu quatro pequenos negócios (redes Perini, Super Família, Mercantil e Cardoso), além da líder mineira, Bretas, em 2010. Procurado, o Cencosud preferiu não se manifestar sobre os planos no país.
BLACKBERRY TERÁ CHIP PARA FAZER PAGAMENTOS
jornal Brasil Econômico 16/09/2011 – Reuters
A Research inMotion, fabricante do BlackBerry, planeja abrir as portas ao uso por seus clientes de uma tecnologia criada uma década atrás e que transforma celulares em aparelhos de pagamento. Todo o setor, da Nokia ao Google, responsável pelo sistema operacional Android, pretende incluir a tecnologia near field communication (NFC) em aparelhos, para substituir o dinheiro em espécie e os cartões de crédito.
Os chips NFC permitem troca de dados sem fio em distância de centímetros, o que significa que celulares poderiam ser usados para pagar por produtos, armazenar passagens e trocar cartões de visitas.
Mas a implementação do NFC para pagamentos vem sendo bloqueada pelos interesses contraditórios de bancos, comerciantes, fabricantes de aparelhos e operadoras de telefonia móvel, todos interessados em ficar com uma fatia desse bolo.
"É um ecossistema muito dinâmico, há muita gente envolvida e muita coisa precisa acontecer antes que surja massa crítica", disse Andrew Bocking, vice-presidente de software para celulares da RIM.
Enquanto isso, a RIM aproveitará o papel de seus aparelhos como escolha preferencial nas repartições governamentais a fim de permitir que eles se tornem documentos de identidade para acesso a esses locais.
Os funcionários muitas vezes usam seus crachás como cartões de identificação para entrar em um edifício. Há boa probabilidade de que o cartão e o leitor utilizados sejam da HID Global, parte da Assa Abloy. A RIM e a HID Global anunciaram ontem uma parceria que permitirá a usuários dos novos RIM Bold e Curve o uso desses aparelhos como cartões de acesso aos seus locais de trabalho.
"É uma novidade no setor e um marco importante para nós, porque permite que um aparelho móvel armazene dados de identidade para acesso lógico e físico", disse Denis Hebert, presidente-executivo da HID Global.
A Research inMotion, fabricante do BlackBerry, planeja abrir as portas ao uso por seus clientes de uma tecnologia criada uma década atrás e que transforma celulares em aparelhos de pagamento. Todo o setor, da Nokia ao Google, responsável pelo sistema operacional Android, pretende incluir a tecnologia near field communication (NFC) em aparelhos, para substituir o dinheiro em espécie e os cartões de crédito.
Os chips NFC permitem troca de dados sem fio em distância de centímetros, o que significa que celulares poderiam ser usados para pagar por produtos, armazenar passagens e trocar cartões de visitas.
Mas a implementação do NFC para pagamentos vem sendo bloqueada pelos interesses contraditórios de bancos, comerciantes, fabricantes de aparelhos e operadoras de telefonia móvel, todos interessados em ficar com uma fatia desse bolo.
"É um ecossistema muito dinâmico, há muita gente envolvida e muita coisa precisa acontecer antes que surja massa crítica", disse Andrew Bocking, vice-presidente de software para celulares da RIM.
Enquanto isso, a RIM aproveitará o papel de seus aparelhos como escolha preferencial nas repartições governamentais a fim de permitir que eles se tornem documentos de identidade para acesso a esses locais.
Os funcionários muitas vezes usam seus crachás como cartões de identificação para entrar em um edifício. Há boa probabilidade de que o cartão e o leitor utilizados sejam da HID Global, parte da Assa Abloy. A RIM e a HID Global anunciaram ontem uma parceria que permitirá a usuários dos novos RIM Bold e Curve o uso desses aparelhos como cartões de acesso aos seus locais de trabalho.
"É uma novidade no setor e um marco importante para nós, porque permite que um aparelho móvel armazene dados de identidade para acesso lógico e físico", disse Denis Hebert, presidente-executivo da HID Global.
CAIXA INAUGURA CORRESPONDENTE BANCÁRIO NA CIDADE DE DEUS
portal Maxpress 15/09/2011
A Caixa Econômica Federal entregou hoje (15), na Cidade de Deus, um correspondente bancário que atuará em parceria com o primeiro Banco Comunitário da cidade. A inauguração contou com as presenças do secretário nacional de Economia Solidária, Paul Singer, do prefeito do Rio, Eduardo Paes, e do superintendente nacional de Programas Sociais da CAIXA, Ivan das Neves Domingues.
O posto funcionará das 9h às 17h dentro da Agência de Desenvolvimento Local existente no bairro e a previsão é atender cerca de 200 pessoas diariamente. A abertura do correspondente visa a contribuir com o aquecimento da economia na Cidade de Deus, que a partir desta quinta-feira está fortalecida pelo lançamento do CDD, moeda própria que tem valor equivalente ao Real, mas que oferece vantagens no comércio local por meio do Banco Comunitário.
“Esse é um dia importantíssimo para todo o processo de construção de bancos comunitários pelo país. Estamos há muitos anos aqui na Cidade de Deus, apoiando ações sociais, e queremos continuar atuando aqui todos os dias, cumprindo o nosso papel junto à população”, disse o superintendente nacional.
Atualmente, já são 62 bancos comunitários no país, implantados pelo Instituto Palmas. O primeiro foi em 1998, em Fortaleza, que hoje em dia já conta com uma carteira de crédito de R$ 4 milhões, 10 mil clientes, com uma geração de 1,8 mil postos de trabalho. O coordenador do Instituto Palmas, João Joaquim Melo, está otimista em relação à atuação na Cidade de Deus. “Esperamos gerar um crescimento anual no consumo local de 3%, o que significa R$ 230 mil a mais em compras no bairro. Nos próximos 7 anos, vamos resgatar 95% do consumo da população, que está sendo fora do bairro. E a Caixa, para nós, é estratégica, ajudando a manter a movimentação financeira na localidade”, explica.
Segundo Cláudio Martins, superintendente da CAIXA na região, “a presença de mais um correspondente bancário, além das duas lotéricas instaladas no entorno da comunidade, também proporcionará aos moradores mais conforto no recebimento de benefícios, como Bolsa Família, PIS, FGTS e seguro-desemprego, além do pagamento de contas.” O correspondente contará ainda com serviços de abertura de conta, empréstimos e solicitação de cartões de crédito.
Economia Solidária – O novo Correspondente CAIXA Aqui oferecerá também suporte ao Banco Comunitário por meio de um plano de desenvolvimento local, que prevê ações para geração de emprego e renda, saúde, educação e lazer. Na avaliação de Paul Singer, “a economia solidária está se difundindo no mundo inteiro em comunidades como essa aqui. A Venezuela copiou nosso exemplo em 2004 e hoje já são 3,6 mil, todos diferentes um do outro. O importante é quebrar a corrente do isolamento entre os pobres. Assim, nós vamos resgatar 16 milhões de pessoas que vivem abaixo da linha da pobreza, em uma cadeia solidária”.
O prefeito Eduardo Paes, logo após o anúncio do Complexo do Alemão como a próxima comunidade a receber o Banco Solidário do Rio elogiou as parcerias firmadas para erradicação da pobreza. “Temos muito orgulho de seguir estas políticas bem-sucedidas pelo Brasil para erradicar a pobreza. Fomos os primeiros a apoiar com ação própria o Bolsa Família com o Cartão Família Carioca, adaptado à nossa realidade. E o desenvolvimento comunitário passa pela Caixa”, afirmou.
A Caixa Econômica Federal entregou hoje (15), na Cidade de Deus, um correspondente bancário que atuará em parceria com o primeiro Banco Comunitário da cidade. A inauguração contou com as presenças do secretário nacional de Economia Solidária, Paul Singer, do prefeito do Rio, Eduardo Paes, e do superintendente nacional de Programas Sociais da CAIXA, Ivan das Neves Domingues.
O posto funcionará das 9h às 17h dentro da Agência de Desenvolvimento Local existente no bairro e a previsão é atender cerca de 200 pessoas diariamente. A abertura do correspondente visa a contribuir com o aquecimento da economia na Cidade de Deus, que a partir desta quinta-feira está fortalecida pelo lançamento do CDD, moeda própria que tem valor equivalente ao Real, mas que oferece vantagens no comércio local por meio do Banco Comunitário.
“Esse é um dia importantíssimo para todo o processo de construção de bancos comunitários pelo país. Estamos há muitos anos aqui na Cidade de Deus, apoiando ações sociais, e queremos continuar atuando aqui todos os dias, cumprindo o nosso papel junto à população”, disse o superintendente nacional.
Atualmente, já são 62 bancos comunitários no país, implantados pelo Instituto Palmas. O primeiro foi em 1998, em Fortaleza, que hoje em dia já conta com uma carteira de crédito de R$ 4 milhões, 10 mil clientes, com uma geração de 1,8 mil postos de trabalho. O coordenador do Instituto Palmas, João Joaquim Melo, está otimista em relação à atuação na Cidade de Deus. “Esperamos gerar um crescimento anual no consumo local de 3%, o que significa R$ 230 mil a mais em compras no bairro. Nos próximos 7 anos, vamos resgatar 95% do consumo da população, que está sendo fora do bairro. E a Caixa, para nós, é estratégica, ajudando a manter a movimentação financeira na localidade”, explica.
Segundo Cláudio Martins, superintendente da CAIXA na região, “a presença de mais um correspondente bancário, além das duas lotéricas instaladas no entorno da comunidade, também proporcionará aos moradores mais conforto no recebimento de benefícios, como Bolsa Família, PIS, FGTS e seguro-desemprego, além do pagamento de contas.” O correspondente contará ainda com serviços de abertura de conta, empréstimos e solicitação de cartões de crédito.
Economia Solidária – O novo Correspondente CAIXA Aqui oferecerá também suporte ao Banco Comunitário por meio de um plano de desenvolvimento local, que prevê ações para geração de emprego e renda, saúde, educação e lazer. Na avaliação de Paul Singer, “a economia solidária está se difundindo no mundo inteiro em comunidades como essa aqui. A Venezuela copiou nosso exemplo em 2004 e hoje já são 3,6 mil, todos diferentes um do outro. O importante é quebrar a corrente do isolamento entre os pobres. Assim, nós vamos resgatar 16 milhões de pessoas que vivem abaixo da linha da pobreza, em uma cadeia solidária”.
O prefeito Eduardo Paes, logo após o anúncio do Complexo do Alemão como a próxima comunidade a receber o Banco Solidário do Rio elogiou as parcerias firmadas para erradicação da pobreza. “Temos muito orgulho de seguir estas políticas bem-sucedidas pelo Brasil para erradicar a pobreza. Fomos os primeiros a apoiar com ação própria o Bolsa Família com o Cartão Família Carioca, adaptado à nossa realidade. E o desenvolvimento comunitário passa pela Caixa”, afirmou.
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POPULAÇÃO ESTÁ MAIS DISPOSTA A FAZER TRANSAÇÕES FINANCEIRAS POR CELULAR
portal InfoMoney 15/09/2011
Usuários de dispositivos móveis mostraram, em 2010, que estão mais confortáveis em utilizar seus aparelhos em transações financeiras do que estavam dois anos antes.
De acordo com uma pesquisa realizada pela KPMG em 2010 com cerca de 5.627 consumidores de 22 nações, se em 2008 14% dos usuários se sentiam confortáveis com esse tipo de transação, em 2010 o volume subiu para 34%. Entre os que se sentem desconfortáveis, o percentual caiu de 47% em 2008 para 38% em 2010.
Principais operações
As operações financeiras em questão são as de internet banking, pagamento de contas eletrônicas e e-commerce. Já as principais preocupações dos usuários dizem respeito à segurança e privacidade, mas eles estão conseguindo superar isso, passando a utilizar mais seus aparelhos.
A pesquisa ainda revelou que quase a metade dos entrevistados (46%) afirmou ter utilizado o celular para alguma transação bancária no ano passado. Em 2008, apenas 19% haviam respondido o mesmo.
Dos que utilizaram seus aparelhos para transações bancárias, 5% afirmam que fazem com periodicidade praticamente diária, 12% utilizam cerca de uma vez por semana, 13%, apenas uma vez por mês e 8% fazem apenas algumas vezes em um período de seis meses.
Regiões em destaque
A pesquisa também constatou que as diferenças regionais influenciam no comportamento dos usuários. Na região que contempla a Ásia e o Pacífico, onde os telefones móveis prevalecem, houve mais adoção do aparelho para as transações bancárias, com 44% de sua população afirmando que usaram o aparelho com fins financeiros pelo menos uma vez ao mês.
A porcentagem é sensivelmente superior aos 26% da população que afirmou fazer o mesmo na Europa Central e Oriental, aos 15% na EMA (Europa, Oriente Médio, África e Índia) e aos 13% nas Américas.
A idade também parece influenciar o comportamento das pessoas, quando o assunto é transação financeira via celular. O número de usuário com 54 anos ou menos que usaram seus telefones para uma transação financeira mais que duplicou entre 2008 e 2010.
Assim como em pesquisas anteriores, os mais velhos ainda parecem menos dispostos a usarem os celulares para tal fim. O volume, no entanto, está aumentando, já que 18% dos que têm 55 anos ou mais afirmaram usar o celular com fins financeiros em 2010 e, em 2008, o percentual era de 12%.
O 'm-commerce' também se expande
Assim como as pessoas passaram a usar mais os celulares para fazer pagamento, elas também estão comprando mais por dispositivos móveis, atividade conhecida como ‘m-commerce’ (m significando mobile - móvel).
A porcentagem dos consumidores que compram por celular passou de 10% em 2008 para 28% em 2010. A região da Ásia e Pacífico foi a que liderou esse movimento de compras por celular, com 41% afirmando que usam seus aparelhos para comprar.
No m-commerce a idade também parece influenciar o comportamento. Consumidores mais jovens, em todos as localidades do mundo, são os que mais compram com celulares. Entre os que têm de 16 a 24 anos, 28% afirmaram que já utilizaram o celular para compras, enquanto, entre os que têm de 25 a 34 anos, 31% já fizeram isso. Já entre os que têm de 35 a 44 anos, o volume foi de 31%. Já entre os que têm 55 ou mais, apenas 4% já fizeram uma compra com o celular.
Usuários de dispositivos móveis mostraram, em 2010, que estão mais confortáveis em utilizar seus aparelhos em transações financeiras do que estavam dois anos antes.
De acordo com uma pesquisa realizada pela KPMG em 2010 com cerca de 5.627 consumidores de 22 nações, se em 2008 14% dos usuários se sentiam confortáveis com esse tipo de transação, em 2010 o volume subiu para 34%. Entre os que se sentem desconfortáveis, o percentual caiu de 47% em 2008 para 38% em 2010.
Principais operações
As operações financeiras em questão são as de internet banking, pagamento de contas eletrônicas e e-commerce. Já as principais preocupações dos usuários dizem respeito à segurança e privacidade, mas eles estão conseguindo superar isso, passando a utilizar mais seus aparelhos.
A pesquisa ainda revelou que quase a metade dos entrevistados (46%) afirmou ter utilizado o celular para alguma transação bancária no ano passado. Em 2008, apenas 19% haviam respondido o mesmo.
Dos que utilizaram seus aparelhos para transações bancárias, 5% afirmam que fazem com periodicidade praticamente diária, 12% utilizam cerca de uma vez por semana, 13%, apenas uma vez por mês e 8% fazem apenas algumas vezes em um período de seis meses.
Regiões em destaque
A pesquisa também constatou que as diferenças regionais influenciam no comportamento dos usuários. Na região que contempla a Ásia e o Pacífico, onde os telefones móveis prevalecem, houve mais adoção do aparelho para as transações bancárias, com 44% de sua população afirmando que usaram o aparelho com fins financeiros pelo menos uma vez ao mês.
A porcentagem é sensivelmente superior aos 26% da população que afirmou fazer o mesmo na Europa Central e Oriental, aos 15% na EMA (Europa, Oriente Médio, África e Índia) e aos 13% nas Américas.
A idade também parece influenciar o comportamento das pessoas, quando o assunto é transação financeira via celular. O número de usuário com 54 anos ou menos que usaram seus telefones para uma transação financeira mais que duplicou entre 2008 e 2010.
Assim como em pesquisas anteriores, os mais velhos ainda parecem menos dispostos a usarem os celulares para tal fim. O volume, no entanto, está aumentando, já que 18% dos que têm 55 anos ou mais afirmaram usar o celular com fins financeiros em 2010 e, em 2008, o percentual era de 12%.
O 'm-commerce' também se expande
Assim como as pessoas passaram a usar mais os celulares para fazer pagamento, elas também estão comprando mais por dispositivos móveis, atividade conhecida como ‘m-commerce’ (m significando mobile - móvel).
A porcentagem dos consumidores que compram por celular passou de 10% em 2008 para 28% em 2010. A região da Ásia e Pacífico foi a que liderou esse movimento de compras por celular, com 41% afirmando que usam seus aparelhos para comprar.
No m-commerce a idade também parece influenciar o comportamento. Consumidores mais jovens, em todos as localidades do mundo, são os que mais compram com celulares. Entre os que têm de 16 a 24 anos, 28% afirmaram que já utilizaram o celular para compras, enquanto, entre os que têm de 25 a 34 anos, 31% já fizeram isso. Já entre os que têm de 35 a 44 anos, o volume foi de 31%. Já entre os que têm 55 ou mais, apenas 4% já fizeram uma compra com o celular.
BC DECRETA INTERVENÇÃO EM FINANCEIRA OBOÉ CRÉDITO
portal Folha Online 15/09/2011
O Banco Central decretou a intervenção na financeira Oboé Crédito, Financiamento e Investimento S.A., com sede em Fortaleza (CE).
Na decisão publicada nesta quinta-feira, o BC informa que considerou o comprometimento patrimonial e financeiro da sociedade, as "reiteradas medidas protelatórias para evitar o cumprimento das determinações" da fiscalização, os obstáculos postos pelos administradores à atuação da supervisão e a existência de "graves violações às normas legais e estatutárias".
A intervenção se estende a três outras empresas do grupo, a Oboé Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários, a Cia. Investimento Oboé e a Oboé Tecnologia e Serviços Financeiros.
Com a intervenção, ficam indisponíveis os bens dos controladores e dos ex-administradores que atuaram nos últimos 12 meses: José Newton Lopes de Freitas, José Itamar de Vasconcelos Junior, Eliziario Pereira da Graça Junior e Joeb Barbosa Guimarães de Vasconcelos.
O Banco Central decretou a intervenção na financeira Oboé Crédito, Financiamento e Investimento S.A., com sede em Fortaleza (CE).
Na decisão publicada nesta quinta-feira, o BC informa que considerou o comprometimento patrimonial e financeiro da sociedade, as "reiteradas medidas protelatórias para evitar o cumprimento das determinações" da fiscalização, os obstáculos postos pelos administradores à atuação da supervisão e a existência de "graves violações às normas legais e estatutárias".
A intervenção se estende a três outras empresas do grupo, a Oboé Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários, a Cia. Investimento Oboé e a Oboé Tecnologia e Serviços Financeiros.
Com a intervenção, ficam indisponíveis os bens dos controladores e dos ex-administradores que atuaram nos últimos 12 meses: José Newton Lopes de Freitas, José Itamar de Vasconcelos Junior, Eliziario Pereira da Graça Junior e Joeb Barbosa Guimarães de Vasconcelos.
PAGAMENTOS POR DISPOSITIVOS MÓVEIS TERÃO RÁPIDA ASCENSÃO NO MUNDO
portal CardClipping
Globalmente, os pagamentos móveis representarão 15% de todas as transações com cartões em 2013 e vão superar os volumes por plástico dentro de 10 anos se o crescimento continuar no mesmo ritmo. A afirmação é do World Payments Report, relatório confeccionado por RBS, Capgemini e EFMA.
O relatório, que reúne dados sobre pagamentos feitos sem o uso de dinheiro em todo o mundo, mostra que houve 3,1 bilhões de pagamentos via transações móveis em 2009. Ainda é uma pequena fatia no total de 260 bilhões, com os cartões representando mais de 40% na maioria dos países. No entanto, dados iniciais sugerem que o número de m-pagamentos em 2010 subiu para 4,6 bilhões e o estudo prevê uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de cerca de 50% nos próximos anos.
A previsão aponta para um número de m-pagamentos de 15,3 bilhões em 2013 - cerca de 15% das transações com cartão. Se a tendência continuar no mesmo ritmo, a modalidade pode superar o cartão como a ferramenta mais popular de pagamento non-cash dentro de 10 anos.
O valor de m-pagamentos deverá crescer a uma taxa similar (CAGR de 52%), de 62 bilhões de euros em 2010 para 223 bilhões de euros em 2013, impulsionado por remessas de emigrantes e as compras de varejo. Ainda segundo o relatório, os bancos continuarão a dominar os m-pagamentos, detendo 92% das movimentações em 2013, comparado a 94% em 2010.
As transações via dispositivos móveis estão ganhando mais força em mercados emergentes, onde representam um meio rentável e seguro para vários tipos e tamanhos de operações de pagamento sem utilização de dinheiro em espécie. Os serviços financeiros através de celulares serão um dos principais motores para a inclusão financeira daqui para frente.
