jornal Brasil Econômico 25/10/2010
A IntelCav é uma das maiores fornecedoras dos grandes bancos brasileiros, varejo e demais instituições na fabricação e personalização de cartões.
No primeiro estágio da indústria de cartões de crédito (o da fabricação do plástico), o presidente da companhia, Fernando Castejon, acompanha as mudanças e tendências dessa indústria, que cresce a taxas de 20% ao ano.
Um grande passo para aumentar a segurança no cartão de crédito foi a implementação do chip. Agora, com as lojas transformando seus cartões em cartões de crédito, com bandeiras internacionais como Visa e Mastercard, elas também vão adotar o chip?
Desde o ano passado, as lojas já começaram a chipar os seus cartões. O processo demora um pouco, pois a processadora desse lojista precisa se adaptar para processar o cartão com chip, que tem mais componentes de segurança.
E qual deve ser a próxima tendência desse mercado?
Os chips que vão no cartão possuem uma capacidade de 8 Kbytes (k), mas só 2k são usados. Sobram 6k, que podem ser utilizados para outras funções.
O senhor pode dar exemplos sobre os tipos de funções que poderiam ser adicionadas a o cartão?
Poderiam ser usados para armazenar informações de programas de fidelidade, por exemplo. E uma próxima convergência será a de cartões de transportes em cartões de crédito.
Assim como os bancos fizeram parcerias com o varejo, a próxima tendência será a de empresas de transportes que usam cartão.
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