portal Maxpress 31/03/2011
Nesta quarta-feira, dia 31 de março de 2011, foi realizada o lançamento da nova bandeira de cartões denominada ELO. Esta bandeira nasce através da união dos bancos Caixa Econômica Federal, Bradesco e Banco do Brasil.
A partir da próxima segunda-feira, dia 04 de abril de 2011, estes bancos iniciam a emissão de cartões com a nova bandeira. A expectativa das instituições é de atingir 15% do mercado nacional nos próximos 5 anos.
Para atingir esta meta serão oferecidas menores anuidades, juros mais baixos e maior rede credenciada. Como a bandeira é nacional, não existe o pagamento de tarifas pelo uso da bandeira ELO assim como acontece com bandeiras internacionais, facilitando a baixa de juros.
Existe o grande interesse de atingir um público de 40 milhões de pessoas que ainda não possui conta-corrente e aquelas que não são devidamente atendidas pelas bandeiras internacionais. A classe C e D, grandes emergentes nos últimos anos, tem foco garantido nesta nova bandeira. As últimas pesquisas mostram que mais de 19 milhões de pessoas migraram para a classe C. Hoje estima-se que a classe média esteja com 101 milhões de pessoas no Brasil. Com a renda aumentando e o desemprego em queda, no ano passado o consumidor passou a comprar itens que permitiram subir na escala social.
Além das redes bancárias, a ELO Serviços S.A., empresa criada para gerir o negócio, contará com uma rede de 148 lojas herdadas da IBI Promotora de Vendas, que agora integrará o projeto de distribuição da nova bandeira.
A adquirência, neste início, será realizada pela Cielo, empresa ligada aos sócios do cartão, porém nada impede que no futuro sejam processadas por outros adquirentes.
Pensando na representatividade da bandeira no mercado nacional e seu público alvo, a ERNET, empresa de soluções online, já está com seu gateway de pagamentos SuperPay preparado para receber as transações com a nova bandeira através das plataformas de e-commerce da Cielo.
“O mercado de cartões vem crescendo 20% ao ano no Brasil e a bandeira ELO vem para atingir uma boa fatia do mercado de cartões. Foi pensando nisto que a ERNET se adiantou na tecnologia para processar estas transações junto a Cielo para nosso mercado de e-commerce.”, afirma o diretor comercial Ewerton Santos. “Nossos clientes já poderão processar a bandeira ELO a partir da liberação deste procedimento pela Cielo”.
Hoje mais de 70% dos pedidos realizados pelo SuperPay são realizados via cartões de crédito, sendo o restante divididos nas soluções bancárias e intermediários financeiros. Neste movimento, a bandeira ELO deve aumentar a proporção de pagamentos via cartão. Esta proporção é baseada em mais de 2000 lojas virtuais que utilizam a solução atualmente.
Baseada nas inovações tecnológicas implantadas pela ERNET para o ano de 2011, a meta agressiva é o crescimento de 300% no faturamento relativo ao ano de 2010. "Graças as inovações implantadas em nossa solução de pagamentos, o SuperPay, temos a estimativa de forte crescimento para 2011. Alia-se a essas inovações a visão de uma solução dinâmica que a ERNET está implantando no mercado.", afirma Ewerton.
31 de mar. de 2011
CORRESPONDENTES BANCÁRIOS PODERÃO ENCAMINHAR PEDIDO DE CARTÃO DE CRÉDITO
portal InfoMoney 31/03/2011
O CMN (Conselho Monetário Nacional) do Banco Central anunciou nesta quinta-feira (31) que alterou as normas em relação às atribuições dos correspondentes bancários no País, com o aperfeiçoamento do artigo 3º da Resolução nº 3.954, de 2011.
Entre as alterações, será permitido que os correspondentes bancários encaminhem propostas de aquisição de cartão de crédito aos bancos. Anteriormente, esses correspondentes eram autorizados a encaminhar apenas propostas de operações de crédito e serviços de câmbio.
Sociedades cooperativas
Além disso, o CMN anunciou a substituição do termo “sociedades empresárias” por “sociedade”, para possibilitar que as sociedades cooperativas também sejam contratadas como correspondentes.
Por fim, os empresários e as empresas públicas também passam a ser incluídos entre as entidades que podem ser contratadas como correspondentes bancários.
De acordo com o BC, as alterações têm como objetivo "preservar estrutura de atendimentos de comprovada eficiência no atendimento prestado ao público".
O CMN (Conselho Monetário Nacional) do Banco Central anunciou nesta quinta-feira (31) que alterou as normas em relação às atribuições dos correspondentes bancários no País, com o aperfeiçoamento do artigo 3º da Resolução nº 3.954, de 2011.
Entre as alterações, será permitido que os correspondentes bancários encaminhem propostas de aquisição de cartão de crédito aos bancos. Anteriormente, esses correspondentes eram autorizados a encaminhar apenas propostas de operações de crédito e serviços de câmbio.
Sociedades cooperativas
Além disso, o CMN anunciou a substituição do termo “sociedades empresárias” por “sociedade”, para possibilitar que as sociedades cooperativas também sejam contratadas como correspondentes.
Por fim, os empresários e as empresas públicas também passam a ser incluídos entre as entidades que podem ser contratadas como correspondentes bancários.
De acordo com o BC, as alterações têm como objetivo "preservar estrutura de atendimentos de comprovada eficiência no atendimento prestado ao público".
NCR ANUNCIA PROGRAMA DE CRESCIMENTO PARA O SEGMENTO DE VAREJO NO BRASIL
portal Executivos financeiros 31/03/2011
Como parte de uma iniciativa estratégica para fortalecer sua posição competitiva nos mercados emergentes, a NCR Corporation apresentou nesta quinta (31), oferta de soluções para os varejistas no Brasil, no mesmo tempo em que comemora seu 75º aniversário de presença no País. As soluções de varejo, inicialmente oferecidas no Brasil, incluem o serviço-assistido de ponto-de-venda, através da solução NCR RealPOS 70 XRT de alto desempenho. Está sendo lançada no mercado mundial, incluindo Brasil, uma solução completa “tudo em um” para ponto de venda: NCR RealPOS 25, com design versátil voltado ao atendimento de múltiplos propósitos, podendo funcionar tanto como dispositivo de ponto de venda quanto como quiosque multimídia baseado na tecnologia de sensiblidade ao toque para aplicativos de auto serviço devido à sua flexibilidade. A NCR disponibiliza aos varejistas brasileiros o NCR RealPOS 40, um terminal de alto desempenho, com dispositivo de economia de energia e um tamanho compacto. A NCR apresenta para o Brasil a solução de software de ponto de venda NCR Advanced Retail Solution, que proporciona aos varejistas, independente do seu porte, racionalizar a gestão e a administração dos check-outs. Possui um módulo Digital Promotions que está disponível para ajudar os varejistas a gerenciar os programas de fidelidade. Além disso, a NCR oferece os Scanners NCR RealPOS Bi-Ótico com e sem balança e Vertical, que possuem tecnologia óptica, tornando mais fácil a captura e leitura de códigos de barras, incluindo os menores e compactados. "O segmento de varejo é uma das locomotivas do forte crescimento econômico do Brasil, com uma série de varejistas multi-nacionais e nacionais que exigem novas tecnologias para criar vantagem competitiva, oferecendo aos consumidores uma melhor experiência de compra e a criação de novas eficiências operacionais," disse o presidente da NCR do Brasil Elias Silva. "Essa expansão vai ajudar a NCR a aumentar a participação de mercado neste importante setor e atender melhor nossos clientes em todo o país." A estratégia de varejo da NCR no Brasil tem como mercado-alvo os super e hipermercados, lojas de departamento, lojas de conveniência, franquias, farmácias, lojas de eletrônicos, mercados de serviços de alimentos e cadeias de materiais de construção/bricolagem (auto seviço). Como parte da iniciativa, a NCR também está recrutando novos canais de vendas no País. |
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ESPANHA: CHIPS CHEGAM AOS SACHÊS DE NESPRESSO
redação Serfinco 31/03/2011
Reduzir filas e satisfazer as necessidades de todos os tipos de compradores. Este é o objetivo que levou a Nespresso a incorporar a tecnologia de identificação por radiofrequência (RFID) em suas butiques de café.
A subsidiária de café premium da Nestlé acaba de abrir, em Munique, instalações diferenciadas, com destaque para uma sala exclusiva onde os frequentadores podem retirar as caixas de café diretamente das prateleiras e colocá-las em uma sacola, como se fosse um supermercado .
Cada embalagem de saché é equipada com um chip. Ao depositar a sacola na esteira munida de antenas de recepção, os valores são lidos e somados automaticamente. Após esta etapa, o cliente pode pagar a conta, no autoatendimento, com seu cartão de crédito.
No dia 25 deste mês, a rede abriu uma loja no novo shopping de Las Arenas, em Barcelona, a primeira na Espanha com o novo sistema. A Nespresso só vai estender o formato de butique a outras cidades com altos índices de vendas, como Madri, Lisboa e Paris. Em 2010, o volume de negócios da Nespresso atingiu 2,5 bilhões de euros, em suas 215 lojas.
VISA E SAMSUNG LEVAM PAGAMENTOS MÓVEIS SEM CONTATO AOS JOGOS OLÍMPICOS DE LONDRES
redação Serfinco 31/03/2011
Visa e Samsung, patrocinadoras oficiais dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Londres em 201, estão se unindo em um celular especial para o evento, com o qual os portadores do aparelho poderão fazer pagamentos sem contato.
O público será capaz de efetuar pagamentos de baixo valor, selecionando um aplicativo móvel sem contato da Visa e, em seguida, acenando seu telefone em frente a terminais equipados com tecnologia NFC.
Atletas patrocinados receberão os aparelhos gratuitamente, enquanto o público pode comprá-los de operadoras e obter um cartão SIM habilitado pela Visa para efetuar pagamentos.
Peter Ayliffe, diretor executivo da Visa Europe, afirmou que a bandeira está empenhada em permitir aos consumidores a experiência com a tecnologia de pagamentos sem contato por celular. Juntamente com a Samsung, a empresa está ansiosa em trabalhar com instituições financeiras e operadoras de telefonia móvel para tornar a iniciativa um sucesso.
Em outra iniciativa, a Samsung está trabalhando com a Telefónica em um piloto que será realizado em Madri por colaboradores da operadora, equipados com celulares habilitados com a tecnologia NFC. Inicialmente, serão 1.000 funcionários mas o planejado é chegar a 12.500. Eles farão pagamentos em lojas de varejo participantes, e também usarão os celulares para acessar os locais de trabalho e carregarem seus vouchers de refeição. Na empreitada, a Samsung tem como parceiros tecnológicos a Giesecke & Devrient e a Oberthur. No lado financeiro, a bandeira Visa e os bancos Bankinter, BBVA e La Caixa.
A Telefónica desenvolveu a "Carteira Movistar" para o projeto, que permite aos usuários escolherem qual cartão pretendem utilizar nas compras, ter acesso às instalações da empresa e informações sobre download, trazendo os móveis até artigos tais como cartazes ou folhetos.
O piloto vem na sequência de outro teste realizado por Telefónica, La Caixa e Visa em Sitges, na província de Barcelona. A experiência durou seis meses, envolveu 1.500 pessoas e 500 empresas, e teve como resultado um acréscimo de 30% no número de transações eletrônicas e de 23% no valor da compra média por usuário.
Visa e Samsung, patrocinadoras oficiais dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Londres em 201, estão se unindo em um celular especial para o evento, com o qual os portadores do aparelho poderão fazer pagamentos sem contato.
O público será capaz de efetuar pagamentos de baixo valor, selecionando um aplicativo móvel sem contato da Visa e, em seguida, acenando seu telefone em frente a terminais equipados com tecnologia NFC.
Atletas patrocinados receberão os aparelhos gratuitamente, enquanto o público pode comprá-los de operadoras e obter um cartão SIM habilitado pela Visa para efetuar pagamentos.
Peter Ayliffe, diretor executivo da Visa Europe, afirmou que a bandeira está empenhada em permitir aos consumidores a experiência com a tecnologia de pagamentos sem contato por celular. Juntamente com a Samsung, a empresa está ansiosa em trabalhar com instituições financeiras e operadoras de telefonia móvel para tornar a iniciativa um sucesso.
Em outra iniciativa, a Samsung está trabalhando com a Telefónica em um piloto que será realizado em Madri por colaboradores da operadora, equipados com celulares habilitados com a tecnologia NFC. Inicialmente, serão 1.000 funcionários mas o planejado é chegar a 12.500. Eles farão pagamentos em lojas de varejo participantes, e também usarão os celulares para acessar os locais de trabalho e carregarem seus vouchers de refeição. Na empreitada, a Samsung tem como parceiros tecnológicos a Giesecke & Devrient e a Oberthur. No lado financeiro, a bandeira Visa e os bancos Bankinter, BBVA e La Caixa.
A Telefónica desenvolveu a "Carteira Movistar" para o projeto, que permite aos usuários escolherem qual cartão pretendem utilizar nas compras, ter acesso às instalações da empresa e informações sobre download, trazendo os móveis até artigos tais como cartazes ou folhetos.
O piloto vem na sequência de outro teste realizado por Telefónica, La Caixa e Visa em Sitges, na província de Barcelona. A experiência durou seis meses, envolveu 1.500 pessoas e 500 empresas, e teve como resultado um acréscimo de 30% no número de transações eletrônicas e de 23% no valor da compra média por usuário.
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ENDIVIDADOS: 76% DOS CONSUMIDORES POSSUEM DOIS OU MAIS CARNÊS EM ATRASO
portal InfoMoney 31/03/2011 - Gladys Ferraz Magalhães
É crescente o número de consumidores endividados por mais de um carnê em atraso. Em março de 2011, a maioria (76%) das pessoas que recorreram ao Serviço Central de Proteção ao Crédito da ACSP (Associação Comercial de São Paulo) tinha dois ou mais carnês em atraso. Os dados constam de levantamento da associação divulgado nesta quinta-feira (31).
Em março de 2010, este percentual era de 73% dos entrevistados e um ano antes, em 2009, de 47%.
No geral, o carnê respondeu pela maior parte das dívidas (37%), seguido pelo cartão de crédito (19%) e pelo cheque (18%).
Cheques
No que diz respeito aos cheques, na comparação entre março deste ano e do ano passado, os pré-datados têm diminuído a participação nas dívidas dos inadimplentes. Eles representavam 88% dos cheques em atraso no ano passado, enquanto 12% eram à vista. Já em março deste ano, os cheques pré-datados chegaram a 85% do total de cheques em atraso, frente a 15% à vista.
Ainda de acordo com a pesquisa realizada pelo Instituto de Economia Gastão Vidigal da ACSP com 896 pessoas, 77% dos consumidores endividados tinham de dois a cinco cheques em atraso, 7% tinham de seis a dez, mesmo percentual de quem possui de 11 a 20 folhas.
Outros 5% tem um cheque sem fundo e 4% mais de 20.
É crescente o número de consumidores endividados por mais de um carnê em atraso. Em março de 2011, a maioria (76%) das pessoas que recorreram ao Serviço Central de Proteção ao Crédito da ACSP (Associação Comercial de São Paulo) tinha dois ou mais carnês em atraso. Os dados constam de levantamento da associação divulgado nesta quinta-feira (31).
Em março de 2010, este percentual era de 73% dos entrevistados e um ano antes, em 2009, de 47%.
No geral, o carnê respondeu pela maior parte das dívidas (37%), seguido pelo cartão de crédito (19%) e pelo cheque (18%).
Cheques
No que diz respeito aos cheques, na comparação entre março deste ano e do ano passado, os pré-datados têm diminuído a participação nas dívidas dos inadimplentes. Eles representavam 88% dos cheques em atraso no ano passado, enquanto 12% eram à vista. Já em março deste ano, os cheques pré-datados chegaram a 85% do total de cheques em atraso, frente a 15% à vista.
Ainda de acordo com a pesquisa realizada pelo Instituto de Economia Gastão Vidigal da ACSP com 896 pessoas, 77% dos consumidores endividados tinham de dois a cinco cheques em atraso, 7% tinham de seis a dez, mesmo percentual de quem possui de 11 a 20 folhas.
Outros 5% tem um cheque sem fundo e 4% mais de 20.
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TRUSTWAVE TEM NOVO DIRETOR PARA A AMÉRICA LATINA E CARIBE
portal Executivos Financeiros 31/03/2011
A Trustwave, empresa de tecnologias de segurança e conformidade a normas em redes de transações financeiras e de missão crítica, anunciou nesta quinta (31) a contratação de Luiz Eduardo dos Santos para ocupar o cargo de diretor para a América Latina e Caribe nos laboratórios SpiderLabs.