Mundialmente, as transações por meios eletrônicos cresceram 5% em 2009, um ritmo ligeiramente mais lento do que no ano anterior, em função da recessão global. A taxa de crescimento foi menor, mas ainda positiva: na América do Norte, 2%; na Europa, 5% e, nos mercados emergentes da Ásia-Pacífico, 10%.
Os cartões permanecem como o instrumento preferido nos pagamentos cashless, com o volume global de transação crescendo 9,7% e com uma participação de mercado de mais de 40% na maioria dos mercados, atingindo 68% no Canadá.
O número de transações eletrônicas de pagamentos totalizaram 17,9 bilhões em 2010 e deve crescer cerca de 20% ao ano, totalizando 30,3 bilhões em 2013. Assim como acontece com os pagamentos móveis, as instituições financeiras dominam, com as empresas não bancárias respondendo por apenas 6,5% dessas transações em 2010, um percentual que deverá subir para 9% até 2013.
Em contraste, o uso de cheques continua a cair em todo o mundo, representando apenas 16% de todas as transações que não envolveram dinheiro em espécie em 2009, ante 22% em 2005.
O estudo destaca, ainda, os custos significativos incorridos na Europa para aumentar a circulação do euro em espécie. A proporção de dinheiro sobre o PIB na Zona do Euro é mais que o dobro da apurada nos Estados Unidos. Se a Zona do Euro conseguisse reduzir o uso de dinheiro, mesmo tendo em conta as ineficiências criadas pela fragmentação, poderia economizar cerca de 20 bilhões de euros por ano, apenas através da redução dos custos de manipulação de moeda.
Globalmente, os pagamentos móveis representarão 15% de todas as transações com cartões em 2013 e vão superar os volumes por plástico dentro de 10 anos se o crescimento continuar no mesmo ritmo. A afirmação é do World Payments Report, relatório confeccionado por RBS, Capgemini e EFMA.
O relatório, que reúne dados sobre pagamentos feitos sem o uso de dinheiro em todo o mundo, mostra que houve 3,1 bilhões de pagamentos via transações móveis em 2009. Ainda é uma pequena fatia no total de 260 bilhões, com os cartões representando mais de 40% na maioria dos países. No entanto, dados iniciais sugerem que o número de m-pagamentos em 2010 subiu para 4,6 bilhões e o estudo prevê uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de cerca de 50% nos próximos anos.
A previsão aponta para um número de m-pagamentos de 15,3 bilhões em 2013 - cerca de 15% das transações com cartão. Se a tendência continuar no mesmo ritmo, a modalidade pode superar o cartão como a ferramenta mais popular de pagamento non-cash dentro de 10 anos.
O valor de m-pagamentos deverá crescer a uma taxa similar (CAGR de 52%), de 62 bilhões de euros em 2010 para 223 bilhões de euros em 2013, impulsionado por remessas de emigrantes e as compras de varejo. Ainda segundo o relatório, os bancos continuarão a dominar os m-pagamentos, detendo 92% das movimentações em 2013, comparado a 94% em 2010.
As transações via dispositivos móveis estão ganhando mais força em mercados emergentes, onde representam um meio rentável e seguro para vários tipos e tamanhos de operações de pagamento sem utilização de dinheiro em espécie. Os serviços financeiros através de celulares serão um dos principais motores para a inclusão financeira daqui para frente.
Mundialmente, as transações por meios eletrônicos cresceram 5% em 2009, um ritmo ligeiramente mais lento do que no ano anterior, em função da recessão global. A taxa de crescimento foi menor, mas ainda positiva: na América do Norte, 2%; na Europa, 5% e, nos mercados emergentes da Ásia-Pacífico, 10%.
Os cartões permanecem como o instrumento preferido nos pagamentos cashless, com o volume global de transação crescendo 9,7% e com uma participação de mercado de mais de 40% na maioria dos mercados, atingindo 68% no Canadá.
O número de transações eletrônicas de pagamentos totalizaram 17,9 bilhões em 2010 e deve crescer cerca de 20% ao ano, totalizando 30,3 bilhões em 2013. Assim como acontece com os pagamentos móveis, as instituições financeiras dominam, com as empresas não bancárias respondendo por apenas 6,5% dessas transações em 2010, um percentual que deverá subir para 9% até 2013.
Em contraste, o uso de cheques continua a cair em todo o mundo, representando apenas 16% de todas as transações que não envolveram dinheiro em espécie em 2009, ante 22% em 2005.
O estudo destaca, ainda, os custos significativos incorridos na Europa para aumentar a circulação do euro em espécie. A proporção de dinheiro sobre o PIB na Zona do Euro é mais que o dobro da apurada nos Estados Unidos. Se a Zona do Euro conseguisse reduzir o uso de dinheiro, mesmo tendo em conta as ineficiências criadas pela fragmentação, poderia economizar cerca de 20 bilhões de euros por ano, apenas através da redução dos custos de manipulação de moeda.
SANTANDER LANÇA FILME RIO 2 MIL E SEMPRE
Portal da Propaganda 15/09/2011
O Santander lança esta semana uma campanha voltada exclusivamente ao Rio de Janeiro. Intitulada “ Rio 2 Mil e Sempre” seu objetivo é apresentar o posicionamento do banco para a região: o compromisso permanente do Santander com a população fluminense, que vai muito além dos eventos internacionais.
A iniciativa conta com filmes de 30 e 60 segundos, peças impressas, mídia exterior e rádio — todos com criação da Talent. O filme segue a linha de comunicação “Juntos” e destaca que “tem Rio para os próximos anos e tem Rio 2 mil e Sempre”.
Enquanto a câmera passeia pelos cartões postais do estado e apresenta atividades do dia a dia da população local (como a prática de ginástica na orla), a locução lembra que o Santander quer ser cada vez mais parceiro dos cariocas, e que a ampliação das agências e dos negócios traz mais empregos, serviços, crédito e infraestrutura, “para quem faz o Rio de Janeiro acontecer”. Ao final, ressalta que esse “não é um projeto para hoje ou para dois anos, é para 2 mil e sempre...”
As peças impressas (veiculadas no final do mês) ocuparão espaço em revistas, jornais e em mídias exteriores, como abrigos de ônibus, relógios, bancas de jornal e “backbus”.
A criação é de Daniel Leitão e Carlos Schleder. A direção de criação é de João Livi, Philippe Degen e Felipe Luchi.
Assista ao filme:
Dim lights Embed
Ficha técnica – Filme
Agência: Talent Comunicação e Planejamento S/A
Cliente: Banco Santander Brasil S/A
Título: Rio 2 mil e sempre
Duração: 60”
Produto: Regionalismo
Direção de Criação: João Livi / Felipe Luchi / Philippe Degen
Criação: Daniel Leitão / Carlos Schleder
Produtor de RTVC: Maria Herminia Weinstock / Priscilla Sanches
Atendimento: Erick Sobral / Elton Longhi / Tatiana Basílio
Planejamento: Mari Zampol / Yara Rocha
Mídia: Paulo Stephan / Rafael Amorim / Thiago Rossi
Produtora de imagem: Produtora Associados
Direção: Rodrigo Lewkowicz
Direção de fotografia: André Modugno
Atendimento: Fernanda Gomes / Mariana Fiordelice
Finalizador: equipe Produtora Associados
Produtora de finalização: Produtora Associados
Produtora de Som: Tentáculo
Produtor: Equipe Tentáculo
Aprovação do cliente: Fernando Martins / Paula Nader / Cristiana De Angelis / Gabriele Canettieri / Patrícia Viegas
O Santander lança esta semana uma campanha voltada exclusivamente ao Rio de Janeiro. Intitulada “ Rio 2 Mil e Sempre” seu objetivo é apresentar o posicionamento do banco para a região: o compromisso permanente do Santander com a população fluminense, que vai muito além dos eventos internacionais.
A iniciativa conta com filmes de 30 e 60 segundos, peças impressas, mídia exterior e rádio — todos com criação da Talent. O filme segue a linha de comunicação “Juntos” e destaca que “tem Rio para os próximos anos e tem Rio 2 mil e Sempre”.
Enquanto a câmera passeia pelos cartões postais do estado e apresenta atividades do dia a dia da população local (como a prática de ginástica na orla), a locução lembra que o Santander quer ser cada vez mais parceiro dos cariocas, e que a ampliação das agências e dos negócios traz mais empregos, serviços, crédito e infraestrutura, “para quem faz o Rio de Janeiro acontecer”. Ao final, ressalta que esse “não é um projeto para hoje ou para dois anos, é para 2 mil e sempre...”
As peças impressas (veiculadas no final do mês) ocuparão espaço em revistas, jornais e em mídias exteriores, como abrigos de ônibus, relógios, bancas de jornal e “backbus”.
A criação é de Daniel Leitão e Carlos Schleder. A direção de criação é de João Livi, Philippe Degen e Felipe Luchi.
Assista ao filme:
Dim lights Embed
Ficha técnica – Filme
Agência: Talent Comunicação e Planejamento S/A
Cliente: Banco Santander Brasil S/A
Título: Rio 2 mil e sempre
Duração: 60”
Produto: Regionalismo
Direção de Criação: João Livi / Felipe Luchi / Philippe Degen
Criação: Daniel Leitão / Carlos Schleder
Produtor de RTVC: Maria Herminia Weinstock / Priscilla Sanches
Atendimento: Erick Sobral / Elton Longhi / Tatiana Basílio
Planejamento: Mari Zampol / Yara Rocha
Mídia: Paulo Stephan / Rafael Amorim / Thiago Rossi
Produtora de imagem: Produtora Associados
Direção: Rodrigo Lewkowicz
Direção de fotografia: André Modugno
Atendimento: Fernanda Gomes / Mariana Fiordelice
Finalizador: equipe Produtora Associados
Produtora de finalização: Produtora Associados
Produtora de Som: Tentáculo
Produtor: Equipe Tentáculo
Aprovação do cliente: Fernando Martins / Paula Nader / Cristiana De Angelis / Gabriele Canettieri / Patrícia Viegas
CARTÕES ELO E PAGSEGURO FIRMAM PARCERIA
portal Fator Brasil 15/09/2011
O PagSeguro (https://pagseguro.uol.com.br) agora aceita mais uma forma de pagamento: os cartões com bandeira ELO. Os clientes que possuem cartões de crédito ELO já podem utilizar essa forma de pagamento para realizar compras, e podem parcelar em até 12 vezes. A nova bandeira já está disponível para todos os vendedores que utilizam PagSeguro. Ao todo, são 14 formas de pagamento aceitas pelo PagSeguro, entre cartões de crédito, boleto bancário, débito em conta e Saldo PagSeguro.
PagSeguro-É uma solução para pagamentos online que permite a qualquer pessoa a realização ou recebimento de pagamentos na Internet usando diversos meios como cartões de crédito, transferências bancárias, boleto e saldo em conta PagSeguro. É uma empresa do UOL – portal líder da Internet brasileira – que, além de disponibilizar ambiente extremamente seguro para transações online, reduz as barreiras para compras na Web, automatizando o processo de compra e venda na Internet e alavancando negócios de todos os portes. [ww.pagseguro.com.br].
Perfil-O UOL é a maior empresa brasileira de conteúdo e serviços de Internet. Segundo dados do sistema Omniture, ferramenta utilizada pelo UOL para mensuração de audiência, seu portal apresenta uma média de 5 bilhões de páginas vistas todo mês. Outro destaque é a sua home page, que recebe, mensalmente, cerca de 50 milhões de visitantes únicos. Pioneiro na Internet brasileira, o UOL conta com 2,5 milhões de assinantes pagantes para os serviços de acesso, conteúdo e produtos. Oferece o mais extenso conteúdo disponível em língua portuguesa, com mais de 1.000 canais de jornalismo, informação, entretenimento e serviços. Credibilidade e inovação são valores da empresa. Possui a mais completa plataforma de produtos e serviços da Internet, nas áreas de publicidade online, comunicação, comércio eletrônico, hospedagem e segurança. [www.uol.com.br].
O PagSeguro (https://pagseguro.uol.com.br) agora aceita mais uma forma de pagamento: os cartões com bandeira ELO. Os clientes que possuem cartões de crédito ELO já podem utilizar essa forma de pagamento para realizar compras, e podem parcelar em até 12 vezes. A nova bandeira já está disponível para todos os vendedores que utilizam PagSeguro. Ao todo, são 14 formas de pagamento aceitas pelo PagSeguro, entre cartões de crédito, boleto bancário, débito em conta e Saldo PagSeguro.
PagSeguro-É uma solução para pagamentos online que permite a qualquer pessoa a realização ou recebimento de pagamentos na Internet usando diversos meios como cartões de crédito, transferências bancárias, boleto e saldo em conta PagSeguro. É uma empresa do UOL – portal líder da Internet brasileira – que, além de disponibilizar ambiente extremamente seguro para transações online, reduz as barreiras para compras na Web, automatizando o processo de compra e venda na Internet e alavancando negócios de todos os portes. [ww.pagseguro.com.br].
Perfil-O UOL é a maior empresa brasileira de conteúdo e serviços de Internet. Segundo dados do sistema Omniture, ferramenta utilizada pelo UOL para mensuração de audiência, seu portal apresenta uma média de 5 bilhões de páginas vistas todo mês. Outro destaque é a sua home page, que recebe, mensalmente, cerca de 50 milhões de visitantes únicos. Pioneiro na Internet brasileira, o UOL conta com 2,5 milhões de assinantes pagantes para os serviços de acesso, conteúdo e produtos. Oferece o mais extenso conteúdo disponível em língua portuguesa, com mais de 1.000 canais de jornalismo, informação, entretenimento e serviços. Credibilidade e inovação são valores da empresa. Possui a mais completa plataforma de produtos e serviços da Internet, nas áreas de publicidade online, comunicação, comércio eletrônico, hospedagem e segurança. [www.uol.com.br].
CONSUMIDOR ACEITA PUBLICIDADE NO CELULAR EM TROCA DE DESCONTO
jornal Brasil Econômico 15/09/2011 - Fabiana Monte
Um estudo da consultoria KPMG indica que usuários de telefones móveis e tablets aceitariam receber publicidade em seus dispositivos, em troca de descontos ou gratuidade em serviços e conteúdo.
E esse comportamento é mais forte entre consumidores dos países que compõem o Bric (Brasil, Índia, Rússia e China), onde 61% dos participantes responderam positivamente, enquanto nas nações do G7, o índice é 49%.
"Esta é uma boa notícia para as operadoras, porque cria um ambiente para novo modelo de negócios para as operadoras", afirma Manuel Fernandes Rodrigues de Sousa, sócio-líder da área de telecomunicações e mídia da KPMG.
Sousa refere-se a um debate que ocorre no mercado de telecomunicações mundial entre operadoras e os chamados provedores de serviços over the top (OTT), que oferecem serviços que consomem muita banda, como é o caso de vídeo.
O aumento do tráfego exige que as operadoras invistam em suas redes, mas, por outro lado, elas não participam da receita gerada pelos provedores.
"As operadoras reclamam porque têm que investir em infraestrutura e não participam da receita gerada por esses serviços. Por isso, esta propensão do consumidor apontada pela pesquisa é positiva", explica o executivo da KPMG.
Jean-Pierre Bienaimé, presidente do conselho do UMTS Fórum, entidade que representa a indústria de telecomunicações, concorda que a discussão é complexa, mas conta que a Comissão Europeia tem tentado criar alguns grupos de discussão sobre o tema.
Na segunda-feira (12/9), o presidente da Andrade Gutierrez, Otávio Azevedo, disse que as operadoras têm que conviver com os novos competidores e destacou que essa é a nova realidade do mercado.
"A gente não briga contra a lei da gravidade. As empresas terão que se adaptar a essa nova realidade. Serviços como a Netflix vão competir com serviços estruturados. E haverá outros", observa.
Anteontem, Zeinal Bava, presidente da Portugal Telecom, uma das controladoras da Oi, declarou que "a fase de ter medo dos provedores OTT já passou e as operadoras, que investiram em rede e em inteligência da infraestrutura, podem colaborar e fazer parcerias com os OTTs".
O estudo da KPMG também mostra prognósticos positivos para o avanço da computação na nuvem. À medida que cresce o número de tablets e telefones celulares, que têm capacidade de memória limitada, os usuários devem aderir cada vez mais à nuvem, como forma de ter seus arquivos armazenados e acessíveis por meio de qualquer dispositivo.
Segundo o levantamento, 66% dos participantes da pesquisa já utilizam serviços de computação na nuvem. As aplicações mais comuns utilizadas são e-mail, compartilhamento de fotos e de vídeo.
Segurança e privacidade
O levantamento da KPMG mostra também que os consumidores dos Brics são mais preocupados com questões ligadas à segurança e privacidade, respectivamente, 81% e 71%.
Entre os entrevistados do G7, 46% dizem ser muito preocupados com segurança e 42% com privacidade. Os maiores níveis de preocupação podem estar relacionados à maior dependência que os assinantes dos BRICs têm do celular do que usuários do G7.
Por outro lado, os usuários de smartphones e tablets estão mais confortáveis em realizar transações financeiras por meio desses dispositivos
Em todo o mundo, 34% dos respondentes informaram estar confortáveis em usar o aparelho para isso. Este percentual é o dobro do verificado na versão anterior da pesquisa, realizada em 2008.
Outra informação da pesquisa é referente à telefonia fixa. Globalmente, aproximadamente 82% dos respondentes pretendem manter suas linhas de telefone. O principal motivo é para se conectar à internet (54%), seguido pelo hábito de ter o telefone fixo (45%) e por tarifas menores (40%).
Há também a percepção de que a linha fixa é a porta de entrada para serviços futuros de serviços de IPTV (televisão pela internet). Entre os cerca de 19% que têm a intenção de abandonar suas linhas de telefonia fixa, 60% pretendem fazê-lo em até seis meses.
A pesquisa, de julho de 2010, foi realizada em 22 países, incluindo 300 pessoas no Brasil. Ao todo foram ouvidos 5.627 entrevistados. A próxima edição do estudo será divulgada em novembro.
Um estudo da consultoria KPMG indica que usuários de telefones móveis e tablets aceitariam receber publicidade em seus dispositivos, em troca de descontos ou gratuidade em serviços e conteúdo.
E esse comportamento é mais forte entre consumidores dos países que compõem o Bric (Brasil, Índia, Rússia e China), onde 61% dos participantes responderam positivamente, enquanto nas nações do G7, o índice é 49%.
"Esta é uma boa notícia para as operadoras, porque cria um ambiente para novo modelo de negócios para as operadoras", afirma Manuel Fernandes Rodrigues de Sousa, sócio-líder da área de telecomunicações e mídia da KPMG.
Sousa refere-se a um debate que ocorre no mercado de telecomunicações mundial entre operadoras e os chamados provedores de serviços over the top (OTT), que oferecem serviços que consomem muita banda, como é o caso de vídeo.
O aumento do tráfego exige que as operadoras invistam em suas redes, mas, por outro lado, elas não participam da receita gerada pelos provedores.
"As operadoras reclamam porque têm que investir em infraestrutura e não participam da receita gerada por esses serviços. Por isso, esta propensão do consumidor apontada pela pesquisa é positiva", explica o executivo da KPMG.
Jean-Pierre Bienaimé, presidente do conselho do UMTS Fórum, entidade que representa a indústria de telecomunicações, concorda que a discussão é complexa, mas conta que a Comissão Europeia tem tentado criar alguns grupos de discussão sobre o tema.
Na segunda-feira (12/9), o presidente da Andrade Gutierrez, Otávio Azevedo, disse que as operadoras têm que conviver com os novos competidores e destacou que essa é a nova realidade do mercado.
"A gente não briga contra a lei da gravidade. As empresas terão que se adaptar a essa nova realidade. Serviços como a Netflix vão competir com serviços estruturados. E haverá outros", observa.
Anteontem, Zeinal Bava, presidente da Portugal Telecom, uma das controladoras da Oi, declarou que "a fase de ter medo dos provedores OTT já passou e as operadoras, que investiram em rede e em inteligência da infraestrutura, podem colaborar e fazer parcerias com os OTTs".
O estudo da KPMG também mostra prognósticos positivos para o avanço da computação na nuvem. À medida que cresce o número de tablets e telefones celulares, que têm capacidade de memória limitada, os usuários devem aderir cada vez mais à nuvem, como forma de ter seus arquivos armazenados e acessíveis por meio de qualquer dispositivo.
Segundo o levantamento, 66% dos participantes da pesquisa já utilizam serviços de computação na nuvem. As aplicações mais comuns utilizadas são e-mail, compartilhamento de fotos e de vídeo.
Segurança e privacidade
O levantamento da KPMG mostra também que os consumidores dos Brics são mais preocupados com questões ligadas à segurança e privacidade, respectivamente, 81% e 71%.
Entre os entrevistados do G7, 46% dizem ser muito preocupados com segurança e 42% com privacidade. Os maiores níveis de preocupação podem estar relacionados à maior dependência que os assinantes dos BRICs têm do celular do que usuários do G7.
Por outro lado, os usuários de smartphones e tablets estão mais confortáveis em realizar transações financeiras por meio desses dispositivos
Em todo o mundo, 34% dos respondentes informaram estar confortáveis em usar o aparelho para isso. Este percentual é o dobro do verificado na versão anterior da pesquisa, realizada em 2008.
