23 de nov. de 2011

iTUNES STORE DEVE CHEGAR AO BRASIL NO INÍCIO DE 2012

portal iG 21/11/2011 - Claudia Tozetto

Com oito anos de atraso, a popular iTunes Store, loja de músicas e vídeos da Apple, deve começar a funcionar no Brasil no início de 2012. Com a chegada da loja, usuários do iPhone, iPod Touch e iPad poderão comprar músicas, filmes e séries de TV no Brasil por meio de cartões pré-pagos comprados em lojas de varejo e redes de supermercado de todo o País.

A empresa já está em fase final de negociações com gravadoras brasileiras para poder vender músicas na iTunes Store. Segundo Aloysio Reis, presidente da União Brasileira das Editoras de Música (Ubem) e diretor geral da Sony/ATV Music Publishing no Brasil, executivos da matriz da Apple afirmam que a chegada da iTunes no Brasil está prevista “para já”. Procurada pelo iG, a Apple não comentou o assunto.

“Estamos conversando com o pessoal da matriz da Apple há cerca de um mês e esperamos concluir o acordo até o final de novembro”, diz Reis. A Ubem representa mais de 90% das gravadoras de música no Brasil. Segundo Reis, o acordo deve seguir o modelo adotado em outros países: a Apple pagará os direitos autorais de cada música baixada para cada gravadora local. No caso de músicas produzidas fora do Brasil, a gravadora local repassará o valor à gravadora responsável pelo artista.

Acordos sobre rádios e vídeos

Como a Apple oferece outros conteúdos na iTunes Store, como acesso a rádios virtuais e vídeos, a Apple também deve negociar com outras entidades no Brasil. No caso da transmissão de rádio via iTunes, a Apple terá que pagar os direitos sobre a reprodução por meio de streaming ao Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad).

“A mensalidade para execução de música pela internet é equivalente a 10% da cobrada a uma rádio convencional”, explica Marcio Fernandes, gerente executivo de arrecadação do Ecad, que também recolhe os direitos autorais de serviços de assinatura de música via streaming, como o OiRdio.

Além de repassar os direitos autorais sobre os vídeos para as produtoras, a Apple também terá que entrar em acordo com o Departamento de Justiça, Classificação, Títulos e Qualificação (Dejus) do Ministério da Justiça para oferecer filmes e séries de TV no País. Ela precisará mostrar em sua loja virtual a classificação indicativa em vigor no Brasil – o que se recusou a fazer no caso dos games, que até hoje não chegaram à App Store brasileira.

“Se a classificação dos vídeos não estiver de acordo, a loja não pode operar no Brasil”, diz Davi Pires, diretor adjunto do Dejus. Ao que parece não será tão difícil. No caso dos filmes e séries de TV, a Apple já atende a classificação indicativa imposta pelos diversos países onde atua. Nos Estados Unidos, por exemplo, a classificação dos filmes é definida pela Motion Picture Association of America e está disponível para consulta por meio da própria loja.

Fabricação de cartões atrasa lançamento

A Apple planejava lançar a iTunes Store no Brasil em outubro. No entanto, os fabricantes dos cartões pré-pagos, que permitem comprar na iTunes Store sem cartão de crédito, avisaram a Apple que não conseguiriam entregar os pedidos a tempo. A escassez de fabricantes tem a ver com o material plástico dos cartões. Chamado Ingeo, este biopolímero é fornecido no Brasil apenas pela Cargill e há poucos fabricantes locais especializados em produzir estes cartões.

“Somente um dos três fornecedores que fabricam este tipo de cartão poderia atender a Apple ainda este ano”, diz o funcionário de um dos varejistas consultados pelo iG. Com a escassez de fabricantes, que precisariam participar de uma concorrência para fornecer o produto para a Apple, a empresa teria decidido adiar o lançamento da loja no Brasil.

As revendas oficiais da Apple, que também devem vender os cartões pré-pagos da iTunes Store, não comentaram o assunto.

Até agora, somente brasileiros que possuem conta do iTunes em um dos 36 países onde a loja funciona (na América Latina, somente México e Costa Rica possuem uma iTunes local) conseguem comprar músicas e vídeos na iTunes Store. Mesmo assim, só é possível comprar músicas com o uso dos cartões pré-pagos da Apple, já que para usar o cartão de crédito é preciso que o endereço da fatura esteja localizado nos Estados Unidos.

Com a venda dos cartões pré-pagos no Brasil, os usuários deverão informar o número de série do cartão pré-pago vendido no varejo no momento da compra para ter acesso a todos os conteúdos vendidos na iTunes Store.

Google e Facebook acirram disputa

A expansão da iTunes Store para além dos 36 países onde está presente também pode ser uma reação da Apple ao avanço de grandes empresas de internet no mercado de música digital. Na semana passada, o Google anunciou a Google Music Store, que venderá faixas de músicas por US$ 0,99 e também álbuns inteiros. A loja virtual de música funcionará integrada ao Android Market, loja de aplicativos para dispositivos com Android, o maior rival do iPhone e do iPad.

Por enquanto, o serviço do Google funciona apenas nos Estados Unidos. Procurado pelo iG, o Google afirmou que não há previsão da expansão da loja para outros países, como o Brasil.

O serviço Google Music foi anunciado em maio, durante a Google I/O, a conferência anual para desenvolvedores do Google, mas passou por testes durante cerca de seis meses. Se chegar a um número maior de países mais rápido que a iTunes Store, a Google Music Store pode se tornar, junto com o Android, um dos trunfos do Google na disputa com a Apple.

Outra empresa de internet importante, o Facebook também anunciou há algumas semanas um recurso para compartilhar músicas por meio da própria rede social nos EUA. O serviço é possível graças a uma parceria com o Spotify, serviço de assinatura de streaming de música. A empresa também não divulgou quando pretende expandir o serviço para outros países.

EMPRESA LANÇA SITE DE FINANÇAS PESSOAIS

jornal Diário do Grande ABC 21/11/2011 - Vinicius Gorczeski

Colocar o orçamento em ordem é uma das maiores dificuldades do brasileiro, embora muitos se preocupem em controlar os gastos. A Nexxera, empresa de gestão de ambientes de negócios digitais, lançou junto à Yupee ferramenta para que o consumidor organize suas finanças pessoais. Portanto, com algumas anotações e cliques, e não deixando prazos vencerem, o usuário do instrumento evitará dores de cabeça como as proporcionadas pelos juros e multas.

A plataforma também contribui com o agendamento de pagamentos mensais, controle da entrada de dinheiro, separação de comprovantes de pagamentos de forma intuitiva e aplicação em fundos de investimentos por meio de cálculos cuja base são os desejos do usuário. Isso porque a ferramenta analisa, também, o quanto se pode investir com a renda e gastos médios mensais, com base em previsões da inflação.

E tudo isso de graça. "Há opção inclusive de pagamentos autorizados sem precisar acompanhar o valor da conta. A ferramenta disponibiliza a média dos últimos seis meses de despesas, então o cliente sabe o quanto deve gastar, aproximadamente, na próxima fatura", diz o vice-presidente da Nexxera, Edenir Silva.

O site é inspirado na interface dos pacotes Google, que sofreram modificações recentemente para se tornarem mais amigáveis aos usuários.

CONSUMIDORES

O serviço chega ao consumidor na terceira versão; as duas primeiras foram disponibilizadas desde o ano passado para empresas. O cadastro não exige documentação - apenas nome de usuário e senha de acesso.

"O projeto foi pautado por três pilares, o social, o econômico e o ambiental. Cerca de 60% das pessoas na Capital saem de casa para fazer pagamento de contas em papéis, e isso do ponto de vista da sustentabilidade é um problema. Agora, (a ferramenta) é para evitar filas e gastar menos com taxas de emissão de boletos", destaca o presidente da Nexxera, Edson Silva.

Para receber cobranças diretamente no programa, ainda é preciso esperar maior integração das empresas que geram faturas com as instituições financeiras, o que deve ser feito de modo progressivo. Segundo Edson, são 61 bancos atuando na rede da companhia e muitas outras empresas convidadas.

Para compensar a gratuidade do site, a ideia é que o site seja autofinanciável. "Claro que hoje os atuais usuários já geram renda. Com lançamento ao consumidor, a ideia é que empresas aproveitem isso para diminuir gastos com boletos", diz Edson.

Segundo Edenir Silva, a previsão é atrair 5 milhões de clientes até dezembro do ano que vem. Hoje, são 31 mil usuários e até o mês que vem se calcula a adesão de 2 milhões de consumidores. "Imagine a quantidade de transações que serão feitas com média de 5 milhões de usuários. Somos pagos pela economia que proporcionamos a eles", conta o presidente da Nexxera.

O fundador do Yupee e diretor Fabio Mainardi conta que são recolhidos R$ 35 milhões em Imposto de Renda anualmente no País. A ideia é conseguir atingir um quarto do volume no ápice de adesões.

Serviço: www.yupee.com.br

Companhia investe R$ 3 mi na plataforma e segurança de dados

Os executivos da Yupee não temem a desconfiança do usuário em adotar novas tecnologias - sobretudo quando ela envolve o bolso.Questionados sobre isso, eles afirmaram que a maior parte dos R$ 3 milhões investidos em um ano e meio de projeto teve como destino a segurança digital, para evitar roubo de dados.

"Todos os dados são armazenados nas ‘nuvens' (em servidores próprios), e a ferramenta apenas faz intermediação de pagamentos, já que as transações ocorrem diretamente com os bancos e empresas", diz o fundados e gestor do Yupee, Fabio Mainardi.

APLICATIVOS

Não há necessidade de downloads para usar o programa. Essa é uma opção para quem deseja mobilidade, podendo pagar contas e planejar receitas e despesas de qualquer lugar do planeta. Para isso, a companhia prepara aplicativos para Android (do Google) e Facebook - ambas estão no forno junto à versão melhorada do que já existe para iPhone. Todos serão gratuitos.

TICKET SE UNE A ITAÚ E MASTERCARD NO CARTÃO PARA FRETE

jornal Valor Econômico 21/11/2011 - Aline Lima

Sergio Zacchi /Valor













Melantonio Filho: volume de receita do Ticket Frete tem grande potencial e empresa ambiciona liderar segmento

O emergente mercado de cartões para pagamento de frete rodoviário ganhou um concorrente de peso. A tradicional Ticket, líder no segmento de refeição-convênio, acaba de receber a homologação da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para atuar como administradora do meio eletrônico, figura que faz o elo entre o contratante do serviço, o caminhoneiro e o órgão regulador. Na empreitada, a empresa vai se juntar ao Itaú Unibanco e à bandeira MasterCard. Tal união encontra concorrentes já estabelecidos, como a Visa, com a emissão do seu Visa Cargo pelo Bradesco.

Segundo estimativas da consultoria Deloitte trata-se de um ramo que movimenta anualmente cerca de R$ 60 bilhões, mas que há 50 anos usa um meio de pagamento arcaico: a carta-frete, documento sem nenhuma legislação e fora da fiscalização do poder público. Pelas regras da ANTT, até o fim do mês todo o fluxo de pagamento de frete a caminhoneiros terá de trafegar, obrigatoriamente, pelo sistema financeiro formal. O objetivo, ao criar a figura do administrador, é garantir ao caminhoneiro o pagamento por meios eletrônicos aprovados pela agência.

A Ticket estreia no setor com a ambição de conquistar a liderança. A parceria com a MasterCard vai permitir acesso a uma rede credenciada de 1,8 milhão de estabelecimentos comerciais, o mesmo número de caixas eletrônicos da rede Cirrus, que possibilitará o uso do cartão também para saque. O Itaú terá a prerrogativa de dar crédito às transportadora que adquirirem o meio de pagamento.

