Jornal do Brasil 29/07/2011
Segundo levantamento feito pelo Instituto Assaf, o brasileiro que dispõe de cartões de crédito realizou, em média, operações com valor médio de R$ 80,10 em junho de 2011. É o maior valor dos últimos 18 meses. Em janeiro de 2010 existiam no mercado cerca de 572 milhões de cartões de crédito em circulação. Em junho de 2011, a quantia superou 657 milhões de cartões. Um aumento de 15% em 18 meses no número de cartões em circulação.
O total movimentado chegou a R$ 52,6 bilhões em junho de 2011, com aumento de 32% se comparado com o total movimentado em janeiro de 2010, que foi de R$ 39,8 bilhões.
No mesmo período, houve queda de 1,1% no número de cheques compensados, que passou de 90,6 milhões em janeiro de 2010 para 89,6 milhões de cheques em maio de 2011.
O valor das transações com cheques em maio de 2011 chegou a R$ 91,7 bilhões, ante R$ 78,2 bilhões em janeiro de 2010, com aumento de 17,3%. O valor movimentado pelos cartões de crédito relativamente ao de cheques compensados era de pouco mais de 50% em janeiro de 2010. Esse mesmo valor chega a quase 60% em maio de 2011. O valor médio por cheque era de R$ 863,00 em janeiro de 2010 e passou para R$ 1.023,00 em maio de 2011 com aumento de 18,5% no valor dos cheques.
Em relação à devolução de cheques compensados por insuficiência de fundos, em janeiro de 2010 chegava a 6%. Esse valor chegou a 6,21% em maio de 2011. Valor pouco acima de janeiro de 2010, porém pouco mais de 11% maior se comparado com janeiro de 2011 quando o número de cheques devolvidos chegava a 5,6%, segundo dados do Banco Central.
31 de jul. de 2011
CMN AUTORIZA USO DE INTERMEDIÁRIO
portal Diário do Nordeste 29/07/2011 - Waleska Santiago
Empresas brasileiras poderão passar a usar uma companhia intermediária que garanta o pagamento digital para vender seus produtos e serviços para o exterior via internet. A possibilidade foi aprovada ontem, pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), mas ainda precisa de uma regulamentação pelo Banco Central. A autoridade monetária, por sua vez, autorizará os bancos a darem vazão aos pagamentos.
Até agora, a venda de produtos brasileiros pela web ao exterior só era possível por meio de uso de cartão de crédito. Para usar o serviço, as empresas interessadas em vender suas mercadorias e serviços precisam utilizar um banco. Cabe às instituições financeiras tomar os devidos cuidados com a transação, como ocorre hoje, com cartões de crédito, de acordo com o gerente executivo de normatização de câmbio e capitais estrangeiros do BC, Geraldo Magela Siqueira.
"Havia uma assimetria desfavorável a nossos exportadores e agora estamos regulamentando para todas as empresas", explicou Siqueira. "Nas compras no exterior, os nossos fornecedores não podiam se valer dessa sistemática e vamos permitir que essas empresas também possam fazer pagamentos em nome de importadores estrangeiros para os exportadores aqui", continuou. A permissão alteração a regulamentação aduaneira ou comercial.
Empresas brasileiras poderão passar a usar uma companhia intermediária que garanta o pagamento digital para vender seus produtos e serviços para o exterior via internet. A possibilidade foi aprovada ontem, pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), mas ainda precisa de uma regulamentação pelo Banco Central. A autoridade monetária, por sua vez, autorizará os bancos a darem vazão aos pagamentos.
Até agora, a venda de produtos brasileiros pela web ao exterior só era possível por meio de uso de cartão de crédito. Para usar o serviço, as empresas interessadas em vender suas mercadorias e serviços precisam utilizar um banco. Cabe às instituições financeiras tomar os devidos cuidados com a transação, como ocorre hoje, com cartões de crédito, de acordo com o gerente executivo de normatização de câmbio e capitais estrangeiros do BC, Geraldo Magela Siqueira.
"Havia uma assimetria desfavorável a nossos exportadores e agora estamos regulamentando para todas as empresas", explicou Siqueira. "Nas compras no exterior, os nossos fornecedores não podiam se valer dessa sistemática e vamos permitir que essas empresas também possam fazer pagamentos em nome de importadores estrangeiros para os exportadores aqui", continuou. A permissão alteração a regulamentação aduaneira ou comercial.
BAIXA DO DÓLAR ESTIMULA VIAGENS INTERNACIONAIS E USO DE DINHEIRO DE PLÁSTICO
portal Fator Brasil 29/07/2011
Com a baixa do dólar, que chegou nessa semana a R$ 1,55, o menor patamar desde 1999, os gastos dos turistas brasileiros no exterior alcançaram a cifra de R$ 15,6 bilhões (US$ 10,18 bilhões) só em 2011. O valor representa aumento de 65% em comparação aos primeiros seis meses do ano passado. De acordo com o Banco Central, o número recorde foi alcançado no mês de junho, em que os turistas gastaram R$ 2,8 bilhões (cerca de US$ 1,85 bilhão) no exterior.
Para facilitar a vida dos turistas, a agência Experimento Intercâmbio Cultural oferece o Experimento Travel Card, um cartão que garante comodidade e segurança financeira nas viagens internacionais por ser pré-pago, recarregável e protegido por senha. A vantagem da utilização do produto é que ele pode ser utilizado para saques, débitos e para sacar dinheiro em moeda local nos caixas eletrônicos identificados com a marca Visa em qualquer lugar do mundo. Outro grande diferencial do uso do Experimento Travel Card é a economia de 6% no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), pois o imposto deste cartão é de apenas 0,38%, contra os 6,38% dos cartões de créditos internacionais comuns.
Além disso, o cartão é um aliado dos pais que podem mandar dinheiro para os filhos no exterior e acompanhar os gastos pela internet ou, se desejarem, receber torpedos no celular com o saldo. "Queremos reunir serviços que facilitem a viagem e o bem-estar dos clientes durante toda a permanência no exterior e não só até a compra do pacote. Com o cartão, garantimos conforto e segurança aos viajantes e agregamos valor a nossa marca", afirma a CEO da Experimento, Patrícia Zocchio.
O interessado pode carregar o cartão em qualquer momento e ao término da viagem poderá retirar o saldo remanescente em caixas eletrônicos no Brasil. O usuário também poderá guardar os créditos para futura utilização e recarregar o saldo nas lojas da Experimento. [www.experimento.org.br e pelo telefone (11) 3707-7122].
Quem é Experimento Intercâmbio Cultural- A Experimento é uma organização especializada em intercâmbio cultural, com mais de 45 anos de experiência no Brasil e 75 anos no mundo. Oferece a jovens e estudantes brasileiros a oportunidade de estudar ou trabalhar no exterior, em mais de 30 países, em programas com duração a partir de duas semanas . Seu amp lo leque de programas atende a vari adas faixas etárias. E ntre os produtos oferecidos estão High School, cursos de idiomas, Au Pair, programas culturais de férias, estágios e trabalhos remunerados no exterior, passagens aéreas internacionais, seguros viagens e carteiras de desconto. Possui28 lojas no País, sendo sete próprias e 21 franqueadas.
Com a baixa do dólar, que chegou nessa semana a R$ 1,55, o menor patamar desde 1999, os gastos dos turistas brasileiros no exterior alcançaram a cifra de R$ 15,6 bilhões (US$ 10,18 bilhões) só em 2011. O valor representa aumento de 65% em comparação aos primeiros seis meses do ano passado. De acordo com o Banco Central, o número recorde foi alcançado no mês de junho, em que os turistas gastaram R$ 2,8 bilhões (cerca de US$ 1,85 bilhão) no exterior.
Para facilitar a vida dos turistas, a agência Experimento Intercâmbio Cultural oferece o Experimento Travel Card, um cartão que garante comodidade e segurança financeira nas viagens internacionais por ser pré-pago, recarregável e protegido por senha. A vantagem da utilização do produto é que ele pode ser utilizado para saques, débitos e para sacar dinheiro em moeda local nos caixas eletrônicos identificados com a marca Visa em qualquer lugar do mundo. Outro grande diferencial do uso do Experimento Travel Card é a economia de 6% no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), pois o imposto deste cartão é de apenas 0,38%, contra os 6,38% dos cartões de créditos internacionais comuns.
Além disso, o cartão é um aliado dos pais que podem mandar dinheiro para os filhos no exterior e acompanhar os gastos pela internet ou, se desejarem, receber torpedos no celular com o saldo. "Queremos reunir serviços que facilitem a viagem e o bem-estar dos clientes durante toda a permanência no exterior e não só até a compra do pacote. Com o cartão, garantimos conforto e segurança aos viajantes e agregamos valor a nossa marca", afirma a CEO da Experimento, Patrícia Zocchio.
O interessado pode carregar o cartão em qualquer momento e ao término da viagem poderá retirar o saldo remanescente em caixas eletrônicos no Brasil. O usuário também poderá guardar os créditos para futura utilização e recarregar o saldo nas lojas da Experimento. [www.experimento.org.br e pelo telefone (11) 3707-7122].
Quem é Experimento Intercâmbio Cultural- A Experimento é uma organização especializada em intercâmbio cultural, com mais de 45 anos de experiência no Brasil e 75 anos no mundo. Oferece a jovens e estudantes brasileiros a oportunidade de estudar ou trabalhar no exterior, em mais de 30 países, em programas com duração a partir de duas semanas . Seu amp lo leque de programas atende a vari adas faixas etárias. E ntre os produtos oferecidos estão High School, cursos de idiomas, Au Pair, programas culturais de férias, estágios e trabalhos remunerados no exterior, passagens aéreas internacionais, seguros viagens e carteiras de desconto. Possui28 lojas no País, sendo sete próprias e 21 franqueadas.
DROGARIA SÃO PAULO ARMA REAÇÃO A DROGASIL E RAIA
jornal Brasil Econômico 29/07/2011 – Cintia Esteves
Ronaldo Carvalho, presidente do conselho da Drogaria São Paulo, é do tipo que gosta de reclamar. Leitor assíduo de diversos jornais e revistas, o empresário é presença constante nas seções de cartas para redação dos principais veículos de imprensa do país, maneira que escolheu para expor sua opinião sobre os mais variados assuntos, de guerra fiscal ao sistema de classificação das medalhas olímpicas. Esta espécie de hobby lhe rendeu a publicação de dois livros: “A arte de reclamar” e “Delito de Opinião”, onde estão reunidas as cartas escritas de 1974 a 2009, inclusive as que não foram publicadas.
No entanto, o empresário, que é filho de Thomaz Carvalho, fundador da Drogaria São Paulo, surpreende ao não fazer qualquer queixa sobre a fusão entre Drogasil e Droga Raia, transação que, se concluída, vai tirar a sua companhia da liderança do varejo farmacêutico. “Não só vai tirar como vai nos deixar muito longe do primeiro lugar”, diz Carvalho, fazendo referência ao faturamento de cerca de R$ 4 bilhões da nova líder ante uma receita de R$ 2,3 bilhões da Drogaria São Paulo.
Caminho
Para continuar no jogo, Carvalho deve resgatar o antigo sonho de abrir o capital, objetivo no qual vem trabalhando desde 1999, quando os balanços da empresa começaram a ser auditados. “Devemos chegar à bolsa de valores no final do ano que vem”, diz. Em 2010, a companhia comprou as 72 unidades do Drogão e atualmente possui 350 pontos de venda, metade da rede formada por Drogasil e Raia.
“Será muito difícil para a Drogaria São Paulo ganhar esta musculatura somente por meio da abertura de novas unidades. O jeito é realmente se capitalizar para fazer aquisições”, afirma Mauricio Morgado, professor do Centro de Excelência em Varejo da Fundação Getulio Vargas (FGV). A Drogaria São Paulo tem aberto uma média de 20 farmácias por ano. “Quando abrirmos o capital, este número vai ter de subir para, pelo menos, 50 inaugurações anuais”, diz Carvalho.