Outra informação da pesquisa é referente à telefonia fixa. Globalmente, aproximadamente 82% dos respondentes pretendem manter suas linhas de telefone. O principal motivo é para se conectar à internet (54%), seguido pelo hábito de ter o telefone fixo (45%) e por tarifas menores (40%).
Há também a percepção de que a linha fixa é a porta de entrada para serviços futuros de serviços de IPTV (televisão pela internet). Entre os cerca de 19% que têm a intenção de abandonar suas linhas de telefonia fixa, 60% pretendem fazê-lo em até seis meses.
A pesquisa, de julho de 2010, foi realizada em 22 países, incluindo 300 pessoas no Brasil. Ao todo foram ouvidos 5.627 entrevistados. A próxima edição do estudo será divulgada em novembro.
PERUANA, BELCORP ENTRA EM OUTUBRO NO MERCADO DE VENDA DIRETA NO BRASIL
portal Economia e Negócios 14/09/2011 - Rodrigo Petry (Agência Estado)
A multinacional de cosméticos peruana Belcorp começa a operar no sistema de vendas diretas no Brasil a partir do dia 1º de outubro, inicialmente em dez Estados. A empresa ingressará no País com suas três marcas: L'Bel (premium, focada no tratamento de pelo), Ésika (maquiagem e perfumaria) e Cyzone (cosméticos, acessórios e bijuteria, para público jovem). Até fevereiro de 2012, a previsão da empresa é comercializar os cerca de 800 itens de seu portfólio e atuar em todo o País.
Por meio da assessoria de imprensa, a empresa informou que a meta é atingir um faturamento de R$ 400 milhões até 2015 no Brasil. Nesse período, a empresa estima contar com 13 mil "líderes", responsáveis pelos revendedores, e outros 200 mil consultores. Nos planos da empresa está ainda a construção de uma fábrica própria no País. Enquanto isso, a Belcorp fará a importação de alguns produtos e finalizar e terceirizar outros itens no Brasil.
A Belcorp estuda entrar no mercado brasileiro há pelos menos dois e começará atuando em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia, Pernambuco, Ceará e Pará. Há um mês, fontes disseram à Agência Estado que a empresa estava planejando investir R$ 20 milhões em sua operação no País.
Os consultores irão atuar no sistema de multinível, onde cada "líder" poderá contar com vários revendedores e redes abaixo. A empresa irá oferecer às consultoras a possibilidade de pagamento em até 28 dias dos pedidos.
Além do Peru, a empresa opera na Colômbia, Chile, México, Venezuela, Bolívia, Guatemala, Porto Rico, El Salvador, República Dominicana, Equador, Costa Rica, Argentina, Estados Unidos, Panamá. O grupo Belcorp soma mais de 850 mil consultores em toda sua rede espalhada nos quinze países de atuação.
Segundo o ranking da revista norte-americana especializada no segmento Direct Selling News, a Belcorp/LBel Paris registrou um faturamento de US$ 1,3 bilhões no ano passado, desempenho 30% superior ao de 2009.
A multinacional de cosméticos peruana Belcorp começa a operar no sistema de vendas diretas no Brasil a partir do dia 1º de outubro, inicialmente em dez Estados. A empresa ingressará no País com suas três marcas: L'Bel (premium, focada no tratamento de pelo), Ésika (maquiagem e perfumaria) e Cyzone (cosméticos, acessórios e bijuteria, para público jovem). Até fevereiro de 2012, a previsão da empresa é comercializar os cerca de 800 itens de seu portfólio e atuar em todo o País.
Por meio da assessoria de imprensa, a empresa informou que a meta é atingir um faturamento de R$ 400 milhões até 2015 no Brasil. Nesse período, a empresa estima contar com 13 mil "líderes", responsáveis pelos revendedores, e outros 200 mil consultores. Nos planos da empresa está ainda a construção de uma fábrica própria no País. Enquanto isso, a Belcorp fará a importação de alguns produtos e finalizar e terceirizar outros itens no Brasil.
A Belcorp estuda entrar no mercado brasileiro há pelos menos dois e começará atuando em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia, Pernambuco, Ceará e Pará. Há um mês, fontes disseram à Agência Estado que a empresa estava planejando investir R$ 20 milhões em sua operação no País.
Os consultores irão atuar no sistema de multinível, onde cada "líder" poderá contar com vários revendedores e redes abaixo. A empresa irá oferecer às consultoras a possibilidade de pagamento em até 28 dias dos pedidos.
Além do Peru, a empresa opera na Colômbia, Chile, México, Venezuela, Bolívia, Guatemala, Porto Rico, El Salvador, República Dominicana, Equador, Costa Rica, Argentina, Estados Unidos, Panamá. O grupo Belcorp soma mais de 850 mil consultores em toda sua rede espalhada nos quinze países de atuação.
Segundo o ranking da revista norte-americana especializada no segmento Direct Selling News, a Belcorp/LBel Paris registrou um faturamento de US$ 1,3 bilhões no ano passado, desempenho 30% superior ao de 2009.
CALL CENTER DA FIS BRASIL É PREMIADO PELA AMEX
portal Cardnews 14/09/2011
Todo mês, a matriz da American Express nos EUA avalia a performance das empresas de call center que atendem às solicitações de seus clientes. Em julho, a Fidelity Processadora e Serviços do Brasil conquistou a mais alta nota no quesito Qualidade no Atendimento, alcançando o índice de 94%.
Segundo o diretor executivo de Serviços a Clientes da FIS Brasil, Marcelo Dabés, esse resultado demonstra que a companhia alcançou um patamar totalmente diferenciado no cenário das empresas processadoras de cartão de crédito no País, aumentando ainda mais a distância da concorrência. “Estamos trabalhando para melhorar esse índice para sermos um benchmarking internacional no mercado de cartão de crédito”, afirma.
Atualmente, a FIS Brasil processa mais de 46 milhões de cartões para os bancos Bradesco, Santander, Mercantil do Brasil, BRB, Cruzeiro do Sul, Panamericano, Sofisa, CBSS, Liderança (varejo) e Colombo (varejo), entre outros.
A Fidelity Processadora e Serviços, uma das divisões da FIS, considerada uma das maiores provedoras de tecnologia bancária e de pagamento do mundo, é a maior processadora de cartões da América Latina.
Todo mês, a matriz da American Express nos EUA avalia a performance das empresas de call center que atendem às solicitações de seus clientes. Em julho, a Fidelity Processadora e Serviços do Brasil conquistou a mais alta nota no quesito Qualidade no Atendimento, alcançando o índice de 94%.
Segundo o diretor executivo de Serviços a Clientes da FIS Brasil, Marcelo Dabés, esse resultado demonstra que a companhia alcançou um patamar totalmente diferenciado no cenário das empresas processadoras de cartão de crédito no País, aumentando ainda mais a distância da concorrência. “Estamos trabalhando para melhorar esse índice para sermos um benchmarking internacional no mercado de cartão de crédito”, afirma.
Atualmente, a FIS Brasil processa mais de 46 milhões de cartões para os bancos Bradesco, Santander, Mercantil do Brasil, BRB, Cruzeiro do Sul, Panamericano, Sofisa, CBSS, Liderança (varejo) e Colombo (varejo), entre outros.
A Fidelity Processadora e Serviços, uma das divisões da FIS, considerada uma das maiores provedoras de tecnologia bancária e de pagamento do mundo, é a maior processadora de cartões da América Latina.
LOUCOS POR CHOCOLATE AGORA TÊM ATÉ CARTÃO DE FIDELIDADE
portal Época Notícias 14/09/2011 - Karla Spotorno
Quem não era chocólatra de carteirinha agora vai ficar. Pelo menos, pode. A Kopenhagen lançou o KopClub, um programa de fidelização dos seus clientes. Ou melhor. Nas palavras do homem de marketing da companhia, é um programa de relacionamento. “Programa de fidelidade é démodé, uma simples troca. Relacionamento leva a lealdade da marca”, diz Orlando Glingani, gerente de marketing e inovação da marca. O projeto foi desenhado por Glingani junto à Vivian Gottesmann, da Gott it!, empresa de marketing estratégico.
O programa funciona da seguinte forma: ao fazer uma compra, o cliente é convidado a associar-se ao KopClub, recebe um cartão Kopenhagen na loja e finaliza seu cadastro no site criado para o grupo, com login e senha personalizados. Ao acumular 150 pontos, ele resgata em uma das lojas um presente exclusivo aos sócios. É um serviço ou um brinde que não pode ser comprado.
Entre os parceiros e presenteadores, estão as marcas Amarula, Granado, Perfumaria Phebo, Expand, Montblanc, Rockstter, Mini Cooper, Grifes & Design, Unique, Companhia Athletica e Shoulder. No hotel Unique, por exemplo, o chocólatra ganha um café da manhã. Nas lojas do Mini Cooper, o presente é a pintura personalizada do teto do carrinho da moda. Para os parceiros, o acesso aos clientes é um dos benefícios. Ao tomar um café da manhã no salão descolado do Unique, o cliente acaba deixando seus dados para futuros contatos e sinalizando a aspiração de se hospedar em um ponto luxuoso.
Os executivos da Kopenhagen estão animados com o projeto. Ao longo de dois meses da fase piloto em Campinas e Salvador, 47% dos clientes efetivaram seus cadastros na internet e converteram a pontuação em benefícios. O percentual demonstra que dá para competir com os programas de fidelidade dos cartões de crédito e das companhias aéreas, que já oferecem uma gama de benefícios muito mais ampla que a oferta inicial do KopCLub. No período de testes, a equipe de marketing também conseguiu descobrir que 67% do público da marca é feminino, com idade entre 31 e 45 anos e sem filhos (51% não tem filhos).
Além de entender melhor quem é a sua clientela, o tiro da Kopenhagen com KopClub atinge outros alvos. O primeiro é dar mais um motivo para os chocólatras comprarem mais e mais. O segundo é ratificar o status premium da marca. Ao criar um clube com associados seletos e do alto luxo, como Montblanc e Mini Cooper, a marca brasileira de chocolates reafirma para onde está fazendo a mira. E ela está no alto da pirâmide.
Quem não era chocólatra de carteirinha agora vai ficar. Pelo menos, pode. A Kopenhagen lançou o KopClub, um programa de fidelização dos seus clientes. Ou melhor. Nas palavras do homem de marketing da companhia, é um programa de relacionamento. “Programa de fidelidade é démodé, uma simples troca. Relacionamento leva a lealdade da marca”, diz Orlando Glingani, gerente de marketing e inovação da marca. O projeto foi desenhado por Glingani junto à Vivian Gottesmann, da Gott it!, empresa de marketing estratégico.
O programa funciona da seguinte forma: ao fazer uma compra, o cliente é convidado a associar-se ao KopClub, recebe um cartão Kopenhagen na loja e finaliza seu cadastro no site criado para o grupo, com login e senha personalizados. Ao acumular 150 pontos, ele resgata em uma das lojas um presente exclusivo aos sócios. É um serviço ou um brinde que não pode ser comprado.
Entre os parceiros e presenteadores, estão as marcas Amarula, Granado, Perfumaria Phebo, Expand, Montblanc, Rockstter, Mini Cooper, Grifes & Design, Unique, Companhia Athletica e Shoulder. No hotel Unique, por exemplo, o chocólatra ganha um café da manhã. Nas lojas do Mini Cooper, o presente é a pintura personalizada do teto do carrinho da moda. Para os parceiros, o acesso aos clientes é um dos benefícios. Ao tomar um café da manhã no salão descolado do Unique, o cliente acaba deixando seus dados para futuros contatos e sinalizando a aspiração de se hospedar em um ponto luxuoso.
Os executivos da Kopenhagen estão animados com o projeto. Ao longo de dois meses da fase piloto em Campinas e Salvador, 47% dos clientes efetivaram seus cadastros na internet e converteram a pontuação em benefícios. O percentual demonstra que dá para competir com os programas de fidelidade dos cartões de crédito e das companhias aéreas, que já oferecem uma gama de benefícios muito mais ampla que a oferta inicial do KopCLub. No período de testes, a equipe de marketing também conseguiu descobrir que 67% do público da marca é feminino, com idade entre 31 e 45 anos e sem filhos (51% não tem filhos).
Além de entender melhor quem é a sua clientela, o tiro da Kopenhagen com KopClub atinge outros alvos. O primeiro é dar mais um motivo para os chocólatras comprarem mais e mais. O segundo é ratificar o status premium da marca. Ao criar um clube com associados seletos e do alto luxo, como Montblanc e Mini Cooper, a marca brasileira de chocolates reafirma para onde está fazendo a mira. E ela está no alto da pirâmide.
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MILHAS INFIÉIS: CLIENTES DE PROGRAMAS DE FIDELIDADE DENUNCIAM O ROUBO DE PONTOS
portal O Globo 14/09/2011 - Rennan Setti e Luciana Casemiro
Não bastasse a dificuldade para resgatar milhas aéreas, os passageiros passam por uma nova turbulência na relação com os programas de fidelidade: o furto de pontos. Um número crescente de clientes de TAM e Gol reclama da emissão não autorizada de passagens para pessoas desconhecidas e de alterações nos dados cadastrais sem consentimento. A suspeita é de fraude cibernética, já que a internet é um dos principais canais de resgate de milhas. Mas as companhias se isentam de qualquer responsabilidade. O resultado é a desconfiança em relação aos programas de fidelidade.
Viajante assídua pela TAM, a empresária Luiza Sampaio, de 48 anos, espantou-se ao descobrir que 33 mil de suas 41 mil milhas no Multiplus Fidelidade financiaram uma viagem de ida e volta entre São Paulo e Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, para alguém que não conhecia. Luiza estava certa de que fora vítima de um erro ou de um golpe, mas a companhia não concordou. "Não foi detectada fraude nas emissões efetuadas com a sua pontuação, uma vez que a senha foi utilizada corretamente", foi a resposta da TAM.
- Os clientes desses programas não estão seguros. O objetivo do sistema de milhas é viajar, mas, por causa do problema, acabei tendo de tirar mais de US$1.800 do meu bolso para pagar minha ida a Vancouver - lamentou Luiza, que costuma converter também os pontos acumulados no cartão de crédito em passagens aéreas.
Até Polícia do Senado já abriu inquérito sobre roubo de milhas
A Multiplus/TAM deu a mesma resposta à publicitária Caroline Rayel, de Cuiabá, quando 41 mil milhas acumuladas em voos pela empresa foram usadas na compra de um monitor LCD de 21 polegadas em uma loja de eletrônicos. Isso apesar de o endereço de entrega ser em Minas Gerais e completamente estranho à consumidora. Caroline só se deu conta do roubo após receber um e-mail comunicando que seu cadastro havia sido alterado no Multiplus. Mas a TAM informou que sequer poderia cancelar a compra.
- A companhia me tratou como se eu fosse a culpada. Gastei R$500 em telefonemas para a TAM e não resolvi o problema - reclama Caroline, que prepara uma ação contra a empresa.
Mas a TAM não é o único alvo de queixas sobre furto de milhagens. Esta seção também já recebeu reclamações similares de consumidores cadastrados no programa Smiles, da Gol. Como a da dona de casa Sílvia Lemos, de 52 anos. Sem que ela soubesse, 30 mil milhas foram usadas na emissão de três passagens para uma família - a julgar pela coincidência nos sobrenomes - de estranhos. A Gol negou que tenha havido fraude, pois trabalha com "altos padrões de segurança e (...) com sistema adicional antifraude". Sílvia já avalia se vale a pena continuar cadastrada em programas de fidelidade e viajando pela companhia.
O problema já chegou a Brasília. A Polícia do Senado Federal já abriu dois inquéritos para apurar o roubo de milhas de senadores. Na Justiça, os processos acabaram arquivados.
De acordo com Júlio Machado, titular da 1ª Promotoria de Defesa do Consumidor do Rio, as denúncias indicam a existência de fraudes:
- Os consumidores podem propor ação para reparação dos prejuízos. É cabível inclusive a inversão do ônus da prova, de forma a transferir à companhia o dever de demonstrar que foi o consumidor quem realizou o resgate, como ocorre com os saques bancários indevidos, conforme decisões do STJ.
Troca de milhas por passagens aéreas passam por um 'boom'
Os programas de milhagem passam por um boom. No Multiplus Fidelidade (da mesma holding da TAM), por exemplo, o resgate de passagens saltou 238,8% em um ano. A emissão de pontos também cresceu: 51,4% na comparação anual. Muitos desses pontos são acumulados por meio de cartão de crédito.
Para Maíra Feltrin, assessora técnica do Procon-SP, as companhias têm responsabilidade objetiva pelo sumiço das milhas à luz do Código de Defesa do Consumidor (CDC):
- Se a empresa estabelece relação com o consumidor por meio da web, tem de oferecer uma via segura. Os riscos que advêm do uso da internet fazem parte do risco da atividade.
TAM, Multiplus e Gol não admitiram a ocorrência de fraude
Maíra destaca que, apesar de os programas não serem regulados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), devem respeitar o CDC.
Para consultor de segurança digital Alexandre Freire, o ideal seria que as empresas igualassem sua infraestrutura de segurança à das instituições financeiras - exigindo, por exemplo, que o passageiro escolha uma única máquina para realizar o acesso e com chaves de segurança.
Procuradas pelo GLOBO, TAM, Multiplus e Gol não admitiram a ocorrência de fraude. As empresas ressaltaram a qualidade de seus procedimentos de segurança. TAM e Multiplus orientaram os clientes a ficarem atentos a pedidos de confirmação de dados por e-mail e informaram que qualquer solicitação real direcionará o usuário aos sites oficiais. A Gol disse que qualquer alteração de e-mail ou solicitação de nova senha ocasiona envio de notificação para o e-mail anteriormente cadastrado. A TAM disse ainda estar apurando as denúncias de fraude.
Não bastasse a dificuldade para resgatar milhas aéreas, os passageiros passam por uma nova turbulência na relação com os programas de fidelidade: o furto de pontos. Um número crescente de clientes de TAM e Gol reclama da emissão não autorizada de passagens para pessoas desconhecidas e de alterações nos dados cadastrais sem consentimento. A suspeita é de fraude cibernética, já que a internet é um dos principais canais de resgate de milhas. Mas as companhias se isentam de qualquer responsabilidade. O resultado é a desconfiança em relação aos programas de fidelidade.
Viajante assídua pela TAM, a empresária Luiza Sampaio, de 48 anos, espantou-se ao descobrir que 33 mil de suas 41 mil milhas no Multiplus Fidelidade financiaram uma viagem de ida e volta entre São Paulo e Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, para alguém que não conhecia. Luiza estava certa de que fora vítima de um erro ou de um golpe, mas a companhia não concordou. "Não foi detectada fraude nas emissões efetuadas com a sua pontuação, uma vez que a senha foi utilizada corretamente", foi a resposta da TAM.
- Os clientes desses programas não estão seguros. O objetivo do sistema de milhas é viajar, mas, por causa do problema, acabei tendo de tirar mais de US$1.800 do meu bolso para pagar minha ida a Vancouver - lamentou Luiza, que costuma converter também os pontos acumulados no cartão de crédito em passagens aéreas.
Até Polícia do Senado já abriu inquérito sobre roubo de milhas
A Multiplus/TAM deu a mesma resposta à publicitária Caroline Rayel, de Cuiabá, quando 41 mil milhas acumuladas em voos pela empresa foram usadas na compra de um monitor LCD de 21 polegadas em uma loja de eletrônicos. Isso apesar de o endereço de entrega ser em Minas Gerais e completamente estranho à consumidora. Caroline só se deu conta do roubo após receber um e-mail comunicando que seu cadastro havia sido alterado no Multiplus. Mas a TAM informou que sequer poderia cancelar a compra.
- A companhia me tratou como se eu fosse a culpada. Gastei R$500 em telefonemas para a TAM e não resolvi o problema - reclama Caroline, que prepara uma ação contra a empresa.
Mas a TAM não é o único alvo de queixas sobre furto de milhagens. Esta seção também já recebeu reclamações similares de consumidores cadastrados no programa Smiles, da Gol. Como a da dona de casa Sílvia Lemos, de 52 anos. Sem que ela soubesse, 30 mil milhas foram usadas na emissão de três passagens para uma família - a julgar pela coincidência nos sobrenomes - de estranhos. A Gol negou que tenha havido fraude, pois trabalha com "altos padrões de segurança e (...) com sistema adicional antifraude". Sílvia já avalia se vale a pena continuar cadastrada em programas de fidelidade e viajando pela companhia.
O problema já chegou a Brasília. A Polícia do Senado Federal já abriu dois inquéritos para apurar o roubo de milhas de senadores. Na Justiça, os processos acabaram arquivados.
De acordo com Júlio Machado, titular da 1ª Promotoria de Defesa do Consumidor do Rio, as denúncias indicam a existência de fraudes:
- Os consumidores podem propor ação para reparação dos prejuízos. É cabível inclusive a inversão do ônus da prova, de forma a transferir à companhia o dever de demonstrar que foi o consumidor quem realizou o resgate, como ocorre com os saques bancários indevidos, conforme decisões do STJ.
Troca de milhas por passagens aéreas passam por um 'boom'
Os programas de milhagem passam por um boom. No Multiplus Fidelidade (da mesma holding da TAM), por exemplo, o resgate de passagens saltou 238,8% em um ano. A emissão de pontos também cresceu: 51,4% na comparação anual. Muitos desses pontos são acumulados por meio de cartão de crédito.