Para a Ticket, o objetivo é conquistar, em cinco anos, entre 25% e 30% de participação de mercado. Até 2016, portanto, o novo cartão deverá contribuir com um volume de receita superior ao atual carro-chefe, o voucher refeição. "É muito volume para pouca margem", diz Olwaldo Melantonio Filho, presidente da Edenred, dona da Ticket. A Edenred Brasil movimentou R$ 10,1 bilhões em 2010 e obteve lucro líquido de R$ 191,87 milhões.

Já foram homologadas pela ANTT quatro empresas - Repom, Pamcary (que usa bandeira Visa), DBTrans e Policard - e outros pesos-pesados ensaiam estrear. O Bradesco, que emite o Visa Cargo desde 2009 e conta com a distribuição da Pamcary e de outras empresas de logística, pretende ampliar sua atuação no setor, tornando-se também um administrador homologado pela ANTT.

O contrato da Ticket com a MasterCard não é exclusivo e a bandeira está para fechar outras duas parcerias no segmento, diz Alexandre Magnani, vice-presidente de desenvolvimento de negócios da Mastercard Brasil e Cone Sul.

Conta a favor da Ticket a vantagem de já atuar no mercado de frotas há pelo menos duas décadas (no de frota pesada, são sete anos) com o seu Ticket Car, que neste ano deve faturar R$ 2 bilhões, segundo Melantonio Filho. O Ticket Car, que soma hoje 330 mil plásticos, é usado para abastecimento e manutenção de veículos. Por um sistema de GPS, a Ticket consegue também monitorar excesso de velocidade, rotação do motor, entre outras demandas das transportadoras.

É em cima dessa base de clientes que a Ticket vai começar a oferecer o novo Ticket Frete. O Itaú também pretende distribuir o cartão para seus clientes do segmento de transporte e logística. O Ticket Frete servirá tanto para o pagamento do serviço de frete como de combustível, alimentação, oficinas e demais despesas de viagem. Administradoras de pedágio também estão no alvo da Ticket.

CEARÁ LIDERA FRAUDES EM TRANSAÇÕES VIRTUAIS DE CRÉDITO

CEARÁ LIDERA FRAUDES EM TRANSAÇÕES VIRTUAIS DE CRÉDITO
jornal O Povo 19/11/2011 - Bruno de Castro

O Ceará ocupa o topo do ranking percentual de fraudes ou tentativa de fraudes em transações virtuais feitas com cartões de crédito. Em pesquisa com dados de 2010, a empresa Clearsale avaliou as 26 Unidades da Federação (UFs) e o Distrito Federal. É dela o gerenciamento de 80% dos dados do e-commerce (comércio eletrônico) brasileiro. Da amostragem de 115.612 operações do Estado avaliadas, 15% apresentaram clientes com informações pessoais utilizadas de forma indevida por terceiros em mais compras. Em alguns casos, a transação foi efetivada. Em outros, não foi concluída.

A estatística desconsidera bancos ou bandeiras. Mas alerta para a fragilidade da rede de vendas digitais, onde quase nunca é exigida a apresentação de senhas, assinaturas ou documentos de identificação. Basta dispor de informações básicas do cartão, como nome do proprietário, números, data de validade e código de segurança do verso. “Em qualquer lugar que você usa, se anotam as sequências. Posteriormente podem comprar como se fosse você”, alerta o gerente da Clearsale, Rafael Lourenço.

Ações em sites de companhias aéreas não foram contabilizadas. Somente clientes ativos em compras na Internet desde 2009 entraram na análise. “Para chegarmos ao resultado, somamos as fraudes que evitamos - com um analista que confirmou o ilícito - e as concretizadas através dos pedidos de estorno”, acrescenta Lourenço.

A Bahia aparece logo após o Ceará, com problemas em 12% das 293.387 operações inspecionadas. Alagoas (8%), Rio Grande do Norte (8%), Distrito Federal (7%) e Pará (7%) fecham a lista dos mais incidentes. “Existe site feito só para esse tipo de golpe, porque o mais comum crime organizado tem segmento de captura de dados. As pessoas devem comprar em lojas confiáveis. De preferência, que existam no mundo físico”, sugere o diretor de inteligência da Clearsale, Bernardo Lustosa.

Em nota enviada ao O POVO, a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) disse que as perdas com fraudes eletrônicas subiram 36% no primeiro semestre deste ano, em comparação com o mesmo período de 2010.

Ano passado, o prejuízo foi de R$ 504 milhões - contra R$ 685 milhões deste ano. A entidade atribui isso a três fatores: maior utilização da Internet como meio de pagamento de contas, inexistência de legislação para punir esse tipo de crime e descuido dos usuários em relação a procedimentos de segurança. Porém, assegura que os “bancos procuram conscientizar seus cliente e publicar dicas de segurança em seus sites”. (Colaborou Tiago Braga).

SAMSUNG E BUSCAPÉ LANÇAM SERVIÇO MOBILE

portal Cliente S/A 18/11/2011

A Samsung e o Buscapé, lançam serviço para usuários de telefones móveis no Brasil. Os consumidores poderão realizar uma verdadeira varredura de sites de compras buscando pelo melhor preço com um simples SMS. O sistema que integra a expertise tecnológica da Samsung com o processo de busca já estabelecido do Buscapé , funcionará da seguinte maneira: o consumidor envia um SMS para o numero 72671 com o nome do produto pelo qual está buscando. Após alguns segundos, ele irá receber de volta uma mensagem enviada pelo sistema, com o preço mais baixo encontrado, nome da loja e o preço mais popular para o termo buscado.

SONY ANUNCIA CARTÃO DE CRÉDITO PLAYSTATION CARD

portal TecMundo 18/11/2011 - Alexandre Campos

A Sony anunciou que está trabalhando duro para lançar um novo cartão de crédito focado no público cativos dos video games. O “PlayStation Card” acumula pontos a cada compra que o usuário realize e 10 vezes mais se o negócio for realizado na PlayStation Network. Esses benefícios podem render jogos, acessórios ou outros produtos da Sony.

A novidade chegou ao público por meio do canal de comunicação oficial da Sony, o PS Blog, em um post feito pela diretora de promoções da Sony Computer Entertainment America, Ginger Kraus. Quem se interessou pelo novo cartão pode conferir mais informações sobre como consegui-lo acessando a página oficial da Sony.



A companhia tranquilizou os donos do antigo cartão de crédito da Sony, dizendo que os cartões antigos serão automaticamente atualizados para a nova versão. A princípio, o lançamento é apenas para os EUA, e ainda não há nada que confirme que ele chegará a terras nacionais.

AMERICAN EXPRESS CRIA FUNDO DE INVESTIMENTO EM EMPRESAS DE COMÉRCIO DIGITAL

portal TI Inside 18/11/2011

A administradora de cartões de crédito American Express anunciou o lançamento de um fundo de US$ 100 milhões para investir em start-ups e empresas de comércio digital, segundo o blog de tecnologia TechCrunch. De acordo com fontes próximas ao assunto, os investimentos abrangerão em uma série de áreas de comércio digital, incluindo fidelidade e recompensas, gerenciamento de pagamento móvel e on-line, serviços mediante pagamento, segurança e detecção de fraudes e análise de dados.

Em uma entrevista ao All Things Digital, blog de tecnologia vinculado ao The Wall Street Journal, o presidente da American Express, Dan Schulman, disse que o objetivo é adquirir participação minoritária em empresas e formar uma parceria estratégica com ela para que possam tirar proveito de 94 milhões de clientes da administradora de cartões.

BRADESCO INTEGRA EM UM ÚNICO ÍCONE TODOS OS SEUS APLICATIVOS PARA IPHONE

portal Fator Brasil 18/11/2011

Os clientes Bradesco que acessam sua conta por meio do IPhone agora contam com a facilidade de encontrar todos os aplicativos que levam a marca Bradesco em um único ambiente, incluindo suas respectivas atualizações. Além disso, o cliente consegue visualizar quais são os aplicativos que já estão instalados em seu IPhone e os que ele ainda pode baixar, diretamente pelo próprio aparelho. “Ao proporcionarmos uma integração entre nossos aplicativos, damos a chance do cliente conhecer todas as ferramentas que ele tem à disposição, tudo com muita praticidade, agilidade e, sobretudo, simplicidade”, afirma Luca Cavalcanti, Diretor dos Canais Digitais Bradesco Dia & Noite.

Atualmente, o banco disponibiliza 10 aplicativos para Iphone. Para fazer o download basta acessar a App Store, a loja virtual da Apple na Internet, e digitar a palavra “Bradesco” no mecanismo de busca. Quem já dispõe dos aplicativos anteriores poderá fazer a atualização para ter acesso às novidades. “Seguimos avançando no desafio de tornar o Banco cada dia mais acessível, disponível a qualquer hora, de qualquer lugar e para todos os clientes, que sempre buscam por produtos e serviços que façam diferença em suas vidas”, complementa Luca.

Entre os aplicativos do Bradesco para IPhone estão disponíveis: o Bradesco e o Bradesco Prime, que permitem o acesso à conta corrente para realizar operações como consulta de saldos e extratos, transferências e pagamentos, acesso a Chave de Segurança Bradesco (Token) no celular e Leitor de Código de Barras para pagamento de contas, entre outros serviços. Por meio do Bradesco Imóveis é possível encontrar empreendimentos financiados pelo Banco, visualizar as plantas dos imóveis a venda, além de utilizar um simulador de crédito imobiliário. Já no Bradesco Trading é possível comprar e vender ações, visualizar cotações e receber um resumo financeiro e a síntese do mercado. No setor agropecuário, o Bradesco Rural é perfeito para esclarecer todas as dúvidas sobre as linhas de crédito do Banco para o setor e ainda contar com informações sobre cotações e clima.

JCN QUER CRESCER NO MERCADO DE CELULARES PRÉ-PAGOS

portal Brasil Econômico 18/11/2011 - Thais Moreira


O Brasil encerrou o mês de setembro com 227 milhões de celulares, uma média de 116,5 aparelhos para 100 habitantes. Deste total, 81,6% é pré-pago.

Este mercado é a grande aposta da JCN, que há seis anos desenvolve sistemas de vendas eletrônicas de créditos para celulares.

Com o "Recarga Fácil", sistema de recarga feita através do próprio aparelho e "Recarregue Fácil", portal da empresa com a mesma finalidade, ambos lançados em 2008, a JCN prevê triplicar até o final do ano o número de recargas realizadas em 2010, chegando aos sete milhões.

Com um ticket médio de R$ 15,00, a empresa prevê movimentar R$ 100 milhões até o final deste ano para as operadoras de telefonia celular. Somando os três últimos anos, este movimento foi de R$ 160 milhões.

Segundo Frederico Assis, sócio diretor da JCN, a empresa irá aumentar o atual cadastro de usuários ativos de 1,7 milhão para 2,3 milhões até o final deste ano.

A base atual de clientes ativos representa cerca de 4% dos 177,6 milhões dos usuários de celular pré-pago existentes no país.

A JCN oferece atualmente recargas junto às operadoras Tim, Vivo, Oi e Telefônica pelo aparelho e pela internet, e tem como concorrentes supermercados, lotéricas, farmácias entre outros estabelecimentos.

"A diferença é que nós oferecemos o serviço sem que o usuário saia de casa, e por meio de uma ligação gratuita", afirma Assis, que conta os planos de iniciar a atuação também junto à Claro no início de 2012.

Espaço crescente

No que depender do crescimento do número de celulares no país, a empresa terá espaço para este crecimento.

De acordo com a consultoria Teleco, as adições líquidas do mês de setembro - 3,3 milhões - voltaram a superar as do mesmo mês de 2010, que foi 2 milhões.

No acumulado do ano, os novos celulares somam 24,4 milhões e 35,9 milhões nos últimos 12 meses. Segundo Eduardo Tude, presidente da Teleco, as operadoras têm lucratividade é maior com os serviços de celulares pré-pagos.