Com larga experiência em cibersegurança, Santos é brasileiro, natural de São Paulo e vive há mais de 10 anos nos EUA, onde atuava no desenvolvimento de projetos de dispositivos wireless voltados para segurança em bases de dados, web e em perícias relacionadas a incidentes de rede.
À frente do SpiderLabs na América Latina, o executivo vai coordenar uma equipe com 15 experts em segurança e peritos certificados espalhados por toda a região.
De acordo o diretor da Trustwave para a América Latina, Jarrett Benavidez, a nomeação do Brasileiro para o SpiderLabs já está tendo repercussão positiva junto aos clientes locais. “Nossa região há muito tempo vinha reivindicando uma equipe com perfil cultural mais identificado com as culturas latinas”, afirma o executivo.
Conhecido na comunidade de segurança como um dos maiores peritos nos modos de operação dos “hackers”, Santos vem atuando há duas décadas em importantes iniciativas de segurança da informação em países como EUA, Malásia, Hong-Kong e diversos países da Europa, além do Brasil. Além disso, é integrante titular da conferência mundial DefCon (que reúne 12 mil especialistas em hacking de várias partes do mundo), tendo atuado na montagem da própria rede utilizada nesta conferência.
Em seu currículo consta também a montagem da rede da CCC (Chaos Computer Congress) e é um dos fundadores da conferência “You Sh0t the Sheriff”, que anualmente reúne os principais profissionais de segurança do Brasil para atualização e troca de conhecimentos.
O laboratório SpiderLabs está presente nos quatro continentes e é referência da indústria em atividades de monitoramento, resposta à incidentes e pesquisas em segurança nos meios eletrônicos, realizando também milhares de testes de penetração em redes de pagamento e de informações estratégicas.
A Trustwave, empresa de tecnologias de segurança e conformidade a normas em redes de transações financeiras e de missão crítica, anunciou nesta quinta (31) a contratação de Luiz Eduardo dos Santos para ocupar o cargo de diretor para a América Latina e Caribe nos laboratórios SpiderLabs.
Com larga experiência em cibersegurança, Santos é brasileiro, natural de São Paulo e vive há mais de 10 anos nos EUA, onde atuava no desenvolvimento de projetos de dispositivos wireless voltados para segurança em bases de dados, web e em perícias relacionadas a incidentes de rede.
À frente do SpiderLabs na América Latina, o executivo vai coordenar uma equipe com 15 experts em segurança e peritos certificados espalhados por toda a região.
De acordo o diretor da Trustwave para a América Latina, Jarrett Benavidez, a nomeação do Brasileiro para o SpiderLabs já está tendo repercussão positiva junto aos clientes locais. “Nossa região há muito tempo vinha reivindicando uma equipe com perfil cultural mais identificado com as culturas latinas”, afirma o executivo.
Conhecido na comunidade de segurança como um dos maiores peritos nos modos de operação dos “hackers”, Santos vem atuando há duas décadas em importantes iniciativas de segurança da informação em países como EUA, Malásia, Hong-Kong e diversos países da Europa, além do Brasil. Além disso, é integrante titular da conferência mundial DefCon (que reúne 12 mil especialistas em hacking de várias partes do mundo), tendo atuado na montagem da própria rede utilizada nesta conferência.
Em seu currículo consta também a montagem da rede da CCC (Chaos Computer Congress) e é um dos fundadores da conferência “You Sh0t the Sheriff”, que anualmente reúne os principais profissionais de segurança do Brasil para atualização e troca de conhecimentos.
O laboratório SpiderLabs está presente nos quatro continentes e é referência da indústria em atividades de monitoramento, resposta à incidentes e pesquisas em segurança nos meios eletrônicos, realizando também milhares de testes de penetração em redes de pagamento e de informações estratégicas.
DÍVIDAS CONSOMEM 24% DO ORÇAMENTO FAMILIAR
portal Correio Braziliense 31/03/2011 - Victor Martins e Gabriel Caprioli
O Banco Central está tomando uma série de medidas para conter o ímpeto do brasileiro por empréstimos e compras a prazo, mas ainda não obteve sucesso. Quase R$ 4 bilhões estão sendo emprestados diariamente no país, ritmo que levou o nível de endividamento das famílias daqui a superar o dos norte-americanos. Enquanto nos Estados Unidos, em média, 18% da renda são gastos para quitar parcelas dos financiamentos (prestações e juros), no Brasil essa relação alcançou 24,2% — cenário que é motivo de preocupação no governo, principalmente quando se lembra da crise mundial, com auge em 2008, gerada pelo superendividamento nos EUA.
A demanda por crédito está tão forte que o total das dívidas das famílias já encosta no R$ 800 bilhões, mesmo com o valor das prestações tendo aumentado 20% desde o início do ano, refletindo a elevação da taxa básica de juros (Selic) e as medidas macroprudenciais baixadas pelo BC. Ciente de que tal movimento é inflacionário e incompatível com a atual correção dos salários, a autoridade monetária quer que o crédito avance 13% ao ano e não 21% como se vê. Mesmo que essa desaceleração se concretize, o BC já vislumbra um salto no calote. Mais famílias não terão condições de honrar seus compromissos em dia.
A situação está tão preocupante que o sempre comedido diretor de Política Econômica do BC, Carlos Hamilton Araújo, fez questão de enfatizar os riscos que as famílias estão correndo. “Quanto maior for o comprometimento da renda, maior será a chance de se deixar uma conta de fora das que serão quitadas”, alertou. Na avaliação dele e de outros técnicos do BC, depois da adoção de medidas macroprudenciais, em dezembro do ano passado, é natural, e aguardado, um movimento de alta na inadimplência. “Tivemos um encurtamento dos prazos e aumento das taxas. Por isso, esperamos uma inadimplência pouco maior.”
Questão social
Os dados compilados pelo BC mostram que, quando se olha para o conjunto dos débitos dos brasileiros, o quadro é ainda mais perturbador. Do total da renda disponível na economia proveniente do trabalho e dos benefícios previdenciários, 40,50% estão comprometidos com dívidas. Ou seja, de cada R$ 100 recebidos por trabalhadores, aposentados e pensionistas, R$ 40,50 vão todos os meses para o pagamento de alguma conta.
“Isso é preocupante, ainda mais em um cenário de elevação dos juros e, ainda que moderado, da inadimplência”, observou Fábio Gallo Garcia, professor de finanças da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo e da Fundação Getulio Vargas (FGV).
O desafio do BC, segundo o professor, é conseguir conter o consumo depois de dar tanta acessibilidade ao crédito a um país onde o desejo de compras estava muito reprimido. “Vivemos, hoje, outra configuração de classes sociais.
As pessoas que antes tinham o básico para sobreviver, agora podem comprar eletrodomésticos, viajar de avião ou navio, tudo parcelado. Ninguém quer abandonar essa vida. Estamos falando de mais de 101 milhões de pessoas que formam a classe C”, argumentou. “Como impedir o consumo desse gigantesco grupo?”, indagou.
A dúvida do professor se reflete nos levantamentos do BC. Apesar de os juros médios cobrados das pessoas físicas terem saltado 4,7 pontos percentuais entre novembro do ano passado e fevereiro de 2011 chegando a 43,8% ao ano — e devem subir ainda mais em março —, o ritmo do crédito não parou. O total das operações livres e direcionadas cresceu 4,9% alcançando R$ 798,8 bilhões. A média diária das concessões de empréstimos e financiamentos às famílias avançou 8,9%.
PIB a 4%
No Relatório de Inflação divulgado ontem, o Banco Central reduziu a projeção para a expansão da economia em 0,5 ponto percentual, de 4,5% para 4% em 2011. Newton Rosa, economista-chefe da Sul América Investimentos, lembrou que estratégia semelhante foi usada pelo ex-presidente do BC Henrique Meirelles. “Em 2005, foi adotada uma meta ajustada. Mas, na época, o motivo era a inércia inflacionária e não os choques de preços”, recordou.
Projeções detalhadas
Depois de debates inflamados acerca do boletim semanal Focus, por meio do qual o Banco Central ouve mais de 100 analistas e instituições financeiras para apurar as expectativas de inflação do mercado, a autoridade monetária decidiu alterar o levantamento. Vai abrir os dados e mostrar separadamente, dentro das expectativas de inflação medida para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), qual é a projeção de bancos, gestores de recursos e demais segmentos. A ideia, segundo o diretor de Política Econômica da instituição, Carlos Hamilton Araújo, é agregar informações à pesquisa. As mudanças serão implementadas primeiramente nas atas do Comitê de Política Monetária (Copom) e nos relatórios de inflação, divulgados a partir do segundo semestre. Posteriormente, no terceiro trimestre, as alterações serão aplicadas também na divulgação semanal.
O Banco Central está tomando uma série de medidas para conter o ímpeto do brasileiro por empréstimos e compras a prazo, mas ainda não obteve sucesso. Quase R$ 4 bilhões estão sendo emprestados diariamente no país, ritmo que levou o nível de endividamento das famílias daqui a superar o dos norte-americanos. Enquanto nos Estados Unidos, em média, 18% da renda são gastos para quitar parcelas dos financiamentos (prestações e juros), no Brasil essa relação alcançou 24,2% — cenário que é motivo de preocupação no governo, principalmente quando se lembra da crise mundial, com auge em 2008, gerada pelo superendividamento nos EUA.
A demanda por crédito está tão forte que o total das dívidas das famílias já encosta no R$ 800 bilhões, mesmo com o valor das prestações tendo aumentado 20% desde o início do ano, refletindo a elevação da taxa básica de juros (Selic) e as medidas macroprudenciais baixadas pelo BC. Ciente de que tal movimento é inflacionário e incompatível com a atual correção dos salários, a autoridade monetária quer que o crédito avance 13% ao ano e não 21% como se vê. Mesmo que essa desaceleração se concretize, o BC já vislumbra um salto no calote. Mais famílias não terão condições de honrar seus compromissos em dia.
A situação está tão preocupante que o sempre comedido diretor de Política Econômica do BC, Carlos Hamilton Araújo, fez questão de enfatizar os riscos que as famílias estão correndo. “Quanto maior for o comprometimento da renda, maior será a chance de se deixar uma conta de fora das que serão quitadas”, alertou. Na avaliação dele e de outros técnicos do BC, depois da adoção de medidas macroprudenciais, em dezembro do ano passado, é natural, e aguardado, um movimento de alta na inadimplência. “Tivemos um encurtamento dos prazos e aumento das taxas. Por isso, esperamos uma inadimplência pouco maior.”
Questão social
Os dados compilados pelo BC mostram que, quando se olha para o conjunto dos débitos dos brasileiros, o quadro é ainda mais perturbador. Do total da renda disponível na economia proveniente do trabalho e dos benefícios previdenciários, 40,50% estão comprometidos com dívidas. Ou seja, de cada R$ 100 recebidos por trabalhadores, aposentados e pensionistas, R$ 40,50 vão todos os meses para o pagamento de alguma conta.
“Isso é preocupante, ainda mais em um cenário de elevação dos juros e, ainda que moderado, da inadimplência”, observou Fábio Gallo Garcia, professor de finanças da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo e da Fundação Getulio Vargas (FGV).
O desafio do BC, segundo o professor, é conseguir conter o consumo depois de dar tanta acessibilidade ao crédito a um país onde o desejo de compras estava muito reprimido. “Vivemos, hoje, outra configuração de classes sociais.
As pessoas que antes tinham o básico para sobreviver, agora podem comprar eletrodomésticos, viajar de avião ou navio, tudo parcelado. Ninguém quer abandonar essa vida. Estamos falando de mais de 101 milhões de pessoas que formam a classe C”, argumentou. “Como impedir o consumo desse gigantesco grupo?”, indagou.
A dúvida do professor se reflete nos levantamentos do BC. Apesar de os juros médios cobrados das pessoas físicas terem saltado 4,7 pontos percentuais entre novembro do ano passado e fevereiro de 2011 chegando a 43,8% ao ano — e devem subir ainda mais em março —, o ritmo do crédito não parou. O total das operações livres e direcionadas cresceu 4,9% alcançando R$ 798,8 bilhões. A média diária das concessões de empréstimos e financiamentos às famílias avançou 8,9%.
PIB a 4%
No Relatório de Inflação divulgado ontem, o Banco Central reduziu a projeção para a expansão da economia em 0,5 ponto percentual, de 4,5% para 4% em 2011. Newton Rosa, economista-chefe da Sul América Investimentos, lembrou que estratégia semelhante foi usada pelo ex-presidente do BC Henrique Meirelles. “Em 2005, foi adotada uma meta ajustada. Mas, na época, o motivo era a inércia inflacionária e não os choques de preços”, recordou.
Projeções detalhadas
Depois de debates inflamados acerca do boletim semanal Focus, por meio do qual o Banco Central ouve mais de 100 analistas e instituições financeiras para apurar as expectativas de inflação do mercado, a autoridade monetária decidiu alterar o levantamento. Vai abrir os dados e mostrar separadamente, dentro das expectativas de inflação medida para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), qual é a projeção de bancos, gestores de recursos e demais segmentos. A ideia, segundo o diretor de Política Econômica da instituição, Carlos Hamilton Araújo, é agregar informações à pesquisa. As mudanças serão implementadas primeiramente nas atas do Comitê de Política Monetária (Copom) e nos relatórios de inflação, divulgados a partir do segundo semestre. Posteriormente, no terceiro trimestre, as alterações serão aplicadas também na divulgação semanal.
SÃO PAULO GANHA MAIS UM SITE DE COMPRAS COLETIVAS
boletim IDG Now! 31/03/2011
Estreia nesta semana mais um site de compras coletivas em São Paulo. O QCupons, do grupo I Had, promete ofertas com descontos de até 90% e permite utilizar sua moeda virtual em outros sites do grupo.
Segundo o QCupons, usuários cadastrados poderão ganhar 10Qs (moeda virtual do site) por amigo indicado - cada Q equivale a 1 real. Os créditos poderão ser utilizados na compra de cupons e no site de leilões de centavs QLeilão.
Na promoção de inauguração, o site vai sortear um tablet iPad, da Apple, entre os usuários que enviarem sugestões de slogan para o portal.
Na terça-feira (29/3), o site QLeilão, do mesmo grupo, anunciou a oferta de um carro Citröen C3 Sonora no sistema de leilões de centavos. Também neste site, quem indicar amigos ganha 10 reais em créditos.
Estreia nesta semana mais um site de compras coletivas em São Paulo. O QCupons, do grupo I Had, promete ofertas com descontos de até 90% e permite utilizar sua moeda virtual em outros sites do grupo.
Segundo o QCupons, usuários cadastrados poderão ganhar 10Qs (moeda virtual do site) por amigo indicado - cada Q equivale a 1 real. Os créditos poderão ser utilizados na compra de cupons e no site de leilões de centavs QLeilão.
Na promoção de inauguração, o site vai sortear um tablet iPad, da Apple, entre os usuários que enviarem sugestões de slogan para o portal.
Na terça-feira (29/3), o site QLeilão, do mesmo grupo, anunciou a oferta de um carro Citröen C3 Sonora no sistema de leilões de centavos. Também neste site, quem indicar amigos ganha 10 reais em créditos.
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compras coletivas,
I Had,
moedas virtuais,
QCupons
BGN CETELEM QUER CRESCER SEM CARREFOUR
jornal Valor Econômico 31/03/2011 - Aline Lima
A iminente venda da participação de 40% no Banco Carrefour, cujo valor patrimonial é de R$ 240,5 milhões, não é a única mudança no radar da Cetelem no Brasil, financeira do grupo francês BNP Paribas. Desde a aquisição do banco BGN, em novembro de 2008, a Cetelem está às voltas com uma grande reestruturação societária que vai ajudar a eliminar duas dezenas de empresas. No desenho final, que deve ficar pronto em 2012, restarão apenas três empresas: debaixo do banco BGN ficarão a Cetelem Financeira e a Cetelem Promotora de Vendas.
Somente a conclusão da integração do banco BGN dentro do grupo BNP Paribas, no ano passado, rendeu uma economia de custos de R$ 50 milhões.
"Além de eliminarmos duplicidades, como duas áreas de RH, dois 'back offices', a ideia é também deixar mais visível o tamanho da Cetelem no Brasil", afirma Marcos Westphalen Etchegoyen, diretor presidente do BGN Cetelem. "Somos pequenos no varejo financeiro brasileiro, mas entre os médios estamos entre os maiores."
Juntos, BGN e Cetelem encerraram 2010 com R$ 7,15 bilhões em ativos e patrimônio líquido de R$ 1,2 bilhão - a matriz fez aportes da ordem de R$ 600 milhões. Mas os resultados, divulgados hoje, ainda são contabilizados em balanços separados.