Para Maíra Feltrin, assessora técnica do Procon-SP, as companhias têm responsabilidade objetiva pelo sumiço das milhas à luz do Código de Defesa do Consumidor (CDC):
- Se a empresa estabelece relação com o consumidor por meio da web, tem de oferecer uma via segura. Os riscos que advêm do uso da internet fazem parte do risco da atividade.
TAM, Multiplus e Gol não admitiram a ocorrência de fraude
Maíra destaca que, apesar de os programas não serem regulados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), devem respeitar o CDC.
Para consultor de segurança digital Alexandre Freire, o ideal seria que as empresas igualassem sua infraestrutura de segurança à das instituições financeiras - exigindo, por exemplo, que o passageiro escolha uma única máquina para realizar o acesso e com chaves de segurança.
Procuradas pelo GLOBO, TAM, Multiplus e Gol não admitiram a ocorrência de fraude. As empresas ressaltaram a qualidade de seus procedimentos de segurança. TAM e Multiplus orientaram os clientes a ficarem atentos a pedidos de confirmação de dados por e-mail e informaram que qualquer solicitação real direcionará o usuário aos sites oficiais. A Gol disse que qualquer alteração de e-mail ou solicitação de nova senha ocasiona envio de notificação para o e-mail anteriormente cadastrado. A TAM disse ainda estar apurando as denúncias de fraude.
BANCOS REDUZEM EXPECTATIVA DE AVANÇO DO CRÉDITO AO CONSUMIDOR PARA ESTE ANO
portal InfoMoney 14/09/2011 - Diego Lazzaris Borges
Os bancos reduziram a expectativa para o avanço do crédito ao consumidor neste ano, segundo dados divulgados pela Febraban (Federação Brasileira de Bancos) nesta quarta-feira (14).
De acordo com a entidade, os bancos esperam que o crédito às pessoas físicas cresça 14,9% neste ano, 0,5 ponto percentual a menos do que a expectativa divulgada na última pesquisa (15,4%), em agosto.
No ano passado, essa modalidade cresceu 18,8% e, de acordo com os bancos, ela deve evoluir 14,3% em 2012, segundo a pesquisa de Projeções e Expectativas de Mercado.
De acordo com o economista-chefe da Febraban, Rubens Sardenberg, esta redução se deve principalmente à piora do cenário externo, que afetou as expectativas de crescimento da economia brasileira.
“Com a piora no cenário externo, tanto na economia dos Estados Unidos quanto de alguns países da Europa, temos uma menor expectativa de avanço da economia e isso se reflete em números mais cautelosos em relação à expansão do crédito”, afirmou Sardenberg.
Crédito às famílias
Ainda em relação aos empréstimos para pessoas físicas, os dados mostram que os bancos esperam uma evolução de 15,7% neste ano em crédito pessoal - incluindo consignado -, ante uma alta de 25,2% em 2010.
Nas operações de crédito para aquisição de veículos, a pesquisa revelou que as instituições aguardam uma expansão de 15% em 2011, sendo que no ano passado o aumento ficou em 19,9%.
Em agosto, os bancos esperavam um aumento de 16,9% no crédito pessoal e de 15% no crédito para aquisição de veículos, o que remete a uma queda da primeira modalidade e estabilidade da segunda.
De acordo com o economista da Febraban, a possibilidade de agravamento da crise internacional, principalmente em relação aos problemas com dívidas de países europeus, acaba se refletindo nas operações de crédito. “Certamente são eventos que podem impactar no cenário de crédito e há uma antecipação por parte das instituições”, afirmou o economista.
Inadimplência
Em relação à perspectiva de inadimplência, que não distingue pessoas físicas e jurídicas e considera atrasos acima de 90 dias, a estimativa dos bancos é de uma taxa de 4,7% este ano, também igual à taxa esperada em agosto e um pouco maior do que em 2010 (4,6%).
“O impacto da crise no Brasil é menor do que no passado, então, não temos nenhuma preocupação significativa com a inadimplência”, disse Sardenberg. “Esta taxa pode até subir um pouco, chegar na faixa de 5%, mas não acreditamos em um aumento muito significativo”, completou.
Pessoa jurídica
Para o crédito às pessoas jurídicas, a alta esperada para este ano é de 15%, 0,5 p.p acima do percentual verificado na pesquisa anterior. No ano passado, por sua vez, o crédito para as empresas avançou 15,4%.
De forma geral, os bancos esperam que as operações de crédito da carteira total cresçam 16% neste ano, ante 20,5% registrados em 2010.
Os bancos reduziram a expectativa para o avanço do crédito ao consumidor neste ano, segundo dados divulgados pela Febraban (Federação Brasileira de Bancos) nesta quarta-feira (14).
De acordo com a entidade, os bancos esperam que o crédito às pessoas físicas cresça 14,9% neste ano, 0,5 ponto percentual a menos do que a expectativa divulgada na última pesquisa (15,4%), em agosto.
No ano passado, essa modalidade cresceu 18,8% e, de acordo com os bancos, ela deve evoluir 14,3% em 2012, segundo a pesquisa de Projeções e Expectativas de Mercado.
De acordo com o economista-chefe da Febraban, Rubens Sardenberg, esta redução se deve principalmente à piora do cenário externo, que afetou as expectativas de crescimento da economia brasileira.
“Com a piora no cenário externo, tanto na economia dos Estados Unidos quanto de alguns países da Europa, temos uma menor expectativa de avanço da economia e isso se reflete em números mais cautelosos em relação à expansão do crédito”, afirmou Sardenberg.
Crédito às famílias
Ainda em relação aos empréstimos para pessoas físicas, os dados mostram que os bancos esperam uma evolução de 15,7% neste ano em crédito pessoal - incluindo consignado -, ante uma alta de 25,2% em 2010.
Nas operações de crédito para aquisição de veículos, a pesquisa revelou que as instituições aguardam uma expansão de 15% em 2011, sendo que no ano passado o aumento ficou em 19,9%.
Em agosto, os bancos esperavam um aumento de 16,9% no crédito pessoal e de 15% no crédito para aquisição de veículos, o que remete a uma queda da primeira modalidade e estabilidade da segunda.
De acordo com o economista da Febraban, a possibilidade de agravamento da crise internacional, principalmente em relação aos problemas com dívidas de países europeus, acaba se refletindo nas operações de crédito. “Certamente são eventos que podem impactar no cenário de crédito e há uma antecipação por parte das instituições”, afirmou o economista.
Inadimplência
Em relação à perspectiva de inadimplência, que não distingue pessoas físicas e jurídicas e considera atrasos acima de 90 dias, a estimativa dos bancos é de uma taxa de 4,7% este ano, também igual à taxa esperada em agosto e um pouco maior do que em 2010 (4,6%).
“O impacto da crise no Brasil é menor do que no passado, então, não temos nenhuma preocupação significativa com a inadimplência”, disse Sardenberg. “Esta taxa pode até subir um pouco, chegar na faixa de 5%, mas não acreditamos em um aumento muito significativo”, completou.
Pessoa jurídica
Para o crédito às pessoas jurídicas, a alta esperada para este ano é de 15%, 0,5 p.p acima do percentual verificado na pesquisa anterior. No ano passado, por sua vez, o crédito para as empresas avançou 15,4%.
De forma geral, os bancos esperam que as operações de crédito da carteira total cresçam 16% neste ano, ante 20,5% registrados em 2010.
STANDARD CHARTERED ADQUIRE SOLUÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE PAGAMENTOS ENTRE PAÍSES DA ACI WORLDWIDE
portal Executivos Financeiros 14/09/2011
A ACI Worldwide, empresa mundial de sistemas de pagamentos, anuncia que o banco Standard Chartered adquiriu a ultima versão do ACI Money Transfer System 4.0 na Alemanha para a compensação de transferência de pagamento entre países. O banco está celebrando 20 anos de trabalho com a ACI.
O Standard Chartered utilizará o sistema de transferência de pagamentos para as moedas: dólar americano, euro e o japonês yen como parte de seu comprometimento para atender seus clientes com altos níveis de disponibilidade, confiabilidade e escalabilidade.
O ACI Money Transfer System cumpre às exigências da Área Única de Pagamentos em Euros (SEPA) - que permite cumprir integralmente com os novos regulamentos, e fazer transferência pagamentos entre países de forma mais rápida e mais econômica para seus clientes.
Madhavan Ramaswamy, Chefe Global de Gestão de Produto do Banco Standard Chartered disse: "Nossos clientes reconhecem a força do banco em fornecer acesso à sua rede internacional e em diversas moedas para facilitar o comércio e transferência entre países. O ACI Money Transfer System é fundamental para oferecermos a melhor solução em processos de transferência de dinheiro e, dessa forma, atender às necessidades de nossos clientes de forma dinâmica confiável e escalável”.
Ralph Dangelmaier, presidente de mercados globais e serviços da ACI Worldwide, afirma: "O Banco Standard Chartered, cuja marca é uma promessa, é focada em fornecer as melhores soluções para seus clientes global e localmente. Temos trabalhado em vários projetos ao longo dos anos, tais como a integração e combinação de duas versões diferentes do sistema de transferência de dinheiro após a aquisição da American Express Bank pelo Standard Chartered Bank em 2008, e atualmente há vários projetos em andamento. O banco está sempre procurando maneiras de trabalhar melhor, mais eficiente ou mais rentável, e estou satisfeito que ACI é capaz de suportar tantas dessas iniciativas."
A ACI Worldwide, empresa mundial de sistemas de pagamentos, anuncia que o banco Standard Chartered adquiriu a ultima versão do ACI Money Transfer System 4.0 na Alemanha para a compensação de transferência de pagamento entre países. O banco está celebrando 20 anos de trabalho com a ACI.
O Standard Chartered utilizará o sistema de transferência de pagamentos para as moedas: dólar americano, euro e o japonês yen como parte de seu comprometimento para atender seus clientes com altos níveis de disponibilidade, confiabilidade e escalabilidade.
O ACI Money Transfer System cumpre às exigências da Área Única de Pagamentos em Euros (SEPA) - que permite cumprir integralmente com os novos regulamentos, e fazer transferência pagamentos entre países de forma mais rápida e mais econômica para seus clientes.
Madhavan Ramaswamy, Chefe Global de Gestão de Produto do Banco Standard Chartered disse: "Nossos clientes reconhecem a força do banco em fornecer acesso à sua rede internacional e em diversas moedas para facilitar o comércio e transferência entre países. O ACI Money Transfer System é fundamental para oferecermos a melhor solução em processos de transferência de dinheiro e, dessa forma, atender às necessidades de nossos clientes de forma dinâmica confiável e escalável”.
Ralph Dangelmaier, presidente de mercados globais e serviços da ACI Worldwide, afirma: "O Banco Standard Chartered, cuja marca é uma promessa, é focada em fornecer as melhores soluções para seus clientes global e localmente. Temos trabalhado em vários projetos ao longo dos anos, tais como a integração e combinação de duas versões diferentes do sistema de transferência de dinheiro após a aquisição da American Express Bank pelo Standard Chartered Bank em 2008, e atualmente há vários projetos em andamento. O banco está sempre procurando maneiras de trabalhar melhor, mais eficiente ou mais rentável, e estou satisfeito que ACI é capaz de suportar tantas dessas iniciativas."
EUA: CRÉDITO AO CONSUMIDOR SOBE MESMO COM OS DÉBITOS NO CARTÃO DESABANDO
portal CardClipping
O endividamento do consumidor cresceu em julho para o maior valor em mais de três anos, liderado por um acréscimo no crédito não rotativo, que inclui empréstimos estudantis.
O crédito aumentou US$ 12 bilhões, depois de um salto de US$ 11,3 bilhões em junho, de acordo com o relatório 19 do Federal Reserve, liberado no primeiro dia de setembro. O acréscimo foi o maior desde abril de 2008 e o décimo aumento mensal consecutivo.
O crédito rotativo, representado em 98% por dívidas no cartão de crédito, mostrou uma queda de US$ 3,4 bilhões, a maior em seis meses, e fechou julho em US$ 792,5 bilhões. O declínio vem na sequência de dois meses em que houve crescimento e pode ser um sinal de que os consumidores estão cortando gastos na compra de itens não essenciais, na medida em que a limitação de empregos e no crescimento dos salários deprime a confiança do consumidor. O relatório do Fed não inclui dívidas garantidas por imóveis, tais como linhas de home equity e crédito hipotecário.
Os financiamentos não rotativos, que incluem crédito educativo e linhas para aquisição de veículos, tiveram um aumento de US$ 15,4 bilhões em julho, fechando o mês com o saldo de US$ 1,7 trilhão, o maior aumento mensal desde novembro de 2001.
Os americanos voltaram a comprar carros em julho. As vendas de veículos, segundo dados da insústria, subiram para um patamar anual de 12,2 milhões de unidades, ante 11,41 milhões em junho.
Os gastos dos consumidores diminuiuram drasticamente este ano, em meio a uma taxa de desemprego de 9,1% e ganhos pífios nas negociações salariais. O último relatório do Departamento de Comércio sobre as vendas no varejo mostraram que julho apresentou um resultado aquém do esperado. O crescimento econômico não atingiu as expectativas do Fed e a posição oficial do banco central é a de que as taxas de juros devem ser mantidas em níveis muito baixos até 2013.
O endividamento do consumidor cresceu em julho para o maior valor em mais de três anos, liderado por um acréscimo no crédito não rotativo, que inclui empréstimos estudantis.
O crédito aumentou US$ 12 bilhões, depois de um salto de US$ 11,3 bilhões em junho, de acordo com o relatório 19 do Federal Reserve, liberado no primeiro dia de setembro. O acréscimo foi o maior desde abril de 2008 e o décimo aumento mensal consecutivo.
O crédito rotativo, representado em 98% por dívidas no cartão de crédito, mostrou uma queda de US$ 3,4 bilhões, a maior em seis meses, e fechou julho em US$ 792,5 bilhões. O declínio vem na sequência de dois meses em que houve crescimento e pode ser um sinal de que os consumidores estão cortando gastos na compra de itens não essenciais, na medida em que a limitação de empregos e no crescimento dos salários deprime a confiança do consumidor. O relatório do Fed não inclui dívidas garantidas por imóveis, tais como linhas de home equity e crédito hipotecário.
Os financiamentos não rotativos, que incluem crédito educativo e linhas para aquisição de veículos, tiveram um aumento de US$ 15,4 bilhões em julho, fechando o mês com o saldo de US$ 1,7 trilhão, o maior aumento mensal desde novembro de 2001.
Os americanos voltaram a comprar carros em julho. As vendas de veículos, segundo dados da insústria, subiram para um patamar anual de 12,2 milhões de unidades, ante 11,41 milhões em junho.
Os gastos dos consumidores diminuiuram drasticamente este ano, em meio a uma taxa de desemprego de 9,1% e ganhos pífios nas negociações salariais. O último relatório do Departamento de Comércio sobre as vendas no varejo mostraram que julho apresentou um resultado aquém do esperado. O crescimento econômico não atingiu as expectativas do Fed e a posição oficial do banco central é a de que as taxas de juros devem ser mantidas em níveis muito baixos até 2013.
TRANSAMERICA APOSTA NA CLASSE C PARA TRIPLICAR SEUS NEGÓCIOS
jornal DCI 14/09/2011 – Ernani Fagundes
A Transamerica Affinity, subsidiária brasileira da multinacional holandesa do ramo de seguros e investimentos Aegon Companies, triplicou de tamanho no último ano no Brasil e pretende faturar R$ 100 milhões até 2014 ofertando seguros para a classe C, a nova classe média brasileira.
"A entrada de 40 milhões de consumidores na classe C e de outros 9 milhões de pessoas nas classes A e B evidencia o potencial de clientes que vão demandar seguros nos próximos anos", afirma o diretor presidente da Transamerica Affinity no Brasil, Ricardo Braga de Andrade.
De acordo com ele, a subsidiária brasileira que reporta resultados para a Transamerica Affinity de San Francisco, nos Estados Unidos, conquistou 50 mil clientes em 2010 e deve fechar o ano de 2011 com 150 mil novos clientes, num total de 200 mil consumidores atingidos de uma base prospectada de 3 milhões de pessoas.
"Nossa base para contato abrange 15 milhões de pessoas que podemos acessar por telemarketing para celular, sms, Internet e e-mail marketing", informou o diretor-presidente.
Ele explicou que a base de dados é proveniente de três parceiros principais: Citibank Credicard, Grupo Abril e Reader's Digest. "Oferecemos todos os tipos de seguros massificados, mas o carro chefe é o seguro odontológico, seguido pelo seguro de acidentes pessoais", detalhou Braga.
No Brasil, a companhia atua com 300 funcionários diretos e indiretos e distribui seguros da Zurich, Chartis, Metlife, ACE Seguros, Allianz e Tokio Marine.
A atividade da Transamerica Affinity é independente da Mongeral, seguradora adquirida pelo grupo Aegon no Brasil em 2008.
Na prática, embora a Transamerica Affinity seja uma empresa de tecnologia e marketing direto, ela é licenciada no mercado nacional para atuar como uma corretora de seguros. "Nossa plataforma é para atender multiparceiros, multicanais [seguradoras e instituições financeiras] com multiprodutos", descreveu.
"A principal característica da companhia é que tomamos o risco financeiro que pode até ser maior que o risco de sinistro tomado pelas seguradoras e somos remunerados na proporção do sucesso de vendas", completou.
No Brasil, a Transamerica comercializa seguros de saúde, planos odontológicos, seguros de vida, educacional, viagem, residencial, garantia estendida, perda e roubo de cartão de crédito e roubo e furto de celular.
A subsidiária também oferece produtos de capitalização da Icatu e da Sul América, e produtos de assistência da Ike, e de assistência odontológica da Tempo.
Já a multinacional Aegon atua em 20 países na Europa, na América e na Ásia e faturou US$ 2,4 bilhões em 2010. A divisão Transamerica vendeu 5,8 milhões de apólices em 2010, sendo 1,8 milhões de apólices vendidas através de serviços de telemarketing.
"No Brasil, a proporção é de 80% das vendas por telemarketing individualizado", revelou o executivo da subsidiária.
Segundo Ricardo Braga, a plataforma Affinity Customers Analytics, de metodologia analítica própria, relaciona dados primários e secundários das pesquisas dos parceiros e combina com a aplicação de modelos preditivos para oferecer os produtos.
"Não usamos o telemarketing convencional, conhecemos o perfil do consumidor para oferecer o produto que ele precisa", argumentou o executivo. Nos países em atua, a companhia possui 14,2 milhões de clientes e pagou quase US$ 10 bilhões em sinistros em 2010.
Entre as estratégias que a subsidiária vai utilizar no Brasil para conquistar seus novos clientes estão campanhas específicas para internet, redes sociais e mídias digitais. "Temos estudos que mostram que o público alvo mudou. Há um aumento da faixa etária e de mais consumidores do sexo feminino", afirma.
Na avaliação de Braga, também há atenção para o crescimento econômico forte das regiões nordeste, centro oeste e norte. Ele exibiu estudo que prevê que o mercado segurador no Brasil deve crescer 12% em 2011 com faturamento de R$ 200 bilhões, cerca de 5% do PIB.
"O ritmo médio de crescimento de 12% ao ano deve se manter até 2015", concluiu Braga.
A Transamerica Affinity, subsidiária brasileira da multinacional holandesa do ramo de seguros e investimentos Aegon Companies, triplicou de tamanho no último ano no Brasil e pretende faturar R$ 100 milhões até 2014 ofertando seguros para a classe C, a nova classe média brasileira.
"A entrada de 40 milhões de consumidores na classe C e de outros 9 milhões de pessoas nas classes A e B evidencia o potencial de clientes que vão demandar seguros nos próximos anos", afirma o diretor presidente da Transamerica Affinity no Brasil, Ricardo Braga de Andrade.
De acordo com ele, a subsidiária brasileira que reporta resultados para a Transamerica Affinity de San Francisco, nos Estados Unidos, conquistou 50 mil clientes em 2010 e deve fechar o ano de 2011 com 150 mil novos clientes, num total de 200 mil consumidores atingidos de uma base prospectada de 3 milhões de pessoas.
"Nossa base para contato abrange 15 milhões de pessoas que podemos acessar por telemarketing para celular, sms, Internet e e-mail marketing", informou o diretor-presidente.
Ele explicou que a base de dados é proveniente de três parceiros principais: Citibank Credicard, Grupo Abril e Reader's Digest. "Oferecemos todos os tipos de seguros massificados, mas o carro chefe é o seguro odontológico, seguido pelo seguro de acidentes pessoais", detalhou Braga.
No Brasil, a companhia atua com 300 funcionários diretos e indiretos e distribui seguros da Zurich, Chartis, Metlife, ACE Seguros, Allianz e Tokio Marine.
A atividade da Transamerica Affinity é independente da Mongeral, seguradora adquirida pelo grupo Aegon no Brasil em 2008.
Na prática, embora a Transamerica Affinity seja uma empresa de tecnologia e marketing direto, ela é licenciada no mercado nacional para atuar como uma corretora de seguros. "Nossa plataforma é para atender multiparceiros, multicanais [seguradoras e instituições financeiras] com multiprodutos", descreveu.
"A principal característica da companhia é que tomamos o risco financeiro que pode até ser maior que o risco de sinistro tomado pelas seguradoras e somos remunerados na proporção do sucesso de vendas", completou.