"Os consumidores, que em sua maioria são de classes C e D, optam pela telefonia pré-paga para tem maior controle das despesas", afima.

Segundo uma pesquisa feita pela Expertise Inteligência e Pesquisa de Mercado com 297 consumidores de todas as regiões, 31% dos usuários de celulares pré-pagos tem renda mensal situada entre R$ 501 e R$ 1.050, enquanto outros 39% recebem entre R$ 1.051 e R$ 2.200.

Segundo Frederico Assis, os dados da mostraram que 39% desses usuários já realizaram pelo menos uma transação financeira ou compra via internet e 91% do total declararam preferir a compra da recarga através de canal on-line, obtendo nota média de 9,0 (numa escala de um a dez) sobre a preferência do sistema em relação à recarga física.

BRTOKEN CHEGA À NUVEM

portal TI Inside 17/11/2011

A BRToken disponibiliza para o mercado o serviço BRToken de Autenticação Forte em arquitetura na nuvem. Ele está hospedado em um data center e acrescenta assim mais segurança e agilidade ao acesso remoto das empresas que não pretendem investir em infraestrutura própria.

Baseia-se no SafeCORE Server, servidor de autenticação da BRToken amplamente utilizado por empresas do mercado corporativo, que opera em conjunto com a solução SafeMOBILE, instalada nos dispositivos móveis dos usuários da solução e disponível nas plataformas iPhone, BlackBerry, Android e Java.

Com oferta para pagamentos anuais, a solução contempla setup de inicialização, manutenções e atualizações para novos modelos, assim como sistema de dispositivos móveis e suporte. De simples gerenciamento, gera relatórios mensais com registro de uso e permite a migração de aparelhos de forma prática e descomplicada.

VASCO LANÇA PROTEÇÃO DE IDENTIDADE PARA WINDOWS

portal TI Inside 17/11/2011

A VASCO Data Security lança sua nova geração de software embarcado com o Digipass para Windows baseado na tecnologia Intel de Proteção (IPT), uma solução feita sob medida para o mercado corporativo. O produto oferece para essa tecnologia a troca do uso de senhas estáticas por senhas dinâmicas de uso único (OTPs). A senha dinâmica é de uso específico e válida apenas por um período limitado de tempo. A tecnologia de autenticação protege contra transações fraudulentas e contra o roubo de dados e de identidades.

No início deste ano, a Vasco introduziu o Digipass WEB voltado para os provedores de aplicações on-line para consumidores. Agora, a empresa lança-o para Windows para expandir a sua oferta de proteção às redes empresariais através de conexões VPN seguras.

Ele permite às empresas contar com o fator de autenticação duplo sem a necessidade de levar hardware ou software aos usuários finais. A funcionalidade de autenticação está embarcada nas plataformas de processadores de segunda geração Intel Core e Intel vPro.

“A funcionalidade do Digipass para Windows combinada com a tecnologia IPT da Intel gera uma autenticação forte para os usuários das redes VPN em qualquer organização. A aliança entre as duas empresas permite aos clientes criarem uma arquitetura segura para seus empregados e responderem às necessidades das corporações que buscam dar segurança às informações vitais para seus negócios com um excelente custo-benefício, sem ter que adotar uma série de procedimentos incômodos, comumente associados à implantação de uma solução de segurança”, analisa Jan Valcke, presidente e chief operational officer (COO) da VASCO Data Security.

CELULAR VAI CONCENTRAR MEIOS DE PAGAMENTO

jornal Brasil Econômico 18/11/2011 – Ivone Portes

A grande tendência para o sistema de pagamentos mundial é a convergência das operações físicas, digitais e móveis para um único canal. Na avaliação do presidente da Visa do Brasil, Rubén Osta, esse canal pode ser o “celular, uma caneta, um relógio”.

“O importante, na realidade, é o que está por trás desse canal, ou seja, a clearing (processamento) das transações”, disse Osta, durante o maior evento de cartões do mundo — a Cartes & IDentification — , realizada em Paris, nesta semana.

Além da convergência dos diferentes tipos de pagamentos para um único dispositivo, outra solução que se vislumbra e que já tem tecnologia no Brasil é a do “contactless”, em que as operações são realizadas somente com aproximação, como acontece, por exemplo, com o cartão utilizado nos ônibus.

O mais provável é que o celular concentre tudo isso, por ser um objeto com grande apelo entre a população e de uso diário, segundo o vice-presidente executivo da área Comercial e de Marketing da Cielo, Dilson Ribeiro. “Se você estiver dirigindo o seu carro e perceber que esqueceu a carteira, não volta para casa para pegá-la, mas retorna em qualquer situação se tiver esquecido o celular. É uma grande vantagem para o consumidor. Facilita a vida dele e melhora o nível de segurança da transação”, afirma.

O Brasil já tem projetos pilotos de pagamentos por aproximação, inclusive por meio do telefone móvel, mas ainda não há distribuição desse serviço porque falta padronização. Para o pagamento por aproximação é necessário que o usuário tenha no celular um chip e antena NFC (Near Field Communication), que armazena os dados da conta dele e faz a comunicação com a máquina do estabelecimento comercial. O Iphone 4 (smartphone da Apple), por exemplo, por mais moderno que seja ainda não tem essa tecnologia. No entanto, já foi desenvolvida uma capa para o aparelho que possibilita a realização do pagamento sem contato.

Mas qual o objetivo de pagar as compras sem ter que inserir o cartão ou digitar uma senha? A resposta é bem simples: praticidade. “Muitas vezes você toma só um cafezinho, está com pressa e sem dinheiro para pagá-lo. Aí entra o contactless, desenvolvido basicamente para ser usado em compras de baixo valor, de até US$ 25, e para que o usuário não perca tempo na fila do caixa”, explica o diretor de Produtos da Visa, Marcelo Sarralha.

Serralha ressalta que a operadora já implantou um projeto piloto no Brasil, em 2008, de uso do contactless, o Visa payWave. Na época, lançou um piloto com Bradesco, Banco do Brasil e Cielo apenas entre funcionários com o objetivo de ajudar clientes e parceiros a testar a tecnologia. “Atualmente estamos dando suporte aos bancos e adquirentes para lançar a tecnologia em produção, comercialmente, com o objetivo de disponibilizá-la aos seus respectivos clientes.”

*A repórter viajou a convite do Banco do Brasil

REDECARD VÊ CORTE DE CUSTO PARA DEFENDER FATIA DE MERCADO

portal Exame 17/11/2011 - Bloomberg

A Redecard SA, segunda maior processadora de cartões de crédito do País em valor de mercado, quer reduzir custos para diminuir preços e defender sua participação no mercado, disse Carlos Zanvettor, diretor executivo de varejo e marketing da empresa.

“A maneira de proteger a nossa participação de mercado é nos tornarmos agressivos”, disse Zanvettor em entrevista dia 16 de novembro em Londres. “Estamos aumentando a eficiência, melhorando a tecnologia e transferindo todos esses ganhos para o preço.”

A companhia quer cortar o custo por operação para entre R$ 0,30 e R$ 0,35 nos próximos dois meses, contra os R$ 0,38 do primeiro trimestre, disse Zanvettor. Em 2012, o custo deve cair ainda mais. A empresa reduziu seu quadro de funcionários em cerca de 350 pessoas entre julho e setembro, disse.

A competição ficou mais acirrada após 2010, quando uma nova legislação para o setor removeu direitos exclusivos para o processamento de certas transações. Redecard e Cielo SA podem perder até 18 por cento do mercado para novas companhias até 2015, segundo relatório do Credit Suisse AG de 21 de junho. Em março a Redecard tinha fatia de 41 por cento no mercado de processadoras, contra 54 por cento da Cielo. Entre os novos concorrentes está o Banco Santander SA.

Novas operações

A Redecard está interessada em comprar participação na STP - Serviços & Tecnologia de Pagamentos SA, dona do Sem Parar e do Via Fácil, disse Zanvettor.

“O setor de automóveis, veículos e transporte é importante para nós conseguirmos crescer ainda mais rápido”, disse Zanvettor. “Por isso estamos avaliando a STP.”

O volume de transações da Redecard deve crescer entre 28 por cento e 30 por cento neste ano, acima dos 23 por cento a 24 por cento da indústria, disse Zanvettor. A companhia, que quer processar os cartões Amex em suas máquinas, ainda não obteve resposta da American Express Co. e do Banco Bradesco SA, com o qual a Amex tem exclusividade.

A Redecard não tem planos para novas demissões e vai reduzir custos em sua rede de fornecedores nos próximos trimestres, disse Zanvettor.

Enquanto isso, a companhia está contratando mais de 150 pessoas nas áreas de serviços ao consumidor e vendas, processo que deve acabar no fim de janeiro, disse o executivo.

A ação da Redecard recuava 3,7 por cento para R$ 29,65 às 15:48. O papel acumula alta de 41 por cento no ano, segundo melhor desempenho entre os 68 membros do Ibovespa, atrás da Cia. Hering, com ganho de 47 por cento. A Cielo também opera em baixa, caindo 3,1 por cento, para R$ 47,33.

RJ: 74% DOS VAREJISTAS VEEM MELHORA NO FIM DA EXCLUSIVIDADE DE CARTÕES

portal InfoMoney 17/11/2011 - Karla Santana Mamona

O fim da exclusividade no setor de cartões foi visto como positivo para o comércio varejista do Rio de Janeiro. Uma pesquisa realizada pela Fecomércio-RJ (Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro), divulgada nesta quinta-feira (17), revelou que 74% dos estabelecimentos fluminenses identificaram alguma melhora em função desta medida.

Para os entrevistados, os aspectos positivos estão mais concentrados nos custos com os aluguéis das máquinas. De acordo com os dados, o gasto mensal médio por máquina de débito ficou em R$ 70,19 este ano, contra R$ 86,99 em 2010.

Já nas máquinas de cartões de crédito, os gastos passaram de R$ 83,86 no ano passado para R$ 69,36 em 2011.

Taxas cobradas

Em relação às taxas, o estudo revela ainda que as de desconto não sofreram reduções significativas. As taxas médias cobradas sobre as transações foram de 2,85%, nos cartões de débito, e de 3,90%, nos de crédito.

No ano anterior, estes valores eram de 2,77% e 4,03%, respectivamente. Foram registradas ainda taxas que chegam a 5% sobre transações com cartões de débito e a 6%, nas operações com cartões de crédito.

Porte

Ao analisar o porte das empresas, a Fecomércio-RJ indica que as taxas cobradas dos estabelecimentos menores são superiores às cobradas dos médios e grandes.

No Rio de Janeiro, as micro e pequenas empresas pagam, em média, 2,89% sobre o valor da transação no cartão de débito, enquanto as médias e grandes pagam 2,68%. Quanto às transações com cartões de crédito, micro e pequenas empresas pagam, em média, 3,97%, e as médias e grandes, 3,55%.

Apesar das diferenças, o estudo indicou ainda que a maioria dos estabelecimentos aceita algum tipo de cartão, sendo 84,39% de débito e 82,59% de crédito.

MASTER CARD SERÁ CARTÃO OFICIAL DO TORNEIO DE TÊNIS SONY ERICSSON OPEN

portal FutebolInterior 17/11/2011 - AFI

Até 2014, o MasterCard será o meio de pagamento preferencial nos jogos












 
Próxima etapa do torneio será em Miami

A MasterCard Worldwide, uma das principais empresas globais de meios de pagamentos, assinou um acordo de três anos com a Sony Ericsson Open para ser o cartão oficial e meio de pagamento preferencial do torneio. Esta competição é um dos nove eventos do ATP Masters, e um dos torneios de tênis mais reconhecidos da IMG. O torneio de 2012 será em Miami, entre os dias 19 de março e 1º de abril.