O banco BGN reverteu um prejuízo de R$ 20,5 milhões em 2009 para apresentar, em 2010, lucro líquido de R$ 81,7 milhões. A carteira de crédito de R$ 2 bilhões, que tem o consignado como carro-chefe, apresentou crescimento de 34%. Mas contribuiu também para a virada de resultado uma apuração de receitas de R$ 63,9 milhões referentes a participações em coligadas e controladas - e aí estão incluídas as atividades do Banco Carrefour e da empresa de leasing.
Questionado sobre os impactos da iminente venda da participação no Banco Carrefour nos resultados do BGN, Etchegoyen ressalta que a saída de qualquer ativo será compensada. "É para isso que estamos trabalhando e investindo nesses últimos dois anos e meio", diz. "Haverá substituição de receita."
A Cetelem teve prejuízo de R$ 1,3 milhão em 2010. Desde 2008, a empresa vem renegociando seus acordos comerciais com varejistas e conseguiu reduzir o número de parcerias em 75%, para 85 acordos. "Eram estabelecimentos dispersos e pequenos, não poderíamos atendê-los bem", explica Franck Vignard Rosez, diretor executivo de finanças e de TI. Continuam com a Cetelem nomes do varejo como Submarino, Telha Norte, FNAC e Fast Shop.
A estratégia, obviamente, fez diminuir sua carteira de crédito. "Voltamos a crescer a partir de maio e fechamos o ano com R$ 600 milhões a mais na carteira de crédito", conta Rosez. O saldo da carteira é de R$ 4,1 bilhões. Mas se a "faxina" afetou as concessões, por outro lado, melhorou a qualidade da carteira. O saldo das provisões para devedores da Cetelem caiu de R$ 81 milhões, no fim de 2009, para R$ 73 milhões, no fim de 2010.
Com a reestruturação que está sendo promovida tanto no desenho societário como nas operações, os executivos acreditam que Cetelem e BGN poderão ganhar mercado. Em janeiro e fevereiro, as operações com cartão foram 39% superiores ao mesmo período de 2010 e, no consignado, a expansão foi de 53% no mesmo período.
A iminente venda da participação de 40% no Banco Carrefour, cujo valor patrimonial é de R$ 240,5 milhões, não é a única mudança no radar da Cetelem no Brasil, financeira do grupo francês BNP Paribas. Desde a aquisição do banco BGN, em novembro de 2008, a Cetelem está às voltas com uma grande reestruturação societária que vai ajudar a eliminar duas dezenas de empresas. No desenho final, que deve ficar pronto em 2012, restarão apenas três empresas: debaixo do banco BGN ficarão a Cetelem Financeira e a Cetelem Promotora de Vendas.
Somente a conclusão da integração do banco BGN dentro do grupo BNP Paribas, no ano passado, rendeu uma economia de custos de R$ 50 milhões.
"Além de eliminarmos duplicidades, como duas áreas de RH, dois 'back offices', a ideia é também deixar mais visível o tamanho da Cetelem no Brasil", afirma Marcos Westphalen Etchegoyen, diretor presidente do BGN Cetelem. "Somos pequenos no varejo financeiro brasileiro, mas entre os médios estamos entre os maiores."
Juntos, BGN e Cetelem encerraram 2010 com R$ 7,15 bilhões em ativos e patrimônio líquido de R$ 1,2 bilhão - a matriz fez aportes da ordem de R$ 600 milhões. Mas os resultados, divulgados hoje, ainda são contabilizados em balanços separados.
O banco BGN reverteu um prejuízo de R$ 20,5 milhões em 2009 para apresentar, em 2010, lucro líquido de R$ 81,7 milhões. A carteira de crédito de R$ 2 bilhões, que tem o consignado como carro-chefe, apresentou crescimento de 34%. Mas contribuiu também para a virada de resultado uma apuração de receitas de R$ 63,9 milhões referentes a participações em coligadas e controladas - e aí estão incluídas as atividades do Banco Carrefour e da empresa de leasing.
Questionado sobre os impactos da iminente venda da participação no Banco Carrefour nos resultados do BGN, Etchegoyen ressalta que a saída de qualquer ativo será compensada. "É para isso que estamos trabalhando e investindo nesses últimos dois anos e meio", diz. "Haverá substituição de receita."
A Cetelem teve prejuízo de R$ 1,3 milhão em 2010. Desde 2008, a empresa vem renegociando seus acordos comerciais com varejistas e conseguiu reduzir o número de parcerias em 75%, para 85 acordos. "Eram estabelecimentos dispersos e pequenos, não poderíamos atendê-los bem", explica Franck Vignard Rosez, diretor executivo de finanças e de TI. Continuam com a Cetelem nomes do varejo como Submarino, Telha Norte, FNAC e Fast Shop.
A estratégia, obviamente, fez diminuir sua carteira de crédito. "Voltamos a crescer a partir de maio e fechamos o ano com R$ 600 milhões a mais na carteira de crédito", conta Rosez. O saldo da carteira é de R$ 4,1 bilhões. Mas se a "faxina" afetou as concessões, por outro lado, melhorou a qualidade da carteira. O saldo das provisões para devedores da Cetelem caiu de R$ 81 milhões, no fim de 2009, para R$ 73 milhões, no fim de 2010.
Com a reestruturação que está sendo promovida tanto no desenho societário como nas operações, os executivos acreditam que Cetelem e BGN poderão ganhar mercado. Em janeiro e fevereiro, as operações com cartão foram 39% superiores ao mesmo período de 2010 e, no consignado, a expansão foi de 53% no mesmo período.
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DEPOIS DA URNA ELETRÔNICA, DIEBOLD AVANÇA TAMBÉM NO SISTEMA FINANCEIRO
jornal Brasil Econômico 31/03/2011 – Carolina Pereira
Desde que a brasileira Procomp foi comprada pela americana Diebold, em 1999, a operação nacional sempre se destacou no balanço anual da companhia. Este ano, o resultado foi recorde, de acordo com o presidente da filial nacional, João Abud Junior. Com crescimento de 27,3%, a empresa alcançou faturamento de R$ 1,4 bilhão no país. O resultado representa cerca de 30%da receita mundial, que foi de US$ 2,8 bilhões (R$ 4,65 bilhões) no ano passado, o que faz do Brasil o principal mercado fora dos Estados Unidos.
Um dos impulsionadores do resultado no Brasil foi a venda de urnas eletrônicas, que atualmente são fabricadas pela Diebold. Mesmo assim, neste ano Abud afirma que a expectativa é que a receita se mantenha no mesmo patamar. A encomenda do governo normalmente acontece a cada dois anos, mas 2011 está sendo exceção à regra por conta da substituição das urnas convencionais pelas que possuem o sistema de identificação biométrica.
Em 2008, de forma experimental, a urna biométrica foi utilizada no cadastro de eleitores de três municípios do país. A expectativa do governo é que, em prazo máximo de oito anos, as eleições brasileiras sejam totalmente realizadas com identificação biométrica do eleitorado. No ano passado, as 195mil unidades vendidas pela Diebold responderam por cerca de 13% da receita total do ano na empresa. “Mesmo não sendo um ano eleitoral, temos 117mil urnas encomendadas ”, informa Abud.
A encomenda de urnas, no entanto, não seria suficiente para manter a receita de R$ 1,4 bilhão, atingida no ano passado. Por isso, outra aposta para manter o faturamento é o aquecimento do mercado bancário. “A concorrência está muito grande, os bancos estão investindo na abertura de novas agências”, diz Abud. No ano passado a empresa vendeu cerca de 16 mil ATMs (sigla para caixas eletrônicos). Apenas um dos clientes da Diebold, o Bradesco, trocou seis mil máquinas por conta da implementação do sistema biométrico, que identifica o cliente pelas veias da palma da mão, de acordo com Abud. O objetivo é tornar os equipamentos mais seguros e evitar roubos.
Tudo indica que o Bradesco, um dos principais clientes da Diebold, continuará investindo em caixa eletrônico com força este ano. Segundo Maurício Minas, diretor executivo do banco, o objetivo da empresa é que os terminais biométricos cheguem a 100% das agências “o mais rápido possível”. Atualmente, estes novos terminais equivalem a dois terços do total, o que representa cerca de 20 mil terminais, “mas em qualquer agência existe pelo menos um ATM deste tipo”, diz Minas. O executivo afirma que três milhões de clientes já tiveram a palma de suas mãos cadastradas para utilizar o recurso.
Operação mundial
No mundo, o crescimento da Diebold, que atua em 88 países, em 2010 foi de 3,8%. Segundo Abud, o mercado bancário americana esteve “praticamente parado” nos últimos dois anos e está retomando investimentos em 2011, principalmente por conta da necessidade de instituir o depósito eletrônico de cheque e dinheiro.
Agora, os bancos americanos precisam instituir o depósito sem envelope, como acontece no Brasil, e atualizar os caixas para que “leiam” as notas e cheques automaticamente.
Digitalização de cheques abre novo mercado
No Bradesco, cerca de 80% das informações com as quais a instituição precisa lidar diariamente são não estruturadas, por exemplo, fichas para abertura de contas ou mesmo cheques que são preenchidos a mão. Para resolver o problema e facilitar a inclusão destes papeis nos sistemas do banco, a instituição até agora já adquiriu 5 mil scanners para serem usados nas agências com o objetivo de digitalizar documentos, afirma o diretor executivo do banco, Maurício Minas.
O projeto, coordenado pela CPM Braxis Capgemini, visa também a atender uma orientação da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), que vai estipular regras para a chamada truncagem de cheques, ou seja, digitalização das imagens para que sejam enviadas eletronicamente aos bancos para iniciar o processo de compensação.
De acordo com a Febraban, o documento está em fase final de preparação e ainda não há prazo estipulado para que as regras sejam atendidas. Os bancos não serão obrigados a atender a orientação, uma vez que funcionará apenas como uma auto-regulamentação do setor bancário.
Mesmo assim, a orientação abre um novo mercado para empresas com foco no setor de finanças como a Diebold. A companhia quer vender o serviço de digitalização de documentos para os bancos, que inclui hardware e software, mediante pagamento de assinatura mensal. A Diebold tem como clientes deste serviço o Safra e o Banco Rural e, segundo o presidente da empresa, João Abud Junior, há projetos em andamento em outros dois grandes bancos que o executivo não pode revelar quais são.
Desde que a brasileira Procomp foi comprada pela americana Diebold, em 1999, a operação nacional sempre se destacou no balanço anual da companhia. Este ano, o resultado foi recorde, de acordo com o presidente da filial nacional, João Abud Junior. Com crescimento de 27,3%, a empresa alcançou faturamento de R$ 1,4 bilhão no país. O resultado representa cerca de 30%da receita mundial, que foi de US$ 2,8 bilhões (R$ 4,65 bilhões) no ano passado, o que faz do Brasil o principal mercado fora dos Estados Unidos.
Um dos impulsionadores do resultado no Brasil foi a venda de urnas eletrônicas, que atualmente são fabricadas pela Diebold. Mesmo assim, neste ano Abud afirma que a expectativa é que a receita se mantenha no mesmo patamar. A encomenda do governo normalmente acontece a cada dois anos, mas 2011 está sendo exceção à regra por conta da substituição das urnas convencionais pelas que possuem o sistema de identificação biométrica.
Em 2008, de forma experimental, a urna biométrica foi utilizada no cadastro de eleitores de três municípios do país. A expectativa do governo é que, em prazo máximo de oito anos, as eleições brasileiras sejam totalmente realizadas com identificação biométrica do eleitorado. No ano passado, as 195mil unidades vendidas pela Diebold responderam por cerca de 13% da receita total do ano na empresa. “Mesmo não sendo um ano eleitoral, temos 117mil urnas encomendadas ”, informa Abud.
A encomenda de urnas, no entanto, não seria suficiente para manter a receita de R$ 1,4 bilhão, atingida no ano passado. Por isso, outra aposta para manter o faturamento é o aquecimento do mercado bancário. “A concorrência está muito grande, os bancos estão investindo na abertura de novas agências”, diz Abud. No ano passado a empresa vendeu cerca de 16 mil ATMs (sigla para caixas eletrônicos). Apenas um dos clientes da Diebold, o Bradesco, trocou seis mil máquinas por conta da implementação do sistema biométrico, que identifica o cliente pelas veias da palma da mão, de acordo com Abud. O objetivo é tornar os equipamentos mais seguros e evitar roubos.
Tudo indica que o Bradesco, um dos principais clientes da Diebold, continuará investindo em caixa eletrônico com força este ano. Segundo Maurício Minas, diretor executivo do banco, o objetivo da empresa é que os terminais biométricos cheguem a 100% das agências “o mais rápido possível”. Atualmente, estes novos terminais equivalem a dois terços do total, o que representa cerca de 20 mil terminais, “mas em qualquer agência existe pelo menos um ATM deste tipo”, diz Minas. O executivo afirma que três milhões de clientes já tiveram a palma de suas mãos cadastradas para utilizar o recurso.
Operação mundial
No mundo, o crescimento da Diebold, que atua em 88 países, em 2010 foi de 3,8%. Segundo Abud, o mercado bancário americana esteve “praticamente parado” nos últimos dois anos e está retomando investimentos em 2011, principalmente por conta da necessidade de instituir o depósito eletrônico de cheque e dinheiro.
Agora, os bancos americanos precisam instituir o depósito sem envelope, como acontece no Brasil, e atualizar os caixas para que “leiam” as notas e cheques automaticamente.
Digitalização de cheques abre novo mercado
No Bradesco, cerca de 80% das informações com as quais a instituição precisa lidar diariamente são não estruturadas, por exemplo, fichas para abertura de contas ou mesmo cheques que são preenchidos a mão. Para resolver o problema e facilitar a inclusão destes papeis nos sistemas do banco, a instituição até agora já adquiriu 5 mil scanners para serem usados nas agências com o objetivo de digitalizar documentos, afirma o diretor executivo do banco, Maurício Minas.
O projeto, coordenado pela CPM Braxis Capgemini, visa também a atender uma orientação da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), que vai estipular regras para a chamada truncagem de cheques, ou seja, digitalização das imagens para que sejam enviadas eletronicamente aos bancos para iniciar o processo de compensação.
De acordo com a Febraban, o documento está em fase final de preparação e ainda não há prazo estipulado para que as regras sejam atendidas. Os bancos não serão obrigados a atender a orientação, uma vez que funcionará apenas como uma auto-regulamentação do setor bancário.
Mesmo assim, a orientação abre um novo mercado para empresas com foco no setor de finanças como a Diebold. A companhia quer vender o serviço de digitalização de documentos para os bancos, que inclui hardware e software, mediante pagamento de assinatura mensal. A Diebold tem como clientes deste serviço o Safra e o Banco Rural e, segundo o presidente da empresa, João Abud Junior, há projetos em andamento em outros dois grandes bancos que o executivo não pode revelar quais são.
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MASTERCARD DIZ NÃO TEMER CONCORRENTE
portal Valor Online 30/03/2011 - Sérgio Bueno
O presidente da MasterCard para a América Latina e Caribe, Richard Hartzell, disse ontem em Porto Alegre que a empresa está pronta para enfrentar o aumento da concorrência no mercado de cartões no país provocada pelo lançamento da bandeira elo por Bradesco, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. "Temos produtos para oferecer e responder."
Hartzell entende que ainda é "cedo" para avaliar o potencial de crescimento da nova concorrente, que pretende alcançar 15% do mercado nacional num prazo de cinco anos com foco nos consumidores das classes C e D. Para o executivo, a elo vai "acelerar" o desenvolvimento da indústria de pagamentos eletrônicos no país e forçar as empresas a oferecer novas opções para os clientes.
"A torta vai crescer mais rapidamente", comentou. Uma das apostas da bandeira está nos cartões pré-pagos, vistos como uma forma segura de iniciar o relacionamento com clientes de renda mais baixa. "Estamos montando projetos-piloto em vários países da América latina, onde 66% do mercado não é bancarizado", explicou.
Conforme o vice-presidente comercial da MasterCard no Brasil, João Pedro Paro, a empresa já iniciou os testes com um cartão pré-pago para uso no mercado interno. Neste mês também lançou o MasterCard Cash Passport, para uso em viagens internacionais, que concorre com o Visa Travel Money. Segundo ele, a bandeira quer aproveitar as oportunidades criadas pela expansão do mercado de cartões de crédito, débito e pré-pagos no Brasil, estimada em 20% ao ano nos próximos anos.
Os dois executivos da MasterCard reuniram-se ontem em Porto Alegre com Túlio Zamin, presidente do Banrisul, que no mês que vem iniciará as operações de captura e processamento de transações com os cartões da bandeira na rede própria de 100 mil terminais de pagamento Banricompras. Segundo Hartzell, o acordo representa um acréscimo de 7% na rede que aceita a bandeira no Brasil.
Conforme Zamin, até o fim do ano o Banrisul pretende credenciar os primeiros 20 mil estabelecimentos que utilizam o Banricompras para operar com a MasterCard. Para o fim de 2012 a meta é chegar a 60 mil credenciados. De acordo com ele, o acordo com a bandeira também vai acelerar o ritmo de expansão da rede do banco, que chega a mil novos pontos de venda por mês atualmente.