No Brasil, a Transamerica comercializa seguros de saúde, planos odontológicos, seguros de vida, educacional, viagem, residencial, garantia estendida, perda e roubo de cartão de crédito e roubo e furto de celular.
A subsidiária também oferece produtos de capitalização da Icatu e da Sul América, e produtos de assistência da Ike, e de assistência odontológica da Tempo.
Já a multinacional Aegon atua em 20 países na Europa, na América e na Ásia e faturou US$ 2,4 bilhões em 2010. A divisão Transamerica vendeu 5,8 milhões de apólices em 2010, sendo 1,8 milhões de apólices vendidas através de serviços de telemarketing.
"No Brasil, a proporção é de 80% das vendas por telemarketing individualizado", revelou o executivo da subsidiária.
Segundo Ricardo Braga, a plataforma Affinity Customers Analytics, de metodologia analítica própria, relaciona dados primários e secundários das pesquisas dos parceiros e combina com a aplicação de modelos preditivos para oferecer os produtos.
"Não usamos o telemarketing convencional, conhecemos o perfil do consumidor para oferecer o produto que ele precisa", argumentou o executivo. Nos países em atua, a companhia possui 14,2 milhões de clientes e pagou quase US$ 10 bilhões em sinistros em 2010.
Entre as estratégias que a subsidiária vai utilizar no Brasil para conquistar seus novos clientes estão campanhas específicas para internet, redes sociais e mídias digitais. "Temos estudos que mostram que o público alvo mudou. Há um aumento da faixa etária e de mais consumidores do sexo feminino", afirma.
Na avaliação de Braga, também há atenção para o crescimento econômico forte das regiões nordeste, centro oeste e norte. Ele exibiu estudo que prevê que o mercado segurador no Brasil deve crescer 12% em 2011 com faturamento de R$ 200 bilhões, cerca de 5% do PIB.
"O ritmo médio de crescimento de 12% ao ano deve se manter até 2015", concluiu Braga.
NOVOS CONSUMIDORES PUXARÃO NEGÓCIOS DE BANCOS EM 2012
jornal DCI 14/09/2011 – Marcelle Gutierrez
Diferentemente do que ocorre nos países desenvolvidos, nos quais o temor de recessão e desaceleração do crescimento é constante, o Brasil possui positivos níveis de desenvolvimento nos últimos anos, principalmente com o aumento do poder aquisitivo da população e ascensão das classes sociais. Em 2011, 105,5 milhões de pessoas estão na classe C, o que corresponde a mais de 50% da população com renda familiar entre R$ 1,2 mil e R$ 5,174 mil, de acordo com dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV). A chegada de novos consumidores chama atenção das instituições financeiras e devem impulsionar os negócios das financeiras, como a Losango, que pretende manter a taxa de crescimento de 10% para os próximos anos e fechar 10 mil novas parcerias em 2011.
A ascensão de classe social ocorreu de forma acelerada. Em 2003, eram 96,2 milhões na linha DE, 65,8 milhões na C e 13,3 milhões na AB. Neste ano, a maior participação está na classe C, com 105,5 milhões, seguida pela DE, com 63,6 milhões e AB, com 22,5 milhões, segundo a FGV.
Durante comitê de finanças na Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham), a diretora do setor financeiro da TNS Research International, Karina Milaré, relembra que o nível de bancarização cresceu 26% nos últimos quatro anos, para 115 milhões de pessoas com vínculo com bancos e houve alta na utilização de cartões entre a classe C, de 50% em débito, 43% em crédito e 27% em private label. No entanto, a especialista ressalta que o potencial de crescimento é superior. "É um segmento de geração de volume e aumento de participação de mercado para as instituições financeiras".
Para Karina, esta fatia da população possui peculiaridades que devem ser analisadas pelas empresas do ramo financeiro ao definir estratégias. "Possuem pouca experiência e renda bastante comprometida. Então não dá para forçar a barra. Tem que mostrar para o consumidor a importância em ter o produto, oferecer qualidade, taxas diferenciadas e informações simples e diretas."
O diferencial na forma de conquistar o cliente pode alavancar as financeiras, que possuem maior flexibilidade ao oferecer produtos. Segundo Hilgo Gonçalves, presidente da Losango, que pertence ao grupo HSBC, a estratégia da empresa está em firmar parcerias com a rede varejista, com quatro produtos disponíveis: Crédito Direto ao Consumidor (CDC), cartão de crédito, empréstimo pessoal e seguros. "Temos 24% de participação de mercado em CDC e objetivo de atender por ano 11 milhões de clientes das classes C, D e E. Temos parcerias com o varejo em 2,6 mil municípios e a meta de fechar mais 10 mil parcerias em 2011."
Gonçalves explica que o CDC é oferecido na tradicional forma de carnê para a aquisição de produtos ou débito em conta. Já o cartão de crédito é híbrido, isto é, pode ser utilizado na loja ou em outros estabelecimentos comerciais com a bandeira Visa.
Outra estratégia da Losango é a venda sustentável, com o objetivo de treinar 40 mil funcionários de parceiras a realizar a venda diferenciada, conhecendo o interesse do cliente. "Assim, o cliente compra, consegue pagar e volta a consumir", finaliza Gonçalves.
O executivo Rodrigo Pereira, do setor de empréstimos e financiamentos do Bradesco, pontuou durante o evento da Amcham que o desafio do mercado está em encontrar uma forma adequada de oferecer produtos para a Classe C. "Percebo movimento dos bancos em olhar para uma concessão responsável, principalmente para o microcrédito. Precisa ter uma taxa diferenciada e há a tendência de inadimplência, então o desafio é fornecer crédito para a classe C sem elevar a inadimplência", diz Pereira.
Cartões
No segmento de pagamentos eletrônicos, a ascensão de mais pessoas das classes DE para a C e aumento do poder aquisitivo é bastante relevante, pontua Felipe Maffei, diretor de Produtos da Visa do Brasil. "É uma classe significativa pelo número de pessoas e poder de compra."
De acordo com Maffei, o mercado direciona o cartão de crédito Visa Classic para este segmento. "Para despesas do dia a dia, não adianta oferecer o Infinity, por exemplo, porque tem maior tarifa e regalias de que eventualmente uma pessoa da classe C não vê necessidade."
Ao ser questionado sobre a importância da educação financeira, citada pelos especialistas como importante requisito para atingir este mercado, o diretor de Produtos diz que a Visa possui o programa Finanças Práticas desde 2005. "Faz parte da estratégia para incentivar o consumo e evitar o endividamento."
Diferentemente do que ocorre nos países desenvolvidos, nos quais o temor de recessão e desaceleração do crescimento é constante, o Brasil possui positivos níveis de desenvolvimento nos últimos anos, principalmente com o aumento do poder aquisitivo da população e ascensão das classes sociais. Em 2011, 105,5 milhões de pessoas estão na classe C, o que corresponde a mais de 50% da população com renda familiar entre R$ 1,2 mil e R$ 5,174 mil, de acordo com dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV). A chegada de novos consumidores chama atenção das instituições financeiras e devem impulsionar os negócios das financeiras, como a Losango, que pretende manter a taxa de crescimento de 10% para os próximos anos e fechar 10 mil novas parcerias em 2011.
A ascensão de classe social ocorreu de forma acelerada. Em 2003, eram 96,2 milhões na linha DE, 65,8 milhões na C e 13,3 milhões na AB. Neste ano, a maior participação está na classe C, com 105,5 milhões, seguida pela DE, com 63,6 milhões e AB, com 22,5 milhões, segundo a FGV.
Durante comitê de finanças na Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham), a diretora do setor financeiro da TNS Research International, Karina Milaré, relembra que o nível de bancarização cresceu 26% nos últimos quatro anos, para 115 milhões de pessoas com vínculo com bancos e houve alta na utilização de cartões entre a classe C, de 50% em débito, 43% em crédito e 27% em private label. No entanto, a especialista ressalta que o potencial de crescimento é superior. "É um segmento de geração de volume e aumento de participação de mercado para as instituições financeiras".
Para Karina, esta fatia da população possui peculiaridades que devem ser analisadas pelas empresas do ramo financeiro ao definir estratégias. "Possuem pouca experiência e renda bastante comprometida. Então não dá para forçar a barra. Tem que mostrar para o consumidor a importância em ter o produto, oferecer qualidade, taxas diferenciadas e informações simples e diretas."
O diferencial na forma de conquistar o cliente pode alavancar as financeiras, que possuem maior flexibilidade ao oferecer produtos. Segundo Hilgo Gonçalves, presidente da Losango, que pertence ao grupo HSBC, a estratégia da empresa está em firmar parcerias com a rede varejista, com quatro produtos disponíveis: Crédito Direto ao Consumidor (CDC), cartão de crédito, empréstimo pessoal e seguros. "Temos 24% de participação de mercado em CDC e objetivo de atender por ano 11 milhões de clientes das classes C, D e E. Temos parcerias com o varejo em 2,6 mil municípios e a meta de fechar mais 10 mil parcerias em 2011."
Gonçalves explica que o CDC é oferecido na tradicional forma de carnê para a aquisição de produtos ou débito em conta. Já o cartão de crédito é híbrido, isto é, pode ser utilizado na loja ou em outros estabelecimentos comerciais com a bandeira Visa.
Outra estratégia da Losango é a venda sustentável, com o objetivo de treinar 40 mil funcionários de parceiras a realizar a venda diferenciada, conhecendo o interesse do cliente. "Assim, o cliente compra, consegue pagar e volta a consumir", finaliza Gonçalves.
O executivo Rodrigo Pereira, do setor de empréstimos e financiamentos do Bradesco, pontuou durante o evento da Amcham que o desafio do mercado está em encontrar uma forma adequada de oferecer produtos para a Classe C. "Percebo movimento dos bancos em olhar para uma concessão responsável, principalmente para o microcrédito. Precisa ter uma taxa diferenciada e há a tendência de inadimplência, então o desafio é fornecer crédito para a classe C sem elevar a inadimplência", diz Pereira.
Cartões
No segmento de pagamentos eletrônicos, a ascensão de mais pessoas das classes DE para a C e aumento do poder aquisitivo é bastante relevante, pontua Felipe Maffei, diretor de Produtos da Visa do Brasil. "É uma classe significativa pelo número de pessoas e poder de compra."
De acordo com Maffei, o mercado direciona o cartão de crédito Visa Classic para este segmento. "Para despesas do dia a dia, não adianta oferecer o Infinity, por exemplo, porque tem maior tarifa e regalias de que eventualmente uma pessoa da classe C não vê necessidade."
Ao ser questionado sobre a importância da educação financeira, citada pelos especialistas como importante requisito para atingir este mercado, o diretor de Produtos diz que a Visa possui o programa Finanças Práticas desde 2005. "Faz parte da estratégia para incentivar o consumo e evitar o endividamento."
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PARCERIA QUER AMPLIAR ACESSO A MICROCRÉDITO
jornal Valor Econômico 14/09/2011 - João Villaverde
O governo inicia hoje uma parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) para ampliar a formalização de microempreendedores e disseminar o microcrédito entre os beneficiários de programas sociais. Ponto central do programa Brasil Sem Miséria, principal política social do governo Dilma Rousseff, a criação de "portas de saída" para beneficiários do Bolsa Família será o primeiro passo da parceria. O Sebrae estima em R$ 180 milhões os gastos totais (que envolvem principalmente custeio) até o fim de 2014, quando espera atingir 1,5 mil municípios.
Desde o fim de maio, técnicos do Sebrae negociam com três ministérios um modelo de negócios para a empreitada. Ontem, o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, reuniu-se com a ministra Tereza Campello, de Desenvolvimento Social (MDS), e Gilson Bittencourt, secretário-executivo-adjunto do Ministério da Fazenda, para fechar os últimos pontos.
Os agentes do Sebrae partem da dados recolhidos pelo programa Territórios da Cidadania, que o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) lançou em 2008. Convênio fechado pela entidade e o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) no fim de agosto permitiu que os técnicos do Sebrae tivessem acesso ao Cadastro Único, dispositivo do governo, coordenado pelo MDS, com informações de todos os beneficiários de programas sociais.
Um cruzamento das informações do cadastro mostra que 102.627 beneficiários do Bolsa Família também são microempreendedores individuais formalizados.
É esse universo, que representa quase 7% do total de 1,5 milhão de microempreendedores individuais no país, que serão o foco inicial do Sebrae. A ideia é levar agentes da entidade aqueles empreendedores já formalizados para um trabalho de consultoria para seus negócios, e também auxiliar nas finanças pessoais daqueles que contratam microcrédito.
Para o Ministério da Fazenda, que coordenou os debates recentes no governo para a ampliação dos subsídios aos bancos que operarem linhas mais generosas dessa modalidade de empréstimo, a parceria com o Sebrae interessa porque ajudará, avaliam os técnicos da pasta, na "disseminação da informação sobre o microcrédito".
Segundo Barretto, o trabalho dos agentes será mostrar aos beneficiários do Bolsa Família, que têm um pequeno negócio informal, que a formalização não acarretará perda dos benefícios. "Muitos não sabem que durante 24 meses eles continuam recebendo os benefícios, mesmo sendo empreendedores e contratando crédito", afirma.
"Precisamos ultrapassar o Bolsa Família", diz André Spinola, diretor da unidade de desenvolvimento territorial do Sebrae, para quem é o momento de "efetivamente criar condições de os beneficiários do programa contarem com uma porta de saída própria".
O governo avalia que, até o fim de outubro, o projeto de lei que altera dispositivos da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas e amplia o limite de faturamento anual dos microempreendedores, dos atuais R$ 36 mil para R$ 60 mil, permitirá aos participantes ter acesso à cobertura previdenciária, contribuindo com apenas 5% dos rendimentos.
O governo inicia hoje uma parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) para ampliar a formalização de microempreendedores e disseminar o microcrédito entre os beneficiários de programas sociais. Ponto central do programa Brasil Sem Miséria, principal política social do governo Dilma Rousseff, a criação de "portas de saída" para beneficiários do Bolsa Família será o primeiro passo da parceria. O Sebrae estima em R$ 180 milhões os gastos totais (que envolvem principalmente custeio) até o fim de 2014, quando espera atingir 1,5 mil municípios.
Desde o fim de maio, técnicos do Sebrae negociam com três ministérios um modelo de negócios para a empreitada. Ontem, o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, reuniu-se com a ministra Tereza Campello, de Desenvolvimento Social (MDS), e Gilson Bittencourt, secretário-executivo-adjunto do Ministério da Fazenda, para fechar os últimos pontos.
Os agentes do Sebrae partem da dados recolhidos pelo programa Territórios da Cidadania, que o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) lançou em 2008. Convênio fechado pela entidade e o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) no fim de agosto permitiu que os técnicos do Sebrae tivessem acesso ao Cadastro Único, dispositivo do governo, coordenado pelo MDS, com informações de todos os beneficiários de programas sociais.
Um cruzamento das informações do cadastro mostra que 102.627 beneficiários do Bolsa Família também são microempreendedores individuais formalizados.
É esse universo, que representa quase 7% do total de 1,5 milhão de microempreendedores individuais no país, que serão o foco inicial do Sebrae. A ideia é levar agentes da entidade aqueles empreendedores já formalizados para um trabalho de consultoria para seus negócios, e também auxiliar nas finanças pessoais daqueles que contratam microcrédito.
Para o Ministério da Fazenda, que coordenou os debates recentes no governo para a ampliação dos subsídios aos bancos que operarem linhas mais generosas dessa modalidade de empréstimo, a parceria com o Sebrae interessa porque ajudará, avaliam os técnicos da pasta, na "disseminação da informação sobre o microcrédito".
Segundo Barretto, o trabalho dos agentes será mostrar aos beneficiários do Bolsa Família, que têm um pequeno negócio informal, que a formalização não acarretará perda dos benefícios. "Muitos não sabem que durante 24 meses eles continuam recebendo os benefícios, mesmo sendo empreendedores e contratando crédito", afirma.
"Precisamos ultrapassar o Bolsa Família", diz André Spinola, diretor da unidade de desenvolvimento territorial do Sebrae, para quem é o momento de "efetivamente criar condições de os beneficiários do programa contarem com uma porta de saída própria".
O governo avalia que, até o fim de outubro, o projeto de lei que altera dispositivos da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas e amplia o limite de faturamento anual dos microempreendedores, dos atuais R$ 36 mil para R$ 60 mil, permitirá aos participantes ter acesso à cobertura previdenciária, contribuindo com apenas 5% dos rendimentos.
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BVS LANÇA CONSULTA ONLINE
jornal Diário do Comércio 14/09/2011
A Boa Vista Serviços (BVS), da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), que publica este Diário do Comércio, está lançando um novo produto. Trata-se da loja virtual de serviços e consultas
(loja.boavistaservicos.com.br). Dessa forma, será possível tornar mais fácil a inserção de pequenas e médias empresas no comércio online.
O leque de serviços oferecidos pela BVS, empresa administradora do SCPC, inclui relatórios cadastrais, apontamentos de devolução de cheques, informações sobre veículos e relatórios analíticos, por meio dos quais é possível avaliar o comportamento de pagamento e a capacidade de crédito de consumidores e empresas.
De acordo com o presidente da BVS, Dorival Dourado, a loja virtual vai ao encontro da realidade das pequenas e médias empresas, que utilizam cada vez mais a internet em seus negócios em razão das vantagens trazidas pelo meio virtual. "De acordo com um levantamento feito pela ACSP, uma em cada três empresas paulistanas faz negócios pela internet. Essa é uma alternativa cada vez mais utilizada pelo pequeno e médio empresário, pois permite mais velocidade e flexibilidade", disse.
Relevância – Atualmente existem mais de 3 milhões de empresas de pequeno porte no País. Juntas, elas representam em torno de 20% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, de acordo com dados levantados pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae ). Este segmento demanda cada vez mais soluções que possam ser aplicadas às suas necessidades e, dessa forma, apoiar sua constante expansão – tanto em termos de tamanho quanto de profissionalização da gestão.
Um recente estudo realizado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) também mostrou que, em cinco anos, as empresas com até quatro funcionários abriram 70 mil vagas, enquanto as de maior porte fecharam 63 mil postos de trabalho. Esses números demonstram a relevância do segmento para a economia nacional.
Diante desse cenário, a BVS fundamenta seu princípio de investir, de forma maciça e contínua, em tecnologia, passando a proporcionar a seus clientes dos mais variados portes e segmentos a possibilidade de realizar consultas "pré-pagas" pela web.
"Essa opção também traz praticidade ao empreendedor, que pode tanto acessar os serviços quanto recarregar seus créditos em qualquer local com internet disponível. A modalidade de consulta também traz velocidade no tempo de resposta, garantindo ao empresariado mais agilidade em suas decisões", explicou Dourado.
Os tipos de consultas disponíveis na loja virtual são os seguintes: de cheques (SCPC e Cheque); de veículos (Certocar); de cadastros (Accerto para pessoa física e pessoa jurídica); e sobre pendências financeiras (Relatório Analítico ou Simplificado, SCPC e Certocred).
A Boa Vista Serviços (BVS), da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), que publica este Diário do Comércio, está lançando um novo produto. Trata-se da loja virtual de serviços e consultas
(loja.boavistaservicos.com.br). Dessa forma, será possível tornar mais fácil a inserção de pequenas e médias empresas no comércio online.
O leque de serviços oferecidos pela BVS, empresa administradora do SCPC, inclui relatórios cadastrais, apontamentos de devolução de cheques, informações sobre veículos e relatórios analíticos, por meio dos quais é possível avaliar o comportamento de pagamento e a capacidade de crédito de consumidores e empresas.
De acordo com o presidente da BVS, Dorival Dourado, a loja virtual vai ao encontro da realidade das pequenas e médias empresas, que utilizam cada vez mais a internet em seus negócios em razão das vantagens trazidas pelo meio virtual. "De acordo com um levantamento feito pela ACSP, uma em cada três empresas paulistanas faz negócios pela internet. Essa é uma alternativa cada vez mais utilizada pelo pequeno e médio empresário, pois permite mais velocidade e flexibilidade", disse.
Relevância – Atualmente existem mais de 3 milhões de empresas de pequeno porte no País. Juntas, elas representam em torno de 20% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, de acordo com dados levantados pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae ). Este segmento demanda cada vez mais soluções que possam ser aplicadas às suas necessidades e, dessa forma, apoiar sua constante expansão – tanto em termos de tamanho quanto de profissionalização da gestão.
Um recente estudo realizado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) também mostrou que, em cinco anos, as empresas com até quatro funcionários abriram 70 mil vagas, enquanto as de maior porte fecharam 63 mil postos de trabalho. Esses números demonstram a relevância do segmento para a economia nacional.
Diante desse cenário, a BVS fundamenta seu princípio de investir, de forma maciça e contínua, em tecnologia, passando a proporcionar a seus clientes dos mais variados portes e segmentos a possibilidade de realizar consultas "pré-pagas" pela web.
"Essa opção também traz praticidade ao empreendedor, que pode tanto acessar os serviços quanto recarregar seus créditos em qualquer local com internet disponível. A modalidade de consulta também traz velocidade no tempo de resposta, garantindo ao empresariado mais agilidade em suas decisões", explicou Dourado.