A rede de farmácias Pague Menos, com 400 unidades, é outra que em breve deve partir para forte expansão. A empresa já anunciou sua intenção de colocar ações no mercado. Para Nuno Fouto, coordenador de pesquisa do Programa de Administração de Varejo (Provar) da FIA/USP, a Panvel, com 270 lojas no Sul do país, é uma das redes que deve ser bastante assediada para novos movimentos de fusão e aquisição. “É uma empresa competente que conseguiu construir uma rede forte”, afirma.
Concorrentes de peso
Não são apenas as empresas focadas exclusivamente em farmácias que estão fortalecendo suas posições. As redes supermercadistas, aos poucos, conquistam posição significativa neste segmento. O grupo Pão de Açúcar iniciou uma reestruturação em suas drogarias. A companhia está aumentando a área de vendas das unidades, além de reforçar o sortimento de produtos, principalmente de beleza e perfumaria.
Segundo o grupo, nas cinco unidades onde as mudanças foram realizadas, as vendas aumentaram mais de 50%. Antes, as drogarias do grupo Pão de Açúcar ofereciam, em média, 7 mil itens. Com a expansão, esse número subirá para 9 mil. As transformações serão implementadas nas outras 147 lojas da rede no perído de dois anos. No Walmart também há novidades a caminho. Na semana passada, a companhia informou ao BRASIL ECONÔMICO que está desenvolvendo um projeto de comércio eletrônico para suas farmácias das bandeiras Big e BomPreço.
No primeiro semestre deste ano, o faturamento das 26 maiores redes de farmácias do país chegou a R$ 9,57 bilhões, alta de 19,61% em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma).
Ronaldo Carvalho, presidente do conselho da Drogaria São Paulo, é do tipo que gosta de reclamar. Leitor assíduo de diversos jornais e revistas, o empresário é presença constante nas seções de cartas para redação dos principais veículos de imprensa do país, maneira que escolheu para expor sua opinião sobre os mais variados assuntos, de guerra fiscal ao sistema de classificação das medalhas olímpicas. Esta espécie de hobby lhe rendeu a publicação de dois livros: “A arte de reclamar” e “Delito de Opinião”, onde estão reunidas as cartas escritas de 1974 a 2009, inclusive as que não foram publicadas.
No entanto, o empresário, que é filho de Thomaz Carvalho, fundador da Drogaria São Paulo, surpreende ao não fazer qualquer queixa sobre a fusão entre Drogasil e Droga Raia, transação que, se concluída, vai tirar a sua companhia da liderança do varejo farmacêutico. “Não só vai tirar como vai nos deixar muito longe do primeiro lugar”, diz Carvalho, fazendo referência ao faturamento de cerca de R$ 4 bilhões da nova líder ante uma receita de R$ 2,3 bilhões da Drogaria São Paulo.
Caminho
Para continuar no jogo, Carvalho deve resgatar o antigo sonho de abrir o capital, objetivo no qual vem trabalhando desde 1999, quando os balanços da empresa começaram a ser auditados. “Devemos chegar à bolsa de valores no final do ano que vem”, diz. Em 2010, a companhia comprou as 72 unidades do Drogão e atualmente possui 350 pontos de venda, metade da rede formada por Drogasil e Raia.
“Será muito difícil para a Drogaria São Paulo ganhar esta musculatura somente por meio da abertura de novas unidades. O jeito é realmente se capitalizar para fazer aquisições”, afirma Mauricio Morgado, professor do Centro de Excelência em Varejo da Fundação Getulio Vargas (FGV). A Drogaria São Paulo tem aberto uma média de 20 farmácias por ano. “Quando abrirmos o capital, este número vai ter de subir para, pelo menos, 50 inaugurações anuais”, diz Carvalho.
A rede de farmácias Pague Menos, com 400 unidades, é outra que em breve deve partir para forte expansão. A empresa já anunciou sua intenção de colocar ações no mercado. Para Nuno Fouto, coordenador de pesquisa do Programa de Administração de Varejo (Provar) da FIA/USP, a Panvel, com 270 lojas no Sul do país, é uma das redes que deve ser bastante assediada para novos movimentos de fusão e aquisição. “É uma empresa competente que conseguiu construir uma rede forte”, afirma.
Concorrentes de peso
Não são apenas as empresas focadas exclusivamente em farmácias que estão fortalecendo suas posições. As redes supermercadistas, aos poucos, conquistam posição significativa neste segmento. O grupo Pão de Açúcar iniciou uma reestruturação em suas drogarias. A companhia está aumentando a área de vendas das unidades, além de reforçar o sortimento de produtos, principalmente de beleza e perfumaria.
Segundo o grupo, nas cinco unidades onde as mudanças foram realizadas, as vendas aumentaram mais de 50%. Antes, as drogarias do grupo Pão de Açúcar ofereciam, em média, 7 mil itens. Com a expansão, esse número subirá para 9 mil. As transformações serão implementadas nas outras 147 lojas da rede no perído de dois anos. No Walmart também há novidades a caminho. Na semana passada, a companhia informou ao BRASIL ECONÔMICO que está desenvolvendo um projeto de comércio eletrônico para suas farmácias das bandeiras Big e BomPreço.
No primeiro semestre deste ano, o faturamento das 26 maiores redes de farmácias do país chegou a R$ 9,57 bilhões, alta de 19,61% em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma).
DEVAGAR, A MEXICANA ELEKTRA AUMENTA REDE DE LOJAS NO NORDESTE
jornal Valor Econômico 29/07/2011 - Adriana Mattos
A rede varejista Elektra, do empresário mexicano Ricardo Salinas, adquiriu parte das lojas da cadeia pernambucana Tradição Móveis e Eletros, controlada por Eugênio Alencar Muniz, numa negociação finalizada algumas semanas atrás. Entre os 62 pontos que estavam à venda, e que valiam cerca de R$ 60 milhões, a Elektra ficou com 12 pontos e outras 20 unidades foram vendidas para a Laser Eletro, rede sediada em Pernambuco.
É um número menor que o verificado em negociações recentes do varejo de eletroeletrônicos, mas reflete o modelo de crescimento adotado pela Elektra no país. Devagar e sem movimentos muito bruscos.
"Nossa trajetória é segura e sem sobressaltos. Mas essa aquisição foi uma oportunidade interessante que nos permitiu ampliar a area de atuação e nos ajudou a quase duplicar a rede de pontos da Elektra no país", afirmou Francisco Cordeiro, diretor de operações da rede.
Em dezembro de 2010, com dois anos e meio de operação no Brasil, a varejista somava 35 lojas e hoje são 61 pontos todos em Pernambuco. O Banco Azteca, o braço financeiro do grupo, tem uma agência e postos de atendimento dentro das lojas.
Quando a rede abriu a sua primeira loja no Brasil, em abril de 2008, o projeto anunciado era alcançar 1,5 mil lojas em 2015. As estimativas acabaram sendo reavaliadas por causa da desaceleração econômica global, puxada pela crise nos Estados Unidos, que afetou os negócios de Salinas naquele país e no México.
O atual movimento de compra de pontos é parte da atual estratégia da cadeia mexicana de crescer com discrição por meio da aquisição de pequenas cestas de lojas de grupos regionais nos estados do Nordeste. Segundo o comando da rede, nos próximos doze meses, o plano é abrir unidades na Paraíba, Alagoas e Sergipe e, posteriormente, numa segunda fase, na Bahia, Rio Grande do Norte e Ceará.
O Valor apurou que a companhia tem avaliado a compra de lojas controladas por redes de médio porte, com 30 a 40 pontos, no Ceará e em Pernambuco, segundo uma fonte próxima à Tradição Móveis e Eletros.
Apesar das metas iniciais de expansão não serem mais comentadas, Salinas diz que o projeto da rede é de longo prazo. "O plano de crescimento da Electra no Brasil permanece intacto. Estamos com cerca de 60 lojas e com uma equipe de pessoas também bem maior", afirmou Ricardo Salinas, em resposta por email ao Valor, durante viagem de descanso. Salinas negou o interesse em vender a operação no Brasil, de acordo com informações que circularam entre executivos do varejo nos últimos dias. "Isso é completamente falso. Nada mudou".
A companhia fez recentes tentativas de adquirir redes maiores no país, mas não deu certo. A política da rede de não comprar cadeias varejistas com passivo (trabalhista ou com fornecedores) emperrou algumas negociações. A Elektra chegou a firmar um contrato de intenção de compra da Lojas Maia. A Elektra aceitava pagar US$ 170 milhões, mas se recusava a arcar com os US$ 30 milhões de dívidas que a Maia queria incluir no acordo. "Salinas disse para o pessoal da Maia: 'Você sabe o tamanho do meu passivo? Zero'", contou um ex-executivo da Elektra. O negócio não avançou.
Em relação ao Baú da Felicidade, de Silvio Santos, nunca se chegou a apresentar uma proposta formal. "O Silvio mudava muito de ideia, e ainda tinha que negociar para não ficar com as dívidas do Baú".
Analistas acreditam que uma expansão mais acelerada da mexicana, por meio de aquisições de redes médias, levará a Elektra a esbarrar, inevitavelmente, em negociações envolvendo dívidas. Se manter o plano atual de compra de pontos de forma isolada, ela não terá esse problema. Mas acabará crescendo mais devagar.
A rede varejista Elektra, do empresário mexicano Ricardo Salinas, adquiriu parte das lojas da cadeia pernambucana Tradição Móveis e Eletros, controlada por Eugênio Alencar Muniz, numa negociação finalizada algumas semanas atrás. Entre os 62 pontos que estavam à venda, e que valiam cerca de R$ 60 milhões, a Elektra ficou com 12 pontos e outras 20 unidades foram vendidas para a Laser Eletro, rede sediada em Pernambuco.
É um número menor que o verificado em negociações recentes do varejo de eletroeletrônicos, mas reflete o modelo de crescimento adotado pela Elektra no país. Devagar e sem movimentos muito bruscos.
"Nossa trajetória é segura e sem sobressaltos. Mas essa aquisição foi uma oportunidade interessante que nos permitiu ampliar a area de atuação e nos ajudou a quase duplicar a rede de pontos da Elektra no país", afirmou Francisco Cordeiro, diretor de operações da rede.
Em dezembro de 2010, com dois anos e meio de operação no Brasil, a varejista somava 35 lojas e hoje são 61 pontos todos em Pernambuco. O Banco Azteca, o braço financeiro do grupo, tem uma agência e postos de atendimento dentro das lojas.
Quando a rede abriu a sua primeira loja no Brasil, em abril de 2008, o projeto anunciado era alcançar 1,5 mil lojas em 2015. As estimativas acabaram sendo reavaliadas por causa da desaceleração econômica global, puxada pela crise nos Estados Unidos, que afetou os negócios de Salinas naquele país e no México.
O atual movimento de compra de pontos é parte da atual estratégia da cadeia mexicana de crescer com discrição por meio da aquisição de pequenas cestas de lojas de grupos regionais nos estados do Nordeste. Segundo o comando da rede, nos próximos doze meses, o plano é abrir unidades na Paraíba, Alagoas e Sergipe e, posteriormente, numa segunda fase, na Bahia, Rio Grande do Norte e Ceará.
O Valor apurou que a companhia tem avaliado a compra de lojas controladas por redes de médio porte, com 30 a 40 pontos, no Ceará e em Pernambuco, segundo uma fonte próxima à Tradição Móveis e Eletros.
Apesar das metas iniciais de expansão não serem mais comentadas, Salinas diz que o projeto da rede é de longo prazo. "O plano de crescimento da Electra no Brasil permanece intacto. Estamos com cerca de 60 lojas e com uma equipe de pessoas também bem maior", afirmou Ricardo Salinas, em resposta por email ao Valor, durante viagem de descanso. Salinas negou o interesse em vender a operação no Brasil, de acordo com informações que circularam entre executivos do varejo nos últimos dias. "Isso é completamente falso. Nada mudou".