O presidente da MasterCard para a América Latina e Caribe, Richard Hartzell, disse ontem em Porto Alegre que a empresa está pronta para enfrentar o aumento da concorrência no mercado de cartões no país provocada pelo lançamento da bandeira elo por Bradesco, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. "Temos produtos para oferecer e responder."
Hartzell entende que ainda é "cedo" para avaliar o potencial de crescimento da nova concorrente, que pretende alcançar 15% do mercado nacional num prazo de cinco anos com foco nos consumidores das classes C e D. Para o executivo, a elo vai "acelerar" o desenvolvimento da indústria de pagamentos eletrônicos no país e forçar as empresas a oferecer novas opções para os clientes.
"A torta vai crescer mais rapidamente", comentou. Uma das apostas da bandeira está nos cartões pré-pagos, vistos como uma forma segura de iniciar o relacionamento com clientes de renda mais baixa. "Estamos montando projetos-piloto em vários países da América latina, onde 66% do mercado não é bancarizado", explicou.
Conforme o vice-presidente comercial da MasterCard no Brasil, João Pedro Paro, a empresa já iniciou os testes com um cartão pré-pago para uso no mercado interno. Neste mês também lançou o MasterCard Cash Passport, para uso em viagens internacionais, que concorre com o Visa Travel Money. Segundo ele, a bandeira quer aproveitar as oportunidades criadas pela expansão do mercado de cartões de crédito, débito e pré-pagos no Brasil, estimada em 20% ao ano nos próximos anos.
Os dois executivos da MasterCard reuniram-se ontem em Porto Alegre com Túlio Zamin, presidente do Banrisul, que no mês que vem iniciará as operações de captura e processamento de transações com os cartões da bandeira na rede própria de 100 mil terminais de pagamento Banricompras. Segundo Hartzell, o acordo representa um acréscimo de 7% na rede que aceita a bandeira no Brasil.
Conforme Zamin, até o fim do ano o Banrisul pretende credenciar os primeiros 20 mil estabelecimentos que utilizam o Banricompras para operar com a MasterCard. Para o fim de 2012 a meta é chegar a 60 mil credenciados. De acordo com ele, o acordo com a bandeira também vai acelerar o ritmo de expansão da rede do banco, que chega a mil novos pontos de venda por mês atualmente.
CIELO REÚNE ACIONISTAS PARA ELEVAR SEU CAPITAL
portal DCI 30/03/2011
A Cielo convocou seus acionistas para assembleia geral ordinária e extraordinária em 29 de abril pra tratar, entre outros assuntos, de um aumento de capital via capitalização de reserva de orçamento de capital e reserva legal, com decorrente bonificação de uma nova ação ordinária para cada lote de cinco. Vale a posição acionária do final do dia 29, sendo que a partir de 2 de maio as ações serão negociadas "ex-direito" à bonificação. A Cielo fará também um grupamento de ações na proporção de três para um, na mesma proporção para os American Depositary Receipts (ADRs). Já a Itaúsa anunciou que pagará juros complementares sobre o capital próprio, imputados ao valor do dividendo obrigatório de 2010, no valor bruto de R$ 0,1117 por ação, ou líquido, com pagamento de Imposto de Renda, de R$ 0,094945 por papel. O pagamento será realizado em 10 de junho, tendo como base de cálculo a posição acionária final do dia de ontem. A partir de hoje as ações serão negociadas "ex" juros. Por fim, o Banco Indusval divulgou o pagamento de juros complementares sobre capital, que ocorrerá em 7 de abril, no valor líquido de R$ 0,08905 por ação. A posição acionária válida é do pregão da última terça-feira.
A Cielo convocou seus acionistas para assembleia geral ordinária e extraordinária em 29 de abril pra tratar, entre outros assuntos, de um aumento de capital via capitalização de reserva de orçamento de capital e reserva legal, com decorrente bonificação de uma nova ação ordinária para cada lote de cinco. Vale a posição acionária do final do dia 29, sendo que a partir de 2 de maio as ações serão negociadas "ex-direito" à bonificação. A Cielo fará também um grupamento de ações na proporção de três para um, na mesma proporção para os American Depositary Receipts (ADRs). Já a Itaúsa anunciou que pagará juros complementares sobre o capital próprio, imputados ao valor do dividendo obrigatório de 2010, no valor bruto de R$ 0,1117 por ação, ou líquido, com pagamento de Imposto de Renda, de R$ 0,094945 por papel. O pagamento será realizado em 10 de junho, tendo como base de cálculo a posição acionária final do dia de ontem. A partir de hoje as ações serão negociadas "ex" juros. Por fim, o Banco Indusval divulgou o pagamento de juros complementares sobre capital, que ocorrerá em 7 de abril, no valor líquido de R$ 0,08905 por ação. A posição acionária válida é do pregão da última terça-feira.
30 de mar. de 2011
MICROSOFT ENTRA NA CORRIDA POR PAGAMENTOS MÓVEIS
redação Serfinco 30/03/2011
A Microsoft está pronta para seguir os passos do Google e adicionar a funcionalidade de pagamentos sem contato em seu mais recente sistema operacional para celulares. A notícia é da Bloomberg.
A gigante do software planeja adicionar a tecnologia NFC ao seu sistema operacional Windows Mobile ainda este ano, reportou a agência de notícias, citando fontes anônimas.
O Google anunciou esta semana que começou a trabalhar com o Citi e a MasterCard na implantação da tecnologia para pagamentos via celular. Já a Apple deixou dúvidas no mercado sobre a adoção da funcionalidade sem contato no seu próximo modelo de iPhone.
Enquanto isso, as principais empresas de telecomunicações dos Estados Unidos - AT&T, Verizon e T-Mobile - criaram uma joint-venture na tentativa de garantir a vanguarda na indústria de pagamentos móveis, que a Gartner prevê em US$ 245 milhões de transações em 2014.
Acesse o texto original da matéria da Bloomberg (em inglês)
A Microsoft está pronta para seguir os passos do Google e adicionar a funcionalidade de pagamentos sem contato em seu mais recente sistema operacional para celulares. A notícia é da Bloomberg.
A gigante do software planeja adicionar a tecnologia NFC ao seu sistema operacional Windows Mobile ainda este ano, reportou a agência de notícias, citando fontes anônimas.
O Google anunciou esta semana que começou a trabalhar com o Citi e a MasterCard na implantação da tecnologia para pagamentos via celular. Já a Apple deixou dúvidas no mercado sobre a adoção da funcionalidade sem contato no seu próximo modelo de iPhone.
Enquanto isso, as principais empresas de telecomunicações dos Estados Unidos - AT&T, Verizon e T-Mobile - criaram uma joint-venture na tentativa de garantir a vanguarda na indústria de pagamentos móveis, que a Gartner prevê em US$ 245 milhões de transações em 2014.
Acesse o texto original da matéria da Bloomberg (em inglês)
CAMPANHA DE VENDA DE CARTÕES DA BANDEIRA ELO COMEÇARÁ EM ARACAJU
portal Valor 30/03/2011 - Ana Luísa Westphalen
A cidade de Aracaju foi escolhida para o início da campanha de venda da bandeira de cartões elo, lançada hoje pelo Banco do Brasil, Bradesco e Caixa Econômica Federal.
A capital do Estado de Sergipe, que tem apresentado índices de crescimento superiores ao nacional, é um mercado estratégico para a bandeira, que pretende alcançar até 15% do mercado de cartões nos próximos cinco anos, com foco nas classes C e D.
Apesar da campanha concentrada no Estado, o cartão já está disponível em todas as agências dos três bancos no país. Além da tradicional rede de agências bancárias, o braço de vendas da Elo Participações conta com uma rede de 148 lojas herdadas da Ibi Promotora de Vendas, comprada pela Companhia Brasileira de Soluções e Serviços (CBSS) e que agora integrará o projeto de distribuição da bandeira elo.
A promotora é o principal instrumento de captura de novos clientes, já que grande parte dos consumidores da baixa renda não possui conta corrente e entram no mercado de cartões por meio dos private label oferecidos por redes varejistas.
“A elo buscará produtos mais adequados ao público entrante, como por exemplo os cartões pré-pago, que não são tão difundidos no Brasil”, disse Jair Delgado Scalco, anunciado hoje como diretor presidente da Elo Serviços, empresa criada para gerir a nova bandeira. O executivo já foi diretor presidente da Bradesco Corretora e diretor da área de cartões do banco e é o atual presidente do Conselho de Administração da CBSS.
“Para pessoas de menor renda, o cartão é uma ambição necessária para ascender, enquanto para as classes mais altas, é apenas um instrumento de pagamento”, diz Scalco, que vê a bandeira como um instrumento de inclusão bancária.
Outra estratégia é divulgar os plásticos da bandeira por meio de ações de telemarketing, conta o vice-presidente do Banco do Brasil, Paulo Rogério Caffarelli. Ele compara que 40 mil brasileiros não têm conta-corrente, enquanto o celular é mais difundido. “A pessoa pode não ter conta corrente, mas tem celular.”
O diretor-executivo do Bradesco, Marcelo Noronha, adianta que, agora que a marca foi lançada, o consumidor poderá observar movimentos diferentes por parte dos três bancos para oferecer produtos elo com taxas mais vantajosas e vender mais cartões.
“Somos sócios e somos competidores”, disse o executivo.
A Caixa, por exemplo, deve ter como alvo os 7 milhões de correntistas do Caixa Fácil, modalidade de conta simplificada em que os clientes podem realizar transações por meio de casas lotéricas e correspondentes bancários, segundo o vice-presidente de pessoa física da Caixa, Fábio Lenza. Inicialmente, a CEF emitirá a bandeira apenas como cartão de débito.
A instituição mantém participação em 33% do capital da Elo Serviços, que corresponde ao negócio com cartões. Os outros 67% pertencem à holding Elo Participações, que tem apenas BB e Bradesco como sócios, com fatias de 49,99% e 50,1%, respectivamente.
Também caberá ao banco emissor estabelecer as tarifas dos plásticos da elo, que precisam ser mais atrativas para fisgar a baixa renda. Scalco lembra que para os cartões com a bandeira brasileira, os bancos deixarão de pagar royalties às marcas estrangeiras para transações locais, o que traz a possibilidade de um preço mais baixo ao cliente.
Além de BB, Bradesco e Caixa, sócios no projeto elo, a expectativa é de que outras instituições financeiras também passem a emitir cartões com a nova bandeira. “Não tenho dúvida de que outros bancos virão com o tempo”, prevê Noronha.
No futuro, a ideia da holding Elo Participações é ter criar o Banco Elo, para atuar como emissor de cartões da bandeira. Novidades nesse sentido devem ser anunciadas nos próximos seis a oito meses, tempo necessário para a apresentação do projeto e análise do Banco Central, adiantou o diretor executivo do Bradesco.
A cidade de Aracaju foi escolhida para o início da campanha de venda da bandeira de cartões elo, lançada hoje pelo Banco do Brasil, Bradesco e Caixa Econômica Federal.
A capital do Estado de Sergipe, que tem apresentado índices de crescimento superiores ao nacional, é um mercado estratégico para a bandeira, que pretende alcançar até 15% do mercado de cartões nos próximos cinco anos, com foco nas classes C e D.
Apesar da campanha concentrada no Estado, o cartão já está disponível em todas as agências dos três bancos no país. Além da tradicional rede de agências bancárias, o braço de vendas da Elo Participações conta com uma rede de 148 lojas herdadas da Ibi Promotora de Vendas, comprada pela Companhia Brasileira de Soluções e Serviços (CBSS) e que agora integrará o projeto de distribuição da bandeira elo.
A promotora é o principal instrumento de captura de novos clientes, já que grande parte dos consumidores da baixa renda não possui conta corrente e entram no mercado de cartões por meio dos private label oferecidos por redes varejistas.
“A elo buscará produtos mais adequados ao público entrante, como por exemplo os cartões pré-pago, que não são tão difundidos no Brasil”, disse Jair Delgado Scalco, anunciado hoje como diretor presidente da Elo Serviços, empresa criada para gerir a nova bandeira. O executivo já foi diretor presidente da Bradesco Corretora e diretor da área de cartões do banco e é o atual presidente do Conselho de Administração da CBSS.
“Para pessoas de menor renda, o cartão é uma ambição necessária para ascender, enquanto para as classes mais altas, é apenas um instrumento de pagamento”, diz Scalco, que vê a bandeira como um instrumento de inclusão bancária.
Outra estratégia é divulgar os plásticos da bandeira por meio de ações de telemarketing, conta o vice-presidente do Banco do Brasil, Paulo Rogério Caffarelli. Ele compara que 40 mil brasileiros não têm conta-corrente, enquanto o celular é mais difundido. “A pessoa pode não ter conta corrente, mas tem celular.”
O diretor-executivo do Bradesco, Marcelo Noronha, adianta que, agora que a marca foi lançada, o consumidor poderá observar movimentos diferentes por parte dos três bancos para oferecer produtos elo com taxas mais vantajosas e vender mais cartões.
“Somos sócios e somos competidores”, disse o executivo.
A Caixa, por exemplo, deve ter como alvo os 7 milhões de correntistas do Caixa Fácil, modalidade de conta simplificada em que os clientes podem realizar transações por meio de casas lotéricas e correspondentes bancários, segundo o vice-presidente de pessoa física da Caixa, Fábio Lenza. Inicialmente, a CEF emitirá a bandeira apenas como cartão de débito.
A instituição mantém participação em 33% do capital da Elo Serviços, que corresponde ao negócio com cartões. Os outros 67% pertencem à holding Elo Participações, que tem apenas BB e Bradesco como sócios, com fatias de 49,99% e 50,1%, respectivamente.
Também caberá ao banco emissor estabelecer as tarifas dos plásticos da elo, que precisam ser mais atrativas para fisgar a baixa renda. Scalco lembra que para os cartões com a bandeira brasileira, os bancos deixarão de pagar royalties às marcas estrangeiras para transações locais, o que traz a possibilidade de um preço mais baixo ao cliente.
Além de BB, Bradesco e Caixa, sócios no projeto elo, a expectativa é de que outras instituições financeiras também passem a emitir cartões com a nova bandeira. “Não tenho dúvida de que outros bancos virão com o tempo”, prevê Noronha.
No futuro, a ideia da holding Elo Participações é ter criar o Banco Elo, para atuar como emissor de cartões da bandeira. Novidades nesse sentido devem ser anunciadas nos próximos seis a oito meses, tempo necessário para a apresentação do projeto e análise do Banco Central, adiantou o diretor executivo do Bradesco.
NOVA BANDEIRA ELO BUSCA 15% DO SETOR DE CARTÕES ATÉ 2015
portal Brasil Econômico 30/03/2011 - Thais Folego
Após atrasos, os cartões com a bandeira nacional Elo começarão a ser emitidos no próximo dia 4 de abril.
Além da rede de agência dos três bancos sócios na bandeira - Banco do Brasil, Bradesco e Caixa Econômica Federal -, os cartões serão distribuídos nas lojas do Ibi, em parcerias com o varejo, nas lotéricas e correspondentes bancários.
Isso fará com que os cartões cheguem nas mãos da população não-bancarizada, um dos focos da nova marca. A meta é que os clientes das classes C e D respondam por 70% da receita dos cartões da bandeira, segundo Marcelo Noronha, diretor-adjunto do Bradesco.
A meta é abocanhar 15% do mercado de cartões até 2015. Se continuar crescendo no ritmo dos últimos anos (20% ao ano) o setor deve atingir R$ 1,2 trilhão em faturamento daqui quatro anos.
"É o segundo produto financeiro que mais cresce, só atrás de crédito imobiliário", observa Paulo Rogerio Cafarelli, vice-presidente de Novos Negócios de Varejo do banco do Brasil.
Segundo Fabio Lenza, vice-presidente da Caixa, é natural que os beneficiários dos programas sociais do governo sejam potenciais clientes dos cartões Elo. Segundo ele, hoje 3 milhões de beneficiários do Bolsa Família recebem seus benefícios por meio de cartão da conta Caixa Fácil.
A Elo emitirá cartões de crédito, débito, múltiplo e pré-pagos. "Queremos ocupar o espaço que existe entre o que é oferecido pelas bandeiras internacionais de cartões e de bandeiras regionais", diz Jair Scalco, presidente da Elo Serviços, empresa que irá gerir a nova bandeira.
O nome de Scalco foi anunciado em coletiva de imprensa realizada nesta quarta-feira (30/3) para anunciar o lançamento oficial da bandeira. Ex-diretor do Bradesco, Scalco é membro do Conselho de Administração da Cielo, da Fidelity Processadora e Serviços, além de presidente do Conselho da CBSS (Companhia Brasileira de Soluções e Serviços), que emite o Visa Vale.