“É uma grande satisfação patrocinar as próximas três edições do torneio de tênis Sony Ericsson Open,” disse Geraldine Cooper, vice-presidente de Patrocínios da MasterCard para América Latina e Caribe. “A cidade de Miami oferece o melhor de todos os mundos, além de ser um ótimo destino onde os portadores de cartões MasterCard podem aproveitar ofertas e experiências especiais e exclusivas, como a Sony Ericsson Open. Com esse patrocínio, a MasterCard poderá levar a emoção do tênis aos portadores dos seus cartões e fãs do mundo inteiro.”

“Para o Sony Ericsson Open é um prazer ter a MasterCard como patrocinadora e bandeira preferencial do evento até 2014”, declara Adam Barrett, diretor do Torneio. “Nós nos esforçamos sempre para oferecer aos nossos convidados novas e exclusivas experiências, por este motivo a filosofia da MasterCard se encaixa perfeitamente ao nosso evento.”

“Por meio desse patrocínio, portadores de cartões MasterCard poderão aproveitar muitas ofertas e experiências antes e durante o torneio em Miami. Um exemplo disso é a pré-venda exclusiva de ingressos para portadores de nossos cartões,” disse Cooper.

Sobre a Sony Ericsson Open
A Sony Ericsson Open 2012 será realizada entre os dias 19 de março e 1 de abril no Centro de Tênis de Crandon Park, em Miami. Hoje, o proprietário e organizador do evento de duas semanas, originalmente organizado por Butch Buchholz em 1985, é a IMG. A Sony Ericsson Open é um de nove eventos do calendário da ATP Masters 1000 Series, um evento Premier Obrigatório do calendário da WTA, e que atrai os maiores jogadores masculinos e femininos. Em 2011, Novak Djokovic ganhou seu segundo título da Sony Ericsson Open depois de derrotar Rafael Nadal, e Victoria Azarenka ganhou da Maria Sharapova para receber seu segundo título em Miami. Para informações sobre ingressos, ligue para (305) 442-3367 ou visite www.SonyEricssonOpen.com.

Sobre a MasterCard Worldwide
A MasterCard (NYSE: MA) é uma empresa global de pagamentos e tecnologia. A MasterCard administra a rede para processamento de pagamentos mais rápida do mundo, conectando consumidores, instituições financeiras, comerciantes, governos e empresas em mais de 210 países e territórios. Os produtos e soluções da MasterCard permitem realizar atividades comerciais – como fazer compras, viajar, administrar um negócio ou organizar suas finanças – de uma maneira mais fácil, segura e eficiente para todos. Visite www.mastercard.com para saber mais ou siga-nos no Twitter @mastercardnews.

Sobre a IMG
IMGWorldwide é uma empresa global de esportes, negócios, entretenimento e mídia, com quase 3.000 funcionários operando em 30 países ao redor do globo. As áreas de atuação da IMG são diversas e amplas: Colégio IMG; Joint Ventures IMG na China, Brasil e Índia; IMG Media; Eventos IMG e Federações; IMG Fashion; IMG Models; IMG Art + Commerce; Clientes IMG; IMG Academies; Consulting IMG e Licenciamento IMG. Mais informações no www.imgworld.com

EXÉRCITO DA SALVAÇÃO RECORRE À TECNOLOGIA PARA GANHAR DOADORES

portal iG 17/11/2011 - Stephanie Strom e Claire Cain Miller (The New York Times)

Em breve, o som típico das festas de fim de ano, o das moedas tilintando em chaleiras vermelhas, podem desaparecer, substituídos pelo silêncio do digitar de um pagamento por cartão de crédito.

O Exército de Salvação começou a aceitar doações digitais à medida que os compradores cada vez menos carregam notas ou moedas nas suas bolsas e carteiras.




Além disso, nesse ano, a instituição de caridade está testando o uso do Square, um serviço de pagamentos móveis que permite que qualquer pessoa aceite pagamentos com cartão de crédito através de dispositivos móveis.

"Muita gente simplesmente não carrega mais dinheiro", disse o major George Hood, porta-voz do Exército da Salvação. "Estamos basicamente tentando garantir que teremos doações, por isso, abraçamos as novas tecnologias."

O Exército de Salvação, com quase US$ 2 bilhões em receita anual, é a maior e mais visível instituição de caridade a adotar a tecnologia. Outros grupos sem fins lucrativos também têm usado novos métodos de arrecadação.

Uma tropa escoteira no Vale do Silício, por exemplo, usou a tecnologia no início desse ano para vender cerca de 400 caixas de biscoitos na sua página do Facebook depois que o pai de uma bandeirante que trabalha na empresa percebeu que muitos de seus colegas não carregam mais dinheiro, de acordo com a Advertising Age.

Lucy Bernholz, um especialista no uso da tecnologia por organizações sem fins lucrativos, disse que isso pode ter um enorme potencial. "É simples", disse Bernholz. "É algo que irá facilitar a doação caso a pessoa que toca o sino diante das lojas chame sua atenção. Não há mais desculpa porque você certamente tem um cartão de crédito no bolso."

Jack Dorsey, co-fundador e executivo-chefe do Square, que também foi co-fundador do Twitter, está confiante de que o serviço é mais simples do que outros métodos de captação de recursos digitais porque tudo o que necessita de um doador é que passe o cartão e assine.

"Em vez de treinar as pessoas para um comportamento inteiramente novo, eles criam uma maneira inteiramente nova de pagar. É só fazer o que já sabem", disse Dorsey.

O Square, que cobra uma taxa de 2,75% em cada transação, a maioria da qual vai para as empresas de cartão de crédito, utiliza medidas de segurança idênticas às adotadas por instituições financeiras e, segundo a empresa, tem um nível adicional de segurança porque o devedor deve estar presente para fazer o pagamento.

Dorsey disse que casar uma tecnologia de ponta com uma instituição estabelecida em 1852 é algo apropriado. "Definitivamente é uma boa volta no tempo, já que aquela foi uma época de curiosidade e inovação, principalmente no artesanato", disse ele, "e à medida que construímos nosso produto, estamos pensando em artesanato e detalhes e experiência."

PAYPAL CRIA APP PARA ENVIAR DINHEIRO VIA FB

portal INFO Online 17/11/2011 - Vinicius Aguiari

Acreditem, o Facebook está a um passo de substituir sua agência bancária. O serviço de pagamento online Paypal criou um app que possibilita o envio de dinheiro para seus amigos por meio da rede social.

Chamado Send Money, o app permite enviar cartões comemorativos (dia das Mães, aniversário, de Natal, entre outros) com créditos ou apenas o dinheiro limpo.

Após escolher o tipo de envio, o usuário seleciona quem será o seu destinatário. Em seguida, preenche o valor e faz o envio. Também é possível publicar o cartão no mural de seu amigo. O valor enviado não é revelado. O dinheiro é creditado na conta do Paypal do destinatário. Não há tarifas para usar o serviço.

“O PayPal e infraestrutura do Facebook se fundiram. Essa é uma nova maneira de personalizar o ato de enviar dinheiro”, disse o diretor de comunicação do Paypal, Anuj Nayar, ao Mashable.

Criado em 2004, o Facebook é a maior rede social da atualidade, com cerca de 800 milhões de usuários cadastrados. Por sua vez, o Paypal é o serviço líder para pagamento online e transferência de valores.

M-COMMERCE DEVE MOVIMENTAR US$ 119 BI ATÉ 2015, APONTA ESTUDO

portal TI Inside 17/11/2011

As compras on-line feitas por celular devem atingir US$ 8,6 bilhões somente nos Estados Unidos em 2014, de acordo com estudo da ABI Research, compilado na edição 2012 do Retail Trend, dossiê internacional tendências do varejo elaborado pelo The Future Laboratory. O documento traz como destaque dados sobre a segunda geração de consumidores on-line – jovens que migraram da modalidade de compra de produtos por meio do comércio eletrônico tradicional (e-commerce) para o m-commerce, como é conhecido o processo de compras via dispositivos móveis.

A pesquisa revela que até 2015, os consumidores do mundo todo devem gastar cerca de US$ 119 bilhões em bens e serviços adquiridos via celular. No Japão, o m-commerce já é responsável por 50% de todas as transações, de acordo com a operadora O2, principalmente pela facilidade em pesquisar preços. O grande impulsionador dessa tendência, porém, batizada de "varejo sem fronteiras", ainda será o e-commerce, devido ao atributo da comodidade das compras on-line. Segundo análises do Centre for Retail Research, na Europa, o varejo on-line deve crescer 11% neste ano. Nos EUA, as compras online devem registrar um aumento de 10% ao ano até 2014, quando espera-se que o segmento fature US$ 249 bilhões e responda por 8% das vendas do varejo norte-americano.

“Os gestores das lojas convencionais devem atentar para a presença on-line como forma de maximizar as vendas. A presença on-line é tão importante que algumas lojas na Europa montaram quiosques nos próprios estabelecimentos para que o cliente possa fazer a pesquisa on-line dentro da loja. Esse é um claro investimento para se tornar multicanal e alinhar o negócio ao novo perfil de consumidor", ressalta Paulo Al-Assal, diretor-geral da Voltage, agência especializada na elaboração insights aplicáveis ao negócio e que no Brasil representa o The Future Laboratory.

O estudo aponta que o consumidor, de modo geral, está mais cauteloso. Na Alemanha, 72% dos consumidores afirmaram que gastarão menos este ano do que em 2010 – quadro semelhante ao da Espanha e França, onde 82% e 74% dos consumidores, respectivamente, declararam a mesma intenção de reduzir gastos. Em contraste, as economias que compõem o Bric (Brasil, Rússia, Índia e China) demonstram otimismo. Na Índia, até 2013, o varejo deve faturar US$ 833 bilhões, subindo para US$ 1,3 trilhão até 2018, de acordo com dados do India Brand Equity Foundation. Na China, o varejo deve crescer 47% em cinco anos, chegando a US$ 2,5 trilhões em 2014. Há, também, boas perspectivas para os países que compõem o N11 (Bangladesh, Egito, Indonésia, Irã, Coreia do Sul, México, Nigéria, Paquistão, Filipinas, Turquia e Vietnã).

A pesquisa mostra também que os consumidores dessa nova década estão mais preocupados com questões de sustentabilidade: aspecto essencial à motivação de compra. Segundo Al-Assal, o consumidor contemporâneo exige uma reinvenção do varejo, o que os estudiosos de tendências têm classificado como a “Idade da Transformação”. "Os novos consumidores prestigiam marcas com uma postura ética, que unem valores do passado – como princípios éticos, ambientais e de comunidade – aos avanços digitais do futuro. De modo geral, autenticidade é a palavra que mais define essa demanda do consumidor", afirma o analista.

MASTERCARD NOMEIA HORACE PORRÁS COMO NOVO VICE-PRESIDENTE DE RECURSOS HUMANOS PARA AMÉRICA LATINA E CARIBE

portal Fator Brasil 17/11/2011

A MasterCard Worldwide, líder em soluções de pagamentos, anunciou Horace Porrás para o cargo de vice-presidente de Recursos Humanos para América Latina e o Caribe. Horace se reportará a Joy Thomas, vice-presidente de Recursos Humanos para Mercados Internacionais da MasterCard Worldwide, e a Richard Hartzell, Presidente da MasterCard para a América Latina e Caribe.

Horace Porrás possui mais de 20 anos de experiência na área de Recursos Humanos. Ele já trabalhou em várias empresas multinacionais, inclusive a Schlumberger, o maior fornecedor de serviços de petróleo e gás do mundo. Também foi gerente de Recursos Humanos para América Latina da Cargill, que produz e comercializa produtos agrícolas, financeiros e industriais. Trabalhou ainda para a ED&F Man Holdings, onde foi responsável pela equipe de Recursos Humanos para as Américas.

