revista Isto É Dinheiro 09/11/2011 - Clayton Melo
Como tem sido a adesão ao uso de serviços bancários no celular?
O brasileiro é altamente aderente a novas tecnologias, diferentemente do que observamos em outros países, onde há resistência a mudanças. O País é hoje o maior emissor de cartão com chip do mundo. Como indústria, o que fazemos para facilitar esse processo é discutir o modelo de negócios, de forma que ele seja bom para todos os envolvidos - lojista, usuário e setor de telecomunicações.
Qual o papel da tecnologia para o setor de pagamento eletrônico?
Fundamental. Ela é a principal aliado da segurança, da conveniência e da interoperabilidade. Do ponto de vista do cliente, a interoperabilidade é o que permite que um cartão emitido no Brasil seja utilizado em Kuala Lumpur e isso é muito conveniente para o usuário e essencial para o lojista.
Quais os rumos do mercado de cartões, em relação à tecnologia?
Ela é a ferramenta que permite que os negócios sejam realizados. Nos próximos anos, vai haver investimento pesado em pagamentos móveis, não só pelo celular, que já é uma realidade, mas principalmente pelos tablets e no e-commerce, focando na segurança, para convencer a quem ainda não se arrisca que comprar pela internet é seguro e bom pra todo mundo.
Colaboraram Bruno Galo e Flavia Gianini
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