Os cartões da bandeira começam, logo de início, a serem aceitos nos mais de um milhão de estabelecimentos credenciados pela Cielo. A bandeira, porém, está aberta para outros credenciadores e instituições emissoras.
Após atrasos, os cartões com a bandeira nacional Elo começarão a ser emitidos no próximo dia 4 de abril.
Além da rede de agência dos três bancos sócios na bandeira - Banco do Brasil, Bradesco e Caixa Econômica Federal -, os cartões serão distribuídos nas lojas do Ibi, em parcerias com o varejo, nas lotéricas e correspondentes bancários.
Isso fará com que os cartões cheguem nas mãos da população não-bancarizada, um dos focos da nova marca. A meta é que os clientes das classes C e D respondam por 70% da receita dos cartões da bandeira, segundo Marcelo Noronha, diretor-adjunto do Bradesco.
A meta é abocanhar 15% do mercado de cartões até 2015. Se continuar crescendo no ritmo dos últimos anos (20% ao ano) o setor deve atingir R$ 1,2 trilhão em faturamento daqui quatro anos.
"É o segundo produto financeiro que mais cresce, só atrás de crédito imobiliário", observa Paulo Rogerio Cafarelli, vice-presidente de Novos Negócios de Varejo do banco do Brasil.
Segundo Fabio Lenza, vice-presidente da Caixa, é natural que os beneficiários dos programas sociais do governo sejam potenciais clientes dos cartões Elo. Segundo ele, hoje 3 milhões de beneficiários do Bolsa Família recebem seus benefícios por meio de cartão da conta Caixa Fácil.
A Elo emitirá cartões de crédito, débito, múltiplo e pré-pagos. "Queremos ocupar o espaço que existe entre o que é oferecido pelas bandeiras internacionais de cartões e de bandeiras regionais", diz Jair Scalco, presidente da Elo Serviços, empresa que irá gerir a nova bandeira.
O nome de Scalco foi anunciado em coletiva de imprensa realizada nesta quarta-feira (30/3) para anunciar o lançamento oficial da bandeira. Ex-diretor do Bradesco, Scalco é membro do Conselho de Administração da Cielo, da Fidelity Processadora e Serviços, além de presidente do Conselho da CBSS (Companhia Brasileira de Soluções e Serviços), que emite o Visa Vale.
Os cartões da bandeira começam, logo de início, a serem aceitos nos mais de um milhão de estabelecimentos credenciados pela Cielo. A bandeira, porém, está aberta para outros credenciadores e instituições emissoras.
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CINGAPURA: OCBC INTRODUZ APLICATIVO 'ESCANEAR E PAGAR' PARA ANDROID
redação Serfinco 30/03/2011
O Oversea-Chinese Cingapura Banking Corporation (OCBC) acaba de lançar um aplicativo para Android que permite aos usuários utilizarem suas câmeras do celular para ler os códigos de barras e realizarem o pagamento de suas contas, em vez de digitar os dados dos documentos de cobrança. Detalhes do sacador podem ser armazenados no telefone para pagamentos futuros.
O banco diz que seu recurso de 'escanear e pagar’ é o primeiro em Cingapura.
O aplicativo também permite aos usuários visualizarem transações e saldos bancários, pagamentos via cartão de crédito, transferência de fundos e localizar caixas eletrônicos e agências.
O banco vem oferecendo serviços de mobile banking há cinco anos. A direção diz que a demanda pelo canal está em alta, triplicando o volume de downloads no ano passado e duplicando a base de clientes anualmente.
O Oversea-Chinese Cingapura Banking Corporation (OCBC) acaba de lançar um aplicativo para Android que permite aos usuários utilizarem suas câmeras do celular para ler os códigos de barras e realizarem o pagamento de suas contas, em vez de digitar os dados dos documentos de cobrança. Detalhes do sacador podem ser armazenados no telefone para pagamentos futuros.
O banco diz que seu recurso de 'escanear e pagar’ é o primeiro em Cingapura.
O aplicativo também permite aos usuários visualizarem transações e saldos bancários, pagamentos via cartão de crédito, transferência de fundos e localizar caixas eletrônicos e agências.
O banco vem oferecendo serviços de mobile banking há cinco anos. A direção diz que a demanda pelo canal está em alta, triplicando o volume de downloads no ano passado e duplicando a base de clientes anualmente.
CARREFOUR SE PREPARA PARA INVESTIR NA ÁREA IMOBILIÁRIA
portal Exame 30/03/2011 - Cristiane Mano
A subsidiária brasileira do Carrefour, segunda maior rede de supermercados do país, prepara sua estreia no setor imobiliário. O objetivo é aproveitar a base de 114 hipermercados da rede no país para, em parceria com construtoras, erguer edifícios comerciais ou shoppings no mesmo espaço. Segundo estudos preliminares, a companhia identificou cerca de 70 imóveis com potencial para desenvolver projetos desse tipo.
Na semana que vem, os executivos da subsidiária aguardam a visita de um executivo da Carrefour Property, divisão da matriz para o setor imobiliário, para definir os detalhes da montagem da operação brasileira. O plano é ter dois projetos-piloto até o final deste ano — ambos em São Paulo. Procurada, a companhia não comentou.
A movimentação da subsidiária se dá logo após a publicação do relatório de resultados da companhia referentes ao ano de 2010, que aponta a queda na rentabilidade da operação brasileira e reconhece um rombo no valor total de 555 milhões de euros (equivalente a cerca de 1,3 bilhão de reais) em receitas erroneamente computadas no país.
Usar os próprios imóveis para aumentar as receitas é um recurso bem utilizado pela matriz, que, no início de março, anunciou a intenção de realizar o IPO da unidade imobiliária Carrefour Property, além da cadeia de lojas de desconto Dia. O objetivo é “tornar o grupo mais focado sobre suas prioridades operacionais enquanto cria valor para nossos acionistas”, afirmou o presidente mundial da companhia, Lars Olofsson, num comunicado.
No Brasil, o Grupo Pão de Açúcar lançou uma empresa com a mesma finalidade em junho de 2009 — a GPA Malls & Properties, comandada pelo executivo Caio Mattar.
A subsidiária brasileira do Carrefour, segunda maior rede de supermercados do país, prepara sua estreia no setor imobiliário. O objetivo é aproveitar a base de 114 hipermercados da rede no país para, em parceria com construtoras, erguer edifícios comerciais ou shoppings no mesmo espaço. Segundo estudos preliminares, a companhia identificou cerca de 70 imóveis com potencial para desenvolver projetos desse tipo.
Na semana que vem, os executivos da subsidiária aguardam a visita de um executivo da Carrefour Property, divisão da matriz para o setor imobiliário, para definir os detalhes da montagem da operação brasileira. O plano é ter dois projetos-piloto até o final deste ano — ambos em São Paulo. Procurada, a companhia não comentou.
A movimentação da subsidiária se dá logo após a publicação do relatório de resultados da companhia referentes ao ano de 2010, que aponta a queda na rentabilidade da operação brasileira e reconhece um rombo no valor total de 555 milhões de euros (equivalente a cerca de 1,3 bilhão de reais) em receitas erroneamente computadas no país.
Usar os próprios imóveis para aumentar as receitas é um recurso bem utilizado pela matriz, que, no início de março, anunciou a intenção de realizar o IPO da unidade imobiliária Carrefour Property, além da cadeia de lojas de desconto Dia. O objetivo é “tornar o grupo mais focado sobre suas prioridades operacionais enquanto cria valor para nossos acionistas”, afirmou o presidente mundial da companhia, Lars Olofsson, num comunicado.
No Brasil, o Grupo Pão de Açúcar lançou uma empresa com a mesma finalidade em junho de 2009 — a GPA Malls & Properties, comandada pelo executivo Caio Mattar.
TNS LANÇA ESTUDO GLOBAL SOBRE CONSUMIDOR
portal Cliente S/A 29/03/2011
A TNS, empresa de pesquisas customizadas, lança o TNS Mobile Life 2011, amplo estudo global realizado sobre consumidores de tecnologias móveis. Em seu sexto ano de realização, a pesquisa é resultado de mais de 25 mil horas de entrevistas com 34 mil consumidores, em 43 países. O TNS Mobile Life 2011 oferece uma minuciosa análise sobre a experiência dos consumidores com a mobilidade atual, além de fornecer insights sobre as perspectivas futuras que envolvem as múltiplas faces desse mercado.
Os resultados demonstram que, à medida que funcionalidades "estáticas" como SMS e imagens tornaram-se commodities, o mercado começa a experimentar uma nova fase de expansão, impulsionado pelas redes sociais e novas demandas, como videoconferência, streaming e serviços de compartilhamento. Algumas constatações:
Os consumidores continuam a ditar o crescimento do mercado de tecnologias móveis - videoconferências, vídeos em tempo real e downloads de vídeos são os próximos avanços críticos. A marca do aparelho continua essencial. No entanto, os fabricantes de dispositivos móveis estão ficando para trás, à medida que as marcas provedoras de conteúdos ganham importância no processo de decisão de compra.
A capacidade de marcas como Apple e Google em fornecer experiências de mídia completas aos consumidores tem sido o fator decisivo na disputa entre as plataformas. O número de usuários que acessam redes sociais pelo celular aumentou de 30% para 46% no mundo, e de 26% para 50% nos mercados emergentes, crescimento muito acima da maioria dos mercados desenvolvidos.
Apenas 18% dos consumidores do planeta utilizam seus dispositivos móveis para fazer upload de fotos ou vídeos da web. No entanto, 44% demonstram interesse nesta funcionalidade. Os consumidores dos mercados emergentes estão mais propensos a realizar uploads de conteúdo (49%). Porém, mais da metade (55%) não possui o conhecimento necessário para essa operação.
Ao fazer uma análise desses dados, James Fergusson, Managing Director do setor de Global Technology da TNS observou que, ao se configurar no principal meio de comunicação e acesso à internet, principalmente nos mercados emergentes, as funções de multimídia e entretenimento dos dispositivos móveis se tornam indispensáveis para atrair os consumidores.
"Os fabricantes desses dispositivos precisam disponibilizar e garantir fácil acesso a essas funcionalidades de entretenimento, particularmente em relação à música, jogos, fotos, vídeos e redes sociais", afirma. "Ainda sem dimensionar adequadamente esse fenômeno, algumas empresas estão perdendo a oportunidade de trazer novos modelos de smartphones para os mercados que registram altas taxas de crescimento em função dessas especificidades", afirma o executivo.
A TNS, empresa de pesquisas customizadas, lança o TNS Mobile Life 2011, amplo estudo global realizado sobre consumidores de tecnologias móveis. Em seu sexto ano de realização, a pesquisa é resultado de mais de 25 mil horas de entrevistas com 34 mil consumidores, em 43 países. O TNS Mobile Life 2011 oferece uma minuciosa análise sobre a experiência dos consumidores com a mobilidade atual, além de fornecer insights sobre as perspectivas futuras que envolvem as múltiplas faces desse mercado.
Os resultados demonstram que, à medida que funcionalidades "estáticas" como SMS e imagens tornaram-se commodities, o mercado começa a experimentar uma nova fase de expansão, impulsionado pelas redes sociais e novas demandas, como videoconferência, streaming e serviços de compartilhamento. Algumas constatações:
Os consumidores continuam a ditar o crescimento do mercado de tecnologias móveis - videoconferências, vídeos em tempo real e downloads de vídeos são os próximos avanços críticos. A marca do aparelho continua essencial. No entanto, os fabricantes de dispositivos móveis estão ficando para trás, à medida que as marcas provedoras de conteúdos ganham importância no processo de decisão de compra.
A capacidade de marcas como Apple e Google em fornecer experiências de mídia completas aos consumidores tem sido o fator decisivo na disputa entre as plataformas. O número de usuários que acessam redes sociais pelo celular aumentou de 30% para 46% no mundo, e de 26% para 50% nos mercados emergentes, crescimento muito acima da maioria dos mercados desenvolvidos.
Apenas 18% dos consumidores do planeta utilizam seus dispositivos móveis para fazer upload de fotos ou vídeos da web. No entanto, 44% demonstram interesse nesta funcionalidade. Os consumidores dos mercados emergentes estão mais propensos a realizar uploads de conteúdo (49%). Porém, mais da metade (55%) não possui o conhecimento necessário para essa operação.
Ao fazer uma análise desses dados, James Fergusson, Managing Director do setor de Global Technology da TNS observou que, ao se configurar no principal meio de comunicação e acesso à internet, principalmente nos mercados emergentes, as funções de multimídia e entretenimento dos dispositivos móveis se tornam indispensáveis para atrair os consumidores.
"Os fabricantes desses dispositivos precisam disponibilizar e garantir fácil acesso a essas funcionalidades de entretenimento, particularmente em relação à música, jogos, fotos, vídeos e redes sociais", afirma. "Ainda sem dimensionar adequadamente esse fenômeno, algumas empresas estão perdendo a oportunidade de trazer novos modelos de smartphones para os mercados que registram altas taxas de crescimento em função dessas especificidades", afirma o executivo.
PANAMERICANO E SUPERMERCADO LANÇAM CARTÃO NO DF
portal Maxpress 30/03/2011 – release Cia. da Informação
O Banco PanAmericano está expandindo sua atuação na área de cartões híbridos no Distrito Federal, e este mês lançou mais uma parceria, agora com a rede de supermercados Big Box. Com 11 lojas em Brasília, o supermercado acaba de implantar o cartão híbrido PanAmericano, (produto com crédito pré-aprovado e marca do parceiro voltado a supermercados e atacadistas) em todas as suas lojas.
Para marcar o lançamento do cartão PanAmericano Big Box, este mês ocorrerão diversas promoções exclusivas para clientes que adquirirem e ativarem o cartão. Todos os clientes que realizarem a primeira compra este mês ganharão diversos brindes, como squeeze metálico, bichos de pelúcia e espumantes.
Além disso, exclusivamente na loja 408 Norte, o PanAmericano está disponibilizando um sistema inovador, no qual será possível fazer a impressão do cartão na hora, ou seja, o cliente faz seu cadastro, apresenta os documentos e em cinco minutos o cartão definitivo está pronto. O PanAmericano é pioneiro em imprimir cartões na hora com as bandeiras Mastercard e Visa, aceitos na maioria dos estabelecimentos do País.
O cartão PanAmericano Big Box é um cartão internacional com as bandeiras Visa ou MasterCard, permite compras na rede de supermercados e em outros estabelecimentos, e oferece limites exclusivos para compras à vista e à prazo, incluindo parcelamento de fatura. A aprovação de crédito e emissão do cartão é feita na hora, permitindo a compra imediata.
Para Eliel Teixeira, diretor da área de cartões do PaAmericano, “o interessante do cartão híbrido PanAmericano é que ele é, ao mesmo tempo, um instrumento de facilitação do crédito e de fidelização”, e complementa, “este produto teve uma aceitação muito boa em outras praças e, com ele, esperamos expandir nossa presença no Distrito Federal”.
O Banco PanAmericano está expandindo sua atuação na área de cartões híbridos no Distrito Federal, e este mês lançou mais uma parceria, agora com a rede de supermercados Big Box. Com 11 lojas em Brasília, o supermercado acaba de implantar o cartão híbrido PanAmericano, (produto com crédito pré-aprovado e marca do parceiro voltado a supermercados e atacadistas) em todas as suas lojas.
Para marcar o lançamento do cartão PanAmericano Big Box, este mês ocorrerão diversas promoções exclusivas para clientes que adquirirem e ativarem o cartão. Todos os clientes que realizarem a primeira compra este mês ganharão diversos brindes, como squeeze metálico, bichos de pelúcia e espumantes.
Além disso, exclusivamente na loja 408 Norte, o PanAmericano está disponibilizando um sistema inovador, no qual será possível fazer a impressão do cartão na hora, ou seja, o cliente faz seu cadastro, apresenta os documentos e em cinco minutos o cartão definitivo está pronto. O PanAmericano é pioneiro em imprimir cartões na hora com as bandeiras Mastercard e Visa, aceitos na maioria dos estabelecimentos do País.
O cartão PanAmericano Big Box é um cartão internacional com as bandeiras Visa ou MasterCard, permite compras na rede de supermercados e em outros estabelecimentos, e oferece limites exclusivos para compras à vista e à prazo, incluindo parcelamento de fatura. A aprovação de crédito e emissão do cartão é feita na hora, permitindo a compra imediata.
Para Eliel Teixeira, diretor da área de cartões do PaAmericano, “o interessante do cartão híbrido PanAmericano é que ele é, ao mesmo tempo, um instrumento de facilitação do crédito e de fidelização”, e complementa, “este produto teve uma aceitação muito boa em outras praças e, com ele, esperamos expandir nossa presença no Distrito Federal”.