Como um cidadão do mundo, Horace já morou nos Estados Unidos, Argentina, Brasil, Bélgica, Itália e Romênia. Ele se formou da Universidade de Negócios de Costa Rica e conta com mestrado em gestão de recursos humanos e graduação em administração de empresas. Possui experiência na aquisição e retenção de talentos, planejamento de sucessão, desempenho, administração de remuneração e incentivos, além de políticas, programas e procedimentos de recursos humanos nas Américas e na Europa.

“Horace é um executivo muito bem sucedido”, disse Richard Hartzell, Presidente de MasterCard para América Latina e Caribe. “A área de Recursos Humanos da MasterCard está promovendo uma transformação cultural, desenvolvimento de capacidades de liderança e a excelência na gestão de talentos. O Horace deve ser peça chave nesse processo, ajudando na continuidade desse trabalho.”

A MasterCard (NYSE: MA) é uma empresa global de pagamentos e tecnologia. A MasterCard administra a rede para processamento de pagamentos mais rápida do mundo, conectando consumidores, instituições financeiras, comerciantes, governos e empresas em mais de 210 países e territórios. Os produtos e soluções da MasterCard permitem realizar atividades comerciais – como fazer compras, viajar, administrar um negócio ou organizar suas finanças – de uma maneira mais fácil, segura e eficiente para todos. [www.mastercard.com ].

CHEGA AO FIM SAGA DOS “BOLEROS” DE VISA

portal Meio&Mensagem 17/11/2011 - Felipe Turlão



Músicos serão "aposentados" pela Visa, que trará nova linha de comunicação em 2012 Crédito: Reprodução

Começa a ser veiculado nesta quinta-feira, 17, o último filme da campanha de Visa estrelada pelos “boleros”, os três músicos que ficaram famosos ao cantar “que cosa triste” para os consumidores que teriam que receber “bala de troco” por não terem cartão de débito.

O comercial marca a estreia da AlmapBBDO, que substitui a Lew´Lara/TBWA no atendimento à conta. E o final dos personagens será triste: como as pessoas passaram a utilizar seus cartões Visa em todos os estabelecimentos, eles acabaram ficando sem emprego. Desta maneira, eles passam a cantar em um navio, de onde zarpam para não mais voltarem.

A Visa confirmou que aposentará os personagens e mudará sua estratégia de comunicação para 2012.

APLICATIVO PROMETE MONITORAR CARTÕES DE CRÉDITO PARA DETECTAR FRAUDES

portal Administradores 17/11/2011

A fabricante garante que o serviço verifica o extrato do cartão de crédito on-line diariamente através de uma base de dados formada a partir de uma ampla variedade de painéis públicos, grupos de discussão e até postagens de Twitter

A empresa israelense BillGuard lançou um aplicativo que promete ser um grande aliado contra os estelionatários virtuais. Capaz de detectar movimentações estranhas lançadas nas contas de cartões de crédito, segundo a fabricante, o software faz uma varredura que detecta fraudes, cobrança duplicada e práticas incorretas. Yaron Samid, CEO da BillGuard, estima que o aplicativo encontra pelo menos uma irregularidade em cada cinco contas.

A empresa garante que o serviço verifica o extrato do cartão de crédito on-line diariamente à procura de fraudes, através de uma base de dados que a companhia armazena a partir de uma ampla variedade de painéis públicos, grupos de discussão e até postagens de Twitter.

No primeiro mês de testes do aplicativo, o BillGuard, dos US$ 10 milhões de gastos levantados, os usuários tiveram US$ 250 mil de despesas reembolsáveis. Os testes mostraram que, tendo segurança na detecção do erro, os bancos preferem honrar uma reivindicação do que entrar numa disputa demorada.

VENDA ELETRÔNICA DEVE ATINGIR CERCA DE R$ 2,6 BI

jornal DCI 17/11/2011

As vendas do comércio eletrônico (e-commerce) deverão atingir cerca de R$ 2,6 bilhões no Natal deste ano e chegar a um crescimento de 20% na comparação com os valores registrados no ano de 2010. De acordo com a consultoria e-bit, empresa especializada em informações do setor de varejo on-line, o número de pedidos deverá ser 25% maior se comparado a 2010 e o tíquete médio deve manter-se em torno de R$ 350.

Apesar do crescimento, os números mostram que as vendas devem desacelerar, uma vez que o aumento no Natal de 2010, sobre o ano anterior, foi de 40%. Atualmente, o Natal representa aproximadamente 15% do total de pedidos no ano dentro do comércio eletrônico. Essa possível desaceleração pode ocorrer por conta do menor crescimento econômico, da queda no poder de compra, da crise internacional que vem afetando a economia, e, também, devido à motivação para a aquisição de produtos de maior valor agregado, com parcelamento de longo prazo.

Também para o período, a consultoria alerta os consumidores para o perigo das fraudes no ambiente on-line na época do Natal. "O e-consumidor deve se precaver e realizar suas compras com antecedência, para garantir que seus presentes cheguem a tempo para as comemorações. Além disso, deve sempre estar atento ao realizar uma compra virtual, certificando-se da seriedade da loja e também das condições oferecidas", disse Cris Rother, diretora da e-bit. Para este Natal, os produtos mais procurados deverão ser os eletrodomésticos, os produtos de informática, os eletrônicos e os produtos de saúde, beleza e medicamentos.

VISA LANÇA PLATAFORMA PARA PAGAMENTOS DIGITAIS

portal IDG Now! 16/11/2011

A Visa apresentou nesta quarta (16) sua plataforma para pagamentos digitais, a V.me. Semelhante ao célebre PayPal e ao brasileiro PagSeguro, o serviço ainda está em fase de testes, mas deverá ser liberado para o público já no começo do ano que vem.

Graças à força da empresa, é provável que o sistema seja adotado pelas mais diversas lojas online. Ainda assim, será difícil convencer os usuários a utilizarem o V.me em vez dos serviços que já conhecem. Não está claro quais diferenciais oferecerá a fim de ganhar mercado.

Apesar de pertencer à Visa, os cartões MasterCard e American Express também serão aceitos. Por enquanto, não há informações quanto aos países onde a plataforma desembarcará, mas é certo que o primeiro a recebê-la será os Estados Unidos.

Uma das vantagens de serviços do tipo é que ele serve como intermediário entre o usuário e o comerciante. Assim, o cliente não precisa inserir números do cartão em portais em que, talvez, não confie. Além disso, há a praticidade já que o processo pode ser finalizado com poucos cliques.

No site, a Visa convida desenvolvedores a criarem aplicativos baseados no V.me e donos de lojas a testarem o mecanismo. Promete, também, que em breve ele poderá ser utilizado em dispositivos móveis, e que promoções serão exibidas para quem o utilizar.

Pagamentos móveis são uma das grandes apostas da indústria. Google e PayPal, por exemplo, já entraram no jogo e esperam que, em alguns anos, o setor cresça consideravelmente. Segundo o instituto Juniper Reserch, o dinheiro movimentado em pagamentos via celular deverá alcançar 670 bilhões de dólares em 2015 – três vezes mais do que o projetado para este ano. A quantia inclui desde transações com NFC a transferências financeiras.

TURISTAS QUE VISITAM ORLANDO GANHAM CARTÃO DE COMPRAS

portal Mercado&Eventos 16/11/2011

O Elite Card Club é um programa focado exclusivamente para turistas que visitam Orlando, e vai estar disponível para retirada no período de 1º de dezembro e 31 de março de 2012. O cliente que apresentar seu cartão pré-pago dentro do prazo de validade poderá retirar gratuitamente o Elite Card nas lojas Best Buy do Florida Mall, loja Sacks Fifth Avenue 5 Off, no Orlando Premium Outlet ou na Ilori no Milenia Mall.

Com mais de 300 estabelecimentos afiliados, os associados do Elite Card Club têm à sua disposição descontos e benefícios em lojas e restaurantes da cidade. A lista completa dos estabelecimentos credenciados pode ser acessada no site www.elitecardclub.com.

O cartão internacional Rendimento Visa TravelMoney é aceito em mais de 30 milhões de estabelecimentos credenciados à rede Visa, e pode ser utilizado para saques em cerca 1,8 milhão de caixas eletrônicos filiados à rede Plus.

Os interessados podem entrar em contato com o Banco Rendimento por meio dos telefones 4003 7666 ou 0800 771 7886, ou pelo site www.rendimento.com.br.

VISA VALE PEDÁGIO ATINGE A MARCA DE 150 MILHÕES DE TRANSAÇÕES EM DEZ ANOS

portal Maxpress 16/11/2011 – release Estratégia

Aos dez anos de idade, o produto Visa Vale Pedágio alcança um importante marco: 150 milhões de transações realizadas por veículos de carga para pagar pedágios de uma forma rápida, segura e conveniente. O cartão com chip desenvolvido no Brasil revolucionou o mercado de fretes, em 2001, ao oferecer para transportadoras e embarcadoras uma opção mais inteligente e ágil de pagamento em pedágios de todas as concessionárias do País. O produto foi desenhado para ser o primeiro a atender à Legislação do Vale Pedágio Obrigatório, homologado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

“Essas 150 milhões de transações comprovam que o produto oferece vantagens para toda a cadeia de transportes rodoviários, posicionando a Visa como líder em soluções de pagamento inovadoras”, afirma Percival Jatobá, diretor executivo Sênior de produtos da Visa do Brasil. “O Visa Vale Pedágio é um produto pioneiro que substitui dinheiro e vales em papel, tornando o pagamento em pedágio muito mais econômico e prático para motoristas, embarcadoras e transportadoras”, conclui o executivo.

Com o cartão, o caminhoneiro não precisa carregar dinheiro físico ou preocupar-se com o troco, pois os valores ficam armazenados no chip. Em caso de perda ou roubo, o plástico pode ser cancelado e o valor da carga depositado em um novo cartão. A carga do Visa Vale Pedágio pode ser feita diretamente pela internet no próprio chip do cartão. Para as empresas que desejam ter maior controle sobre seus gastos, o produto permite a emissão de relatórios on-line, que mostram onde os cartões estão sendo utilizados. Já para as concessionárias de rodovias, o Visa Vale Pedágio traz muito mais segurança, já que há redução de papel-moeda em caixa, minimizando o risco de assaltos e tornando as transações mais rápidas.

O Visa Vale Pedágio foi o produto que introduziu a Visa ao mercado de transporte rodoviário. Anos depois, em 2009, a empresa passou também a oferecer para o segmento o Visa Cargo, um cartão com múltiplas funções: pré-pago, permitindo às embarcadoras e transportadoras carregar o valor do frete diretamente no cartão para que caminhoneiros possam efetuar despesas durante a viagem; a funcionalidade do Visa Vale Pedágio; e um produto de crédito para utilizar durante a viagem ou para suas famílias utilizarem o cartão adicional.

O Visa Cargo incentiva a bancarização dos mais de um milhão de motoristas de carga rodoviária, que em sua maioria encontra-se às margens da economia formal. No Brasil, o transporte rodoviário é responsável por 52% de toda a carga trafegada no País, e o mercado de frete possui um potencial para movimentar US$ 48,3 bilhões. Destes, apenas US$ 13,8 bilhões são contabilizados na economia formal e o restante, US$ 34,5 bilhões, vai para o mercado informal*. Ao contribuir com a transparência do segmento, trazendo mais pessoas para a economia formal, todos os envolvidos no sistema financeiro, governo, comerciantes e empresas são beneficiados.

* Fonte: Setor de Transporte de Cargas Rodoviárias no Brasil, Deloitte Touche Tohmatsu, 2008.