A companhia fez recentes tentativas de adquirir redes maiores no país, mas não deu certo. A política da rede de não comprar cadeias varejistas com passivo (trabalhista ou com fornecedores) emperrou algumas negociações. A Elektra chegou a firmar um contrato de intenção de compra da Lojas Maia. A Elektra aceitava pagar US$ 170 milhões, mas se recusava a arcar com os US$ 30 milhões de dívidas que a Maia queria incluir no acordo. "Salinas disse para o pessoal da Maia: 'Você sabe o tamanho do meu passivo? Zero'", contou um ex-executivo da Elektra. O negócio não avançou.
Em relação ao Baú da Felicidade, de Silvio Santos, nunca se chegou a apresentar uma proposta formal. "O Silvio mudava muito de ideia, e ainda tinha que negociar para não ficar com as dívidas do Baú".
Analistas acreditam que uma expansão mais acelerada da mexicana, por meio de aquisições de redes médias, levará a Elektra a esbarrar, inevitavelmente, em negociações envolvendo dívidas. Se manter o plano atual de compra de pontos de forma isolada, ela não terá esse problema. Mas acabará crescendo mais devagar.
DISPUTA ENTRE REDECARD E CIELO SE MANTÉM ACIRRADA
jornal Valor Econômico 29/07/2011 - Aline Lima
Um ano após a abertura do mercado de cartões, os balanços do segundo trimestre de Cielo e Redecard apontam para um cenário mais auspicioso do que aquele atravessado nove meses atrás. Mas a competição entre as duas principais empresas do ramo de captura de transações do país deve permanecer acirrada.
A Redecard apresentou melhor desempenho na visão de vários analistas de ações, embora o resultado da Cielo tenha sido avaliado como "encorajador". Em ambos os casos, a forte expansão no faturamento em transações de débito e crédito veio conjugada com maior controle de custos.
Por outro lado, a receita com o aluguel das máquinas que recebem os cartões (POS) mantém tendência de baixa, da mesma forma que a receita com a taxa líquida de desconto cobrada dos estabelecimentos comerciais (o MDR, que exclui a parcela que remunera os bancos emissores dos cartões). Com o fim da exclusividade da Cielo com a bandeira Visa e, por tabela, da Redecard com a MasterCard, os lojistas ganharam chance de escolha e, consequentemente, espaço para barganhar preço.
O lucro líquido da Redecard foi de R$ 322,6 milhões no segundo trimestre, redução de 13,9% na comparação com o segundo trimestre de 2010 e 14,7% superior ao do primeiro trimestre do ano. A Cielo apurou lucro líquido de R$ 423,6 milhões, redução de 7,5% ante o mesmo período de 2010 e de 0,3% em relação ao trimestre imediatamente anterior.
A Redecard capturou R$ 55,7 bilhões em transações com cartões de crédito e débito no segundo trimestre, aumento de 33,2% em relação a igual período de 2010. Seu presidente, Claudio Yamaguti, comemorou aquela que foi a maior expansão no volume de faturamento da história da empresa. "Esse resultado só foi possível com a abertura do mercado", disse na abertura da teleconferência com analistas. A base de Visa em circulação no mercado é historicamente maior e, pelo acordo de exclusividade que perdurou até julho do ano passado, só a Cielo capturava.
Esta última também apresentou forte crescimento no volume de transações com cartões no segundo trimestre, de 21,2%, totalizando R$ 74,6 bilhões. A empresa projeta um incremento entre 19,5% e 21,5% no segundo semestre ante o segundo semestre de 2010, um volume estimado de R$ 168,8 bilhões a R$ 171,7 bilhões.
As analistas do BB Investimentos Letícia Soares Campos e Priscila Tambelli Francisco notam que o resultado da Redecard no faturamento de crédito e de débito foi bem acima das estimativas iniciais da Associação Brasileira de Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) para o setor no período - de 25,3% e 24,8%, respectivamente - além de ter sido também superior ao crescimento observado na Cielo, "o que deverá representar ganhos de participação de mercado".
Pelos cálculos de Henrique Caldeira, analista do Barclays, no segmento de cartão de crédito a Cielo teria, ao fim do primeiro semestre, 51,6% de participação de mercado e a Redecard, 40,3%. Em débito, a fatia da Cielo seria de 60,7%, e a da Redecard, de 40,3%.
No que depender das perspectivas para o uso do cartão como meio de pagamento, incluindo aí a crescente "bancarização" da população brasileira, o volume de transações de Cielo e Redecard só tende a subir. Já as receitas atreladas diretamente à atividade das credenciadoras junto aos estabelecimentos comerciais, seus clientes, permanecem pressionadas.
Na Cielo, a receita de aluguel de equipamentos atingiu R$ 265,1 milhões no segundo trimestre, 12,8% inferior ao registrado no mesmo período de 2010. Mas o ritmo de queda arrefeceu. Em relação ao primeiro trimestre de 2011, o recuo da receita de aluguel de POS foi de 1,2%. A taxa líquida média de desconto no cartão de crédito caiu de 1,45% no segundo trimestre de 2010 para 1,17% no segundo trimestre de 2011, e de 0,79% para 0,74%, no débito. "O crescimento da economia será mais que suficiente para compensar a expectativa de redução da taxa", afirmou Rômulo Dias, presidente da Cielo.
Cobrando menos desde o ano passado, a Redecard viu a taxa líquida média crescer de 1,13% para 1,15% na função crédito e de 0,71% para 0,74% no débito.
Um ano após a abertura do mercado de cartões, os balanços do segundo trimestre de Cielo e Redecard apontam para um cenário mais auspicioso do que aquele atravessado nove meses atrás. Mas a competição entre as duas principais empresas do ramo de captura de transações do país deve permanecer acirrada.
A Redecard apresentou melhor desempenho na visão de vários analistas de ações, embora o resultado da Cielo tenha sido avaliado como "encorajador". Em ambos os casos, a forte expansão no faturamento em transações de débito e crédito veio conjugada com maior controle de custos.
Por outro lado, a receita com o aluguel das máquinas que recebem os cartões (POS) mantém tendência de baixa, da mesma forma que a receita com a taxa líquida de desconto cobrada dos estabelecimentos comerciais (o MDR, que exclui a parcela que remunera os bancos emissores dos cartões). Com o fim da exclusividade da Cielo com a bandeira Visa e, por tabela, da Redecard com a MasterCard, os lojistas ganharam chance de escolha e, consequentemente, espaço para barganhar preço.
O lucro líquido da Redecard foi de R$ 322,6 milhões no segundo trimestre, redução de 13,9% na comparação com o segundo trimestre de 2010 e 14,7% superior ao do primeiro trimestre do ano. A Cielo apurou lucro líquido de R$ 423,6 milhões, redução de 7,5% ante o mesmo período de 2010 e de 0,3% em relação ao trimestre imediatamente anterior.
A Redecard capturou R$ 55,7 bilhões em transações com cartões de crédito e débito no segundo trimestre, aumento de 33,2% em relação a igual período de 2010. Seu presidente, Claudio Yamaguti, comemorou aquela que foi a maior expansão no volume de faturamento da história da empresa. "Esse resultado só foi possível com a abertura do mercado", disse na abertura da teleconferência com analistas. A base de Visa em circulação no mercado é historicamente maior e, pelo acordo de exclusividade que perdurou até julho do ano passado, só a Cielo capturava.
Esta última também apresentou forte crescimento no volume de transações com cartões no segundo trimestre, de 21,2%, totalizando R$ 74,6 bilhões. A empresa projeta um incremento entre 19,5% e 21,5% no segundo semestre ante o segundo semestre de 2010, um volume estimado de R$ 168,8 bilhões a R$ 171,7 bilhões.
As analistas do BB Investimentos Letícia Soares Campos e Priscila Tambelli Francisco notam que o resultado da Redecard no faturamento de crédito e de débito foi bem acima das estimativas iniciais da Associação Brasileira de Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) para o setor no período - de 25,3% e 24,8%, respectivamente - além de ter sido também superior ao crescimento observado na Cielo, "o que deverá representar ganhos de participação de mercado".
Pelos cálculos de Henrique Caldeira, analista do Barclays, no segmento de cartão de crédito a Cielo teria, ao fim do primeiro semestre, 51,6% de participação de mercado e a Redecard, 40,3%. Em débito, a fatia da Cielo seria de 60,7%, e a da Redecard, de 40,3%.
No que depender das perspectivas para o uso do cartão como meio de pagamento, incluindo aí a crescente "bancarização" da população brasileira, o volume de transações de Cielo e Redecard só tende a subir. Já as receitas atreladas diretamente à atividade das credenciadoras junto aos estabelecimentos comerciais, seus clientes, permanecem pressionadas.
Na Cielo, a receita de aluguel de equipamentos atingiu R$ 265,1 milhões no segundo trimestre, 12,8% inferior ao registrado no mesmo período de 2010. Mas o ritmo de queda arrefeceu. Em relação ao primeiro trimestre de 2011, o recuo da receita de aluguel de POS foi de 1,2%. A taxa líquida média de desconto no cartão de crédito caiu de 1,45% no segundo trimestre de 2010 para 1,17% no segundo trimestre de 2011, e de 0,79% para 0,74%, no débito. "O crescimento da economia será mais que suficiente para compensar a expectativa de redução da taxa", afirmou Rômulo Dias, presidente da Cielo.
Cobrando menos desde o ano passado, a Redecard viu a taxa líquida média crescer de 1,13% para 1,15% na função crédito e de 0,71% para 0,74% no débito.
REDECARD REGISTRA ALTA DO LUCRO EM TRÊS MESES E AÇÃO DISPARA
jornal DCI 29/07/2011 - Marcelle Gutierrez
Pela primeira vez após a abertura do mercado, com o fim dos contratos de exclusividade com bandeiras e entrada de novos concorrentes, a credenciadora Redecard registrou crescimento de 14,7% do lucro líquido ante o primeiro trimestre de 2011, para R$ 322,6 milhões. Contudo, na comparação com o segundo trimestre de 2010, período em que ainda havia exclusividade com a MasterCard, a redução foi de 13,9%.
A Cielo também obteve resultados acima das expectativas de analistas para o período, com lucro líquido de R$ 424,9 milhões no segundo trimestre, queda de 0,1% ante igual período anterior.
Ontem, as ações da Redecard registraram a segunda maior alta do Ibovespa, de 5%, com preço de R$ 26,25. Já as da Cielo ON foram a sexta maior alta, de 2,79%, com valor de R$ 42,30.
Para Francisco Kops, analista da Planner Corretora, o mercado mudou as expectativas após os resultados do primeiro trimestre, o que já demonstrava menor impacto do fim da exclusividade, ocorrida em junho de 2010. "Em relação ao segundo trimestre do ano passado, os resultados devem vir piores, porque ainda tinha a exclusividade. Agora (2º semestre de 2011) vêm iguais. É um mercado altamente rentável."
Para o HSBC, os balanços mostrariam que os efeitos da concorrência estão em estabilização. "Não esperamos que o 2º trimestre constitua um catalizador para o desempenho das ações. Notadamente uma desaceleração da queda da taxa de desconto comercial (MDR) líquida de cartões e forte crescimento do volume para as duas credenciadoras, em particular a Redecard".
A UBS Brasil Administradora de Valores, no entanto, recomenda a venda das ações da Redecard e Cielo, com preço-alvo de R$ 23,50 e R$ 34,20, respectivamente. Segundo o relatório, a performance de ambas é afetada pelas mudanças estruturais do mercado e pela preocupação do governo brasileiro em relação à regulação da indústria. O documento é assinado pelos analistas Alcir Freitas e Domingos Falavina. A Redecard registrou alta de 14,7% do lucro líquido ante o mesmo período do ano passado. Já na comparação entre abril e junho de 2010, houve redução de 13,9%, de R$ 374,6 milhões para R$ 322,6 milhões. "Crescemos 33%, o maior índice já registrado após a abertura de mercado e entrada da Visa. Agora somamos 25 bandeiras", comemorou Cláudio Yamaguti, presidente Redecard.
Sobre a queda em relação ao segundo trimestre do último ano, o diretor Executivo de Finanças Marcelo Kopel explicou que houve impacto da queda na taxa líquida e abertura de mercado. "Apesar do crescimento em volume de crédito e débito, não foi suficiente para recompensar a queda da taxa líquida.