Os tipos de consultas disponíveis na loja virtual são os seguintes: de cheques (SCPC e Cheque); de veículos (Certocar); de cadastros (Accerto para pessoa física e pessoa jurídica); e sobre pendências financeiras (Relatório Analítico ou Simplificado, SCPC e Certocred).
SEGURANÇA BANCÁRIA: TOKEN JÁ ERA
revista Isto É Dinheiro 14/09/2011
O Token, código numérico que guarda uma senha gerada em tempo real, foi criado para garantir mais segurança nas transações bancárias online. A inovação, contudo, trouxe um incômodo, principalmente para os homens, que ao contrário das mulheres, não carregam bolsas para acomodar penduricalhos extras. A francesa Gemalto, promete resolver o problema. Já negocia com os bancos a criação de um cartão que trará um visor embutido para o código numérico. O cartão com Token já foi adotado na Europa.
O Token, código numérico que guarda uma senha gerada em tempo real, foi criado para garantir mais segurança nas transações bancárias online. A inovação, contudo, trouxe um incômodo, principalmente para os homens, que ao contrário das mulheres, não carregam bolsas para acomodar penduricalhos extras. A francesa Gemalto, promete resolver o problema. Já negocia com os bancos a criação de um cartão que trará um visor embutido para o código numérico. O cartão com Token já foi adotado na Europa.
A CIELO ESTICA OS GANHOS
revista Isto É Dinheiro 14/09/2011 – Cláudio Gradilone
Por qualquer métrica, a Cielo, empresa de transações eletrônicas, é uma companhia em ascensão. Ela responde por quase metade de um mercado que movimenta R$ 600 bilhões por ano, o de pagamentos privados. Quando pagam suas despesas com bens e serviços, os brasileiros podem usar cédulas, cheques e também o “dinheiro de plástico”, os cartões de crédito e de débito. Essa moeda eletrônica caiu no gosto (e no bolso) dos brasileiros e cresce cerca de 20% ao ano há pelo menos três anos. Essa tendência não dá sinais de exaustão no curto prazo, para a alegria de Rômulo de Mello Dias, presidente da Cielo. “Hoje, os cartões são usados em cerca de 25% dos gastos dos brasileiros”, diz o executivo. “Em países desenvolvidos, esse percentual chega a 60%.” Mas o que faz brilhar os olhos de Dias são dois itens muito diferentes dos cartões: aparelhos celulares e serviços de saúde. Essas são as duas principais apostas da Cielo para manter um ritmo sustentável de crescimento ao longo dos próximos anos.
"Nossa estratégia é ser o primeiro a entrar em cada um dos nichos de mercado" - Rômulo Dias, presidente da CIELO
A participação dos meios de pagamento eletrônico vem crescendo ininterruptamente desde 1994. Até então, empresas como a Cielo – que antes se chamava Visanet e tinha o monopólio das transações com a bandeira Visa, a maior do mundo – nadavam de braçada. Mas o setor enfrentou no ano passado uma mudança profunda na maneira de fazer negócios. Em 1º de julho de 2010, o governo determinou o fim do monopólio das empresas de processamento sobre as transações com os cartões de suas bandeiras associadas. A ideia por trás dessa revolução é democratizar os terminais de pagamento (os POS) e reduzir os gastos dos comerciantes e prestadores de serviços.
Nesse aspecto, a Cielo saiu na frente, pois tinha a vantagem da liderança sobre sua principal concorrente, a Redecard. “Ela largou com uma certa vantagem, pois já dispunha de uma base instalada um pouco maior”, diz André Volker, analista do banco Opportunity. Hoje, a Cielo tem 1,2 milhão de estabelecimentos credenciados, 25% a mais que há 12 meses. As transações, por sua vez, cresceram 21,5% e atingiram R$ 75,3 bilhões somente no segundo trimestre. A competição mais acirrada e as margens menores pressionaram o lucro, que mesmo assim alcançou robustos R$ 424 milhões no segundo trimestre, com queda de 7,5% em relação ao mesmo período de 2010.
Na bolsa, as ações da empresa, que caíram 5,6% no ano passado, apresentavam alta de 30% este ano, até a terça-feira 6. É um desempenho superior ao da concorrente Redecard, que despencou 21,6% no ano passado e subiu 29% desde janeiro, segundo a Economática. Para atrair os varejistas, a Cielo tem atuado em várias frentes. Uma delas é a implantação dos terminais servidos por conexões de internet banda larga.
“Nossas pesquisas indicaram que 69% dos clientes que estão nos grandes centros têm acesso à internet de alta velocidade”, diz o presidente. A empresa também está oferecendo serviços que permitem às lojas operar programas de premiação de clientes. “Ao usar o equipamento, o varejista saberá em tempo real quando foi a última visita do cliente e se ele merece algum prêmio”, afirma Dias. O POS da Cielo, portanto, virou um instrumento inteligente de relacionamento, mais do que um simples recebedor de pagamentos. Essa estratégia é essencial. As empresas de processamento de transações tiveram de sacrificar parte das margens para preservar suas participações de mercado. As duas fontes de receita, a mensalidade de uso dos POS e o percentual cobrado do valor de cada compra têm estado sob pressão.
Desde 2010, o desconto médio cobrado do varejista nos cartões de crédito recuou de 1,55% para 1,15% do valor da compra. A diferença parece ínfima, mas esse pedágio incide sobre transações de centenas de bilhões de reais. “Um acirramento da disputa é a maior ameaça à rentabilidade dessas empresas”, diz Volker. A maneira de evitar novas pressões é procurar dominar segmentos de mercado pouco explorados. Um deles é o de pagamentos por meio de telefones celulares. Corriqueiros nos países desenvolvidos, eles começam a chegar ao Brasil, e a Cielo tem investido bastante no desenvolvimento de tecnologias que permitam ao portador de um celular pagar suas contas tão facilmente quanto enviar uma mensagem de texto. “Os usuários mais jovens têm muito menos resistência a usar o celular para pagar pequenas despesas”, afirma Dias. Outro setor promissor é o de serviços de saúde. Para isso, a Cielo vem investindo desde 2006 em uma subsidiária integral, chamada Orizon, que tem participações acionárias do Bradesco e da seguradora Sul América. Muitas vezes, os pacientes precisam de uma autorização do plano de saúde de que são clientes para realizar consultas ou exames.
Corriqueiros no exterior, os pagamentos com celular começam a chegar ao Brasil
A Orizon – que faturou R$ 150 milhões no ano passado – permite obter essas informações em tempo real, dispensando um demorado processo de confirmação por telefone. O processo já é usado pelos sócios Bradesco Saúde e Sul América, além da Cassi e da Unimed. Por enquanto, a Orizon só transporta informações, mas é questão de tempo para que seu sistema convirja para o de pagamentos. “O limite para os negócios são os milhões de laboratórios, médicos, dentistas e pacientes da rede privada”, afirma Dias. Não por acaso, muitos investidores visitam a sede da Cielo em Alphaville, região metropolitana de São Paulo, em busca de parcerias. “Diversos fundos de private equity já vieram conversar conosco”, diz o presidente. A estratégia faz sentido. “A competição entre as processadoras será mais intensa nos novos serviços”, disse o consultor Boanerges Ramos Freire, especializado em varejo financeiro.
Por qualquer métrica, a Cielo, empresa de transações eletrônicas, é uma companhia em ascensão. Ela responde por quase metade de um mercado que movimenta R$ 600 bilhões por ano, o de pagamentos privados. Quando pagam suas despesas com bens e serviços, os brasileiros podem usar cédulas, cheques e também o “dinheiro de plástico”, os cartões de crédito e de débito. Essa moeda eletrônica caiu no gosto (e no bolso) dos brasileiros e cresce cerca de 20% ao ano há pelo menos três anos. Essa tendência não dá sinais de exaustão no curto prazo, para a alegria de Rômulo de Mello Dias, presidente da Cielo. “Hoje, os cartões são usados em cerca de 25% dos gastos dos brasileiros”, diz o executivo. “Em países desenvolvidos, esse percentual chega a 60%.” Mas o que faz brilhar os olhos de Dias são dois itens muito diferentes dos cartões: aparelhos celulares e serviços de saúde. Essas são as duas principais apostas da Cielo para manter um ritmo sustentável de crescimento ao longo dos próximos anos.
"Nossa estratégia é ser o primeiro a entrar em cada um dos nichos de mercado" - Rômulo Dias, presidente da CIELO
A participação dos meios de pagamento eletrônico vem crescendo ininterruptamente desde 1994. Até então, empresas como a Cielo – que antes se chamava Visanet e tinha o monopólio das transações com a bandeira Visa, a maior do mundo – nadavam de braçada. Mas o setor enfrentou no ano passado uma mudança profunda na maneira de fazer negócios. Em 1º de julho de 2010, o governo determinou o fim do monopólio das empresas de processamento sobre as transações com os cartões de suas bandeiras associadas. A ideia por trás dessa revolução é democratizar os terminais de pagamento (os POS) e reduzir os gastos dos comerciantes e prestadores de serviços.
Nesse aspecto, a Cielo saiu na frente, pois tinha a vantagem da liderança sobre sua principal concorrente, a Redecard. “Ela largou com uma certa vantagem, pois já dispunha de uma base instalada um pouco maior”, diz André Volker, analista do banco Opportunity. Hoje, a Cielo tem 1,2 milhão de estabelecimentos credenciados, 25% a mais que há 12 meses. As transações, por sua vez, cresceram 21,5% e atingiram R$ 75,3 bilhões somente no segundo trimestre. A competição mais acirrada e as margens menores pressionaram o lucro, que mesmo assim alcançou robustos R$ 424 milhões no segundo trimestre, com queda de 7,5% em relação ao mesmo período de 2010.
Na bolsa, as ações da empresa, que caíram 5,6% no ano passado, apresentavam alta de 30% este ano, até a terça-feira 6. É um desempenho superior ao da concorrente Redecard, que despencou 21,6% no ano passado e subiu 29% desde janeiro, segundo a Economática. Para atrair os varejistas, a Cielo tem atuado em várias frentes. Uma delas é a implantação dos terminais servidos por conexões de internet banda larga.
“Nossas pesquisas indicaram que 69% dos clientes que estão nos grandes centros têm acesso à internet de alta velocidade”, diz o presidente. A empresa também está oferecendo serviços que permitem às lojas operar programas de premiação de clientes. “Ao usar o equipamento, o varejista saberá em tempo real quando foi a última visita do cliente e se ele merece algum prêmio”, afirma Dias. O POS da Cielo, portanto, virou um instrumento inteligente de relacionamento, mais do que um simples recebedor de pagamentos. Essa estratégia é essencial. As empresas de processamento de transações tiveram de sacrificar parte das margens para preservar suas participações de mercado. As duas fontes de receita, a mensalidade de uso dos POS e o percentual cobrado do valor de cada compra têm estado sob pressão.
Desde 2010, o desconto médio cobrado do varejista nos cartões de crédito recuou de 1,55% para 1,15% do valor da compra. A diferença parece ínfima, mas esse pedágio incide sobre transações de centenas de bilhões de reais. “Um acirramento da disputa é a maior ameaça à rentabilidade dessas empresas”, diz Volker. A maneira de evitar novas pressões é procurar dominar segmentos de mercado pouco explorados. Um deles é o de pagamentos por meio de telefones celulares. Corriqueiros nos países desenvolvidos, eles começam a chegar ao Brasil, e a Cielo tem investido bastante no desenvolvimento de tecnologias que permitam ao portador de um celular pagar suas contas tão facilmente quanto enviar uma mensagem de texto. “Os usuários mais jovens têm muito menos resistência a usar o celular para pagar pequenas despesas”, afirma Dias. Outro setor promissor é o de serviços de saúde. Para isso, a Cielo vem investindo desde 2006 em uma subsidiária integral, chamada Orizon, que tem participações acionárias do Bradesco e da seguradora Sul América. Muitas vezes, os pacientes precisam de uma autorização do plano de saúde de que são clientes para realizar consultas ou exames.
Corriqueiros no exterior, os pagamentos com celular começam a chegar ao Brasil
A Orizon – que faturou R$ 150 milhões no ano passado – permite obter essas informações em tempo real, dispensando um demorado processo de confirmação por telefone. O processo já é usado pelos sócios Bradesco Saúde e Sul América, além da Cassi e da Unimed. Por enquanto, a Orizon só transporta informações, mas é questão de tempo para que seu sistema convirja para o de pagamentos. “O limite para os negócios são os milhões de laboratórios, médicos, dentistas e pacientes da rede privada”, afirma Dias. Não por acaso, muitos investidores visitam a sede da Cielo em Alphaville, região metropolitana de São Paulo, em busca de parcerias. “Diversos fundos de private equity já vieram conversar conosco”, diz o presidente. A estratégia faz sentido. “A competição entre as processadoras será mais intensa nos novos serviços”, disse o consultor Boanerges Ramos Freire, especializado em varejo financeiro.
GEMALTO FORNECE PRIMEIRO CARTÃO EMV MULTIUSO NA COLÔMBIA
portal Business Wire 13/09/2011
A Gemalto, líder mundial em segurança digital, anunciou que fornecerá à Colsubsidio, o maior Fundo de Compensações na Colômbia, o primeiro cartão EMV multiuso no país.
O Cartão de Associados de Multiserviços proverá a todos os membros da Colsubsidio a segurança dos pagamentos por EMV, juntamente com uma grande variedade de outros serviços, entre eles: um aplicativo de carteira eletrônica, entradas em parques de diversões, assim como acesso a estádios esportivos e centros de convenções. A funcionalidade sem contato do cartão proporciona um acesso fácil e conveniente ao transporte público na cidade de Bogotá. A Gemalto também forneceu à Colsubsidio uma solução de software para a personalização do cartão internamente, assim como suporte técnico durante a fase de lançamento.
A tecnologia de segurança digital da Gemalto permite que a Colsubsidio integre todos os seus serviços e dos seus associados em um único cartão. O Cartão de Associados de Multiserviços da Colsubsidio oferece aos seus usuários uma experiência mais agradável, na qual eles podem usar transportes públicos, ter acesso as redes participantes e pagar por produtos e serviços com total segurança, com uma solução completa e fácil de usar.
A Gemalto tem sido a principal fornecedora de cartões e serviços de personalização desde o inicio da migração do EMV para a America Latina, com uma oferta fortemente diferenciada na Colômbia, proporcionando aplicativos com valor agregado. A Gemalto também oferece experiência técnica e migração de classe mundial desde suas instalações regionais.
A Gemalto, líder mundial em segurança digital, anunciou que fornecerá à Colsubsidio, o maior Fundo de Compensações na Colômbia, o primeiro cartão EMV multiuso no país.
O Cartão de Associados de Multiserviços proverá a todos os membros da Colsubsidio a segurança dos pagamentos por EMV, juntamente com uma grande variedade de outros serviços, entre eles: um aplicativo de carteira eletrônica, entradas em parques de diversões, assim como acesso a estádios esportivos e centros de convenções. A funcionalidade sem contato do cartão proporciona um acesso fácil e conveniente ao transporte público na cidade de Bogotá. A Gemalto também forneceu à Colsubsidio uma solução de software para a personalização do cartão internamente, assim como suporte técnico durante a fase de lançamento.
A tecnologia de segurança digital da Gemalto permite que a Colsubsidio integre todos os seus serviços e dos seus associados em um único cartão. O Cartão de Associados de Multiserviços da Colsubsidio oferece aos seus usuários uma experiência mais agradável, na qual eles podem usar transportes públicos, ter acesso as redes participantes e pagar por produtos e serviços com total segurança, com uma solução completa e fácil de usar.
A Gemalto tem sido a principal fornecedora de cartões e serviços de personalização desde o inicio da migração do EMV para a America Latina, com uma oferta fortemente diferenciada na Colômbia, proporcionando aplicativos com valor agregado. A Gemalto também oferece experiência técnica e migração de classe mundial desde suas instalações regionais.
BANCO RENDIMENTO ABRE ADMINISTRADORA DE CARTÕES
portal Valor Online 13/09/2011
O Banco Rendimento vai aproveitar sua experiência de quase uma década no negócio de cartões pré-pagos para oferecer soluções nesse segmento a outras instituições financeiras. Para tanto, acaba de constituir a administradora de cartões Agillitas, que inicia suas atividades com cerca de um milhão de plásticos já emitidos.
Esses cartões deverão movimentar neste ano R$ 1,1 bilhão - recursos a serem carregados nos plásticos -, segundo projeções da empresa. Em 2012, a expectativa é de que esse volume cresça para R$ 1,5 bilhão. "A tecnologia do cartão pré-pago é diferente da do débito e do crédito. Temos um sistema pronto para ser implementado de forma rápida", diz Roger Ades, diretor-geral da Agillitas, que vai começar a oferta do produto pelos grandes bancos de varejo.
A empresa vai trabalhar com todo o portfólio de pré-pagos do grupo, como cartões-presente ("gift cards") e de viagens internacionais - o Banco Rendimento é, atualmente, o maior emissor do cartão Visa TravelMoney -, além de futuros lançamentos previstos ainda para este ano. Há grande expectativa em torno do uso do cartão pré-pago como um instrumento de inclusão financeira no Brasil, já que o plástico pode ser utilizado por consumidores que não têm vínculo (conta corrente) com um banco.
As iniciativas nesse campo, porém, ainda são incipientes. O mercado brasileiro potencial de pré-pagos é estimado em US$ 12 bilhões. Nos Estados Unidos, onde esse meio de pagamento eletrônico já está consolidado, uma pesquisa da Mercator Advisory Group divulgada no fim de 2010 revela que esse mercado dobrará de tamanho nos próximos três anos, atingindo US$ 672 bilhões.
O Banco Rendimento vai aproveitar sua experiência de quase uma década no negócio de cartões pré-pagos para oferecer soluções nesse segmento a outras instituições financeiras. Para tanto, acaba de constituir a administradora de cartões Agillitas, que inicia suas atividades com cerca de um milhão de plásticos já emitidos.
Esses cartões deverão movimentar neste ano R$ 1,1 bilhão - recursos a serem carregados nos plásticos -, segundo projeções da empresa. Em 2012, a expectativa é de que esse volume cresça para R$ 1,5 bilhão. "A tecnologia do cartão pré-pago é diferente da do débito e do crédito. Temos um sistema pronto para ser implementado de forma rápida", diz Roger Ades, diretor-geral da Agillitas, que vai começar a oferta do produto pelos grandes bancos de varejo.
A empresa vai trabalhar com todo o portfólio de pré-pagos do grupo, como cartões-presente ("gift cards") e de viagens internacionais - o Banco Rendimento é, atualmente, o maior emissor do cartão Visa TravelMoney -, além de futuros lançamentos previstos ainda para este ano. Há grande expectativa em torno do uso do cartão pré-pago como um instrumento de inclusão financeira no Brasil, já que o plástico pode ser utilizado por consumidores que não têm vínculo (conta corrente) com um banco.
As iniciativas nesse campo, porém, ainda são incipientes. O mercado brasileiro potencial de pré-pagos é estimado em US$ 12 bilhões. Nos Estados Unidos, onde esse meio de pagamento eletrônico já está consolidado, uma pesquisa da Mercator Advisory Group divulgada no fim de 2010 revela que esse mercado dobrará de tamanho nos próximos três anos, atingindo US$ 672 bilhões.
BILHETE PREMIADO
revista Isto É Dinheiro 14/09/2011 - Carlos Eduardo Valim
A família do empresário paulista Nelson Martins, dona da empresa de vale-refeição e de transporte VB, viu uma oportunidade quando foi criado, em 2004, o sistema de bilhete único para o transporte público de ônibus na cidade de São Paulo. No mesmo ano, fundou a Ponto Certo, uma rede de recargas dos tíquetes eletrônicos. Em sete anos, a empresa conta com 15 mil pontos e deve movimentar R$ 1,6 bilhão em pagamentos de transporte e em recargas de celulares pré-pagos. Esse volume deve gerar um faturamento de quase R$ 100 milhões à companhia, que fica com até 6% do valor de cada transação em cofres, como é praxe no setor. “Somos uma empresa atleta: magros e de alto desempenho”, diz Alexandre Martins, primogênito do fundador e presidente da Ponto Certo, que emprega 250 funcionários.
Pedindo passagem: os primos empresários André (à esq.) e Alexandre Martins negociam
a expansão da rede do Bilhete Único, que atinge 15 mil pontos
Nesse período, a empresa não atuou exclusivamente no transporte público. A Ponto Certo apostou em outras atividades para diversificar a fonte de receitas, como a recarga de celulares pré-pagos e a operação como correspondente bancário do Bradesco e do Banco do Brasil. “Nos tornamos uma empresa de nicho, voltada para as classes C, D e E”, afirma André Martins, primo de Alexandre, vice-presidente da Ponto Certo e presidente da VB. Trata-se de um segmento de baixas margens e altos volumes. “Pulverizar os pontos de atendimento pelas cidades tem um custo elevado”, diz Otávio Vieira da Cunha, presidente da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos. Para reduzir custos à medida que amplia a sua capilaridade, a Ponto Certo investiu em novas atividades e tecnologias.