CARREFOUR SORTEIA R$ 100 MIL EM PROMOÇÃO PARA O NATAL

portal Mundo do Marketing 16/11/2011 - Fernanda Salem

O Carrefour investe em uma promoção para tentar vencer a concorrência no Natal deste ano. O prêmio é de R$ 100 mil, além de R$ 25 mil em créditos para gastar no supermercado em uma hora. A campanha termina em 24 de dezembro e é estrelada pela apresentadora Ana Maria Braga e as comunicações nos pontos de venda já estão sendo reforçadas.

Para concorrer, os consumidores devem realizar compras acima de R$ 50 com o Cartão Carrefour, o que gera um número da sorte. O vencedor será sorteado por meio da loteria federal e o regulamento pode ser conferido no hotsite.

VISA LANÇA NOVO MEIO DE PAGAMENTO DIGITAL

portal Meio&Mensagem 16/11/2011
A Visa anunciou na noite da terça-feira 15, em um post no blog corporativo, o lançamento da nova marca para pagamentos digitais da companhia. Intitulada como V.me, a marca será a chancela da Visa para pagamentos online feitos, remotamente ou pessoalmente, via computadores, notebooks, tablets ou celulares.

O serviço também é aberto para pagamentos por meio de bandeiras concorrentes e deve estar disponível para o público ainda no primeiro semestre de 2012. Uma versão beta já vem sendo testada por convidados e parceiros nos Estados Unidos e Canada. Uma segunda versão beta aberta para a colaboração de programadores foi colocada no ar pelo centro de desenvolvimento da Visa ainda na terça-feira 15.

“V.me é diferente do que já existe no mercado porque não é um método online ou para o ponto de venda. É online e para o ponto de venda”, afirmou, no comunicado oficial, Jennifer Schultz, diretora de estratégia global de produtos, inovação e eCommerce da Visa.

O post relata ainda outras funções disponíveis no V.me como o alerta para transações efetuadas, o envio de ofertas personalizadas e uma modalidade segura de validação do pagamento online por meio de um único click, sem a necessidade do preenchimento de informações sobre o consumidor, como nome completo e endereço.

BRASILEIROS JÁ GASTARAM US$ 16 BILHÕES NA EUROPA EM 2011

jornal DCI 16/11/2011

Com o aumento recorde de gastos no exterior em 2011, o poder de compra do turista brasileiro ganha visibilidade na Europa. Viajantes das classes média e alta não medem gastos no exterior já há dois anos e nem mesmo a recente alta do dólar, que começou em agosto, desestimulou o consumo de brasileiros no exterior.

Apesar de os últimos dados disponíveis do Banco Central, de setembro, revelarem uma desaceleração em relação a julho e agosto (mês recorde, com aumento de 46% nos gastos na comparação anual), o nível dos gastos no exterior este ano é recorde. Segundo a Organização Mundial de Turismo (OMT), as despesas já totalizam US$ 16 bilhões, R$ 28 bilhões, em 2011.

O valor representa um aumento de 44% em relação ao ano passado, a maior alta entre os países monitorados pela OMT. Os gastos dos turistas chineses cresceram 30,2% e o dos russos, 21%.

Em hotéis de luxo de Paris, como o Bristol ou o George V, com diárias a partir de 700 euros, o crescimento da clientela brasileira ultrapassa a faixa dos dois dígitos, segundo os administradores.

Em outras localidades consideradas sofisticadas, como Saint-Tropez, no sul do país, e a estação de esqui de Courchevel, o aumento já chega a 50%.

Os brasileiros também representaram o segundo maior número, cerca de 410 mil, de visitantes do Museu do Louvre no ano passado, atrás dos norte-americanos, que chegaram a 650 mil. Em 2007, o Brasil ocupava o 11º lugar no ranking de visitantes do Louvre, mas, em razão do aumento de turistas brasileiros, a administração do museu já estuda traduzir para o português um mapa informativo e documentos na área de multimídia, segundo a diretora de Atendimento ao Público, Catherine Guillou.

Segundo a Global Blue, líder mundial no setor de free shop, que são lojas em portos, aeroportos e fronteiras, sem incidência de impostos locais, os gastos dos turistas vindos do Brasil na França cresceram 49% no ano passado, ao totalizar 100 milhões de euros. O aumento dos gastos dos brasileiros no país é a maior progressão após a dos chineses, que são os campeões das compras na França.

AUMENTA USO DE CARTÕES DE CRÉDITO ENTRE RUSSOS

jornal Gazeta Russa 16/11/2011 - Vladímir Ruvínski

Enquanto os EUA e a Europa estão sendo abalados pelas manifestações de protesto contra a alta dos juros sobre empréstimos e serviços bancários, na Rússia, os bancos de varejo enfrentam um dilema: estagnação ou expansão para outras regiões.

O presidente do Conselho de Administração do banco Home Credit, Ivan Svitek, reclamou recentemente que apenas 24% dos russos recorrem a empréstimos e apenas 18% têm depósitos bancários, enquanto na Europa a maioria da população usa até seis produtos financeiros ao mesmo tempo. Ainda de acordo com o presidente do banco, que é um dos líderes no segmento de créditos de varejo da Rússia, nessas circunstâncias, os bancos devem ir a regiões remotas e se tornar mais tecnológicos, como o McDonald’s.

Com efeito, segundo o Banco Mundial, a Rússia tem quatro vezes menos escritórios bancários que a média mundial. Segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), a dívida das pessoas físicas perante as instituições de crédito é de cerca de 9% do PIB da Rússia contra 85% nos EUA, por exemplo. Além disso, 44% dos russos moram no interior do país onde os bancos de varejo não estão presentes, limitando suas operações a grandes cidades.

Segundo a Agência Nacional de Pesquisas Financeiras, os cartões de crédito são utilizados por 74% dos russos, mas 92% dos cartões em circulação são contas-salário abertas pelo empregador. Ainda de acordo com a agência, o endividamento total das pessoas físicas com o cartão de crédito em agosto último foi de 350,2 bilhões de rublos face a uma carteira total de créditos de varejo, segundo o Banco Central, no valor de 4,8 trilhões de rublos. Com uma população de 140 milhões de habitantes, o número total de cartões de crédito em circulação na Rússia não ultrapassa 11 milhões.

Mercado selvagem

O boom de empréstimos de varejo e de cartões de crédito começou em meados dos anos 2000 com o aumento dos rendimentos da população e atingiu seu auge no fim de 2007. Os mais ativos no segmento de créditos de varejo foram os bancos privados e as subsidiárias de bancos internacionais.

Empenhados em conquistar o mercado, os bancos não se preocupavam muito com os créditos malparados, agregando os montantes devidos aos juros sobre os novos empréstimos. Uma tática popular naquela época, extensivamente utilizada pelo banco Russki Standard (Padrão Russo), era enviar cartões de crédito pelo correio a seus clientes em potencial. Bastava à pessoa que recebia o cartão de crédito ativá-lo para se tornar cliente do banco. Nesse caso, os juros do cartão chegavam a 250% anuais, contando com diversas taxas de comissão latentes, das quais muitos clientes tomavam conhecimento só quando chegava a hora de pagar a dívida.

Tal conduta agressiva permitiu ao Russki Standart assumir a liderança no mercado de cartões de crédito e mantê-la ainda hoje, com uma porção de mercado de 18,5% (cerca de 32 milhões de cartões de crédito), segundo a agência de pesquisa Frank Research Group. Durante a crise de 2008, os bancos se depararam com o problema do aumento acentuado da inadimplência e mudaram suas táticas, começando a perdoar as dívidas de cobrança duvidosa com valores de 10 mil a 40 mil rublos (US$ 400 a 1500).

Isso fez com que, em pouco tempo, os bancos enfrentassem a falta de liquidez e a baixa no volume de emissão de novos cartões de créditos e tivessem de endurecer suas políticas de cobrança das dívidas ou vender as dívidas pendentes às agências de cobrança de dívidas. Estas últimas chegaram a usar métodos ilegais, inclusive espancamentos e ameaças de morte, em relação aos clientes. Isso provocou uma enxurrada de ações judiciais contra os bancos credores, que foram acusados de cobrar uma taxa de juros três ou quatro vezes superior à declarada no momento de concessão de crédito.

“Correspondemo-nos com a Associação Americana de Mutuários. Eles reclamam que os bancos americanos são tão terríveis que podem aumentar a taxa de juros de cartões de crédito dos 7% declarados inicialmente para 12%. Então digo a eles que temos bancos que, na hora de assinar o contrato com um cliente, declaram 12%, cobrando na verdade 200%”, diz Mikhail Kozlóv, chefe da organização social Anistia dos Créditos especializada em defender os direitos dos mutuários.

Os bancos argumentaram que todos os pagamentos e comissões cobrados estavam previstos no contrato e que os clientes deveriam ter lido o texto com mais at’enção. “Em 90% dos casos, os tribunais se manifestaram a favor dos bancos, adianta Mikhail Kozlóv. De acordo com a Anistia dos Créditos, cerca de 100 pessoas em débito com os bancos já cometeram suicídio. Como resultado, em 2008 o Estado obrigou as instituições de crédito a revelar o custo total dos créditos concedidos. Atualmente, cerca de 10 milhões de clientes têm dificuldades em pagar suas dívidas do cartão de crédito e cerca de 5 milhões não as pagam, segundo afirma Mikhail Kozlóv.

De frente para o mutuário

Os bancos passaram a estudar atentamente os relatórios de créditos de seus clientes em potencial antes de lhes conceder empréstimos, colaborando com a recentemente criada Agência de Relatório de Créditos. Além disso, no mercado de cartões de crédito surgiram bancos públicos que se tornaram atores ativos e fizeram recuar os bancos privados: segundo a Frank Research Group, o Banco de Poupança ficou, este ano, em segundo lugar nesse mercado, com uma porção de 13,3 %, seguido por outro banco estatal, VTB-24, com 10,1 % do mercado.

Os bancos públicos dispõem de fundos baratos e podem se permitir oferecer juros sobre os créditos inferiores à média no mercado. Por exemplo, o maior banco da Rússia, o Banco de Poupança, oferece juros anuais de 17% sobre os créditos em rublos e juros cinco ou seis pontos percentuais menores sobre os créditos em dinheiro. Como resultado, seus concorrentes reagiram com a diminuição dos juros anuais e anulação dos pagamentos adicionais.

O crescimento do mercado de cartões de crédito levou os pontos de comércio a cooperar com os bancos. Resultado: em grandes cidades, é possível fazer compras sem dinheiro no bolso. “Os cartões de crédito são usados principalmente para compras a crédito durante o prazo de validade do Crédito Gratuito. Por isso, a maioria das operações de crédito efetuada com os cartões paga o juro zero”, afirma o vice-presidente e diretor da filial de São Petersburgo do banco VTB-24, Mikhail Ióffe.

O agravamento da crise da dívida pública da Zona Euro não permite aos banqueiros olhar para o futuro com otimismo, mas o rápido crescimento do crédito ao consumo não parece ter nenhum entrave. Os bancos russos não têm a intenção de suspender suas atividades de crédito, como aconteceu há três anos, mas não garantem que os fundos emprestados não se tornem mais caros.

CREDENCIADORAS APOSTAM EM SERVIÇOS PARA SE DIFERENCIAR

jornal DCI 16/11/2011 - Marcelle Gutierrez

Desde a abertura do mercado de cartões em julho de 2010, quando ocorreu o fim da exclusividade entre credenciadoras e bandeiras, Cielo e Redecard mantêm a participação de quase 100% do segmento. A hegemonia, na opinião de especialistas, deve continuar e, para serem mais competitivos, os novos concorrentes devem apostar na diferenciação de produtos e serviços. O Santander, em parceria com a GetNet, por exemplo, faturou R$ 6,775 bilhões nos primeiros nove meses de 2011 e aposta na integração com serviços bancários para expandir os negócios.