É fruto, sim, da abertura do mercado e concorrência. Já na elevação na comparação com o primeiro trimestre de 2011, tivemos benefício de maiores volumes [financeiros] e trabalho nas taxas líquidas."
A receita operacional líquida apresentou expansão de 9,5% sobre o mesmo período, para R$ 888,1 milhões, e de 2,9% sobre o segundo trimestre de 2010. O Ebitda Ajustado chegou a R$ 521,5 milhões, o que representa aumento de 12,2% sobre o período de janeiro a março deste ano, e redução de 10,3% sobre o segundo trimestre de 2010.
O volume financeiro em cartões de crédito foi maior em 30,7% sobre o segundo trimestre de 2010 e de 9,8% ante os três primeiros meses de 2011, para R$ 37,457 milhões, com número de transações de 354,8 milhões. O volume em cartões de débito também apresentou alta sobre o período de abril a junho de 2010, de 38,6%, e de 4% sobre o primeiro trimestre deste ano, totalizando R$ 18,201 milhões. O número de transações neste segmento chegou a 340,8 milhões.
Para ampliar os negócios, a Redecard segue a estratégia de expansão de bandeiras. O presidente da instituição, Cláudio Yamaguti, destacou a primeira transação com a bandeira asiática China Unionpay até 2012, com 2,5 bilhões de cartões no mundo. Segundo Yamaguti, o plano é aproveitar a Copa do Mundo e Olimpíadas no Brasil. Outro investimento é o aumento da aceitação da Hipercard acima dos 85% atuais até o final deste ano.
Como parte da estratégia, a empresa pretende incentivar o uso de cartões pelos brasileiros, que atualmente é de 25% do consumo, enquanto nos países desenvolvidos chega a 45%, segundo Yamaguti. "Há oportunidades para o crescimento. Prevemos que a cada cinco anos, o mercado vai dobrar e vamos entrar também com transações não financeiras, como o programa Fidelidade Multiplus." O executivo cita como exemplo o programa Quilômetros de Vantagens nos postos Ipiranga.
Pela primeira vez após a abertura do mercado, com o fim dos contratos de exclusividade com bandeiras e entrada de novos concorrentes, a credenciadora Redecard registrou crescimento de 14,7% do lucro líquido ante o primeiro trimestre de 2011, para R$ 322,6 milhões. Contudo, na comparação com o segundo trimestre de 2010, período em que ainda havia exclusividade com a MasterCard, a redução foi de 13,9%.
A Cielo também obteve resultados acima das expectativas de analistas para o período, com lucro líquido de R$ 424,9 milhões no segundo trimestre, queda de 0,1% ante igual período anterior.
Ontem, as ações da Redecard registraram a segunda maior alta do Ibovespa, de 5%, com preço de R$ 26,25. Já as da Cielo ON foram a sexta maior alta, de 2,79%, com valor de R$ 42,30.
Para Francisco Kops, analista da Planner Corretora, o mercado mudou as expectativas após os resultados do primeiro trimestre, o que já demonstrava menor impacto do fim da exclusividade, ocorrida em junho de 2010. "Em relação ao segundo trimestre do ano passado, os resultados devem vir piores, porque ainda tinha a exclusividade. Agora (2º semestre de 2011) vêm iguais. É um mercado altamente rentável."
Para o HSBC, os balanços mostrariam que os efeitos da concorrência estão em estabilização. "Não esperamos que o 2º trimestre constitua um catalizador para o desempenho das ações. Notadamente uma desaceleração da queda da taxa de desconto comercial (MDR) líquida de cartões e forte crescimento do volume para as duas credenciadoras, em particular a Redecard".
A UBS Brasil Administradora de Valores, no entanto, recomenda a venda das ações da Redecard e Cielo, com preço-alvo de R$ 23,50 e R$ 34,20, respectivamente. Segundo o relatório, a performance de ambas é afetada pelas mudanças estruturais do mercado e pela preocupação do governo brasileiro em relação à regulação da indústria. O documento é assinado pelos analistas Alcir Freitas e Domingos Falavina. A Redecard registrou alta de 14,7% do lucro líquido ante o mesmo período do ano passado. Já na comparação entre abril e junho de 2010, houve redução de 13,9%, de R$ 374,6 milhões para R$ 322,6 milhões. "Crescemos 33%, o maior índice já registrado após a abertura de mercado e entrada da Visa. Agora somamos 25 bandeiras", comemorou Cláudio Yamaguti, presidente Redecard.
Sobre a queda em relação ao segundo trimestre do último ano, o diretor Executivo de Finanças Marcelo Kopel explicou que houve impacto da queda na taxa líquida e abertura de mercado. "Apesar do crescimento em volume de crédito e débito, não foi suficiente para recompensar a queda da taxa líquida.
É fruto, sim, da abertura do mercado e concorrência. Já na elevação na comparação com o primeiro trimestre de 2011, tivemos benefício de maiores volumes [financeiros] e trabalho nas taxas líquidas."
A receita operacional líquida apresentou expansão de 9,5% sobre o mesmo período, para R$ 888,1 milhões, e de 2,9% sobre o segundo trimestre de 2010. O Ebitda Ajustado chegou a R$ 521,5 milhões, o que representa aumento de 12,2% sobre o período de janeiro a março deste ano, e redução de 10,3% sobre o segundo trimestre de 2010.
O volume financeiro em cartões de crédito foi maior em 30,7% sobre o segundo trimestre de 2010 e de 9,8% ante os três primeiros meses de 2011, para R$ 37,457 milhões, com número de transações de 354,8 milhões. O volume em cartões de débito também apresentou alta sobre o período de abril a junho de 2010, de 38,6%, e de 4% sobre o primeiro trimestre deste ano, totalizando R$ 18,201 milhões. O número de transações neste segmento chegou a 340,8 milhões.
Para ampliar os negócios, a Redecard segue a estratégia de expansão de bandeiras. O presidente da instituição, Cláudio Yamaguti, destacou a primeira transação com a bandeira asiática China Unionpay até 2012, com 2,5 bilhões de cartões no mundo. Segundo Yamaguti, o plano é aproveitar a Copa do Mundo e Olimpíadas no Brasil. Outro investimento é o aumento da aceitação da Hipercard acima dos 85% atuais até o final deste ano.
Como parte da estratégia, a empresa pretende incentivar o uso de cartões pelos brasileiros, que atualmente é de 25% do consumo, enquanto nos países desenvolvidos chega a 45%, segundo Yamaguti. "Há oportunidades para o crescimento. Prevemos que a cada cinco anos, o mercado vai dobrar e vamos entrar também com transações não financeiras, como o programa Fidelidade Multiplus." O executivo cita como exemplo o programa Quilômetros de Vantagens nos postos Ipiranga.
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CREDENCIADORA DE CARTÃO LOCAL MIRA BANDEIRAS ESTRANGEIRAS
jornal Brasil Econômico 29/07/2011
Durante um evento esportivo de escala mundial, um país vê os gastos com cartão de crédito dos turistas em seu território quase dobrarem, segundo revelou relatório realizado pela Visa em sua base de plásticos. Atentas à oportunidade que surge com esta demanda, credenciadoras brasileiras já estão fechando parcerias com um número maior de bandeiras, principalmente as estrangeiras, para ter o privilégio de ter os cartões dos turistas em suas “maquininhas”, os POS (point of sales).
A Redecard, por exemplo, fechou parceria com uma empresa da China. “Nesse trimestre, fizemos a primeira transação coma China Union Pay, bandeira asiática que conta com2,5 bilhões de cartões emitidos no mundo”, diz o presidente da Redecard, Claudio Yamaguti. De acordo com ele, a empresa espera ter toda a sua rede habilitada para a captura da bandeira até o início de 2012.
O motivo da pressa é a realização de eventos esportivos no Brasil nos próximos anos, a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016, que podem trazer bons resultados ao mercado de cartões, tendo em vista o que ocorreu nos eventos anteriores.
Dados do relatório da Visa mostram que na Copa do Mundo da África do Sul em 2010 os gastos dos turistas com cartões subiram 82%, na Olimpíada de Inverno no Canadá, o avanço foi de 93%,enquanto na Olimpíada de Beijing, na China, de 15%. “Os pagamentos eletrônicos permitem que os viajantes efetuem compras em outros países com facilidade”, considera o diretor-geral da Visa, Rubén Osta, justificando a escolha dos turistas pelos plásticos.
As máquinas da Redecard já aceitam25 bandeiras, entre elas a americana Discover e a argentina Cabal. O portfólio da credenciadora é o maior do setor. “Isso faz com que nossa rede tenha uma capilaridade maior”, afirma o presidente.
Para se ter uma ideia, a concorrente Cielo conta com uma rede de 19 bandeiras e vem se preparando para os eventos mundiais. Desde dezembro do ano passado, a credenciadora aceita os cartões da bandeira japonesa JBC em mais de 1,2 milhão de estabelecimentos. Em relação a novas bandeiras estrangeiras, a Cielo diz que está sempre de olho e acompanhando todas as possibilidades do mercado.
Estratégia
No Brasil, as credenciadoras querem expandir a utilização das “maquininhas” para outras finalidades além do pagamento da compra com cartão. Entre as opções, está a recarga de celular, participação em programas de benefícios e serviços. “Queremos gerar transferências não financeiras”, afirma o presidente da Redecard, empresa que teve lucro líquido de R$ 322,6 milhões no segundo trimestre, alta de 14,7% frente aos três meses anteriores. A Cielo, por sua vez, registrou lucro líquido de R$ 423,6 milhões, queda de 0,3% no período.
Durante um evento esportivo de escala mundial, um país vê os gastos com cartão de crédito dos turistas em seu território quase dobrarem, segundo revelou relatório realizado pela Visa em sua base de plásticos. Atentas à oportunidade que surge com esta demanda, credenciadoras brasileiras já estão fechando parcerias com um número maior de bandeiras, principalmente as estrangeiras, para ter o privilégio de ter os cartões dos turistas em suas “maquininhas”, os POS (point of sales).
A Redecard, por exemplo, fechou parceria com uma empresa da China. “Nesse trimestre, fizemos a primeira transação coma China Union Pay, bandeira asiática que conta com2,5 bilhões de cartões emitidos no mundo”, diz o presidente da Redecard, Claudio Yamaguti. De acordo com ele, a empresa espera ter toda a sua rede habilitada para a captura da bandeira até o início de 2012.
O motivo da pressa é a realização de eventos esportivos no Brasil nos próximos anos, a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016, que podem trazer bons resultados ao mercado de cartões, tendo em vista o que ocorreu nos eventos anteriores.
Dados do relatório da Visa mostram que na Copa do Mundo da África do Sul em 2010 os gastos dos turistas com cartões subiram 82%, na Olimpíada de Inverno no Canadá, o avanço foi de 93%,enquanto na Olimpíada de Beijing, na China, de 15%. “Os pagamentos eletrônicos permitem que os viajantes efetuem compras em outros países com facilidade”, considera o diretor-geral da Visa, Rubén Osta, justificando a escolha dos turistas pelos plásticos.
As máquinas da Redecard já aceitam25 bandeiras, entre elas a americana Discover e a argentina Cabal. O portfólio da credenciadora é o maior do setor. “Isso faz com que nossa rede tenha uma capilaridade maior”, afirma o presidente.
Para se ter uma ideia, a concorrente Cielo conta com uma rede de 19 bandeiras e vem se preparando para os eventos mundiais. Desde dezembro do ano passado, a credenciadora aceita os cartões da bandeira japonesa JBC em mais de 1,2 milhão de estabelecimentos. Em relação a novas bandeiras estrangeiras, a Cielo diz que está sempre de olho e acompanhando todas as possibilidades do mercado.