Os próximos passos da Ponto Certo incluem a expansão para outras cidades. Alexandre negocia com empresas que controlam o sistema de bilhetagem eletrônica de Fortaleza, Belém e Curitiba. Além disso, a companhia estuda a entrada em novos mercados. A mais recente das empreitadas tem relação com máquinas de autoatendimento em restaurantes e redes de fast-food. Um projeto-piloto começou a ser executado no Aeroporto de Viracopos, em Campinas, para testar um terminal em que o próprio cliente escolhe e paga pelo pedido. Depois, só precisa se dirigir ao balcão para retirar a comida. O sistema também pode automaticamente selecionar uma mesa para o cliente se sentar. Desde a instalação da máquina, o Le Grand Café viu as vendas por meio de cartões de pagamento subirem 30%.
A família do empresário paulista Nelson Martins, dona da empresa de vale-refeição e de transporte VB, viu uma oportunidade quando foi criado, em 2004, o sistema de bilhete único para o transporte público de ônibus na cidade de São Paulo. No mesmo ano, fundou a Ponto Certo, uma rede de recargas dos tíquetes eletrônicos. Em sete anos, a empresa conta com 15 mil pontos e deve movimentar R$ 1,6 bilhão em pagamentos de transporte e em recargas de celulares pré-pagos. Esse volume deve gerar um faturamento de quase R$ 100 milhões à companhia, que fica com até 6% do valor de cada transação em cofres, como é praxe no setor. “Somos uma empresa atleta: magros e de alto desempenho”, diz Alexandre Martins, primogênito do fundador e presidente da Ponto Certo, que emprega 250 funcionários.
Pedindo passagem: os primos empresários André (à esq.) e Alexandre Martins negociam
a expansão da rede do Bilhete Único, que atinge 15 mil pontos
Nesse período, a empresa não atuou exclusivamente no transporte público. A Ponto Certo apostou em outras atividades para diversificar a fonte de receitas, como a recarga de celulares pré-pagos e a operação como correspondente bancário do Bradesco e do Banco do Brasil. “Nos tornamos uma empresa de nicho, voltada para as classes C, D e E”, afirma André Martins, primo de Alexandre, vice-presidente da Ponto Certo e presidente da VB. Trata-se de um segmento de baixas margens e altos volumes. “Pulverizar os pontos de atendimento pelas cidades tem um custo elevado”, diz Otávio Vieira da Cunha, presidente da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos. Para reduzir custos à medida que amplia a sua capilaridade, a Ponto Certo investiu em novas atividades e tecnologias.
Os próximos passos da Ponto Certo incluem a expansão para outras cidades. Alexandre negocia com empresas que controlam o sistema de bilhetagem eletrônica de Fortaleza, Belém e Curitiba. Além disso, a companhia estuda a entrada em novos mercados. A mais recente das empreitadas tem relação com máquinas de autoatendimento em restaurantes e redes de fast-food. Um projeto-piloto começou a ser executado no Aeroporto de Viracopos, em Campinas, para testar um terminal em que o próprio cliente escolhe e paga pelo pedido. Depois, só precisa se dirigir ao balcão para retirar a comida. O sistema também pode automaticamente selecionar uma mesa para o cliente se sentar. Desde a instalação da máquina, o Le Grand Café viu as vendas por meio de cartões de pagamento subirem 30%.
PAGGO ANUNCIA SERVIÇO DE PAGAMENTO MÓVEL PRÉ-PAGO
portal TI Inside 12/09/2011 - Gabriela Stripoli
Um ano depois de o Banco do Brasil e a Cielo terem se associado à Oi na Paggo, a empresa de pagamentos via celular anunciou nesta segunda-feira, 12, o lançamento de um serviço de pagamento móvel com crédito pré-pago, o primeiro em parceria com o banco e a empresa de meios de pagamentos. O atual serviço da operadora, o Oi Pago, conta com 1 milhão de clientes, que serão migrados para a Paggo – a marca sob a qual atuará a joint venture criada pelas empresas –, além de registrar entre 300 mil e 400 mil operações mensais e ter terminais de pagamento em 90 mil estabelecimentos.
Um projeto piloto será lançado até o fim do ano, diz Massayuki Fujimoto, executivo-chefe (CEO) da Paggo, ao acrescentar que a idéia e ampliar os serviços de pagamento móvel no mercado. Ele conta que a empresa irá trabalhar em duas frentes: com os consumidores, integrando à rede Paggo os clientes de cartões do Banco do Brasil, e com de microempreendedores e pequenas empresas. “A ideia é levar esse serviço a profissionais autônomos, como personal trainers e revendedoras de cosméticos, munindo-os de celulares que funcionarão como terminais de pagamento.”
Segundo o executivo, a Paggo já fechou parcerias com Natura, Avon e Mary Kay para a venda porta a porta do serviço, que será multibandeira e multioperadora e deve contar com taxas maiores para os comerciantes que os atuais terminais de pagamento, devido a prazos de pagamento mais curto. Mas ele não soube dizer qual será a taxa cobrada dos comerciantes.
Já o serviço de pagamento móvel com crédito pré-pago para o mercado consumidor, diz Fujimoto, terá como foco a população de baixa renda, usuária do serviço pré-pago, que hoje representa mais de 80% do mercado de telefonia móvel do país. Ele adiantou também que a Paggo pretende lançar no ano que vem um celular com NFC (Near Field Communications), tecnologia de comunicação por aproximação entre máquinas, que permite a troca de informações sem a necessidade de acesso à rede de dados da operadora ou à internet.
Um ano depois de o Banco do Brasil e a Cielo terem se associado à Oi na Paggo, a empresa de pagamentos via celular anunciou nesta segunda-feira, 12, o lançamento de um serviço de pagamento móvel com crédito pré-pago, o primeiro em parceria com o banco e a empresa de meios de pagamentos. O atual serviço da operadora, o Oi Pago, conta com 1 milhão de clientes, que serão migrados para a Paggo – a marca sob a qual atuará a joint venture criada pelas empresas –, além de registrar entre 300 mil e 400 mil operações mensais e ter terminais de pagamento em 90 mil estabelecimentos.
Um projeto piloto será lançado até o fim do ano, diz Massayuki Fujimoto, executivo-chefe (CEO) da Paggo, ao acrescentar que a idéia e ampliar os serviços de pagamento móvel no mercado. Ele conta que a empresa irá trabalhar em duas frentes: com os consumidores, integrando à rede Paggo os clientes de cartões do Banco do Brasil, e com de microempreendedores e pequenas empresas. “A ideia é levar esse serviço a profissionais autônomos, como personal trainers e revendedoras de cosméticos, munindo-os de celulares que funcionarão como terminais de pagamento.”
Segundo o executivo, a Paggo já fechou parcerias com Natura, Avon e Mary Kay para a venda porta a porta do serviço, que será multibandeira e multioperadora e deve contar com taxas maiores para os comerciantes que os atuais terminais de pagamento, devido a prazos de pagamento mais curto. Mas ele não soube dizer qual será a taxa cobrada dos comerciantes.
Já o serviço de pagamento móvel com crédito pré-pago para o mercado consumidor, diz Fujimoto, terá como foco a população de baixa renda, usuária do serviço pré-pago, que hoje representa mais de 80% do mercado de telefonia móvel do país. Ele adiantou também que a Paggo pretende lançar no ano que vem um celular com NFC (Near Field Communications), tecnologia de comunicação por aproximação entre máquinas, que permite a troca de informações sem a necessidade de acesso à rede de dados da operadora ou à internet.
APENAS 7% DOS BRASILEIROS USAM O CELULAR PARA SERVIÇOS BANCÁRIOS
portal IDG Now! 13/09/2011 - Renato Rodrigues
Menos de 7% dos brasileiros usam o celular para serviços financeiros/bancários, aponta uma pesquisa divulgada pela Acision nesta terça (13) na Futurecom 2012. Os principais usos são consulta de saldo, transferências e pagamentos de contas.
O estudo aponta que, principalmente devido à adoção crescente de smartphones e minimodems 3G, as pessoas estão mais familiarizadas com o uso de dados móveis e serviços financeiros.
Os chamados Serviços de Valor Adicionado (VAS) representaram 18% das vendas das operadoras no primeiro trimestre, chegando a 2,14 bilhões de reais.
A pesquisa também mostra que os usuários de celular têm uma elevada expectativa de uso dos aparelhos em substituição ao cartão de crédito (71%) e para consulta a saldos e movimentação de contas (66%). A maior restrição para o não uso é medo/desconhecimento em relação à segurança.
Os dados sustentam que a tendência de crescimento de utilização dos serviços se confirmou: houve um aumento do uso - ainda que centralizados em poucas opções, tais como consulta a saldos e transferências. “O Brasil ainda encontra-se atrasado em relação a outros países quanto ao uso de telefonia celular para fins bancários”, disse Jorge Leonel, Vice-Presidente da Acision.
Os principais serviços bancários no celular podem ser agrupados, simplificadamente, em quatro grupos, compondo o chamado “Mobile Money”: pagamento de compras pelo celular (mobile payments), substituindo dinheiro e cartão de crédito; pagamento por meio de crédito armazenado no celular (mobile ticketing); acesso a contas bancárias (mobile banking); e transferência de montantes financeiros entre celulares(mobile money transfer).
Menos de 7% dos brasileiros usam o celular para serviços financeiros/bancários, aponta uma pesquisa divulgada pela Acision nesta terça (13) na Futurecom 2012. Os principais usos são consulta de saldo, transferências e pagamentos de contas.
O estudo aponta que, principalmente devido à adoção crescente de smartphones e minimodems 3G, as pessoas estão mais familiarizadas com o uso de dados móveis e serviços financeiros.
Os chamados Serviços de Valor Adicionado (VAS) representaram 18% das vendas das operadoras no primeiro trimestre, chegando a 2,14 bilhões de reais.
A pesquisa também mostra que os usuários de celular têm uma elevada expectativa de uso dos aparelhos em substituição ao cartão de crédito (71%) e para consulta a saldos e movimentação de contas (66%). A maior restrição para o não uso é medo/desconhecimento em relação à segurança.
Os dados sustentam que a tendência de crescimento de utilização dos serviços se confirmou: houve um aumento do uso - ainda que centralizados em poucas opções, tais como consulta a saldos e transferências. “O Brasil ainda encontra-se atrasado em relação a outros países quanto ao uso de telefonia celular para fins bancários”, disse Jorge Leonel, Vice-Presidente da Acision.
Os principais serviços bancários no celular podem ser agrupados, simplificadamente, em quatro grupos, compondo o chamado “Mobile Money”: pagamento de compras pelo celular (mobile payments), substituindo dinheiro e cartão de crédito; pagamento por meio de crédito armazenado no celular (mobile ticketing); acesso a contas bancárias (mobile banking); e transferência de montantes financeiros entre celulares(mobile money transfer).
MASTERCARD SORTEIA CARROS E DÁ PRÊMIOS DIÁRIOS DE R$ 400
portal Mundo do Marketing 13/09/2011 - Cláudio Martins
A Mastercard quer incentivar os consumidores a utilizarem o cartão de débito da bandeira. Para isso, a empresa relança a promoção “Dia a Dia Surpreendente”, que sorteará R$ 400,00 por dia e Ford EcoSport por 12 semanas, além de quatro prêmios à escolha do consumidor, como uma reforma em sua casa, roupas novas, um kit de eletroeletrônicos ou uma viagem.
Para participar, não é necessário se cadastrar e o único critério é usar o cartão por no mínimo três vezes durante a semana, em compras de qualquer valor. A iniciativa também procura mostrar a praticidade da compra por débito e é válida até o dia 26 de novembro. Os consumidores que estiverem cadastrados no programa de fidelidade Surpreenda terão chances em dobro de ganhar os prêmios.
A Mastercard quer incentivar os consumidores a utilizarem o cartão de débito da bandeira. Para isso, a empresa relança a promoção “Dia a Dia Surpreendente”, que sorteará R$ 400,00 por dia e Ford EcoSport por 12 semanas, além de quatro prêmios à escolha do consumidor, como uma reforma em sua casa, roupas novas, um kit de eletroeletrônicos ou uma viagem.
Para participar, não é necessário se cadastrar e o único critério é usar o cartão por no mínimo três vezes durante a semana, em compras de qualquer valor. A iniciativa também procura mostrar a praticidade da compra por débito e é válida até o dia 26 de novembro. Os consumidores que estiverem cadastrados no programa de fidelidade Surpreenda terão chances em dobro de ganhar os prêmios.
CAI PARA 38% O NÚMERO DE APROVAÇÕES DE FINANCIAMENTOS DE VEÍCULOS
portal InfoMoney 13/09/2011
Caiu para 38% o índice de aprovações de solicitações de crédito para veículos seminovos e zero quilômetro. De acordo com o levantamento da agência de varejo automotivo MSantos, no ano passado, o índice de aprovação era de 70%.
Segundo o economista da MSantos, Ayrton Fontes, a queda é reflexo das medidas macroprudenciais anunciadas em dezembro de 2010 pelo Banco Central, cujos efeitos passam a ser percebidos a partir do segundo semestre deste ano. O levantamento foi realizado em 20 concessionárias de veículos da Grande São Paulo.
Bancos
“Os bancos e as financeiras estão mais conservadoras nas aprovações de crédito para financiamento de veículos, exigindo, ao contrário do ano passado, entrada que varia de 20% a 40% na compra do veículo, principalmente nos financiamentos de longo prazo, além de terem maior critério na análise das fichas”, explica Fontes.
Segundo o economista, os juros médios cobrados para quem não dá entrada chegam a 2,5% ao mês. Para quem dá 20% de entrada, os juros médios chegam a 1,8% ao mês e, para quem oferece 40%, a taxa de juros é menor, chegando em média a 1,4% ao mês, nos financiamentos de 60 meses.
Balanço
Baseado nos dados da Anef (Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras), o economista avalia que o financiamento de veículos tem crescido a taxas menores e com inadimplência maior. De acordo com ele, o segmento fechou julho com saldo total de R$ 196,2 bilhões, crescimento de 14,6% na comparação com julho de 2010, abaixo da taxa de expansão do ano passado, ante 2009, que foi de 18,1%.
Caiu para 38% o índice de aprovações de solicitações de crédito para veículos seminovos e zero quilômetro. De acordo com o levantamento da agência de varejo automotivo MSantos, no ano passado, o índice de aprovação era de 70%.
Segundo o economista da MSantos, Ayrton Fontes, a queda é reflexo das medidas macroprudenciais anunciadas em dezembro de 2010 pelo Banco Central, cujos efeitos passam a ser percebidos a partir do segundo semestre deste ano. O levantamento foi realizado em 20 concessionárias de veículos da Grande São Paulo.
Bancos
“Os bancos e as financeiras estão mais conservadoras nas aprovações de crédito para financiamento de veículos, exigindo, ao contrário do ano passado, entrada que varia de 20% a 40% na compra do veículo, principalmente nos financiamentos de longo prazo, além de terem maior critério na análise das fichas”, explica Fontes.
Segundo o economista, os juros médios cobrados para quem não dá entrada chegam a 2,5% ao mês. Para quem dá 20% de entrada, os juros médios chegam a 1,8% ao mês e, para quem oferece 40%, a taxa de juros é menor, chegando em média a 1,4% ao mês, nos financiamentos de 60 meses.
Balanço
Baseado nos dados da Anef (Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras), o economista avalia que o financiamento de veículos tem crescido a taxas menores e com inadimplência maior. De acordo com ele, o segmento fechou julho com saldo total de R$ 196,2 bilhões, crescimento de 14,6% na comparação com julho de 2010, abaixo da taxa de expansão do ano passado, ante 2009, que foi de 18,1%.
VASCO DATA SECURITY LANÇA SERVIDOR DE AUTENTICAÇÃO EM CONFORMIDADE COM PCI E DSS
portal Executivos Financeiros 13/09/2011
A Vasco Data Security, empresa especializada em software de segurança e especializada na autenticação de produtos e serviços, anunciou hoje o lançamento do IDENTIKEY Server 3.3. Trata-se de um servidor de autenticação para autenticação forte e assinatura digital. Esta nova versão oferece conformidade com PCI e DSS, o que é da maior importância para instituições financeiras e outras organizações que armazenam, processam ou transmitem informações guardadas em cartões.
O Payment Card Industry Data Security Standard (PCI DSS) é o padrão de segurança de informação criado pelas principais administradores de cartões de crédito e adotado mundialmente. Ele é formado por um conjunto de regras de segurança que auxiliam as organizações a manejar a troca de dados de forma segura.
O IDENTIKEY Server é um servidor de autenticação abrangente que oferece uma senha de acesso de uso único (OTP - One Time Password) e uma assinatura eletrônica com total capacidade de gerenciamento e de prestação de contas. Especificamente para a indústria financeira, as ferramentas de prestação de contas foram ampliadas para permitir análises e relatórios mais precisos. A continuidade dos negócios é assegurada com o IDENTIKEY System e Monitorador de Performance, que tem a capacidade de alertar as organizações quando da ocorrência de qualquer questão relativa ao desempenho ou problema no sistema.
“Com o IDENTIKEY Server 3.3 nós oferecemos uma solução completa de autenticação em conformidade com PCI DDS. Com esta evolução nós vamos respondemos às solicitações de todas as organizações que exigem as mesmas normas, tais como instituições financeiras, governamentais e empresas com presença global”, comenta Jan Valcke, presidente e chief operational officer (COO) da VASCO.
A Vasco Data Security, empresa especializada em software de segurança e especializada na autenticação de produtos e serviços, anunciou hoje o lançamento do IDENTIKEY Server 3.3. Trata-se de um servidor de autenticação para autenticação forte e assinatura digital. Esta nova versão oferece conformidade com PCI e DSS, o que é da maior importância para instituições financeiras e outras organizações que armazenam, processam ou transmitem informações guardadas em cartões.
O Payment Card Industry Data Security Standard (PCI DSS) é o padrão de segurança de informação criado pelas principais administradores de cartões de crédito e adotado mundialmente. Ele é formado por um conjunto de regras de segurança que auxiliam as organizações a manejar a troca de dados de forma segura.
O IDENTIKEY Server é um servidor de autenticação abrangente que oferece uma senha de acesso de uso único (OTP - One Time Password) e uma assinatura eletrônica com total capacidade de gerenciamento e de prestação de contas. Especificamente para a indústria financeira, as ferramentas de prestação de contas foram ampliadas para permitir análises e relatórios mais precisos. A continuidade dos negócios é assegurada com o IDENTIKEY System e Monitorador de Performance, que tem a capacidade de alertar as organizações quando da ocorrência de qualquer questão relativa ao desempenho ou problema no sistema.
“Com o IDENTIKEY Server 3.3 nós oferecemos uma solução completa de autenticação em conformidade com PCI DDS. Com esta evolução nós vamos respondemos às solicitações de todas as organizações que exigem as mesmas normas, tais como instituições financeiras, governamentais e empresas com presença global”, comenta Jan Valcke, presidente e chief operational officer (COO) da VASCO.
MULTIPLUS FAZ PARCERIA COM MOVIDA RENT A CAR
portal Brasil Econômico 13/09/2011
A Multiplus anunciou nesta terça-feira (13/9) que estabeleceu parceria com a Movida Rent a Car, locadora de veículos.
No último trimestre deste ano, os participantes da Multiplus poderão trocar seus pontos por diárias de locação de veículos na Movida. O acordo vale para todas as categorias de automóveis ofertadas pela locadora, com diárias a partir de 12 mil pontos, incluindo seguro, dependendo do veículo escolhido.
A parceria permitirá aos participantes da rede resgatar, de forma inédita, viagens completas apenas com pontos. Isso porque a rede já possui parcerias com companhia aérea, agência de viagens e redes hoteleiras, que permitem a troca de pontos por passagens de avião, roteiros turísticos e diárias de hotéis.
Além disso, os participantes da Multiplus também ganham pontos com a utilização dos serviços da locadora. É possível acumular até 150 pontos por diária locada, dependendo da categoria de veículo e da condição promocional em vigência.
A Multiplus anunciou nesta terça-feira (13/9) que estabeleceu parceria com a Movida Rent a Car, locadora de veículos.
No último trimestre deste ano, os participantes da Multiplus poderão trocar seus pontos por diárias de locação de veículos na Movida. O acordo vale para todas as categorias de automóveis ofertadas pela locadora, com diárias a partir de 12 mil pontos, incluindo seguro, dependendo do veículo escolhido.
A parceria permitirá aos participantes da rede resgatar, de forma inédita, viagens completas apenas com pontos. Isso porque a rede já possui parcerias com companhia aérea, agência de viagens e redes hoteleiras, que permitem a troca de pontos por passagens de avião, roteiros turísticos e diárias de hotéis.
Além disso, os participantes da Multiplus também ganham pontos com a utilização dos serviços da locadora. É possível acumular até 150 pontos por diária locada, dependendo da categoria de veículo e da condição promocional em vigência.
BNDES FACILITA OFERTA DE LINHAS PARA CAPITAL DE GIRO DOS PEQUENOS
jornal Brasil Econômico 13/09/2011
Os dados do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) de janeiro a julho deste ano não deixam dúvidas: as micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) estão assegurando um lugar de destaque nas concessões da instituição de fomento. Seja porque o governo tem observado de perto a importância de estimular esse universo de mais de 3 milhões de empresas responsáveis por cerca de um quarto do Produto Interno Bruto (PIB) e por mais de 50% da força de trabalho no país ou porque o setor financeiro tem despertado cada vez mais para o forte potencial de contribuição que esse segmento econômico pode dar à sua estratégia de crescimento, o fato é que as concessões destinadas às empresas de menor porte impediram uma queda maior nos desembolsos do banco no período.
