22 de ago. de 2011

COMPRAS COM O CARTÃO MASTERCARD AUMENTAM 28% NA AL E CARIBE 2T11

portal Executivos Financeiros 18/08/2011

A MasterCard América Latina e Caribe (LAC) anunciou nesta quinta (18) seus resultados operacionais para o segundo trimestre de 2011, registrando crescimento nos programas MasterCard e Maestro.

No período, as compras realizadas na região da com os cartões da MasterCard aumentaram em 28% quando comparado com o mesmo período de 2010, e alcançaram US$ 40 bilhões. Os portadores de cartões MasterCard da América Latina e Caribe usaram os cartões da bandeira (excluindo as marcas Cirrus, MasterCard débito e Maestro) em 662 milhões de transações de compra e saque, o que representou crescimento de 25,6% na comparação com o mesmo período de 2010. O número de cartões MasterCard (excluindo as marcas Cirrus, MasterCard débito e Maestro) chegou a 130 milhões de plásticos (aumento de 3,7%), que podem ser utilizados em mais de 4,4 milhões de estabelecimentos na região (32,7 milhões em todo o mundo).

O faturamento bruto em dólares (GDV) totalizou US$ 69 bilhões, 24,5% superior ao mesmo período de 2010. Este crescimento é o maior registrado desde o primeiro trimestre de 2007. O GDV representa a soma do volume de compras em espécie, do impacto da transferência de saldos e dos cheques de conveniência.

O programa global de débito com senha da MasterCard, que inclui as bandeiras Maestro, MasterCard débito e Cirrus, a última de uso exclusivo em máquinas de auto-atendimento, também apresentou resultados positivos no período na América Latina e Caribe: os cartões de débito totalizaram 140 milhões de plásticos, 8,5% acima do segundo trimestre de 2010. Cerca de 270 milhões de cartões MasterCard e Maestro estão em circulação na região.

“Estamos extremamente satisfeitos com os resultados do segundo trimestre de 2011. Nosso volume de compras sustentou o crescimento de dois dígitos durantes os últimos cinco anos, mesmo com os desafios econômicos globais pelos quais passamos em 2008 e 2009”, diz o presidente da MasterCard na América Latina e Caribe, Richard Hartzell.

No segundo trimestre, encerrado em 30 de junho de 2011, a região MasterCard LAC anunciou importantes alianças estratégicas e lançamentos de produtos com os principais clientes da região.

Destaques:

• O lançamento de dois programas de cartões pré-pagos no Brasil: em conjunto com o Panamericano e a Rêv Worldwide, a MasterCard lançou o primeiro cartão pré-pago para uso geral no mercado brasileiro, direcionado ao público não-bancarizado, para fazer compras diárias, transferências de saldo e saques. Além disso, a MasterCard e a Accentive lançaram o pré-pago para empresas que querem oferecer incentivos aos seus funcionários, chamado de “Presente Perfeito”.

• O lançamento do cartão de crédito MasterCard Mujer Banorte no México, desenvolvido especialmente para as mulheres mexicanas. O cartão oferece benefícios únicos nas áreas da saúde, beleza, arte, glamour, esportes, crescimento pessoal e responsabilidade social. Os benefícios são oferecidos em parceria com marcas conhecidas como a Mabe, La Med, Vinarmoi, Mac Store, Sport City, Nespresso, Grupo Expansión, e o cartão conta ainda com a participação da pintora Virginia Chévez.

•O lançamento de um programa de cartão de crédito comercial com o Scotiabank para Pequenas/Médias Empresas em Nevis, nas Ilhas Virgens Americanas e nas Granadinas.

•O lançamento do primeiro cartão MasterCard Débito na Argentina junto com o Banco de Córdoba.

•A inauguração do escritório da MasterCard na Costa Rica, marcando o 11º escritório da empresa na América Latina e Caribe.

•A emissão de licença para uma instituição não-financeira da MasterCard, o Banco Falabella, parte do rede de varejo Falabella, que pretende converter seus cartões private label em cartões da MasterCard ainda este ano.

“Nossa região beneficia-se de muitos fatores macroeconômicos e conjunturais, como a migração de dinheiro e cheques para pagamentos eletrônicos, a ascensão da classe média, além do predomínio de população jovem e em expansão e a oportunidade de oferecer serviços bancários a 65% da população não-bancarizada.”, conclui o executivo.

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