Estratégia
No Brasil, as credenciadoras querem expandir a utilização das “maquininhas” para outras finalidades além do pagamento da compra com cartão. Entre as opções, está a recarga de celular, participação em programas de benefícios e serviços. “Queremos gerar transferências não financeiras”, afirma o presidente da Redecard, empresa que teve lucro líquido de R$ 322,6 milhões no segundo trimestre, alta de 14,7% frente aos três meses anteriores. A Cielo, por sua vez, registrou lucro líquido de R$ 423,6 milhões, queda de 0,3% no período.
BANESCARD AGORA ACUMULARÁ PONTOS PARA PAGAR IPTU
portal EShoje 28/07/2011 - Patrick Monteiro
A bandeira para cartão de crédito e débito do Banco do Estado do Espírito Santo (Banestes), o Banescard, acumulará pontos para serem trocados por desconto no pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), a partir de agosto. O acordo foi firmado na manhã desta quinta-feira (28), em Vitória, entre o Banco e a Associação dos Municípios do Espírito Santo (Amunes).
A partir da próxima segunda-feira (01), todas as operações em débito e crédito já somarão pontos. A cada um dólar comprado, um ponto será acumulado. "O cliente tem que usar as duas modalidades do cartão (débito e crédito) para que os pontos sejam acumulados. Mesmo quem não goste de usar a função crédito, precisa realizar ao menos uma compra mínima, para validar os pontos", afirmou Negris.
No Estado, o Banestes já emitiu 881 mil cartões e movimentou, desde 2008, R$ 260 milhões em operações, ou seja, vendas no comércio em geral. "De todos os cartões emitidos, apenas 11% são usados em serviços de débito ou crédito. Esse é um valor muito baixo. Ainda temos muitos correntistas que sacam o dinheiro nos caixas. E além de acumular pontos, vamos incentivar o uso do dinheiro de plástico que é mais seguro. Assim, a instituição ganhará, o cliente e o programa", afirmou Bruno Negris, diretor-presidente do Banestes.
O presidente ainda informou que os pontos não são intransferíveis. O carnê do IPTU pode estar em nome de um cidadão e ser usado os pontos de outro para obter desconto. "Já começa a valer para o IPTU 2012 nos municípios que aderirem ao programa. Quando a pessoa for à agência pagar a cobrança, já constará nos seus dados o quanto tem de pontos e o quanto valerá de desconto.
Entretanto, a opção de usar esses pontos para desconto é do cliente", disse Negris.
O presidente da Amunes e prefeito de Santa Teresa, Gilson Amaro, enfatizou a importância do programa para as arrecadações municipais. "Esse programa é de grande importância para o Estado porque irá contribuir para a arrecadação dos municípios. Com os pontos, há pessoas que poderão zerar e não pagar diferença nenhuma".
Mais investimentos
"Hoje o Banescard abrange das classes A até E. Vamos aumentar a abrangência da população com os municípios. Além de estimular o comércio local, o que é novamente bom para o município porque aumenta a arrecadação de ICMS, tanto local quanto Estadual", destacou Bruno Negri.
Já o governador Renato Casagrande ressaltou a importância do Banestes para a economia do Estado. "Queremos que o Banestes seja cada vez mais um banco público forte. Hoje ele é uma instituição de grandes e médias operações. Agora ele entra em mercados diversos no Estado", disse. Hoje a bandeira Banescard é de maior número de clientes em todo o Espírito Santo. Ultrapassa bandeiras internacionais como Visa e Mastercar.
Articulação Nacional
Aproveitando a ocasião, Renato Casagrande também mandou o recado para os próximos passos da articulação nacional que vem sendo realizada a fim de proteger os recursos do pré-sal. "O Espírito Santo está com seu futuro contratado se nada de anormal acontecer na política nacional. Vamos fazer com que a política nacional possa nos ajudar ao em vez de criar empecilhos e nos atrapalhar", declarou.
A bandeira para cartão de crédito e débito do Banco do Estado do Espírito Santo (Banestes), o Banescard, acumulará pontos para serem trocados por desconto no pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), a partir de agosto. O acordo foi firmado na manhã desta quinta-feira (28), em Vitória, entre o Banco e a Associação dos Municípios do Espírito Santo (Amunes).
A partir da próxima segunda-feira (01), todas as operações em débito e crédito já somarão pontos. A cada um dólar comprado, um ponto será acumulado. "O cliente tem que usar as duas modalidades do cartão (débito e crédito) para que os pontos sejam acumulados. Mesmo quem não goste de usar a função crédito, precisa realizar ao menos uma compra mínima, para validar os pontos", afirmou Negris.
No Estado, o Banestes já emitiu 881 mil cartões e movimentou, desde 2008, R$ 260 milhões em operações, ou seja, vendas no comércio em geral. "De todos os cartões emitidos, apenas 11% são usados em serviços de débito ou crédito. Esse é um valor muito baixo. Ainda temos muitos correntistas que sacam o dinheiro nos caixas. E além de acumular pontos, vamos incentivar o uso do dinheiro de plástico que é mais seguro. Assim, a instituição ganhará, o cliente e o programa", afirmou Bruno Negris, diretor-presidente do Banestes.
O presidente ainda informou que os pontos não são intransferíveis. O carnê do IPTU pode estar em nome de um cidadão e ser usado os pontos de outro para obter desconto. "Já começa a valer para o IPTU 2012 nos municípios que aderirem ao programa. Quando a pessoa for à agência pagar a cobrança, já constará nos seus dados o quanto tem de pontos e o quanto valerá de desconto.
Entretanto, a opção de usar esses pontos para desconto é do cliente", disse Negris.
O presidente da Amunes e prefeito de Santa Teresa, Gilson Amaro, enfatizou a importância do programa para as arrecadações municipais. "Esse programa é de grande importância para o Estado porque irá contribuir para a arrecadação dos municípios. Com os pontos, há pessoas que poderão zerar e não pagar diferença nenhuma".
Mais investimentos
"Hoje o Banescard abrange das classes A até E. Vamos aumentar a abrangência da população com os municípios. Além de estimular o comércio local, o que é novamente bom para o município porque aumenta a arrecadação de ICMS, tanto local quanto Estadual", destacou Bruno Negri.
Já o governador Renato Casagrande ressaltou a importância do Banestes para a economia do Estado. "Queremos que o Banestes seja cada vez mais um banco público forte. Hoje ele é uma instituição de grandes e médias operações. Agora ele entra em mercados diversos no Estado", disse. Hoje a bandeira Banescard é de maior número de clientes em todo o Espírito Santo. Ultrapassa bandeiras internacionais como Visa e Mastercar.
Articulação Nacional
Aproveitando a ocasião, Renato Casagrande também mandou o recado para os próximos passos da articulação nacional que vem sendo realizada a fim de proteger os recursos do pré-sal. "O Espírito Santo está com seu futuro contratado se nada de anormal acontecer na política nacional. Vamos fazer com que a política nacional possa nos ajudar ao em vez de criar empecilhos e nos atrapalhar", declarou.
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SUPERPAY É VENDIDA PARA A TRAY
portal Cliente S/A 28/07/2011
A Tray, maior plataforma de comércio eletrônico do Brasil, acaba de anunciar a aquisição do SuperPay, "gateway de pagamentos". Além da transação, a empresa informa que a companhia adquirida receberá investimentos iniciais de R$ 3 milhões para o desenvolvimento de novas ferramentas, integrações, segurança da informação, conectividade e marketing.
O CEO da Tray, Walter Leandro Marques, explica que a Tray, por meio de sua controladora, a InventPar, adquiriu 80% da ERNet, empresa que criou o "gateway de pagamentos" SuperPay. O planejamento estratégico de longo prazo tem como meta o aumento da excelência no atendimento aos clientes da Tray através da ampliação do portóflio de produtos de e-commerce e da qualidade dos profissionais incorporados ao grupo.
O SuperPay terá uma administração independente, liderada por Régis Freitas, que deixa o cargo de VP Comercial e de Marketing da Tray e passa a ocupar o cargo de CEO do SuperPay. Régis Freitas, executivo de destaque e renome internacional em meios de pagamentos e transações eletrônicas, traz em sua bagagem forte conhecimento neste segmento que, seguramente, irá contribuir na rápida expansão e crescimento da companhia. "Nosso posicionamento é o de consolidar o SuperPay como o maior gateway de pagamentos independente da América Latina nos próximos dois anos", afirma o executivo.
"Os planos da Tray são ambiciosos e têm como meta a construção da maior empresa de comércio eletrônico do Brasil. O SuperPay representa um dos mais importantes pilares desta estratégia. Estar à frente desta operação é mais um desafio estimulante em minha carreira. Buscamos o primeiro lugar do ranking e vamos colocar toda nossa experiência e conhecimento a serviço deste objetivo", afirma o CEO do SuperPay, Régis Freitas.
A Tray, maior plataforma de comércio eletrônico do Brasil, acaba de anunciar a aquisição do SuperPay, "gateway de pagamentos". Além da transação, a empresa informa que a companhia adquirida receberá investimentos iniciais de R$ 3 milhões para o desenvolvimento de novas ferramentas, integrações, segurança da informação, conectividade e marketing.
O CEO da Tray, Walter Leandro Marques, explica que a Tray, por meio de sua controladora, a InventPar, adquiriu 80% da ERNet, empresa que criou o "gateway de pagamentos" SuperPay. O planejamento estratégico de longo prazo tem como meta o aumento da excelência no atendimento aos clientes da Tray através da ampliação do portóflio de produtos de e-commerce e da qualidade dos profissionais incorporados ao grupo.
O SuperPay terá uma administração independente, liderada por Régis Freitas, que deixa o cargo de VP Comercial e de Marketing da Tray e passa a ocupar o cargo de CEO do SuperPay. Régis Freitas, executivo de destaque e renome internacional em meios de pagamentos e transações eletrônicas, traz em sua bagagem forte conhecimento neste segmento que, seguramente, irá contribuir na rápida expansão e crescimento da companhia. "Nosso posicionamento é o de consolidar o SuperPay como o maior gateway de pagamentos independente da América Latina nos próximos dois anos", afirma o executivo.
"Os planos da Tray são ambiciosos e têm como meta a construção da maior empresa de comércio eletrônico do Brasil. O SuperPay representa um dos mais importantes pilares desta estratégia. Estar à frente desta operação é mais um desafio estimulante em minha carreira. Buscamos o primeiro lugar do ranking e vamos colocar toda nossa experiência e conhecimento a serviço deste objetivo", afirma o CEO do SuperPay, Régis Freitas.
ATP INSTALA MAIS MIL NOVOS PONTOS DE CORRESPONDENTES NO PAÍS
portal Executivos Financeiros 28/07/2011
A ATP, empresa especializada em prestação de serviços e soluções tecnológicas para o sistema financeiro, venceu licitação para instalar mais mil novos pontos de correspondentes, para os bancos Banpará e Banco do Nordeste. No Banpará, já estão operando 500 novos pontos. Para o Banco do Nordeste (BNB) serão instalados 500 pontos, com previsão de implantação até o final deste ano.
Além desses dois novos projetos, até setembro a ATP concluirá a instalação de 6 mil pontos do “Caixa Aqui”. Os pontos estão sendo repassados à ATP na medida em que a Caixa Econômica Federal vai firmando contratos com os estabelecimentos comerciais.
A empresa também está renovando o parque tecnológico do banco Caixa Econômica Federal, substituindo soluções e realizando uma adequação tecnológica, implantando novos processos, além de fazer a ampliação dos conveniados já existentes. A ATP é responsável pela instalação e manutenção do software e hardware num período pré-estabelecido, com equipamentos totalmente customizados.
MARISA LANÇA O PRIMEIRO PROGRAMA DE FIDELIDADE DE MODA PARA A CLASSE C
portal Fator Brasil 28/07/2011
A Marisa – maior rede de lojas especializada em moda feminina e moda íntima feminina do Brasil – lança o primeiro programa de fidelidade do varejo de moda para a classe C. O “Amiga - Programa de Conquistas” converte em pontos 5% do valor das compras feitas pelas clientes com o Cartão Marisa ou Cartão Marisa Itaucard nas lojas da rede, que viram Vale-Moda quando acumulados. 25 pontos representam um Vale-Moda de R$ 25 a serem gastos em qualquer loja física da Marisa.