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cartão híbrido
REDECARD NO ROCK IN RIO 2011
portal Maxpress 30/03/2011 – release CDN
A Redecard fechou apoio como veículo de pagamento exclusivo (acquirer) do Rock in Rio 2011, o maior festival de música e entretenimento do mundo que está de volta ao Brasil após 10 anos. O acordo prevê a captura exclusiva na venda de ingressos (Pontos de Venda e Internet) e de tudo o que for comercializado nos seis dias de evento em todas as lojas da Cidade do Rock, como alimentação, bebidas, gifts etc.
Com as “maquininhas” da Redecard, o público presente poderá utilizar a maior variedade de cartões, já que a empresa multibandeira conta hoje com portfólio de 25 bandeiras, nacionais, internacionais e de benefícios.
A expectativa é que o Rock in Rio 2011 atraia um público de 600 mil pessoas. O valor dos ingressos é de R$ 190,00 entrada inteira e R$ 95,00 meia.
Consagrado também em Portugal e Espanha, o Rock in Rio 2011 acontecerá nos dias 23, 24, 25 e 30 de setembro e 1º e 2º de outubro, em Jacarepaguá, zona Oeste do Rio de Janeiro.
A Redecard fechou apoio como veículo de pagamento exclusivo (acquirer) do Rock in Rio 2011, o maior festival de música e entretenimento do mundo que está de volta ao Brasil após 10 anos. O acordo prevê a captura exclusiva na venda de ingressos (Pontos de Venda e Internet) e de tudo o que for comercializado nos seis dias de evento em todas as lojas da Cidade do Rock, como alimentação, bebidas, gifts etc.
Com as “maquininhas” da Redecard, o público presente poderá utilizar a maior variedade de cartões, já que a empresa multibandeira conta hoje com portfólio de 25 bandeiras, nacionais, internacionais e de benefícios.
A expectativa é que o Rock in Rio 2011 atraia um público de 600 mil pessoas. O valor dos ingressos é de R$ 190,00 entrada inteira e R$ 95,00 meia.
Consagrado também em Portugal e Espanha, o Rock in Rio 2011 acontecerá nos dias 23, 24, 25 e 30 de setembro e 1º e 2º de outubro, em Jacarepaguá, zona Oeste do Rio de Janeiro.
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RECEITA DO PÃO DE AÇÚCAR, CARREFOUR E WALMART CRESCE 22,7% EM 2010
portal Exame 30/03/2011 - Daniela Barbosa
A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) divulgou, nesta quarta-feira (30/3), uma prévia do Ranking Abras 2011, com as 10 maiores redes do setor supermercadista brasileiro. A posição permanece a mesma apresentada no ano passado e os três primeiros lugares são liderados pelo Grupo Pão de Açúcar, em primeiro lugar, Carrefour, em segundo, e Walmart, na terceira posição.
Em 2010, o faturamento das três principais redes supermercadistas do país atingiu 87,478 bilhões de reais. No ano passado, o montante era de aproximadamente 71,5 bilhões de reais. A variação foi de 22,7% na comparação de um ano para outro.
Já a receita das 10 maiores companhias cresceu 20,9% em 2010 na comparação com o ano retrasado. O faturamento passou de 85,4 bilhões de reais 103,3 bilhões de reais. O ranking é elaborado pela Abras em parceria com a Nielsen. O estudo completo será divulgado no final deste mês, com mais de 200 redes.
Veja as 10 principais redes de supermercados brasileiras, segundo a Abras:
A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) divulgou, nesta quarta-feira (30/3), uma prévia do Ranking Abras 2011, com as 10 maiores redes do setor supermercadista brasileiro. A posição permanece a mesma apresentada no ano passado e os três primeiros lugares são liderados pelo Grupo Pão de Açúcar, em primeiro lugar, Carrefour, em segundo, e Walmart, na terceira posição.
Em 2010, o faturamento das três principais redes supermercadistas do país atingiu 87,478 bilhões de reais. No ano passado, o montante era de aproximadamente 71,5 bilhões de reais. A variação foi de 22,7% na comparação de um ano para outro.
Já a receita das 10 maiores companhias cresceu 20,9% em 2010 na comparação com o ano retrasado. O faturamento passou de 85,4 bilhões de reais 103,3 bilhões de reais. O ranking é elaborado pela Abras em parceria com a Nielsen. O estudo completo será divulgado no final deste mês, com mais de 200 redes.
Veja as 10 principais redes de supermercados brasileiras, segundo a Abras:
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Grupo Pão de Açúcar,
Walmart
PÃO DE AÇÚCAR CONCENTRA COMÉRCIO ELETRÔNICO EM NOVO GRUPO
portal Folha Online 30/03/2011
Denominado "Nova Pontocom", o novo braço do grupo Pão de Açúcar reúne as operações de comércio eletrônico, que juntas tiveram faturamento de R$ 2,7 bilhões em 2010: os sites pontofrio.com e extra.com, a unidade pontofrio atacado e o site de varejo eletrônico das Casas Bahia.
A nova unidade inclui ainda a ehub.com, empresa que presta serviços no segmento de varejo eletrônico para terceiros.
Segundo o Pão de Açúcar, a nova empresa já detém 18% do mercado nacional de comércio eletrônico, sendo o segundo maior grupo, atrás da B2W (Americanas.com e Submarino.com). Em 2010, foram registrados 3,5 milhões de pedidos por esse canal de vendas, mais que o triplo do que o estimado para 2009.
Em sua apresentação para o mercado, a companhia destacou que entre as três principais marcas (Extra, Ponto Frio e Casas Bahia) há sobreposição de apenas 1% da clientela. Também apontou o varejo popular das Casas Bahia como a área de maior potencial da Nova Pontocom. No ano passado, essa unidade do novo grupo viu seu faturamento crescer 252%, para R$ 51 milhões.
Mas ainda é a fatia minoritária nos resultados da nova unidade: o site pontofrio.com faturou R$ 1 bilhão no ano passado, em um crescimento de 70%.
O Pão de Açúcar planeja que o faturamento da Nova Pontocom cresça entre 30% a 50% acima da concorrência, e prevê investir neste ano até 2% da receita líquida.
Denominado "Nova Pontocom", o novo braço do grupo Pão de Açúcar reúne as operações de comércio eletrônico, que juntas tiveram faturamento de R$ 2,7 bilhões em 2010: os sites pontofrio.com e extra.com, a unidade pontofrio atacado e o site de varejo eletrônico das Casas Bahia.
A nova unidade inclui ainda a ehub.com, empresa que presta serviços no segmento de varejo eletrônico para terceiros.
Segundo o Pão de Açúcar, a nova empresa já detém 18% do mercado nacional de comércio eletrônico, sendo o segundo maior grupo, atrás da B2W (Americanas.com e Submarino.com). Em 2010, foram registrados 3,5 milhões de pedidos por esse canal de vendas, mais que o triplo do que o estimado para 2009.
Em sua apresentação para o mercado, a companhia destacou que entre as três principais marcas (Extra, Ponto Frio e Casas Bahia) há sobreposição de apenas 1% da clientela. Também apontou o varejo popular das Casas Bahia como a área de maior potencial da Nova Pontocom. No ano passado, essa unidade do novo grupo viu seu faturamento crescer 252%, para R$ 51 milhões.
Mas ainda é a fatia minoritária nos resultados da nova unidade: o site pontofrio.com faturou R$ 1 bilhão no ano passado, em um crescimento de 70%.
O Pão de Açúcar planeja que o faturamento da Nova Pontocom cresça entre 30% a 50% acima da concorrência, e prevê investir neste ano até 2% da receita líquida.
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CAIXA TERÁ PARTICIPAÇÃO DE 33% NA BANDEIRA ELO
portal Economia & Negócios 30/03/2010 - Altamiro Silva Junior (Agência Estado)
A Caixa Econômica Federal terá 33% da bandeira de cartões Elo, que chega ao mercado a partir do dia 4 de abril. O banco público vai emitir a bandeira inicialmente como cartão de débito, mas até meados do ano vai lançar também um cartão de crédito da marca. O plástico será oferecido para clientes de baixa renda, incluindo aqueles que recebem benefícios sociais do governo pela Caixa, como o Bolsa Família, segundo o vice-presidente de pessoas físicas da Caixa, Fábio Lenza.
A participação societária do banco público se dará por meio da Caixapar, empresa de participações do banco público, na Elo Serviços, companhia criada pelo Bradesco e pelo Banco do Brasil para cuidar dos cartões da bandeira Elo. O valor da operação não foi revelado mas, segundo Lenza, é um montante pequeno. A Elo Holding terá os 67% restantes do capital da bandeira.
A Caixa discute ainda a compra de participações em outras empresas do grupo Elo, que são controladas pela holding. O banco, neste momento, não tem intenção de ter uma fatia na holding. Segundo Lenza, a Caixa discute com BB e Bradesco a participação em outras companhias do grupo: uma que cuida de cartões de benefícios (vale-alimentação e refeição); outra que vai administrar caixas eletrônicos; e ainda aumentar sua fatia no capital da Cielo, hoje de pouco mais de 1%. A Caixa não deve comprar participação nem no Banco Elo nem na promotora de vendas do grupo.
Segundo Marcelo Noronha, diretor executivo de cartões do Bradesco, as participações na Elo Serviços podem ser alteradas conforme o desempenho nas vendas do cartão pelos três bancos. Se um banco tiver desempenho melhor que os outros, poderá ganhar uma fatia maior da empresa.
A Caixa tem conseguido atrair pessoas sem acesso ao sistema financeiro e esse será um dos diferenciais na venda da bandeira Elo, diz Lenza. O banco abriu 10 milhões de contas correntes no programa Caixa Fácil, programa de inclusão bancária voltado para a baixa renda. Desse total, 7 milhões são contas ativas. Do total, 3 milhões participam do programa Bolsa Família.
A Caixa Econômica Federal terá 33% da bandeira de cartões Elo, que chega ao mercado a partir do dia 4 de abril. O banco público vai emitir a bandeira inicialmente como cartão de débito, mas até meados do ano vai lançar também um cartão de crédito da marca. O plástico será oferecido para clientes de baixa renda, incluindo aqueles que recebem benefícios sociais do governo pela Caixa, como o Bolsa Família, segundo o vice-presidente de pessoas físicas da Caixa, Fábio Lenza.
A participação societária do banco público se dará por meio da Caixapar, empresa de participações do banco público, na Elo Serviços, companhia criada pelo Bradesco e pelo Banco do Brasil para cuidar dos cartões da bandeira Elo. O valor da operação não foi revelado mas, segundo Lenza, é um montante pequeno. A Elo Holding terá os 67% restantes do capital da bandeira.
A Caixa discute ainda a compra de participações em outras empresas do grupo Elo, que são controladas pela holding. O banco, neste momento, não tem intenção de ter uma fatia na holding. Segundo Lenza, a Caixa discute com BB e Bradesco a participação em outras companhias do grupo: uma que cuida de cartões de benefícios (vale-alimentação e refeição); outra que vai administrar caixas eletrônicos; e ainda aumentar sua fatia no capital da Cielo, hoje de pouco mais de 1%. A Caixa não deve comprar participação nem no Banco Elo nem na promotora de vendas do grupo.
Segundo Marcelo Noronha, diretor executivo de cartões do Bradesco, as participações na Elo Serviços podem ser alteradas conforme o desempenho nas vendas do cartão pelos três bancos. Se um banco tiver desempenho melhor que os outros, poderá ganhar uma fatia maior da empresa.
A Caixa tem conseguido atrair pessoas sem acesso ao sistema financeiro e esse será um dos diferenciais na venda da bandeira Elo, diz Lenza. O banco abriu 10 milhões de contas correntes no programa Caixa Fácil, programa de inclusão bancária voltado para a baixa renda. Desse total, 7 milhões são contas ativas. Do total, 3 milhões participam do programa Bolsa Família.
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Elo
SOBRE O CARTÃO RIACHUELO
informações retiradas do release de divulgação dos resultados do 4T10
No decorrer do ano, a Midway Financeira assumiu, em seus demonstrativos, despesas relacionadas à operação do cartão private label que eram anteriormente contabilizadas na Riachuelo. Sendo assim, dos R$82,7 milhões registrados como despesas administrativas no acumulado do ano de 2010, R$69,7 milhões referem-se a despesas operacionais relativas ao cartão Private Label que anteriormente eram contabilizadas como despesas de vendas da Riachuelo, sendo R$25,6 milhões transferidos no decorrer do período que envolve o final de 2009 ao final de setembro de 2010. No 4T10, não houve transferências adicionais.
O forte aumento presente na linha “Outras despesas Operacionais” refere-se à transferência de despesas que anteriormente eram tratadas como Despesas Administrativas. Sendo assim, dos R$11,1 milhões apurados no 4T10, R$8,2 milhões eram contabilizados como despesas administrativas até o 2T10. No acumulado do ano de 2010, dos R$25,8 milhões apurados, R$15,1 milhões eram tratadas como despesas administrativas até o final do 2T10.
Com o intuito de melhor ilustrar o efeito da gestão que a Midway Financeira realiza sobre todo o caixa do Grupo, a partir do 3T10, a Companhia passou a considerar as linhas “Despesas de Títulos e Valores Mobiliários” e a linha “Receita com Títulos Mobiliários” como “Receitas (Despesas) Financeiras em seu DRE Consolidado”.
Anteriormente, tais linhas eram classificadas, respectivamente, como “Receita Bruta” e “Custo de bens e/ou serviços vendidos” no DRE consolidado do grupo.
No decorrer do quarto trimestre de 2010, a Companhia continuou a gerenciar seu estoque de provisões para devedores duvidosos com o intuito de manter a relação PDD x Volume de Carteira nos patamares adequados em relação ao nível de risco das operações. Com o objetivo de melhor ilustrar o processo de constituição da Provisão para devedores duvidosos, segue tabela contendo a abertura da carteira por faixa de atraso e seus respectivos estoques de provisão. O quadro traz ainda uma comparação da relação PDD x Volume de carteira com os níveis mínimos exigidos pela resolução 2682 do BACEN.
Conforme ilustrado, a Midway Financeira possui estoque de provisão superior ao patamar mínimo estabelecido pelo Banco Central para todas as faixas de volume de carteira (A-H). Sendo assim, a Companhia encerrou o ano com saldo de PDD 22,5% acima do mínimo requerido pelo BACEN. Além disso, é importante destacar que a provisão total atual cobre 106,7% dos créditos em atraso superiores a 90 dias.
A base total de cartões da Riachuelo atingiu a marca de 17,6 milhões de unidades ao final do mês de dezembro, sendo 686,7 mil unidades emitidas neste quarto trimestre, e 1,96 milhão ao longo do exercício de 2010. O ticket médio do Private Label totalizou R$128,90 no 4T10, 5,8% superior em relação aos R$121,80 apurados no mesmo período do ano anterior. No acumulado de janeiro a dezembro de 2010, o ticket médio registrou R$116,50, um acréscimo de 5,0% ante os R$111,05 referentes a 2009.
A participação das vendas com juros sobre a venda total atingiu 14,0% em 2010, resultado acima dos 13,3% apurados em 2009. No trimestre, tal participação atingiu 13,7% ante 14,2% relativos ao 4T09. O Cartão Riachuelo obteve participação de 53,3% em 2010 versus 57,5% em 2009. No trimestre, tal participação atingiu 51,7% ante 56,2% relativos ao 4T09. A redução da participação do private label é decorrente do período de construção da base de cartões referentes às lojas recém-inauguradas e da crescente penetração de cartões embandeirados nas mais variadas faixas de renda da população. Sempre é importante lembrar que, durante a fase de maturação de uma nova unidade, é natural haver uma maior concentração de compras através de cartões de terceiros ou até mesmo em espécie, uma vez que parte significativa dos clientes ainda não possui o Cartão Riachuelo.
A Midway Financeira oferece aos seus clientes, além das operações de Vendas com juros, empréstimo pessoal e Saque Fácil, três tipos de seguros (Desemprego, Residencial e Acidentes pessoais), três tipos de assistências (Residencial, Veículos e Odontológica) e ainda um produto para proteção do cartão, produto em que o cliente paga uma mensalidade e passa a ter seu cartão segurado contra perda e roubo.
No decorrer do ano, a Midway Financeira assumiu, em seus demonstrativos, despesas relacionadas à operação do cartão private label que eram anteriormente contabilizadas na Riachuelo. Sendo assim, dos R$82,7 milhões registrados como despesas administrativas no acumulado do ano de 2010, R$69,7 milhões referem-se a despesas operacionais relativas ao cartão Private Label que anteriormente eram contabilizadas como despesas de vendas da Riachuelo, sendo R$25,6 milhões transferidos no decorrer do período que envolve o final de 2009 ao final de setembro de 2010. No 4T10, não houve transferências adicionais.