De janeiro a julho, o BNDES desembolsou um total de R$ 69,4 bilhões, retração de 5% comparativamente a igual período de 2010, puxada, em especial, pelas empresas de maior porte. O volume total de concessões para as companhias menores e empreendedores, no entanto, saltou 7,34%, para R$ 27,56 bilhões, sendo que para micros e pequenas a evolução foi maior ainda, de 19,02%, alcançando R$ 15,34 bilhões em julho. Cláudio Bernardo Guimarães de Moraes, superintendente da área de operações indiretas do BNDES, estima que ao final do ano as MPMEs devem responder por entre 38%e 40%do total dos desembolsos da instituição, que deve se manter estável em relação ao montante de 2010.
A fatia das MPMES, no entanto, tem avançado consideravelmente nas concessões da instituição. Em 2001, mal ultrapassava os 20%, uma média histórica que o BNDES manteve até 2009 e que foi alterada em decorrência dos efeitos da crise financeira mundial sobre o mercado de crédito brasileiro, principalmente, para amenizar a escassez de oferta de recursos dos agentes privados para as empresas de menor porte. No ano passado, elas absorveram 32% dos desembolsos do banco e, no primeiro semestre deste ano, 42%, passando a deter em torno de 40% no acumulado até julho.
Conforme Moraes, a expansão é resultado do aquecimento de setores como o de serviços e comércio, mas também é decorrente do sucesso do Cartão BNDES, que tem crescido a índices superiores a 80% ao ano. O produto foi criado em 2003 para aproximar o banco das pequenas empresas, pulverizar os recursos disponíveis do banco e hoje já contabiliza cerca de 30 mil cartões com 98% das transações realizadas por micro e pequenas empresas, diz. “Antes o BNDES atingia cerca de 20 mil empresas e com o Cartão BNDES esse número saltou para 150mil”, afirma Moraes, acrescentando que o saldo de concessões deverá atingir R$ 7,5 bilhões ao final de 2011, ante os R$ 4,2 bilhões concedidos por meio do cartão no ano passado. No primeiro semestre, os desembolsos totalizaram R$ 3 bilhões, 73% maior em relação à igual período de 2010. “A contribuição do cartão BNDES foi de aproximadamente 50% dos recursos alocados pelo banco para as micro e pequenas empresas do setor da indústria da transformação”, exemplifica Moraes.
O BNDES trabalha com várias linhas direcionadas para o universo de empresas de menor porte e, em agosto último, ampliou o orçamento destinado ao Progeren (voltado ao crédito para capital de giro) de R$ 3,4 bilhões para R$ 10,4 bilhões este ano, com taxas de juros que variam de 10% a 13% ao ano. O prazo dessa linha também foi ampliado de 24 meses para 36 meses, com um ano de carência. “Com a desaceleração da economia, o governo visa com essas decisões fortalecer o investimento produtivo. Para as empresas continuarem a investir, têm de ter capital de giro”, diz o executivo do banco. Somente em agosto, afirma, o BNDES aprovou mais de R$ 500 milhões em concessões no âmbito do Progeren. “O sistema é desburocratizado e a aprovação é feita em até 48 horas.”
Os dados do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) de janeiro a julho deste ano não deixam dúvidas: as micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) estão assegurando um lugar de destaque nas concessões da instituição de fomento. Seja porque o governo tem observado de perto a importância de estimular esse universo de mais de 3 milhões de empresas responsáveis por cerca de um quarto do Produto Interno Bruto (PIB) e por mais de 50% da força de trabalho no país ou porque o setor financeiro tem despertado cada vez mais para o forte potencial de contribuição que esse segmento econômico pode dar à sua estratégia de crescimento, o fato é que as concessões destinadas às empresas de menor porte impediram uma queda maior nos desembolsos do banco no período.
De janeiro a julho, o BNDES desembolsou um total de R$ 69,4 bilhões, retração de 5% comparativamente a igual período de 2010, puxada, em especial, pelas empresas de maior porte. O volume total de concessões para as companhias menores e empreendedores, no entanto, saltou 7,34%, para R$ 27,56 bilhões, sendo que para micros e pequenas a evolução foi maior ainda, de 19,02%, alcançando R$ 15,34 bilhões em julho. Cláudio Bernardo Guimarães de Moraes, superintendente da área de operações indiretas do BNDES, estima que ao final do ano as MPMEs devem responder por entre 38%e 40%do total dos desembolsos da instituição, que deve se manter estável em relação ao montante de 2010.
A fatia das MPMES, no entanto, tem avançado consideravelmente nas concessões da instituição. Em 2001, mal ultrapassava os 20%, uma média histórica que o BNDES manteve até 2009 e que foi alterada em decorrência dos efeitos da crise financeira mundial sobre o mercado de crédito brasileiro, principalmente, para amenizar a escassez de oferta de recursos dos agentes privados para as empresas de menor porte. No ano passado, elas absorveram 32% dos desembolsos do banco e, no primeiro semestre deste ano, 42%, passando a deter em torno de 40% no acumulado até julho.
Conforme Moraes, a expansão é resultado do aquecimento de setores como o de serviços e comércio, mas também é decorrente do sucesso do Cartão BNDES, que tem crescido a índices superiores a 80% ao ano. O produto foi criado em 2003 para aproximar o banco das pequenas empresas, pulverizar os recursos disponíveis do banco e hoje já contabiliza cerca de 30 mil cartões com 98% das transações realizadas por micro e pequenas empresas, diz. “Antes o BNDES atingia cerca de 20 mil empresas e com o Cartão BNDES esse número saltou para 150mil”, afirma Moraes, acrescentando que o saldo de concessões deverá atingir R$ 7,5 bilhões ao final de 2011, ante os R$ 4,2 bilhões concedidos por meio do cartão no ano passado. No primeiro semestre, os desembolsos totalizaram R$ 3 bilhões, 73% maior em relação à igual período de 2010. “A contribuição do cartão BNDES foi de aproximadamente 50% dos recursos alocados pelo banco para as micro e pequenas empresas do setor da indústria da transformação”, exemplifica Moraes.
O BNDES trabalha com várias linhas direcionadas para o universo de empresas de menor porte e, em agosto último, ampliou o orçamento destinado ao Progeren (voltado ao crédito para capital de giro) de R$ 3,4 bilhões para R$ 10,4 bilhões este ano, com taxas de juros que variam de 10% a 13% ao ano. O prazo dessa linha também foi ampliado de 24 meses para 36 meses, com um ano de carência. “Com a desaceleração da economia, o governo visa com essas decisões fortalecer o investimento produtivo. Para as empresas continuarem a investir, têm de ter capital de giro”, diz o executivo do banco. Somente em agosto, afirma, o BNDES aprovou mais de R$ 500 milhões em concessões no âmbito do Progeren. “O sistema é desburocratizado e a aprovação é feita em até 48 horas.”
TRÊS PERGUNTAS A CLÁUDIO YAMAGUTI
jornal Brasil Econômico 13/09/2011 – Flávia Furlan
A Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) lançou ontem uma campanha nacional de educação financeira ao portador de cartão de crédito, preocupada com a entrada das classes mais baixas neste mercado, que dobra de tamanho a cada cinco anos.
Por que a associação decidiu lançar essa campanha?
O foco da Abecs é no indivíduo, principalmente das classes C,D, E. Queremos evitar o endividamento excessivo, para que esses consumidores não entrem no sistema e fiquem somente seis meses. Eles devem entrar de forma sustentável.
Qual a mensagem que será transmitida?
O que nós focamos na campanha é que o consumidor manda no próprio bolso, ele sabe o que deve ou não gastar. Vamos dar dicas do tipo “Cartão de crédito é que nem namorado: não dá para emprestar”. Estrelada pela atriz e apresentadora Regina Casé, a campanha vai usar redes sociais e falar em linguagem popular.
Por que a necessidade de lançar agora a campanha?
Porque temos uma nova classe consumidora e o cartão passa a ser mais usado pelos portadores. Existe um índice que acompanhamos, que é a penetração do cartão de crédito no consumo das famílias. Ele é de 24% no Brasil, o que era nos EUA há dez anos. Hoje, os EUA têm 45% e em seis anos o Brasil deve chegar a isso.
A Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) lançou ontem uma campanha nacional de educação financeira ao portador de cartão de crédito, preocupada com a entrada das classes mais baixas neste mercado, que dobra de tamanho a cada cinco anos.
Por que a associação decidiu lançar essa campanha?
O foco da Abecs é no indivíduo, principalmente das classes C,D, E. Queremos evitar o endividamento excessivo, para que esses consumidores não entrem no sistema e fiquem somente seis meses. Eles devem entrar de forma sustentável.
Qual a mensagem que será transmitida?
O que nós focamos na campanha é que o consumidor manda no próprio bolso, ele sabe o que deve ou não gastar. Vamos dar dicas do tipo “Cartão de crédito é que nem namorado: não dá para emprestar”. Estrelada pela atriz e apresentadora Regina Casé, a campanha vai usar redes sociais e falar em linguagem popular.
Por que a necessidade de lançar agora a campanha?
Porque temos uma nova classe consumidora e o cartão passa a ser mais usado pelos portadores. Existe um índice que acompanhamos, que é a penetração do cartão de crédito no consumo das famílias. Ele é de 24% no Brasil, o que era nos EUA há dez anos. Hoje, os EUA têm 45% e em seis anos o Brasil deve chegar a isso.
ALTA RENDA DESAFIA BANDEIRAS DE CARTÃO DE CRÉDITO
jornal Brasil Econômico 13/09/2011 – Flávia Furlan
Com um número maior de pessoas a cada ano, a classe média tem sido a grande vedete das empresas no Brasil, inclusive da indústria de cartões, que travou disputa acirrada para conquistar estes clientes. Mas outro público não menos importante também vem demandando cada vez mais atenção e impondo desafios para este mercado: a alta renda.
Para se ter uma ideia, as classes de maior poder aquisitivo são as que mais crescem no Brasil, ao contrário do que muitos imaginam. Dados do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas (FGV) mostram que, entre 2003 e 2011, a classe C teve um avanço de 60,1% em número de habitantes, enquanto a classe AB aumentou 69,1%. Os emergentes chamam mais atenção porque, no período analisado, cresceram mais em números absolutos. Foram 39,6 milhões de habitantes, ante 9,2milhões da alta renda.
“A classe C é o grande charme do momento porque avança mais em número absolutos, mas a alta renda está em crescimento maior”, diz o diretor de Produtos da Visa do Brasil, Felipe Maffei. Neste ano, de acordo com ele, a classe A deve ter avanço de 4% em número de habitantes em todo o mundo.
O problema no Brasil, segundo o presidente da MCF Consultoria, Carlos Ferreirinha, é que se perdeu por um tempo a referência do que é a alta renda. "Ninguém acordou a tempo para entender este consumidor", afirma ele, que diz que agora o mercado corre atrás do prejuízo desta falta de atenção.
Sobre o que a alta renda realmente exige, ele diz que vai além de grandes experiências de vida, como viagens e prêmios. “Estamos no momento da customização e personalização de produtos e serviços, ou do que é realmente relevante para cada cliente em específico”, completa o especialista.
Algo em comum para a alta renda, no entanto, é saber que aquilo que foi prometido será realmente cumprido, seja a agilidade em um atendimento telefônico ou a rapidez no reembolso de despesas quando, por exemplo, a bagagem é extraviada durante uma viagem.
De acordo como diretor-geral de Produtos da Visa para a América Latina e Caribe, José Maria Ayuso, o desafio do setor é exatamente cumprir suas promessas. A bandeira disponibiliza produtos e serviços através de parceiros e é preciso manter o foco para que não haja nenhum deslize, o que seria fatal a um cliente de alta renda. “Ele tem normalmente mais de um cartão no bolso e, se não cumprirmos o que prometemos, ele pode se dirigir a outro com grande facilidade.”
O desafio se torna maior se pensarmos que o setor de cartões costuma estar entre os campeões de queixas dos consumidores nos órgãos de defesa. No cadastro Nacional de Reclamações Fundamentadas de 2010, do Ministério da Justiça, o segundo setor que mais teve reclamações no ano passado foi o de assuntos financeiros. Esse segmento envolve o tema cartões de crédito, que ficou com mais de um terço (33,16%) do total das queixas.
Dados do Banco Central mostram que a alta renda representa 14% da oferta de produtos e serviços no mercado de cartões no Brasil. Esses clientes são portadores de 5% do total de plásticos emitidos - o dobro do que representavam em 2005. Além disso, correspondem a 14% das transações realizadas e a nada menos do que 40% das receitas geradas. Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), o faturamento do setor foi de R$ 304,5 bilhões no primeiro semestre deste ano O vice-presidente de produtos de alta renda da MasterCard Brasil, Venâncio Castro, diz que o grande desafio do setor de cartões quanto à alta renda é acompanhar a dinâmica deste mercado. Isso exige que a bandeira se prepare operacionalmente para atender a uma demanda que, na realidade, não se sabe exatamente qual será.
De acordo com ele, o volume transacionado por este público tem um ritmo de crescimento que representa o dobro do identificado no mercado em geral, que apresenta aumento entre 20% e 22% a cada ano. “À medida que esta classe cresce, precisamos de aprimoramento”, ressalta o executivo.
Luxo para os mais ricos é ter um bom atendimento
As pessoas costumam relacionar alta renda com luxo. Mas essa ligação não é totalmente verdade quando se trata do comportamento desta população frente ao cartão de crédito. No mercado de plásticos, este público quer programas de fidelidade agressivos, mas com serviços de boa qualidade que não o façam passar por transtornos.
De acordo como diretor executivo sênior da Visa do Brasil, Percival Jatobá, o que o cliente quer é qualidade, excelência e conveniência. “As pessoas não necessariamente querem algo deslumbrante. Existe a confusão de que tudo para a alta renda tem de ter glamour. As pessoas querem, na verdade, é paz de espírito”, ressalta.
Jatobá acredita que a alta renda quer que suas experiências com o plástico sejam únicas. “Exigem atendimento personalizado e querem ser reconhecidos e tratados como clientes diferenciados”, afirma ele, que acredita que tudo isso se sobressai frente a outros benefícios do cartão, como planejamento financeiro e parcelamento de contas. O cliente de alta renda é fiel ao cartão, com uso médio de 7,6 anos do plástico.
O diretor da Faculdade de Artes Plásticas da Fundação Álvares Penteado (FAAP), Silvio Passarelli, concorda que a alta renda está cada vez menos ostensiva, o que tem relação com uma mudança cultural. “Há também o problema da segurança”, explica, sobre a questão que faz com que as pessoas se tornem mais discretas no dia a dia.
Um estudo realizado pela MasterCard com seus clientes de alta renda mostrou exatamente isso: que ele quer que tudo funcione bem e que o cartão nunca falhe. “Este consumidor não precisa que o cartão diga quem ele é”, ressalta o vice-presidente de Produtos de alta renda da MasterCard Brasil, Venâncio Castro. “Entendemos que o luxo maior deste segmento é o serviço bem prestado”.
O estudo identificou que a expectativa dos consumidores de alta renda é que as marcas de luxo proporcionem produtos de alta qualidade, atendimento personalizado e inovação. Apenas 2%destes consumidores baseiam decisões apenas no preço. O comportamento o distingue dos seus pares americanos. De acordo com Castro, os cartões direcionados à alta renda no Brasil costumam ter mais sofisticação. “É impressionante como lá fora os consumidores fazem mais contas”.
Com um número maior de pessoas a cada ano, a classe média tem sido a grande vedete das empresas no Brasil, inclusive da indústria de cartões, que travou disputa acirrada para conquistar estes clientes. Mas outro público não menos importante também vem demandando cada vez mais atenção e impondo desafios para este mercado: a alta renda.
Para se ter uma ideia, as classes de maior poder aquisitivo são as que mais crescem no Brasil, ao contrário do que muitos imaginam. Dados do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas (FGV) mostram que, entre 2003 e 2011, a classe C teve um avanço de 60,1% em número de habitantes, enquanto a classe AB aumentou 69,1%. Os emergentes chamam mais atenção porque, no período analisado, cresceram mais em números absolutos. Foram 39,6 milhões de habitantes, ante 9,2milhões da alta renda.
“A classe C é o grande charme do momento porque avança mais em número absolutos, mas a alta renda está em crescimento maior”, diz o diretor de Produtos da Visa do Brasil, Felipe Maffei. Neste ano, de acordo com ele, a classe A deve ter avanço de 4% em número de habitantes em todo o mundo.
O problema no Brasil, segundo o presidente da MCF Consultoria, Carlos Ferreirinha, é que se perdeu por um tempo a referência do que é a alta renda. "Ninguém acordou a tempo para entender este consumidor", afirma ele, que diz que agora o mercado corre atrás do prejuízo desta falta de atenção.
Sobre o que a alta renda realmente exige, ele diz que vai além de grandes experiências de vida, como viagens e prêmios. “Estamos no momento da customização e personalização de produtos e serviços, ou do que é realmente relevante para cada cliente em específico”, completa o especialista.
Algo em comum para a alta renda, no entanto, é saber que aquilo que foi prometido será realmente cumprido, seja a agilidade em um atendimento telefônico ou a rapidez no reembolso de despesas quando, por exemplo, a bagagem é extraviada durante uma viagem.
De acordo como diretor-geral de Produtos da Visa para a América Latina e Caribe, José Maria Ayuso, o desafio do setor é exatamente cumprir suas promessas. A bandeira disponibiliza produtos e serviços através de parceiros e é preciso manter o foco para que não haja nenhum deslize, o que seria fatal a um cliente de alta renda. “Ele tem normalmente mais de um cartão no bolso e, se não cumprirmos o que prometemos, ele pode se dirigir a outro com grande facilidade.”
O desafio se torna maior se pensarmos que o setor de cartões costuma estar entre os campeões de queixas dos consumidores nos órgãos de defesa. No cadastro Nacional de Reclamações Fundamentadas de 2010, do Ministério da Justiça, o segundo setor que mais teve reclamações no ano passado foi o de assuntos financeiros. Esse segmento envolve o tema cartões de crédito, que ficou com mais de um terço (33,16%) do total das queixas.
Dados do Banco Central mostram que a alta renda representa 14% da oferta de produtos e serviços no mercado de cartões no Brasil. Esses clientes são portadores de 5% do total de plásticos emitidos - o dobro do que representavam em 2005. Além disso, correspondem a 14% das transações realizadas e a nada menos do que 40% das receitas geradas. Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), o faturamento do setor foi de R$ 304,5 bilhões no primeiro semestre deste ano O vice-presidente de produtos de alta renda da MasterCard Brasil, Venâncio Castro, diz que o grande desafio do setor de cartões quanto à alta renda é acompanhar a dinâmica deste mercado. Isso exige que a bandeira se prepare operacionalmente para atender a uma demanda que, na realidade, não se sabe exatamente qual será.
De acordo com ele, o volume transacionado por este público tem um ritmo de crescimento que representa o dobro do identificado no mercado em geral, que apresenta aumento entre 20% e 22% a cada ano. “À medida que esta classe cresce, precisamos de aprimoramento”, ressalta o executivo.
Luxo para os mais ricos é ter um bom atendimento
As pessoas costumam relacionar alta renda com luxo. Mas essa ligação não é totalmente verdade quando se trata do comportamento desta população frente ao cartão de crédito. No mercado de plásticos, este público quer programas de fidelidade agressivos, mas com serviços de boa qualidade que não o façam passar por transtornos.
De acordo como diretor executivo sênior da Visa do Brasil, Percival Jatobá, o que o cliente quer é qualidade, excelência e conveniência. “As pessoas não necessariamente querem algo deslumbrante. Existe a confusão de que tudo para a alta renda tem de ter glamour. As pessoas querem, na verdade, é paz de espírito”, ressalta.
Jatobá acredita que a alta renda quer que suas experiências com o plástico sejam únicas. “Exigem atendimento personalizado e querem ser reconhecidos e tratados como clientes diferenciados”, afirma ele, que acredita que tudo isso se sobressai frente a outros benefícios do cartão, como planejamento financeiro e parcelamento de contas. O cliente de alta renda é fiel ao cartão, com uso médio de 7,6 anos do plástico.
O diretor da Faculdade de Artes Plásticas da Fundação Álvares Penteado (FAAP), Silvio Passarelli, concorda que a alta renda está cada vez menos ostensiva, o que tem relação com uma mudança cultural. “Há também o problema da segurança”, explica, sobre a questão que faz com que as pessoas se tornem mais discretas no dia a dia.
Um estudo realizado pela MasterCard com seus clientes de alta renda mostrou exatamente isso: que ele quer que tudo funcione bem e que o cartão nunca falhe. “Este consumidor não precisa que o cartão diga quem ele é”, ressalta o vice-presidente de Produtos de alta renda da MasterCard Brasil, Venâncio Castro. “Entendemos que o luxo maior deste segmento é o serviço bem prestado”.
O estudo identificou que a expectativa dos consumidores de alta renda é que as marcas de luxo proporcionem produtos de alta qualidade, atendimento personalizado e inovação. Apenas 2%destes consumidores baseiam decisões apenas no preço. O comportamento o distingue dos seus pares americanos. De acordo com Castro, os cartões direcionados à alta renda no Brasil costumam ter mais sofisticação. “É impressionante como lá fora os consumidores fazem mais contas”.
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