“A Marisa está ao lado da mulher brasileira há mais de 60 anos e tem acompanhado as suas mudanças neste período – a conquista de espaço, a entrada no mercado de trabalho e o seu poder de escolha sobre o quê e onde comprar. Oferecer a ela a possibilidade de ser recompensada pela sua independência não é só uma inovação para o mercado, mas também nossa forma de agradecer a esta amizade”, afirma Marcio Goldfarb, presidente da companhia.
A iniciativa está disponível nas quase 300 lojas da rede em todo o Brasil, a partir do dia 27 de julho, após uma fase-piloto no Centro-Oeste e em Minas Gerais. A receptividade e o resultado na fase-piloto foram tão positivos e rápidos que a companhia resolveu expandir o programa de fidelidade para todas as lojas da rede.
A Fischer&Friends participou de toda a conceituação do Programa – estratégia de divulgação, identidade visual e toda plataforma de comunicação. O plano de mídia contempla filme, anúncios, pdv, catálogo e internet.
Informação e conveniência - Para garantir que a cliente tenha acesso a todas as informações relacionadas ao programa a qualquer hora do dia, a Marisa vai disponibilizar a consulta aos pontos e aos vales do programa em seu website. Além disso, quem cadastrar seu celular também poderá receber, via SMS, avisos de pontuação, de conquista do Vale-Moda, de vencimento dos seus vales e também da média de utilização do programa. “Nosso objetivo é estreitar o relacionamento com nossa cliente ao mesmo tempo em que oferecemos comodidade e exclusividade na experiência de compra em nossas lojas”, afirma Goldfarb.
Um cartão com a cara da cliente- O Cartão Marisa (private label) foi criado especialmente para a mulher. Ele oferece até 40 dias para o pagamento da primeira parcela, além do parcelamento em até 5 vezes sem juros, ou 8 fixas com juros, com até 100 dias para começar a pagar.
Além dos tradicionais serviços, como plano odontológico e seguro de perda e roubo de cartão, a Marisa oferece o Compra Tranquila, em que é possível ter a garantia do pagamento de saldo devedor de até R$ 300 em caso de desemprego involuntário.
Outras vantagens e mais esclarecimentos podem ser obtidos em qualquer loja da rede.
Perfil-A Marisa é a maior rede de lojas especializada em moda feminina e moda íntima feminina e uma das maiores redes de lojas de vestuário feminino, masculino e infantil do Brasil. Com mais de 60 anos de experiência, conhece e acompanha as necessidades de suas clientes, construindo uma relação de cumplicidade e intimidade com a mulher brasileira. Sempre moderna e inovadora, lançou em 2010 a Marisa Lingerie, que introduziu no mercado brasileiro um novo conceito de venda de moda íntima. Em 2010, inaugurou 53 novas lojas (sendo 14 delas Marisa Lingerie). Para 2011, está programada a inauguração de 57 novas lojas. A Marisa possui 293 lojas físicas e uma virtual [www.marisa.com.br].
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CARTÃO DE CRÉDITO É O ASSUNTO FINANCEIRO MAIS RECLAMADO EM PROCONS
portal InfoMoney 28/07/2011 - Jéssica Consulim Roccella
Assuntos financeiros estão em segundo lugar no ranking de reclamações em órgãos de defesa do consumidor. Dentro dessa área, o assunto mais reclamado é o cartão de crédito, que representa 33,16% das queixas.
Das 26.319 reclamações relacionadas a assuntos financeiros, 8.727 são de cartão de crédito, segundo dados do Cadastro de Reclamações Fundamentadas 2010, divulgado na quarta-feira (27) pelo DPDC (Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor), do Ministério da Justiça.
Já o assunto Banco Comercial ficou em segundo lugar, com 6.158 reclamações, que correspondem a 23,4% do total de queixas. Em seguida vem as financeiras, com 15,81% das reclamações; outros contratos, com 9,57%; e cartão de loja, com 6,28%. Os demais assuntos representam 11,78% das queixas relacionadas à area financeira.
Reclamações atendidas
As reclamações relacionadas a cartão de crédito também foram as mais atendidas. Segundo os dados, das 8.727 queixas, 5.786 foram atendidas, o que representa 66,30%.
Entre os mais reclamados, os bancos comerciais foram os que menos atenderam às queixas. Das 6.158 reclamações, 60,31% foram atendidas. No total, 63,28% das reclamações foram atendidas, conforme aponta a tabela abaixo.
Assuntos financeiros estão em segundo lugar no ranking de reclamações em órgãos de defesa do consumidor. Dentro dessa área, o assunto mais reclamado é o cartão de crédito, que representa 33,16% das queixas.
Das 26.319 reclamações relacionadas a assuntos financeiros, 8.727 são de cartão de crédito, segundo dados do Cadastro de Reclamações Fundamentadas 2010, divulgado na quarta-feira (27) pelo DPDC (Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor), do Ministério da Justiça.
Já o assunto Banco Comercial ficou em segundo lugar, com 6.158 reclamações, que correspondem a 23,4% do total de queixas. Em seguida vem as financeiras, com 15,81% das reclamações; outros contratos, com 9,57%; e cartão de loja, com 6,28%. Os demais assuntos representam 11,78% das queixas relacionadas à area financeira.
Reclamações atendidas
As reclamações relacionadas a cartão de crédito também foram as mais atendidas. Segundo os dados, das 8.727 queixas, 5.786 foram atendidas, o que representa 66,30%.
Entre os mais reclamados, os bancos comerciais foram os que menos atenderam às queixas. Das 6.158 reclamações, 60,31% foram atendidas. No total, 63,28% das reclamações foram atendidas, conforme aponta a tabela abaixo.
CARTÃO BNDES ESTIMULA AQUISIÇÕES
jornal Brasil Econômico 28/07/2011
Os veículos comerciais leves são um produto com múltiplas utilidades, na maior parte dos modelos, principalmente, porque podem atender as necessidades variadas de empresas de qualquer porte, desde o transporte de mercadorias a pessoas. Por isso, muitos acreditam, eles estão entre as primeiras opções de compra para micro, pequenos e médios empresários. É possível constatar isso nos números do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do seu Cartão BNDES.
Desenvolvido para aproximar micros, pequenas e médias empresas dos mais diversos setores da economia dos programas de fomento da instituição, o Cartão tem sido um forte aliado no crescimento das vendas de veículos comerciais leves. Ricardo Albano, chefe do departamento de operações de Internet da área de operações indiretas do BNDES, diz que entre 10% e 15% dos recursos utilizados via Cartão são para a compra de veículos utilitários. Até meados de julho, foram R$ 477 milhões desembolsados para essa finalidade, valor já próximo dos R$ 630 milhões acumulados em 2010.
No ano passado, os desembolsos totais do banco com o Cartão atingiram R$ 4,3 bilhões em 320 mil operações. Neste ano, o BNDES estima alcançar R$ 7 bilhões em cerca de 500 mil operações, mas tem disponíveis hoje R$ 19,2 bilhões.
“Já foram utilizados R$ 3,7 bilhões este ano em torno de 270 mil operações e em agosto o volume deverá ter ultrapassado o de 2010 todo”, diz Albano.
O Cartão BNDES foi criado, em especial, para financiar o investimento das empresas em seu desenvolvimento e, no caso específico de compra de veículos, os recursos não podem ser utilizados de outra maneira. “O veículo tem de atender a empresa, não pode ser para revenda, por exemplo”, explica.
O produto funciona como um cartão de crédito comum, com a diferença da taxa de juro atrativa —0,99% em julho—e do prazo de até 48 meses para o parcelamento das compras.
Ele está disponível nos cinco agentes bancários credenciados junto à instituição de fomento (Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Bradesco, Itaú-Unibanco e Banrisul) para empresas com faturamento bruto anual de até R$ 90milhões e que estejam em dia com os tributos federais. O cadastro, a análise de crédito e o limite, de no máximo R$ 1 milhão, cabem ao banco credenciado.
Albano observa que a aceitação do produto tem sido muito positiva e hoje 430 mil empresas têm o Cartão do banco, sendo que perto de 50% estão ativas.
“Dos portadores, 88% são micro e 10% pequenas empresas”, comenta o executivo do banco de fomento.
O objetivo do BNDES é ativar um maior número de cartões, estender o produto para mais empresas e geograficamente. “Hoje, em 75%dos municípios têm companhias com o Cartão, mas a ideia é ampliar esse alcance.”
Segundo o executivo do BNDES, as compras são feitas pela internet, no portal do próprio Cartão, que tem mais de 160 mil produtos cadastrados de diversos fornecedores.
Os veículos comerciais leves são um produto com múltiplas utilidades, na maior parte dos modelos, principalmente, porque podem atender as necessidades variadas de empresas de qualquer porte, desde o transporte de mercadorias a pessoas. Por isso, muitos acreditam, eles estão entre as primeiras opções de compra para micro, pequenos e médios empresários. É possível constatar isso nos números do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do seu Cartão BNDES.
Desenvolvido para aproximar micros, pequenas e médias empresas dos mais diversos setores da economia dos programas de fomento da instituição, o Cartão tem sido um forte aliado no crescimento das vendas de veículos comerciais leves. Ricardo Albano, chefe do departamento de operações de Internet da área de operações indiretas do BNDES, diz que entre 10% e 15% dos recursos utilizados via Cartão são para a compra de veículos utilitários. Até meados de julho, foram R$ 477 milhões desembolsados para essa finalidade, valor já próximo dos R$ 630 milhões acumulados em 2010.
No ano passado, os desembolsos totais do banco com o Cartão atingiram R$ 4,3 bilhões em 320 mil operações. Neste ano, o BNDES estima alcançar R$ 7 bilhões em cerca de 500 mil operações, mas tem disponíveis hoje R$ 19,2 bilhões.
“Já foram utilizados R$ 3,7 bilhões este ano em torno de 270 mil operações e em agosto o volume deverá ter ultrapassado o de 2010 todo”, diz Albano.
O Cartão BNDES foi criado, em especial, para financiar o investimento das empresas em seu desenvolvimento e, no caso específico de compra de veículos, os recursos não podem ser utilizados de outra maneira. “O veículo tem de atender a empresa, não pode ser para revenda, por exemplo”, explica.
O produto funciona como um cartão de crédito comum, com a diferença da taxa de juro atrativa —0,99% em julho—e do prazo de até 48 meses para o parcelamento das compras.
Ele está disponível nos cinco agentes bancários credenciados junto à instituição de fomento (Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Bradesco, Itaú-Unibanco e Banrisul) para empresas com faturamento bruto anual de até R$ 90milhões e que estejam em dia com os tributos federais. O cadastro, a análise de crédito e o limite, de no máximo R$ 1 milhão, cabem ao banco credenciado.
Albano observa que a aceitação do produto tem sido muito positiva e hoje 430 mil empresas têm o Cartão do banco, sendo que perto de 50% estão ativas.
“Dos portadores, 88% são micro e 10% pequenas empresas”, comenta o executivo do banco de fomento.
O objetivo do BNDES é ativar um maior número de cartões, estender o produto para mais empresas e geograficamente. “Hoje, em 75%dos municípios têm companhias com o Cartão, mas a ideia é ampliar esse alcance.”
Segundo o executivo do BNDES, as compras são feitas pela internet, no portal do próprio Cartão, que tem mais de 160 mil produtos cadastrados de diversos fornecedores.
INADIMPLÊNCIA PERDE FÔLEGO APÓS 5 ALTAS CONSECUTIVAS
jornal Valor Econômico 28/07/2011 - Daniel Rittner
O Banco Central vê uma "perda" de fôlego da inadimplência e acredita que pode até haver redução das dívidas em atraso no segundo semestre. Interrompendo uma trajetória de cinco altas seguidas, o principal indicador de inadimplência (dívidas vencidas há mais de 90 dias) manteve-se estável em 5,1%, em junho.
"As perspectivas que se desenham são de arrefecimento", avaliou o chefe do Departamento Econômico do BC, Túlio Maciel. Ele apontou ainda que, pelo terceiro mês consecutivo, houve redução ou estabilidade das dívidas de pessoas físicas vencidas entre 15 e 90 dias, uma sinalização da inadimplência futura.