O forte aumento presente na linha “Outras despesas Operacionais” refere-se à transferência de despesas que anteriormente eram tratadas como Despesas Administrativas. Sendo assim, dos R$11,1 milhões apurados no 4T10, R$8,2 milhões eram contabilizados como despesas administrativas até o 2T10. No acumulado do ano de 2010, dos R$25,8 milhões apurados, R$15,1 milhões eram tratadas como despesas administrativas até o final do 2T10.
Com o intuito de melhor ilustrar o efeito da gestão que a Midway Financeira realiza sobre todo o caixa do Grupo, a partir do 3T10, a Companhia passou a considerar as linhas “Despesas de Títulos e Valores Mobiliários” e a linha “Receita com Títulos Mobiliários” como “Receitas (Despesas) Financeiras em seu DRE Consolidado”.
Anteriormente, tais linhas eram classificadas, respectivamente, como “Receita Bruta” e “Custo de bens e/ou serviços vendidos” no DRE consolidado do grupo.
No decorrer do quarto trimestre de 2010, a Companhia continuou a gerenciar seu estoque de provisões para devedores duvidosos com o intuito de manter a relação PDD x Volume de Carteira nos patamares adequados em relação ao nível de risco das operações. Com o objetivo de melhor ilustrar o processo de constituição da Provisão para devedores duvidosos, segue tabela contendo a abertura da carteira por faixa de atraso e seus respectivos estoques de provisão. O quadro traz ainda uma comparação da relação PDD x Volume de carteira com os níveis mínimos exigidos pela resolução 2682 do BACEN.
Conforme ilustrado, a Midway Financeira possui estoque de provisão superior ao patamar mínimo estabelecido pelo Banco Central para todas as faixas de volume de carteira (A-H). Sendo assim, a Companhia encerrou o ano com saldo de PDD 22,5% acima do mínimo requerido pelo BACEN. Além disso, é importante destacar que a provisão total atual cobre 106,7% dos créditos em atraso superiores a 90 dias.
A base total de cartões da Riachuelo atingiu a marca de 17,6 milhões de unidades ao final do mês de dezembro, sendo 686,7 mil unidades emitidas neste quarto trimestre, e 1,96 milhão ao longo do exercício de 2010. O ticket médio do Private Label totalizou R$128,90 no 4T10, 5,8% superior em relação aos R$121,80 apurados no mesmo período do ano anterior. No acumulado de janeiro a dezembro de 2010, o ticket médio registrou R$116,50, um acréscimo de 5,0% ante os R$111,05 referentes a 2009.
A participação das vendas com juros sobre a venda total atingiu 14,0% em 2010, resultado acima dos 13,3% apurados em 2009. No trimestre, tal participação atingiu 13,7% ante 14,2% relativos ao 4T09. O Cartão Riachuelo obteve participação de 53,3% em 2010 versus 57,5% em 2009. No trimestre, tal participação atingiu 51,7% ante 56,2% relativos ao 4T09. A redução da participação do private label é decorrente do período de construção da base de cartões referentes às lojas recém-inauguradas e da crescente penetração de cartões embandeirados nas mais variadas faixas de renda da população. Sempre é importante lembrar que, durante a fase de maturação de uma nova unidade, é natural haver uma maior concentração de compras através de cartões de terceiros ou até mesmo em espécie, uma vez que parte significativa dos clientes ainda não possui o Cartão Riachuelo.
A Midway Financeira oferece aos seus clientes, além das operações de Vendas com juros, empréstimo pessoal e Saque Fácil, três tipos de seguros (Desemprego, Residencial e Acidentes pessoais), três tipos de assistências (Residencial, Veículos e Odontológica) e ainda um produto para proteção do cartão, produto em que o cliente paga uma mensalidade e passa a ter seu cartão segurado contra perda e roubo.
MASTERCARD QUER PAYPASS COMO PADRÃO NA AUSTRÁLIA E NOVA ZELÂNDIA
redação Serfinco 30/03/2011
A MasterCard anunciou que, a partir de outubro do próximo ano, todos os seus cartões emitidos na Austrália e na Nova Zelândia vão incluir a tecnologia sem contato PayPass.
Atualmente, ,3 milhões de cartões PayPass circulam na Austrália, podendo ser usados em mais de 35 mil estabelecimentos comerciais, incluindo as redes McDonald's, Bunnings e 7Eleven.
A MasterCard declarou que no mesmo cronograma, todos os locais que aceitam seus cartões – novas companhias de taxi, bancas de jornais, livrarias, supermercados, lojas de conveniência, farmácias, postos de gasolina, estacionamentos, lanchonetes, cafés, bares, cinemas e teatros – terão, pelo menos, um terminal habilitado para o PayPass.
Até abril 2014, todos os cartões já existentes estarão habilitados como a tecnologia PayPass e todos os estabelecimentos terão leitores de pagamento para aceitá-los.
A iniciativa vai ao encontro dos anseios dos consumidores. Entre junho e dezembro de 2010, houve um crescimento superior a 235% no número de transações PayPass na Austrália.
A bandeira também está fazendo campanha pelo reforço da segurança, insistindo que todos os cartões novos e reemitidos pelos bancos australianos estejam em conformidade dom o padrão EMV já em outubro deste ano.
Já os terminais, deverão os terminais deverão estar condizentes com o protocolo até julho de 2011 na Nova Zelândia e até abril de 2012 na Austrália. A partir dessas datas, o estabelecimento será responsável por qualquer fraude que ocorra através de um terminal fora do padrão.
Até abril de 2013, as operações de e-commerce acima de US$ 200 deverão conter autenticação MasterCard SecureCode (ou equivalente) e, no final de 2015, todos os caixas eletrônicos deverão ser EMV.
A MasterCard anunciou que, a partir de outubro do próximo ano, todos os seus cartões emitidos na Austrália e na Nova Zelândia vão incluir a tecnologia sem contato PayPass.
Atualmente, ,3 milhões de cartões PayPass circulam na Austrália, podendo ser usados em mais de 35 mil estabelecimentos comerciais, incluindo as redes McDonald's, Bunnings e 7Eleven.
A MasterCard declarou que no mesmo cronograma, todos os locais que aceitam seus cartões – novas companhias de taxi, bancas de jornais, livrarias, supermercados, lojas de conveniência, farmácias, postos de gasolina, estacionamentos, lanchonetes, cafés, bares, cinemas e teatros – terão, pelo menos, um terminal habilitado para o PayPass.
Até abril 2014, todos os cartões já existentes estarão habilitados como a tecnologia PayPass e todos os estabelecimentos terão leitores de pagamento para aceitá-los.
A iniciativa vai ao encontro dos anseios dos consumidores. Entre junho e dezembro de 2010, houve um crescimento superior a 235% no número de transações PayPass na Austrália.
A bandeira também está fazendo campanha pelo reforço da segurança, insistindo que todos os cartões novos e reemitidos pelos bancos australianos estejam em conformidade dom o padrão EMV já em outubro deste ano.
Já os terminais, deverão os terminais deverão estar condizentes com o protocolo até julho de 2011 na Nova Zelândia e até abril de 2012 na Austrália. A partir dessas datas, o estabelecimento será responsável por qualquer fraude que ocorra através de um terminal fora do padrão.
Até abril de 2013, as operações de e-commerce acima de US$ 200 deverão conter autenticação MasterCard SecureCode (ou equivalente) e, no final de 2015, todos os caixas eletrônicos deverão ser EMV.
VISA ESTAMPA SUA MARCA NA CAMISA DO SAO PAULO - NO JOGO DA VOLTA DE LUIS FABIANO
blog Blue Bus 30/03/2011
A Visa anuncia o patrocínio do 1º jogo de Luis Fabiano que retorna aos campos brasileiros após 7 anos na Europa. O time do São Paulo estampará na frente de suas camisas o logo da marca Visa na partida de estreia do jogador. A Visa também foi a patrocinadora dos retornos de Ronaldo, Robinho, Ronaldinho Gaúcho e Rivaldo.
A Visa anuncia o patrocínio do 1º jogo de Luis Fabiano que retorna aos campos brasileiros após 7 anos na Europa. O time do São Paulo estampará na frente de suas camisas o logo da marca Visa na partida de estreia do jogador. A Visa também foi a patrocinadora dos retornos de Ronaldo, Robinho, Ronaldinho Gaúcho e Rivaldo.
BANCO NACIONAL DA GRÉCIA INAUGURA AGÊNCIA-CONCEITO
redação Serfinco 30/03/2011
O National Bank of Greece abriu uma agência-conceito de tecnologia em Atenas, criada para divulgar seus serviços eletrônicos.
A agência “i-bank” dá uma verdadeira forma física ao conceito de e-banking, com pessoal prestando informação e assistência nos serviços on-line e móveis.
O local é repleto de telas e inclui um lounge com um céu virtual e um jardim vertical, além de uma zona interativa equipada com aplicações de realidade aumentada e jogos eletrônicos.
Os clientes também podem participar de oficinas de educação, assistir apresentações, usar recursos de videoconferência e fazer proveito do wi-fi gratuitamente. Um cartão de membro do clube do i-bank dá acesso a sorteios, descontos e convites para vários eventos que o NBG está programando realizar no local.
O banco grego está seguindo uma tendência adotada por instituições como BNP Paribas, CBA e Citi, que recentemente criaram espaços para expor seus canais eletrônicos.
O NBG também está fazendo parceria com seis universidades, para realizar uma competição baseada em inovação e tecnologia voltadas ao comércio eletrônico, aplicações web e canais alternativos. O vencedor receberá 20 mil euros, com outros nove finalistas também recebendo prêmios em dinheiro.
O National Bank of Greece abriu uma agência-conceito de tecnologia em Atenas, criada para divulgar seus serviços eletrônicos.
A agência “i-bank” dá uma verdadeira forma física ao conceito de e-banking, com pessoal prestando informação e assistência nos serviços on-line e móveis.
O local é repleto de telas e inclui um lounge com um céu virtual e um jardim vertical, além de uma zona interativa equipada com aplicações de realidade aumentada e jogos eletrônicos.
Os clientes também podem participar de oficinas de educação, assistir apresentações, usar recursos de videoconferência e fazer proveito do wi-fi gratuitamente. Um cartão de membro do clube do i-bank dá acesso a sorteios, descontos e convites para vários eventos que o NBG está programando realizar no local.
O banco grego está seguindo uma tendência adotada por instituições como BNP Paribas, CBA e Citi, que recentemente criaram espaços para expor seus canais eletrônicos.
O NBG também está fazendo parceria com seis universidades, para realizar uma competição baseada em inovação e tecnologia voltadas ao comércio eletrônico, aplicações web e canais alternativos. O vencedor receberá 20 mil euros, com outros nove finalistas também recebendo prêmios em dinheiro.
BB, BRADESCO E CAIXA COMEÇAM A EMITIR BANDEIRA ELO A CLIENTES
jornal Valor Econômico 30/03/2011 - Adriana Cotias
Banco do Brasil, Bradesco e Caixa Econômica Federal estão prontos para começar a distribuir nas suas redes o cartão elo, projeto conjunto de bandeira nacional, que chega para rivalizar com as marcas internacionais dominantes, Visa e MasterCard. O parque de POS (maquininhas de leitura) da Cielo já está pronto para capturar o novo cartão, e cerca de 40% dos terminais financeiros, aqueles usados por estabelecimentos com mais de um caixa - caso de drogarias, supermercados e redes de varejo e que representam os maiores faturamentos do setor-, também estão habilitados para receber o novo cartão.
A estrutura do negócio vai ser detalhada ao mercado hoje. Na Elo Participações mesmo só ficarão BB e Bradesco, com fatias de 49,99% e 50,1%, respectivamente, conforme anunciaram os dois bancos na semana passada. A empresa deve ter comando duplo, com Jair Delgado Scalco representando o Bradesco e Raul Francisco Moreira do lado do Banco do Brasil. Procurados, os bancos não confirmaram a nomeação dos executivos.
A Caixa, conforme o Valor apurou, deve entrar inicialmente com uma participação na holding de serviços, que engloba efetivamente a bandeira, além do negócio de emissão de cartões nas versões débito, crédito e pré-pago. Como o Bradesco vendeu as fatias que tinha na processadora Fidelity e na Ibi Promotora de Vendas para a Companhia Brasileira de Soluções e Serviços (CBSS, que administra os cartões Visa Vale) por R$ 976,9 milhões, a Caixa ficou fora da empresa principal - vale lembrar que a CBSS já tinha o controle compartilhado por BB e Bradesco.
Tal arranjo foi votado pelo conselho de administração da Caixa às vésperas da saída da presidente Maria Fernanda Coelho. Procurado, o banco federal informou por meio da assessoria de imprensa que só esclareceria a forma de atuação da instituição no projeto do cartão elo hoje. O que se sabe é que uma das principais frentes da Caixa será na distribuição de cartões pré-pago, começando com os plásticos de alimentação e refeição. Serão a versão do conhecido Visa Vale. Esse pode ser um primeiro passo para converter o pagamento de benefícios sociais como o Bolsa Família no elo.
Banco do Brasil, Bradesco e Caixa Econômica Federal estão prontos para começar a distribuir nas suas redes o cartão elo, projeto conjunto de bandeira nacional, que chega para rivalizar com as marcas internacionais dominantes, Visa e MasterCard. O parque de POS (maquininhas de leitura) da Cielo já está pronto para capturar o novo cartão, e cerca de 40% dos terminais financeiros, aqueles usados por estabelecimentos com mais de um caixa - caso de drogarias, supermercados e redes de varejo e que representam os maiores faturamentos do setor-, também estão habilitados para receber o novo cartão.
A estrutura do negócio vai ser detalhada ao mercado hoje. Na Elo Participações mesmo só ficarão BB e Bradesco, com fatias de 49,99% e 50,1%, respectivamente, conforme anunciaram os dois bancos na semana passada. A empresa deve ter comando duplo, com Jair Delgado Scalco representando o Bradesco e Raul Francisco Moreira do lado do Banco do Brasil. Procurados, os bancos não confirmaram a nomeação dos executivos.
A Caixa, conforme o Valor apurou, deve entrar inicialmente com uma participação na holding de serviços, que engloba efetivamente a bandeira, além do negócio de emissão de cartões nas versões débito, crédito e pré-pago. Como o Bradesco vendeu as fatias que tinha na processadora Fidelity e na Ibi Promotora de Vendas para a Companhia Brasileira de Soluções e Serviços (CBSS, que administra os cartões Visa Vale) por R$ 976,9 milhões, a Caixa ficou fora da empresa principal - vale lembrar que a CBSS já tinha o controle compartilhado por BB e Bradesco.
Tal arranjo foi votado pelo conselho de administração da Caixa às vésperas da saída da presidente Maria Fernanda Coelho. Procurado, o banco federal informou por meio da assessoria de imprensa que só esclareceria a forma de atuação da instituição no projeto do cartão elo hoje. O que se sabe é que uma das principais frentes da Caixa será na distribuição de cartões pré-pago, começando com os plásticos de alimentação e refeição. Serão a versão do conhecido Visa Vale. Esse pode ser um primeiro passo para converter o pagamento de benefícios sociais como o Bolsa Família no elo.
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CARDIF LANÇA SEGURO DE GARANTIA ESTENDIDA PARA AUTOMÓVEIS
jornal Brasil Econômico 30/03/2011 – Thais Folego
A Cardif, seguradora do grupo francês BNP Paribas, é uma das líderes em distribuição de seguro de proteção financeira no Brasil para financiamentos de veículos — que, no caso de inadimplência, o seguro cobre o valor das parcelas. Ela quer aproveitar esses negócios, agora, para distribuir um outro produto: proteção estendida para automóveis, que amplia a garantia original do veículo dada pela fábrica.
“Estamos bem posicionados nesse nicho e queremos trazer mais um produto”, diz Adriano Romano, vice-presidente executivo da Cardif Brasil. Segundo ele, a seguradora já tem parceria para distribuição de proteção financeira com os principais bancos de montadoras e financiadoras de automóveis, entre eles o banco da General Motors (GM), Renault, Volkswagen, além do Banco Votorantim (BV) e Finasa.
Na realidade, a seguradora está trazendo não um, mas dois produtos para o segmento. Também está lançando um seguro chamado “gap”, este inédito no mercado brasileiro. Como o nome em inglês sugere, o produto cobre uma lacuna, no caso, a diferença entre o valor de mercado pago pela seguradora no caso do veículo ser roubado e o valor da nota fiscal.
“Os carros novos perdem de 15%a 30%do valor no primeiro ano, dependendo da marca”, diz Romano. A primeira parceria fechada para a distribuição desse seguro foi com a PSA Finance, banco da Peugeot Citroën.