As empresas de adquirência são responsáveis pelo processamento das operações entre o estabelecimento comercial e as bandeiras. O interesse no segmento é justificado pela ampla expansão do mercado de cartões nos últimos anos. Segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de cartões e Serviços (Abecs), 72,4% da população possuem algum tipo de cartão, seja de crédito, de débito ou emitido por loja (private label). O faturamento até outubro de 2011 chega a R$ 529,391 bilhões, com 6,640 trilhões de transações e 6,548 trilhões de plásticos emitidos.

Para Álvaro Musa, presidente do Congresso C4 e antigo executivo de mercado, no qual foi presidente da Credicard, os próximos anos devem continuar a apresentar crescimento. "Com certeza deve manter a expansão, porque o volume transacionado continua a crescer, mesmo com eventual redução dos preços. O aumento é significativo."

No entanto, o especialista não divisa mudanças significativas de liderança. "A disputa entre Cielo e Redecard está mais aguçada, o que beneficia o comerciante, mas não há mudanças drásticas." Musa ressalta que a diferenciação de serviços se caracteriza como uma opção estratégica para as companhias que almejam o crescimento neste setor.

Com o início das operações em março de 2010, o Santander oferece produtos e serviços de adquirência em parceria com a GetNet. Mas o diferencial competitivo fica por conta da integração com os serviços financeiros, ressalta Ramón Camino, diretor-executivo de Pequenas e Médias empresas do Santander. "Somos o único banco com adquirente e que oferece serviços integrados."

A integração à qual Camino se refere é a Conta Integrada, que reúne em um mesmo terminal produtos bancários para pessoa jurídica, como conta corrente, máquina POS que aceita as bandeiras Visa e MasterCard, antecipação de recebíveis etc. De março a dezembro de 2010, o faturamento chegou a R$ 1,990 bilhões, com 26,8 bilhões de transações. Do total, R$ 1,249 bilhões corresponderam a operações de cartões de crédito, e R$ 740 milhões, às de débito.

Em 2011, de janeiro a setembro, os volumes apresentados são significativamente superiores, com R$ 6,775 bilhões de faturamento e 88,1 bilhões de transações. O segmento de cartões de crédito somou R$ 4,273 bilhões, com 40,2 bilhões de transações, e de débito totalizou R$ 2,502 bilhões e 47,9 bilhões de operações. Ao todo, são 200 mil os estabelecimentos credenciados até o terceiro trimestre deste ano, e 24 mil as novas contas.

O diretor Ramón Camino define como principal objetivo do Santander Adquirência o atendimento a clientes pessoa jurídica já existentes e a conquista de novos. "Temos o objetivo claríssimo de atrair clientes. Esperamos para o próximo ano incrementar a base, ultrapassando muito os 200 mil atuais." O executivo reforça que o mercado brasileiro está robusto, e que por isso espera que 2012 seja positivo para a instituição financeira.

Entre as estratégias de captação de novos clientes, o Santander passa a oferecer, a partir deste mês de novembro, benefícios para as empresas que utilizam a máquina POS do banco, como desconto permanente de até 100% no valor do pacote de serviços da conta corrente, taxa de 1,7% ao mês em antecipação de recebíveis para empresas com faturamento a partir de R$ 3 mil por mês e de 1,2% para as que faturam mais de R$ 30 mil mensais, além de descontos no aluguel de equipamentos que variam de R$ 25 a R$ 100 por mês.

"Com as vantagens, uma empresa que fatura até R$ 300 mil por ano faz economia de R$ 3 mil. A vida do empresário não é ganhar prêmios em sorteios, mas reduzir custos", aponta Camino.

Redecard e Cielo

Com 56,7% de participação de mercado (market share, em inglês), a Cielo atingiu lucro líquido de R$ 457,6 milhões, acréscimo de 8% na comparação com o do segundo trimestre deste ano e 6,3% inferior ao de igual período de 2010. A receita total somou R$ 1,211 bilhão no trimestre. Na divulgação do balanço, o presidente da companhia, Rômulo Dias, creditou a queda dos ganhos à diminuição da taxa de aluguel das máquinas e taxas dos lojistas.

O lucro líquido da Redecard atingiu R$ 343,6 milhões, com alta de 6% na comparação com a de mesmo período do último ano. Já a receita operacional líquida somou R$ 920,3 milhões. O preço médio do aluguel da maquininha foi de R$ 56,82 no trimestre, recuo de 10,6% ante 2010.

20 de nov. de 2011

CARTÃO AJUDA A RECUPERAR MATA ATLÂNTICA

jornal Brasil Econômico 16/11/2011 – Ivone Portes

O Banco do Brasil lança hoje o seu primeiro cartão produzido com plástico reciclado. O produto será apresentado na Cartes & Inovation — maior evento de cartões do mundo —, em Paris, na França, que teve início ontem e se encerra amanhã.

Esse novo plástico se insere no conceito de novas tendências que o banco adota para ampliar a sua participação de mercado. Para isso, tem desenvolvido uma plataforma ampla de produtos, que inclui, entre outros itens, o cartão pré-pago.

O conceito inserido desta vez é o de sustentabilidade. Além de ser confeccionado com um material que ajuda a proteger o meio ambiente, o produto vai contribuir para a recuperação da Mata Atlântica.

Cada cliente que solicitar um cartão estará indiretamente plantando uma árvore — das 400 necessárias para promover a recuperação de uma nascente.

O projeto foi desenvolvido pelo BB em parceira com o Instituto Terra, fundado em 1998 por Lélia Deluiz Wanick e o renomado fotógrafo Sebastião Salgado. “Cada vez mais o cartão de crédito é um instrumento que materializa o relacionamento com o cliente do banco e, neste caso, vai contribuir para a disseminação da questão da sustentabilidade”, avalia Paulo Rogério Caffarelli, vice-presidente de Negócios de Varejo do BB.

O executivo ressalta que esse tipo de iniciativa é um diferencial para o banco. “Ainda mais em um mercado em que os produtos bancários são, em geral, muito parecidos de uma instituição para a outra.”

O produto será um cartão espelho do atual Ourocard, ou seja, terá as mesmas funcionalidades do original que o cliente já tem, seja de limites, data de vencimento ou outros benefícios. O usuário poderá também escolher entre dez imagens exclusivas de Sebastião Salgado para estampar no seu cartão.

O custo para o cliente será de R$ 20, sendo que R$ 5 serão doados para o Instituto Terra, que promove a recuperação e manejo sustentável de florestas da Mata Atlântica no Brasil, através do plantio de árvores nativas em regiões ribeirinhas.

A expectativa para esse projeto é de emissão de ao menos 200 mil cartões em um ano, revertendo um total de R$ 1 milhão para o instituto.

Para se ter uma ideia da dimensão, Salgado explica que se for atingido o objetivo mínimo de adesão ao produto, 500 nascentes, ou 450 hectares, poderão ser recuperados. “Ao longo de 13 anos fizemos um trabalho de recuperação de 500 nascentes. Nós temos tecnologia para isso, o que nos falta é escala”, afirma o fotógrafo.

Adquirindo o cartão, o cliente estará aderindo também, automaticamente, ao programa de arredondamento de fatura. Se, por exemplo, o gasto no mês for de R$ 299,30, o banco arredonda o valor para R$ 300. Essa diferença de R$ 0,70 vai para o instituto. “A ideia era criar um projeto em que todos os brasileiros pudessem contribuir. Cada doação de trinta, setenta centavos é tão importante quanto uma de R$ 150 mil”, diz Salgado.

*A jornalista viajou a Paris a convite do Banco do Brasil

NORDESTE SUPERA SUDESTE EM NÚMERO DE “NOVATOS” NO CARTÃO DE CRÉDITO

portal R7 14/11/2011

O Nordeste passou a região Sudeste em número de consumidores com seu primeiro cartão de crédito no Brasil. É o que aponta pesquisa inédita da Serasa Experian sobre este mercado, e ainda revela que a região concentra hoje 43% nas novas adesões em todo o país, enquanto o Sudeste concentra 36% dos clientes com esse tipo de cartão.

Em 2009, a situação era oposta: 48,28% dos primeiros cartões de crédito eram do Sudeste e apenas 29,31%, do Nordeste. Por outro lado, a distribuição pelo país das propostas de novos cartões também aponta um crescimento da participação da região, de 19,14% em 2009 para 26,42% neste ano.

Os números ainda revelam um crescimento de adesões na classe E. No primeiro trimestre de 2009, 52% do total de clientes que solicitaram cartão de crédito pertenciam a essa faixa social. No ano passado, esse número cresceu para 54,8%, e em 2011, para 58,5%.

O estudo também mostrou que a inadimplência nos primeiros quatro meses após a aquisição do cartão registrou uma pequena alta neste ano. Em 2009, 7,9% dos novos consumidores arranjaram dívidas no período. No ano passado, esse índice caiu para 4,8%, e em 2011 subiu novamente, ficando em 5,2%.

Campeões do crédito

Os jovens trabalhadores são os que lideram as solicitações de 1º cartão de crédito, de acordo com a pesquisa. Este grupo é formado por jovens trabalhadores de baixa renda e com pouca qualificação, e por estudantes de periferia e famílias que recebem ajuda do Estado.

Em 2009, 21,75% do total de solicitante de cartões no país faziam parte desta fatia. No ano passado, essa porcentagem chegou a 23,43% e, em 2011, ficou em 25,54%.
Já o chamado grupo de aspirantes sociais está em segundo lugar na lista de adesões ao cartão de crédito. Ainda sim, houve uma redução na demanda, já que neste ano, o número de brasileiros deste setor ficou em 15,33%, frente a 2010, que teve 15,89%.
Fazem parte deste segmento profissionais em ascensão social, como donos de pequenos negócios, jovens em busca de oportunidades e também os consumidores que conseguem honras suas contas.

Segundo o presidente da Serasa Experian e Experian América Latina, Ricardo Loureiro, os resultados da pesquisa mostram que as populações antes excluídas agora têm maior acesso ao consumo de bens e serviços, até os financeiros.Mas, Loureiro também alerta para o risco de aumento no número de devedores.

- O estudo é também um alerta. Como a maioria dos novos entrantes no mercado de cartões são os jovens da periferia, o risco de inadimplência precisa ser adequadamente monitorado, pois estes consumidores normalmente não possuem vivência no mercado de crédito. Ou seja, estariam começando a aprender a lidar com crédito justamente numa modalidade em que os juros são altos. Assim, o risco de terem uma primeira experiência frustrante de crédito não é desprezível.

CARREFOUR PREMIARÁ COM R$ 100 MIL CONSUMIDOR EM CAMPANHA DE NATAL

Portal da Propaganda 14/11/2011

Com o mote “O Melhor Natal da Sua Vida”, o Carrefour inova nesse Natal com promoção que irá sortear pela loteria federal um grande prêmio de R$ 100 mil.

O ganhador receberá ainda mais R$ 25 mil em créditos para comprar o que quiser em qualquer loja da rede durante uma hora. Com início em 11 de novembro e término no dia 24 de dezembro, a campanha é estrelada pela apresentadora Ana Maria Braga. A expectativa da rede é levar aos consumidores brasileiros uma campanha que traduza toda emoção e alegria do Natal.

Para concorrer é simples, nas compras acima de R$ 50 com o Cartão Carrefour é gerado um número da sorte e, automaticamente o cliente passa a concorrer. Esse número pode ser consultado no hotsite desenvolvido especialmente para a iniciativa: www.grupocarrefour.com.br/natal. A página virtual também traz o regulamento completo para consulta. A promoção é válida para as compras realizadas nas lojas Carrefour, Carrefour Bairro e Carrefour.com.br.

Inspiradas no clima do Natal, as peças publicitárias foram criadas para impactar os clientes nos mais diferentes canais de comunicação, como TV, mídia impressa e redes sociais. Além disso, a empresa aposta em uma ampla comunicação no ponto de venda para tornar o momento de compra ainda mais especial.