Maciel afirmou que a inflação mais moderada dos últimos meses e a geração de empregos em alta devem servir como freio à inadimplência. Ele descartou o risco de "bolha de crédito" apontado por muitos analistas internacionais e atribuiu essas advertências ao "desconhecimento da realidade brasileira".
Mesmo assim, economistas continuam vendo ameaças na expansão do crédito total na economia do país, que subiu 1,6% em junho e 7,5% nos seis primeiros meses do ano. Na comparação com junho de 2010, o aumento alcançou 20%. Em relatório distribuído ontem aos seus clientes, o Morgan Stanley observou que, "depois de sete meses de medidas macroprudenciais, o crescimento do crédito não apresentou sinais claros de desaceleração, com taxas de aumento ainda acima dos objetivos do governo". Para os analistas do banco, a credibilidade do BC pode ficar em risco caso a expansão do crédito não se desacelere "logo" para o patamar desejado de 15%.
A avaliação não é unânime. Para Eduardo Coutinho, professor do Ibmec, esses números não representam perigo. "Parece que as tentativas de contenção dos empréstimos foram bem sucedidas", disse. Além das medidas macroprudenciais adotadas pelo BC e do ciclo de alta da taxa Selic, o próprio aumento recente da inadimplência fez os bancos ficarem mais cautelosos na concessão de financiamentos novos.
Um dos sinais é a queda de 24,8% na média diária das concessões de crédito para a aquisição de veículos ao longo do primeiro semestre, na comparação com o semestre anterior. À exceção do crédito imobiliário, nenhum outro indicador disparou.
Os financiamentos habitacionais, tanto com recursos livres quanto com recursos direcionados, tiveram o maior ritmo de expansão. Eles totalizaram R$ 167,5 bilhões em junho e tiveram aumento de 3,8% no mês passado, de 20,7% no primeiro semestre e de 50% no acumulado dos últimos 12 meses.
O crédito habitacional deve continuar aumentando, mas esse ritmo não é sustentável e "deve arrefecer no longo prazo", segundo Maciel. Apesar disso, ressaltou o fato de estar ainda em 4,3% do PIB, proporção relativamente baixa em termos internacionais e que está longe de constituir riscos, na avaliação dele. "Era um crédito que estava muito restrito", argumentou.
Em julho, mês para o qual o BC divulgou ontem dados referentes aos nove primeiros dias úteis do mês, as concessões de empréstimos e as taxas de juros praticadas voltaram a subir. Em junho, as concessões de crédito caíram 1,5%. Apesar do ciclo de alta da taxa Selic, os juros diminuíram pela primeira vez em seis meses, tanto para pessoas físicas quanto jurídicas. De 40% em maio, caíram para 39,5% em junho. Mas passaram para 40,2% até o dia 13 de julho. No início do mês, as concessões subiram 0,8% em relação a igual período de junho.
O saldo total de créditos livres e direcionados atingiu R$ 1,834 trilhão em junho. Até 13 de julho, aumentou 1,1% na comparação com igual período do mês passado. O crédito já representa 47,2% do PIB, a maior proporção da série histórica do BC, e a estimativa da autoridade monetária é chegar ao fim do ano com 48%. É um número considerado alto para o Brasil, o que pode despertar questionamentos, mas ainda baixo para padrões internacionais. A relação crédito/PIB terminou o ano de 2009 em 44,4% e subiu para 46,4% ao fim de 2010.
O Banco Central vê uma "perda" de fôlego da inadimplência e acredita que pode até haver redução das dívidas em atraso no segundo semestre. Interrompendo uma trajetória de cinco altas seguidas, o principal indicador de inadimplência (dívidas vencidas há mais de 90 dias) manteve-se estável em 5,1%, em junho.
"As perspectivas que se desenham são de arrefecimento", avaliou o chefe do Departamento Econômico do BC, Túlio Maciel. Ele apontou ainda que, pelo terceiro mês consecutivo, houve redução ou estabilidade das dívidas de pessoas físicas vencidas entre 15 e 90 dias, uma sinalização da inadimplência futura.
Maciel afirmou que a inflação mais moderada dos últimos meses e a geração de empregos em alta devem servir como freio à inadimplência. Ele descartou o risco de "bolha de crédito" apontado por muitos analistas internacionais e atribuiu essas advertências ao "desconhecimento da realidade brasileira".
Mesmo assim, economistas continuam vendo ameaças na expansão do crédito total na economia do país, que subiu 1,6% em junho e 7,5% nos seis primeiros meses do ano. Na comparação com junho de 2010, o aumento alcançou 20%. Em relatório distribuído ontem aos seus clientes, o Morgan Stanley observou que, "depois de sete meses de medidas macroprudenciais, o crescimento do crédito não apresentou sinais claros de desaceleração, com taxas de aumento ainda acima dos objetivos do governo". Para os analistas do banco, a credibilidade do BC pode ficar em risco caso a expansão do crédito não se desacelere "logo" para o patamar desejado de 15%.
A avaliação não é unânime. Para Eduardo Coutinho, professor do Ibmec, esses números não representam perigo. "Parece que as tentativas de contenção dos empréstimos foram bem sucedidas", disse. Além das medidas macroprudenciais adotadas pelo BC e do ciclo de alta da taxa Selic, o próprio aumento recente da inadimplência fez os bancos ficarem mais cautelosos na concessão de financiamentos novos.
Um dos sinais é a queda de 24,8% na média diária das concessões de crédito para a aquisição de veículos ao longo do primeiro semestre, na comparação com o semestre anterior. À exceção do crédito imobiliário, nenhum outro indicador disparou.
Os financiamentos habitacionais, tanto com recursos livres quanto com recursos direcionados, tiveram o maior ritmo de expansão. Eles totalizaram R$ 167,5 bilhões em junho e tiveram aumento de 3,8% no mês passado, de 20,7% no primeiro semestre e de 50% no acumulado dos últimos 12 meses.
O crédito habitacional deve continuar aumentando, mas esse ritmo não é sustentável e "deve arrefecer no longo prazo", segundo Maciel. Apesar disso, ressaltou o fato de estar ainda em 4,3% do PIB, proporção relativamente baixa em termos internacionais e que está longe de constituir riscos, na avaliação dele. "Era um crédito que estava muito restrito", argumentou.
Em julho, mês para o qual o BC divulgou ontem dados referentes aos nove primeiros dias úteis do mês, as concessões de empréstimos e as taxas de juros praticadas voltaram a subir. Em junho, as concessões de crédito caíram 1,5%. Apesar do ciclo de alta da taxa Selic, os juros diminuíram pela primeira vez em seis meses, tanto para pessoas físicas quanto jurídicas. De 40% em maio, caíram para 39,5% em junho. Mas passaram para 40,2% até o dia 13 de julho. No início do mês, as concessões subiram 0,8% em relação a igual período de junho.
O saldo total de créditos livres e direcionados atingiu R$ 1,834 trilhão em junho. Até 13 de julho, aumentou 1,1% na comparação com igual período do mês passado. O crédito já representa 47,2% do PIB, a maior proporção da série histórica do BC, e a estimativa da autoridade monetária é chegar ao fim do ano com 48%. É um número considerado alto para o Brasil, o que pode despertar questionamentos, mas ainda baixo para padrões internacionais. A relação crédito/PIB terminou o ano de 2009 em 44,4% e subiu para 46,4% ao fim de 2010.
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CIELO E REDECARD APOSTAM EM CELULAR PARA AMPLIAR MERCADO
jornal Brasil Econômico 28/07/2011 – Fabiana Monte
Usar o celular como cartão de crédito ainda não faz parte do hábito da maioria dos consumidores. Mas a Redecard e a Cielo, empresas que processam transações feitas com cartões, querem fomentar este segmento como forma de ampliar seu mercado de atuação. As duas empresas oferecem soluções que transformam o celular na tradicional máquina de cartão (POS, no jargão do mercado). Outra opção é fazer com que o telefone cumpra o papel do dinheiro de plástico.
No caso da Redecard, 30 mil celulares em todo o país podem funcionar como máquinas que processam transações de cartão (chamadas de POS no jargão do mercado). Eles estão nas mãos de profissionais autônomos que fazem parte da equipe de vendas de empresas, como a Natura. Além disso, mais de 600 mil máquinas de cartões podem receber pagamentos a partir de celulares. “O telefone estende o uso do cartão. Em geral, os clientes que usam a solução de pagamento móvel compram com o celular e com o cartão. O celular desempenha o papel de um cartão adicional”, afirma Carlos Zanvettor, diretor executivo de marketing, produtos e varejo da Redecard. Para o executivo, o telefone é mais uma ferramenta de captura de transações e tem como principal vantagem oferecer comodidade em situações nas quais o consumidor está sem o cartão em mãos. “A gente faz dinheiro com esta solução, porque trazemos para dentro do nosso negócio transações que eram feitas com moeda, por exemplo. O cliente para de usar dinheiro ou cheque e adota o celular. Substituímos outros meios de pagamento”.
O presidente da Cielo, Rômulo Mello Dias, concorda que o principal papel do sistema de pagamento pelo celular é ampliar o mercado potencial de empresas como a que ele dirige. A oportunidade está em atingir pequenos comércios, profissionais liberais ou autônomos. O custo mensal de uma máquina tradicional, incluindo serviço, é, em média, R$ 72. Já o do celular é R$ 9,90. “Celular e e-commerce são duas áreas estratégicas. O mercado vai passar pelo celular”, analisa Dias.
A Cielo desenvolveu aplicativos para celulares e tablets com o sistema operacional Android, do Google, e para iPhone, iPad e iPod Touch, da Apple, que, uma vez instalados nos aparelhos, transformam o dispositivo em um POS. A Cielo já registrou mais de 40 mil downloads nas lojas do Android e da Apple, lançados, respectivamente, em novembro de 2010 e junho passado. Entre os estabelecimentos que usam as aplicações, 27% são prestadores de serviço e 26% da área de saúde. A Cielo também tem outras iniciativas para ganhar força na área, como, por exemplo, a Paggo, joint-venture com a Oi anunciada em setembro de 2010 para atuar no mercado de captura, processamento de transações pelo celular. A empresa, diz Dias, está andando, mas ainda em fase de estruturação.
Usar o celular como cartão de crédito ainda não faz parte do hábito da maioria dos consumidores. Mas a Redecard e a Cielo, empresas que processam transações feitas com cartões, querem fomentar este segmento como forma de ampliar seu mercado de atuação. As duas empresas oferecem soluções que transformam o celular na tradicional máquina de cartão (POS, no jargão do mercado). Outra opção é fazer com que o telefone cumpra o papel do dinheiro de plástico.
No caso da Redecard, 30 mil celulares em todo o país podem funcionar como máquinas que processam transações de cartão (chamadas de POS no jargão do mercado). Eles estão nas mãos de profissionais autônomos que fazem parte da equipe de vendas de empresas, como a Natura. Além disso, mais de 600 mil máquinas de cartões podem receber pagamentos a partir de celulares. “O telefone estende o uso do cartão. Em geral, os clientes que usam a solução de pagamento móvel compram com o celular e com o cartão. O celular desempenha o papel de um cartão adicional”, afirma Carlos Zanvettor, diretor executivo de marketing, produtos e varejo da Redecard. Para o executivo, o telefone é mais uma ferramenta de captura de transações e tem como principal vantagem oferecer comodidade em situações nas quais o consumidor está sem o cartão em mãos. “A gente faz dinheiro com esta solução, porque trazemos para dentro do nosso negócio transações que eram feitas com moeda, por exemplo. O cliente para de usar dinheiro ou cheque e adota o celular. Substituímos outros meios de pagamento”.
O presidente da Cielo, Rômulo Mello Dias, concorda que o principal papel do sistema de pagamento pelo celular é ampliar o mercado potencial de empresas como a que ele dirige. A oportunidade está em atingir pequenos comércios, profissionais liberais ou autônomos. O custo mensal de uma máquina tradicional, incluindo serviço, é, em média, R$ 72. Já o do celular é R$ 9,90. “Celular e e-commerce são duas áreas estratégicas. O mercado vai passar pelo celular”, analisa Dias.