Concorrência
O segmento de garantia estendida para automóveis no Brasil ainda é bastante pequeno se comparado ao mercado americano, por isso com grande potencial de crescimento. Em2010, faturou R$ 50,9 milhões, praticamente o dobro dos R$ 26,7milhões de 2009. Segundo estudo contratado pela Assurant Solutions, seguradora americana que atua com o produto lá fora e aqui, o mercado brasileiro tem potencial para atingir receita de US$ 500 milhões se considerados só os automóveis novos e até US$ 1 bilhão se incluídos os carros usados.
“Nos Estados Unidos, o mercado automotivo é grande e o de garantia estendida também. No Brasil, o mercado de auto já é grande, mas este negócio ainda é pequeno”, diz Luciano Groch, diretor Comercial e de Marketing da área automotiva da Assurant Solutions.
Para Groch, a cultura do brasileiro já acostumado a comprar seguro tradicional de automóvel e garantia estendida para eletrodomésticos aponta para o potencial de demanda, mas a pouca oferta do produto. Atualmente, apenas cinco empresas atuam no segmento. “Novos competidores é natural e ajuda a ‘empurrar’ o negócio.”
A Cardif, seguradora do grupo francês BNP Paribas, é uma das líderes em distribuição de seguro de proteção financeira no Brasil para financiamentos de veículos — que, no caso de inadimplência, o seguro cobre o valor das parcelas. Ela quer aproveitar esses negócios, agora, para distribuir um outro produto: proteção estendida para automóveis, que amplia a garantia original do veículo dada pela fábrica.
“Estamos bem posicionados nesse nicho e queremos trazer mais um produto”, diz Adriano Romano, vice-presidente executivo da Cardif Brasil. Segundo ele, a seguradora já tem parceria para distribuição de proteção financeira com os principais bancos de montadoras e financiadoras de automóveis, entre eles o banco da General Motors (GM), Renault, Volkswagen, além do Banco Votorantim (BV) e Finasa.
Na realidade, a seguradora está trazendo não um, mas dois produtos para o segmento. Também está lançando um seguro chamado “gap”, este inédito no mercado brasileiro. Como o nome em inglês sugere, o produto cobre uma lacuna, no caso, a diferença entre o valor de mercado pago pela seguradora no caso do veículo ser roubado e o valor da nota fiscal.
“Os carros novos perdem de 15%a 30%do valor no primeiro ano, dependendo da marca”, diz Romano. A primeira parceria fechada para a distribuição desse seguro foi com a PSA Finance, banco da Peugeot Citroën.
Concorrência
O segmento de garantia estendida para automóveis no Brasil ainda é bastante pequeno se comparado ao mercado americano, por isso com grande potencial de crescimento. Em2010, faturou R$ 50,9 milhões, praticamente o dobro dos R$ 26,7milhões de 2009. Segundo estudo contratado pela Assurant Solutions, seguradora americana que atua com o produto lá fora e aqui, o mercado brasileiro tem potencial para atingir receita de US$ 500 milhões se considerados só os automóveis novos e até US$ 1 bilhão se incluídos os carros usados.
“Nos Estados Unidos, o mercado automotivo é grande e o de garantia estendida também. No Brasil, o mercado de auto já é grande, mas este negócio ainda é pequeno”, diz Luciano Groch, diretor Comercial e de Marketing da área automotiva da Assurant Solutions.
Para Groch, a cultura do brasileiro já acostumado a comprar seguro tradicional de automóvel e garantia estendida para eletrodomésticos aponta para o potencial de demanda, mas a pouca oferta do produto. Atualmente, apenas cinco empresas atuam no segmento. “Novos competidores é natural e ajuda a ‘empurrar’ o negócio.”
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garantia estendida
PARA DEPOIS DOS R$ 3 MILHÕES
jornal Folha de S. Paulo 30/03/2011 – Mercado Aberto
A concorrência na gestão de fortunas dos bancos anda acirrada. O Santander, com 7.000 clientes e cerca de R$ 30 bilhões em ativos, uma presença ainda pequena na área, incrementou sua equipe e ainda prepara novas contratações.
"Os bancos viram que o segmento "private" é um bom negócio em época de crise", diz a diretora do Private Banking Santander, Maria Eugênia Lopez, sobre o segmento que reúne clientes com aplicações a partir de R$ 3 milhões.
"Fazemos a gestão do patrimônio do investidor como um todo. É um cliente que quer manter a liquidez, para aproveitar oportunidades, como adquirir empresas. Ele compra até crédito imobiliário para ter liquidez."
A área econômica também mudou. O investidor quer saber, por exemplo, o que fazer quando sobem os juros, diz ela. "Deixamos de ser um "private" teórico para ser um "private" prático."
No "private" do Credit Suisse Hedging Griffo (R$ 33 bilhões de patrimônio), o cliente também tem de ter R$ 3 milhões em aplicações para entrar no segmento.
Além de serviços comuns, como fundos exclusivos, não tributados, o banco afirma se destacar por produtos lançados antes da concorrência, como fundos com derivativos ligados à variação do ouro ou do euro, com parte do capital protegido.
A concorrência na gestão de fortunas dos bancos anda acirrada. O Santander, com 7.000 clientes e cerca de R$ 30 bilhões em ativos, uma presença ainda pequena na área, incrementou sua equipe e ainda prepara novas contratações.
"Os bancos viram que o segmento "private" é um bom negócio em época de crise", diz a diretora do Private Banking Santander, Maria Eugênia Lopez, sobre o segmento que reúne clientes com aplicações a partir de R$ 3 milhões.
"Fazemos a gestão do patrimônio do investidor como um todo. É um cliente que quer manter a liquidez, para aproveitar oportunidades, como adquirir empresas. Ele compra até crédito imobiliário para ter liquidez."
A área econômica também mudou. O investidor quer saber, por exemplo, o que fazer quando sobem os juros, diz ela. "Deixamos de ser um "private" teórico para ser um "private" prático."
No "private" do Credit Suisse Hedging Griffo (R$ 33 bilhões de patrimônio), o cliente também tem de ter R$ 3 milhões em aplicações para entrar no segmento.
Além de serviços comuns, como fundos exclusivos, não tributados, o banco afirma se destacar por produtos lançados antes da concorrência, como fundos com derivativos ligados à variação do ouro ou do euro, com parte do capital protegido.
BB FACILITA APLICAÇÃO EM FUNDO PARA CLIENTE DO SEGMENTO ESTILO
jornal Valor Econômico 30/03/2011 - Luciana Monteiro
O Banco do Brasil (BB) se prepara para ir à luta em busca da liderança no varejo de alta renda. A instituição está implementando uma série de medidas a fim de ter uma visão mais "holística" (completa) dos investimentos de seus clientes do segmento Estilo, além de ampliar as alternativas de aplicação.
Segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), o BB ocupa a terceira colocação entre os maiores do mercado na área de varejo de alta renda, atrás do Itaú Unibanco e Santander. Esse é um público vem ganhando terreno à medida que o crescimento econômico traz um aumento da renda. No caso do Estilo, o cliente precisa ter renda acima de R$ 6 mil ou investimentos financeiros entre R$ 100 mil e R$ 1 milhão.
Uma das mudanças está no que Antonio Cássio Segura, gerente-executivo de clientes de alta renda do BB, chama de "visão integral de portfólio". O banco investiu pesadamente em tecnologia de modo que o gerente do segmento Estilo, ao acessar a conta do cliente, consegue ter um panorama geral dos investimentos. Isso significa que, ao decidir fazer uma aplicação, serão considerados não apenas os recursos que serão investidos num determinado fundo, por exemplo, mas o quanto o cliente tem em outras aplicações. Isso possibilitará ao investidor, dependendo de suas aplicações, ter acesso a fundos mais sofisticados aplicando menos do que o tíquete mínimo.
Por exemplo: um investidor tem R$ 28 mil em CDBs e quer entrar num fundo cuja aplicação mínima é de R$ 30 mil. Ele poderá investir nessa carteira apenas R$ 2 mil. Isso permitirá, portanto, que muita gente tenha acesso a aplicações com taxas de administração mais baixas, mesmo investindo menos. O mesmo vale para a remuneração de CDBs. No caso de um cliente que pretende aplicar R$ 50 mil em CDBs, mas tem também R$ 500 mil em um fundo de investimento, ele conseguirá uma taxa melhor, considerando as duas aplicações.
Além disso, o banco e a asset alteraram algumas carteiras que já existiam de modo a ampliar a família de fundos com a marca Estilo. Antes, o segmento contava com 16 aplicações, e não de todas as categorias. Com as mudanças, o novo portfólio será composto por 26 fundos. Os de renda fixa e DI gerais, cujos cotistas eram predominantemente do segmento Estilo, migraram para a área de varejo de alta renda, explica Cássio Segura.
Alguns fundos também foram criados. O maior aumento ocorreu em multimercados. A gestora lançou o Dinâmico, que é uma carteira que busca ganhos nas operações de curto prazo. "É um fundo que encerra as posições no fim do dia, ou seja, dorme em DI", explica o executivo. Outra novidade é o fundo Multiestratégia, que tem um perfil mais arrojado.
Em fase de criação, estão dois fundos balanceados. Um deles terá sua parte de renda variável somente em papéis de menor liquidez ("small caps"). O outro montará as estratégias de bolsa de forma a tentar superar o Ibovespa, conta Cássio Segura. Está previsto também o lançamento de dois fundos de capital protegido e um imobiliário ainda para este semestre.
A intenção é dar identidade aos produtos da marca Estilo, explica Cássio Segura. Com o crescimento da economia, o varejo de alta renda deve continuar mantendo uma expansão forte, diz ele, que espera crescer mais do que a variação do PIB neste ano. Segundo o executivo, o segmento Estilo conta com 113 agências e mais 140 devem ser inauguradas entre 2011 e 2012. Cada gerente tomará conta de, no máximo, 200 clientes.
O fortalecimento da prateleira de fundos vem ao encontro da estratégia da BB DTVM de crescer na área de varejo. O setor de fundos vem perdendo participação entre os investidores menores já há algum tempo. Os dados da Anbima mostram que, em 2005, a fatia do varejo em fundos somava pouco mais de 30%. Hoje, esse percentual é de 17,2%.
O varejo de alta renda está crescendo e é uma forma de aumentar a participação desse público em fundos de investimento, diz Carlos Massaru Takahashi, diretor-presidente da BB DTVM. A outra estratégia da gestora é focar nos jovens. "A geração passada teve o consumo reprimido por muitos anos, mas os jovens têm uma cultura diferente, eles querem investir, querem poupar", avalia. "E eles também têm uma propensão maior ao risco."
Para esses aplicadores, a BB DTVM lançou o Balanceado Jovem, um multimercado que alocará 85% em ativos de renda fixa e 15% em renda variável. A aplicação mínima é de apenas R$ 15,00 e a taxa de administração, de 1,8% ao ano. Não há a cobrança de taxa de performance. "Os jovens ainda não têm muita propensão a poupar, já que estão iniciando a via profissional, mas eles têm a mentalidade de investimento", diz Takahashi.
O Banco do Brasil (BB) se prepara para ir à luta em busca da liderança no varejo de alta renda. A instituição está implementando uma série de medidas a fim de ter uma visão mais "holística" (completa) dos investimentos de seus clientes do segmento Estilo, além de ampliar as alternativas de aplicação.
Segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), o BB ocupa a terceira colocação entre os maiores do mercado na área de varejo de alta renda, atrás do Itaú Unibanco e Santander. Esse é um público vem ganhando terreno à medida que o crescimento econômico traz um aumento da renda. No caso do Estilo, o cliente precisa ter renda acima de R$ 6 mil ou investimentos financeiros entre R$ 100 mil e R$ 1 milhão.
Uma das mudanças está no que Antonio Cássio Segura, gerente-executivo de clientes de alta renda do BB, chama de "visão integral de portfólio". O banco investiu pesadamente em tecnologia de modo que o gerente do segmento Estilo, ao acessar a conta do cliente, consegue ter um panorama geral dos investimentos. Isso significa que, ao decidir fazer uma aplicação, serão considerados não apenas os recursos que serão investidos num determinado fundo, por exemplo, mas o quanto o cliente tem em outras aplicações. Isso possibilitará ao investidor, dependendo de suas aplicações, ter acesso a fundos mais sofisticados aplicando menos do que o tíquete mínimo.
Por exemplo: um investidor tem R$ 28 mil em CDBs e quer entrar num fundo cuja aplicação mínima é de R$ 30 mil. Ele poderá investir nessa carteira apenas R$ 2 mil. Isso permitirá, portanto, que muita gente tenha acesso a aplicações com taxas de administração mais baixas, mesmo investindo menos. O mesmo vale para a remuneração de CDBs. No caso de um cliente que pretende aplicar R$ 50 mil em CDBs, mas tem também R$ 500 mil em um fundo de investimento, ele conseguirá uma taxa melhor, considerando as duas aplicações.
Além disso, o banco e a asset alteraram algumas carteiras que já existiam de modo a ampliar a família de fundos com a marca Estilo. Antes, o segmento contava com 16 aplicações, e não de todas as categorias. Com as mudanças, o novo portfólio será composto por 26 fundos. Os de renda fixa e DI gerais, cujos cotistas eram predominantemente do segmento Estilo, migraram para a área de varejo de alta renda, explica Cássio Segura.
Alguns fundos também foram criados. O maior aumento ocorreu em multimercados. A gestora lançou o Dinâmico, que é uma carteira que busca ganhos nas operações de curto prazo. "É um fundo que encerra as posições no fim do dia, ou seja, dorme em DI", explica o executivo. Outra novidade é o fundo Multiestratégia, que tem um perfil mais arrojado.
Em fase de criação, estão dois fundos balanceados. Um deles terá sua parte de renda variável somente em papéis de menor liquidez ("small caps"). O outro montará as estratégias de bolsa de forma a tentar superar o Ibovespa, conta Cássio Segura. Está previsto também o lançamento de dois fundos de capital protegido e um imobiliário ainda para este semestre.
A intenção é dar identidade aos produtos da marca Estilo, explica Cássio Segura. Com o crescimento da economia, o varejo de alta renda deve continuar mantendo uma expansão forte, diz ele, que espera crescer mais do que a variação do PIB neste ano. Segundo o executivo, o segmento Estilo conta com 113 agências e mais 140 devem ser inauguradas entre 2011 e 2012. Cada gerente tomará conta de, no máximo, 200 clientes.
O fortalecimento da prateleira de fundos vem ao encontro da estratégia da BB DTVM de crescer na área de varejo. O setor de fundos vem perdendo participação entre os investidores menores já há algum tempo. Os dados da Anbima mostram que, em 2005, a fatia do varejo em fundos somava pouco mais de 30%. Hoje, esse percentual é de 17,2%.
O varejo de alta renda está crescendo e é uma forma de aumentar a participação desse público em fundos de investimento, diz Carlos Massaru Takahashi, diretor-presidente da BB DTVM. A outra estratégia da gestora é focar nos jovens. "A geração passada teve o consumo reprimido por muitos anos, mas os jovens têm uma cultura diferente, eles querem investir, querem poupar", avalia. "E eles também têm uma propensão maior ao risco."
Para esses aplicadores, a BB DTVM lançou o Balanceado Jovem, um multimercado que alocará 85% em ativos de renda fixa e 15% em renda variável. A aplicação mínima é de apenas R$ 15,00 e a taxa de administração, de 1,8% ao ano. Não há a cobrança de taxa de performance. "Os jovens ainda não têm muita propensão a poupar, já que estão iniciando a via profissional, mas eles têm a mentalidade de investimento", diz Takahashi.
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29 de mar. de 2011
MÉXICO: PAGAMENTO DE IMPOSTOS PODERÁ SER FEITO COM CARTÃO DE CRÉDITO
redação Serfinco 29/03/2011
A partir de abril, os contribuintes mexicanos poderão pagar seus impostos com cartão de crédito, pelo portal do banco na internet ou nas agências. O anúncio foi feito pelo chefe do Serviços de Administração Tributária (SAT).
Os primeiros pagamentos vão contemplar o saldo restante da Declaração Anual de 2010.
A nova medida fiscal faz parte do programa “o SAT a um click”. Nenhuma tarifa será cobrada do contribuinte.
Numa primeira fase, o serviço está restrito aos portadores de cartões do Banco BBVA Bancomer, enquanto se aguarda um acordo com outros bancos.
A partir de abril, os contribuintes mexicanos poderão pagar seus impostos com cartão de crédito, pelo portal do banco na internet ou nas agências. O anúncio foi feito pelo chefe do Serviços de Administração Tributária (SAT).
Os primeiros pagamentos vão contemplar o saldo restante da Declaração Anual de 2010.
A nova medida fiscal faz parte do programa “o SAT a um click”. Nenhuma tarifa será cobrada do contribuinte.
Numa primeira fase, o serviço está restrito aos portadores de cartões do Banco BBVA Bancomer, enquanto se aguarda um acordo com outros bancos.
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