portal Executivos Financeiros 25/03/2011
A migração do browser para os acesso remotos remodelou a interface com o internet banking. Segundo o vice-presidente do Itaú-Unibanco, Alexandre de Barros, a realidade hoje são os iPads e smartphones, com uma usabilidade melhor, e as empresas precisam estar preparadas e se adaptar e esse novo formato.
“Precisamos estar preparados, pois isso traz uma complicação maior, até por que são operações bancárias padrão que precisamos disponibilizar em múltiplos meios, e é preciso fazer isso de maneira coerente, em frente a um desktop ou na rua com seu smartphone”, ressalta Barros.
Em relação as redes sociais elas são vistas pelos bancos como uma possibilidade de novos negócios, o qual ainda não engatilhou devido ao envolvimento e agilidade do meio. Para o diretor executivo do Bradesco, Maurício Minas, as instituições precisam estar envolvidas, “uma política com relação a utilização da rede social ainda não existe, precisamos ver o comportamento (do meio) como ferramenta de compartilhamento, enxergar e interagir”.
O Bradesco decidiu por uma Central de Monitoramento 24 X 7, que atua nos canais Twitter e Facebook. De acordo com Minas, a instituição conta com 25 posições de atendimento monitorando tudo que sai a respeito de Bradesco, e tem autonomia para interagir e solucionar o processo (reclamação).
O canal já tem mais de um ano de funcionamento e, segundo o diretor do Bradesco, já conta com estatísticas importantes. “Mas, por enquanto não temos um modelo de negócio definido, que ainda é pouco maduro do ponto de vista comercial”, reforça.
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