TICKET É OPÇÃO DE PRESENTE PARA O NATAL

jornal Diário do Nordeste 14/11/2011

Com o período natalino se aproximando cada dia mais, empresas de diversos tamanhos e setores presenteiam seus funcionários e colaboradores com as tradicionais cestas de Natal. Porém, a logística que envolve este benefício pode ser muito trabalhosa. Além dos custos com manuseio e armazenagem, o transporte das caixas pelos empregados na volta para casa costuma ser um incômodo.

Por este motivo, a Ticket, uma das principais empresas no mercado de refeição e alimentação-convênio, iniciou em agosto a comercialização do Ticket Alimentação de Natal, com um cartão produzido especialmente para a data, que pode ser usado para a compra de produtos nos estabelecimentos credenciados. Com a campanha, a empresa esperar gerar, neste fim de ano, só para o Ceará, uma receita de R$ 8,7 milhões em vendas antecipadas.

R$ 160 mi no País

O montante esperado representa 10% a mais do que os R$ 7,9 milhões que foram apurados com as vendas do ano passado. A soma de 2010 no Estado representou 5,4% dos R$ 148 milhões vendidos em todo Brasil.

Em âmbito nacional a expectativa é de que, em 2011, o produto gere um volume de negócios da ordem de R$ 160 milhões com a venda.

A empresa afirmou que o objetivo da campanha do Ticket Alimentação de Natal é oferecer uma solução prática, que possibilite às empresas presentear seus funcionários de forma diferenciada nas festas natalinas. "O Ticket Alimentação de Natal é a maneira mais eficaz e econômica para as empresas na hora de oferecer um benefício extra no fim do ano. Além disso, com o cartão, os colaboradores têm a liberdade de montar sua ceia com os produtos que quiserem", explica Julio Zancopé, gerente de Marketing e Produtos Regulamentados da Ticket.

Vantagens

O valor de crédito de cada cartão é definido pelas empresas. "Antecipamos a comercialização do Ticket Alimentação de Natal para que as companhias se programem e possam presentear seus colaboradores sem que isso comprometa o orçamento", diz Zancopé.

Outra vantagem apontada por ele é o fato de que as firmas interessadas em oferecer o serviço aos seus funcionários não precisam ser clientes da Ticket para solicitar o cartão.

Para obter mais informações sobre a aquisição do produto, a empresa ou o funcionário pode entrar em contato com a central de atendimento da Ticket, no 4004-2233 (de capitais e regiões metropolitanas - de outras localidades devem discar o código de sua operadora local e o DDD local), ou pelo site http://www.ticket.com.br/tanatal.

NEGÓCIO DE CALL CENTER ROUBA A CENA NA CSU

jornal Valor Econômico 14/11/2011 - Aline Lima

A CSU CardSystem nasceu há 20 anos para gerir e processar cartões, serviço de alta tecnologia. Mas é sua divisão de call center, a CSU Contact, quase dez anos mais nova e especializada em cobrança e televendas, que ameaça virar protagonista.

Desde que a CSU perdeu, há exatos 12 meses, o contrato para processar os cartões do banco Nossa Caixa - incorporado pelo Banco do Brasil -, as receitas de sua principal divisão sofrem com o baque.

"O mundo 'card' tem poucos clientes grandes e, por isso, existe uma concentração de receita. Perder um cliente de porte dá uma desestruturada", explica Mônica Molina, diretora de relações com investidores (RI).

De acordo com a executiva, os resultados apresentados pela divisão de call center da CSU começam a ultrapassar o negócio de cartões porque a estratégia é mesmo de diversificação.



No terceiro trimestre de 2011, a receita líquida da CSU Contac foi de R$ 51,07 milhões, o que representou um crescimento de 42,4% ante o terceiro trimestre de 2010. A receita líquida apurada pelo CSU CardSystem entre julho e setembro foi de R$ 49,9 milhões, equivalente a uma queda de 7,9% contra igual período do ano passado.

Com o desempenho, a unidade Contact passa a representar 50,1% do negócio da CSU, e a CardSystem, 49,9%. A perspectiva de Mônica, porém, é que a receita de ambas cresça em níveis parecidos daqui para frente - o segmento de cartões, a uma taxa anual de 15% a 17% e, a de contact, entre 13% e 14%.

"A card está retomando seu ritmo de crescimento", ressalta Mônica. No terceiro trimestre, a CSU concluiu a migração da base de cartões do Sicredi, que opera com 119 cooperativas de crédito em 10 Estados brasileiros. O faturamento desse negócio, portanto, deve adquirir maior relevância no quarto trimestre. Outra contribuição significativa poderá vir ainda do lançamento do cartão com bandeira do Tribanco.

A CSU CardSystem registrou lucro líquido de R$ 4,2 milhões no terceiro trimestre de 2011, queda de 50,3% ante igual período de 2010. O lucro bruto de R$ 27,3 milhões foi impulsionado pela melhora de rentabilidade da CSU Contact, que apresentou margem bruta de 7,8%. "Alcançamos o compromisso de atingir o 'break even' da operação."

Em teleconferência com analistas, Mônica adiantou que a CSU montou uma diretoria especializada no segmento financeiro e que, na atividade de call center, a empresa já está participando de concorrências. "O setor [financeiro] é responsável pelas contratações de 50% de serviços terceirizados de call center e por isso faz sentido investir na especialização da equipe comercial", diz.

O foco da CSU Contact está direcionado para o atendimento a empresas médias, mas o objetivo, daqui para frente, é conquistar clientes mais graúdos, para elevar a rentabilidade do negócio, a exemplo do serviço de "back office" que presta para Telefônica, Net e Accor.

Em nome da rentabilidade, a CSU encerrou, no terceiro trimestre, a operação de call center no Rio de Janeiro, reduzindo 226 posições de atendimento em relação ao número do fim de junho. As operações da unidade CSU Contact ficarão concentradas em Barueri (SP) e Recife. Na capital de Pernambuco, aliás, está prevista a migração dos dois escritórios atuais para um terceiro local, com maior capacidade.

A expectativa do diretor financeiro Ricardo José Ribeiro Leite é que a geração de caixa da empresa suporte os investimentos previstos. Mas, respondendo à questão feita por um analista, disse ser possível que a empresa recorra a algum "investimento adicional" no segundo semestre de 2012, dependendo do ritmo de crescimento das atividades de call center.

No segmento de cartões, a CSU espera colher os frutos dos investimentos feitos em um novo software de processamento de cartões pré-pagos "flex", que podem ser transformados posteriormente em cartão de crédito.

NA AMÉRICA LATINA, BUSCAPÉ SE PREPARA PARA DUELO DE TITÃS

jornal Valor Econômico 14/11/2011 - Cibelle Bouças

Carol Carquejeiro/Valor

Guilherme Stocco, vice-presidente do BuscaPé: um terço das compras na web passam pelos sites da companhia




















Há muitas maneiras de se defender de um gigante. Na mitologia, Ulisses, aprisionado pelo ciclope Polifemo, cega-o com um tronco de oliveira em chamas e foge amarrando-se sob o ventre de uma ovelha do gigante que ele liberta pela manhã de sua caverna para pastar. Escritos religiosos relatam o pequeno David, ungido por Deus, derrubando com uma pedrada o gigante Golias na batalha entre filisteus e o povo de Israel.

No concorrido mercado da internet, não há 'pedra' ou 'tronco' capaz de derrubar um oponente gigante. Mas, em alguns casos, uma 'unção' permite que companhias menores se fortaleçam a ponto de competir com grandes multinacionais. O BuscaPé, empresa brasileira que nasceu como um site de comparação de produtos e preços, recebeu aportes do grupo sul-africano Naspers nos últimos anos para se tornar o maior grupo voltado para o comércio eletrônico da América Latina e capaz de fazer frente às recentes investidas do Google nesse setor.

O Google tem empreendido esforços para expandir sua participação no comércio eletrônico. No Brasil, lançou em outubro o Google Shopping, um serviço de comparação de produtos e preços, que no mundo atraiu 200 mil empresas. E deve trazer ao país o seu serviço de pagamento on-line Google Wallet, o site de buscas para passagens aéreas Flight Search e o serviço de busca e reserva de hotéis Google Hostel Finder.

A compra do site pelo Naspers, em 2009, ajudou a impulsionar a estratégia agressiva de internacionalização

Globalmente, a companhia comprou quatro empresas só neste ano para incrementar os serviços de comércio eletrônico - Ita Software, Like.com, Dealmap e Zagat. E tem a seu favor a atração do seu site de buscas, que no Brasil recebeu visitas de 46,7 milhões do total de 49,6 milhões de internautas que acessaram a internet em setembro, de acordo com dados da consultoria ComScore.

"Vimos um forte aumento da competitividade nos mercados de comércio eletrônico em 2011. E com a intenção de gigantes globais de entrar de maneira mais contundente, participantes de menor porte têm investido em estratégias de fortalecimento via aquisições e busca de capitais", diz Fernando Belfort, analista sênior da consultoria Frost & Sullivan.

O BuscaPé adotou uma estratégia semelhante para se manter como a maior empresa do setor na América Latina. Nos últimos dois anos, a companhia adquiriu 12 empresas e avalia novos negócios na área de comércio eletrônico. Quando em 2009 o Naspers adquiriu 91% de participação no BuscaPé, por US$ 342 milhões, a companhia tinha sob seu comando o site homônimo de comparação de preços, o BondFaro, o Pista Certa, o Corta Contas, a consultoria de comércio eletrônico e-bit, Confiômetro, o Pagamento Digital e a FControl.

Em dois anos, adquiriu participações na eBehavior, Navegg, SaveMe, Pagos Online, DineroMail, Urbanizo, Meu Carrinho, HotMart e Anuncie Lá e Resolva.me.

Nesse intervalo, elevou o número de lojas virtuais cadastradas de 450 mil para 600 mil. A média de audiência passou de 50 milhões para 62 milhões de usuários por mês. "Ao menos um terço do comércio eletrônico brasileiro passa por alguma empresa do grupo. E a meta é oferecer serviços para todas as fases do ciclo de compras na internet", diz Guilherme Stocco, vice-presidente de desenvolvimento de negócios do BuscaPé.

"A compra do Buscapé pelo Naspers foi um forte impulsionador para a empresa traçar uma agressiva estratégia de internacionalização", diz Belfort, da Frost & Sullivan.

Do total de empresas que o BuscaPé administra atualmente, aquelas que serão internacionalizadas são a Lomadee, a Navegg e a SaveMe. De acordo com Stocco, essas companhias estão estruturando joint ventures para iniciar as operações na Argentina, no Chile, no México e na Colômbia. "A meta é montar escritórios nesses países e administrar as operações na América Latina a partir deles", diz Stocco.

Entre as empresas controladas pelo BuscaPé que já possuem atuação internacional estão o site de revenda Que Barato, que foi lançado em 2007 e está presente em 27 países de língua espanhola; o Pagos Online, com forte presença na Colômbia; e a DineroMail, na Argentina.

De acordo com levantamento da ComScore, os sites do BuscaPé tiveram 23,2 milhões de usuários únicos, representando 46,8% do público total que acessou a web no Brasil em setembro. Comparado com os dados de comércio eletrônico, a penetração da companhia é maior. Conforme pesquisa da camara-e.net, 27,4 milhões de consumidores fizeram pelo menos uma compra em lojas virtuais - 5,2 milhões de internautas a mais do que o total de pessoas que acessaram os sites do BuscaPé.

É difícil avaliar se a estratégia do BuscaPé será bem sucedida em termos financeiros, pois a companhia não divulga seu balanço. Se forem levadas em consideração a audiência e as aquisições recentes, pode-se dizer que a 'unção' do Naspers permitirá ao BuscaPé travar uma boa disputa com o gigante Google no mercado latino-americano.