A Cielo desenvolveu aplicativos para celulares e tablets com o sistema operacional Android, do Google, e para iPhone, iPad e iPod Touch, da Apple, que, uma vez instalados nos aparelhos, transformam o dispositivo em um POS. A Cielo já registrou mais de 40 mil downloads nas lojas do Android e da Apple, lançados, respectivamente, em novembro de 2010 e junho passado. Entre os estabelecimentos que usam as aplicações, 27% são prestadores de serviço e 26% da área de saúde. A Cielo também tem outras iniciativas para ganhar força na área, como, por exemplo, a Paggo, joint-venture com a Oi anunciada em setembro de 2010 para atuar no mercado de captura, processamento de transações pelo celular. A empresa, diz Dias, está andando, mas ainda em fase de estruturação.
SANTANDER BRASIL PREPARA NOVA PARCERIA EM CARTÕES
portal Exame 27/07/2011 - Marcio Orsolini
A terceira posição como o maior banco privado brasileiro está longe de ser suficiente para o Santander. A saída para fazer frente aos gigantes Itaú Unibanco e Banco do Brasil é investir em parcerias para fortalecer o crescimento orgânico do banco no país.
“Nas próximas semanas, vamos anunciar mais uma parceria em cartões”, disse Marcial Portela, presidente da unidade brasileira, em encontro sobre os resultados trimestrais, sem dar mais detalhes.
O Santander Brasil tem sete parcerias. Em cartões, firmou acordo com a Cosan e Esso; em seguros com a Zurich – esta ainda precisa de aprovação das autoridades reguladoras, o que deve acontecer antes do fim deste ano; financeira com Renault, Peugeot e Webmotors; e imobiliária com a Fernandez Mera e com a Century 21.
No entanto, diz Portela, as parcerias focarão a qualidade. “Poderíamos conseguir 50 parceiros, mas precisamos saber a nossa capacidade de gestão e privilegiar a qualidade. Sempre estaremos atentos a novas oportunidades”, afirma.
O Santander Brasil encerrou o segundo trimestre do ano com lucro líquido de 4,2 bilhões de reais, um crescimento de 18% na comparação trimestral. A unidade brasileira corresponde a 25% do lucro total do grupo.
A terceira posição como o maior banco privado brasileiro está longe de ser suficiente para o Santander. A saída para fazer frente aos gigantes Itaú Unibanco e Banco do Brasil é investir em parcerias para fortalecer o crescimento orgânico do banco no país.
“Nas próximas semanas, vamos anunciar mais uma parceria em cartões”, disse Marcial Portela, presidente da unidade brasileira, em encontro sobre os resultados trimestrais, sem dar mais detalhes.
O Santander Brasil tem sete parcerias. Em cartões, firmou acordo com a Cosan e Esso; em seguros com a Zurich – esta ainda precisa de aprovação das autoridades reguladoras, o que deve acontecer antes do fim deste ano; financeira com Renault, Peugeot e Webmotors; e imobiliária com a Fernandez Mera e com a Century 21.
No entanto, diz Portela, as parcerias focarão a qualidade. “Poderíamos conseguir 50 parceiros, mas precisamos saber a nossa capacidade de gestão e privilegiar a qualidade. Sempre estaremos atentos a novas oportunidades”, afirma.
O Santander Brasil encerrou o segundo trimestre do ano com lucro líquido de 4,2 bilhões de reais, um crescimento de 18% na comparação trimestral. A unidade brasileira corresponde a 25% do lucro total do grupo.
HACKERS ALTERAM MALWARE SPYEYE PARA ENGANAR BANCOS
portal IDG Now! 27/07/2011 - IDG News Service
Os bancos estão enfrentando mais problemas com o SpyEye, um software malicioso que rouba dinheiros das contas online das pessoas, de acordo uma nova pesquisa da empresa de segurança Trusteer.
O SpyEye é um malware particularmente ruim: ele pode armazenar credenciais de contas online e também iniciar transações como se fosse uma pessoa logada em sua conta, o que literalmente torna possível ver seu saldo bancário zerar em um segundo.
Em versões mais recentes, o SpyEye foi modificado com um novo código desenvolvido para livrar-se de sistemas avançados que os bancos instalam para tentar bloquear transações fraudulentas, disse o CEO da Trusteer, Mickey Boodai.
Os bancos agora estão analisando como uma pessoa usa seu site, buscando por parâmetros como quantas páginas a pessoa olha no site, o tempo gasto na página e quanto a pessoa demora para realizar uma transação. Outros indicadores incluem endereço de IP, como no caso de uma pessoa que normalmente faz login em Miami e que, de repente, acessa o site a partir da Rússia.
Rapidez suspeita
O SpyEye trabalha rápido e pode automaticamente iniciar uma transação de modo muito mais rápido do que uma pessoa faria manualmente no site. Esse é um indicador-chave para os bancos bloquearem uma transação. Por isso, os criadores do SpyEye agora estão tentando imitar – ainda que de uma maneira automatizada – como uma pessoa real iria navegar em um site.
“Eles costumavam prestar menos atenção na maneira como executam transações no site do banco e agora eles estão realmente tentando mostrar padrões de um usuário normal”, disse Boodai.
O executivo ainda disse não saber o quão bem-sucedido é o novo código de fuga do SpyEye, apesar de a Trusteer coletar inteligência dos bancos que distribuíram sua ferramenta de segurança para browser, Rapport, para seus clientes.
A Trusteer também percebeu que, nos últimos meses, o SpyEye expandiu o número de instituições financeiras que pode mirar em um número crescente de países.
Os novos países-alvo incluem Rússia, Arábia Saudita, Venezuela, Belarus, Ucrânia, Estônia, Finlândia, Japão, Hong Kong e Peru. Isso significa que mais grupos criminosos ao redor do mundo estão comprando o toolkit do SpyEye, explica Boodai.
As instituições financeiras continuam a aumentar a segurança para proteger transações online, disse a analista da Gartner, Avivah Litan, que regularmente presta consultorias a banco sobre questões de segurança.
Até mesmo para ela, as instituições financeiras são reservadas sobre revelar a intensidades dos ataques que sofreram, mas “todos se referem ao Zeus ou ao SpyEye”, afirma Litan.
Sob fiança
A polícia alcançou sucesso limitado contra esses malwares. Em abril, um lituano de 26 anos e um letão de 45 anos foram indiciados por conspiração para causar modificações não autorizadas em computadores, conspiração para fraude e ocultas procedimentos criminosos por supostamente ter usado o SpyEye.
Um terceiro suspeito de 26 anos e cuja nacionalidade não foi revelada, foi solto sob fiança após interrogatório.
O SpyEye é na verdade uma botnet com uma rede de servidores command-and-control (C&C) hospedados ao redor do mundo. Até a terça-feira (26/7), 46 servidores desse tipo estavam online, de acordo com o SpyEye Tracker, um site dedicado a reunir estatísticas sobre o software malicioso.
É um número alto. Em maio, por exemplo, havia apenas 20 servidores ativos respondendo a computadores que estavam infectados com SpyEye, disse o dono do site, Roman Hussy.
“O SpyEye está crescendo bastante”, disse.
Os bancos estão enfrentando mais problemas com o SpyEye, um software malicioso que rouba dinheiros das contas online das pessoas, de acordo uma nova pesquisa da empresa de segurança Trusteer.
O SpyEye é um malware particularmente ruim: ele pode armazenar credenciais de contas online e também iniciar transações como se fosse uma pessoa logada em sua conta, o que literalmente torna possível ver seu saldo bancário zerar em um segundo.
Em versões mais recentes, o SpyEye foi modificado com um novo código desenvolvido para livrar-se de sistemas avançados que os bancos instalam para tentar bloquear transações fraudulentas, disse o CEO da Trusteer, Mickey Boodai.
Os bancos agora estão analisando como uma pessoa usa seu site, buscando por parâmetros como quantas páginas a pessoa olha no site, o tempo gasto na página e quanto a pessoa demora para realizar uma transação. Outros indicadores incluem endereço de IP, como no caso de uma pessoa que normalmente faz login em Miami e que, de repente, acessa o site a partir da Rússia.
Rapidez suspeita
O SpyEye trabalha rápido e pode automaticamente iniciar uma transação de modo muito mais rápido do que uma pessoa faria manualmente no site. Esse é um indicador-chave para os bancos bloquearem uma transação. Por isso, os criadores do SpyEye agora estão tentando imitar – ainda que de uma maneira automatizada – como uma pessoa real iria navegar em um site.
“Eles costumavam prestar menos atenção na maneira como executam transações no site do banco e agora eles estão realmente tentando mostrar padrões de um usuário normal”, disse Boodai.
O executivo ainda disse não saber o quão bem-sucedido é o novo código de fuga do SpyEye, apesar de a Trusteer coletar inteligência dos bancos que distribuíram sua ferramenta de segurança para browser, Rapport, para seus clientes.
A Trusteer também percebeu que, nos últimos meses, o SpyEye expandiu o número de instituições financeiras que pode mirar em um número crescente de países.
Os novos países-alvo incluem Rússia, Arábia Saudita, Venezuela, Belarus, Ucrânia, Estônia, Finlândia, Japão, Hong Kong e Peru. Isso significa que mais grupos criminosos ao redor do mundo estão comprando o toolkit do SpyEye, explica Boodai.
As instituições financeiras continuam a aumentar a segurança para proteger transações online, disse a analista da Gartner, Avivah Litan, que regularmente presta consultorias a banco sobre questões de segurança.
Até mesmo para ela, as instituições financeiras são reservadas sobre revelar a intensidades dos ataques que sofreram, mas “todos se referem ao Zeus ou ao SpyEye”, afirma Litan.
Sob fiança
A polícia alcançou sucesso limitado contra esses malwares. Em abril, um lituano de 26 anos e um letão de 45 anos foram indiciados por conspiração para causar modificações não autorizadas em computadores, conspiração para fraude e ocultas procedimentos criminosos por supostamente ter usado o SpyEye.
Um terceiro suspeito de 26 anos e cuja nacionalidade não foi revelada, foi solto sob fiança após interrogatório.
O SpyEye é na verdade uma botnet com uma rede de servidores command-and-control (C&C) hospedados ao redor do mundo. Até a terça-feira (26/7), 46 servidores desse tipo estavam online, de acordo com o SpyEye Tracker, um site dedicado a reunir estatísticas sobre o software malicioso.
É um número alto. Em maio, por exemplo, havia apenas 20 servidores ativos respondendo a computadores que estavam infectados com SpyEye, disse o dono do site, Roman Hussy.
“O SpyEye está crescendo bastante”, disse.
CHILE: RIPLEY FECHA ACORDO COM A MASTERCARD PARA OPERAR CARTÃO DE CRÉDITO ABERTO
portal CardClipping
Primeiro foi a rede Falabella, que abriu seu cartão de crédito CMR através de uma parceria com a Visa. Agora é a vez da Ripley, através de uma aliança com a MasterCard.
O que ficou conhecido dentro da loja como “Projeto de Inovação Tecnológica Financeira (ITF), é parte da preparação que está sendo feito com os funcionários para realizarem um melhor trabalho nesta nova fase de negócios financeiros.
A rede de lojas de departamento pretende implementar o seu novo cartão de crédito híbrido no final deste ano ou em 2012.
O negócio financeiro
Em março de 2011, havia 15,776 milhões de cartões de crédito não-bancários no Chile, segundo dados da Superintendência de Bancos. Desse total, 2,639 milhões eram de emissão da Ripley, com quase um milhão de plásticos ativos.
Em 2013, além de dobrar de valor, a Ripley espera ter 2 milhões de cartões ativos. A varejista tem, atualmente, 10 mil alianças estratégicas que permitem aos clientes ter acesso a mais de 60 mil estabelecimentos comerciais no país, como postos de gasolina, restaurantes e supermercados, entre outros.
De acordo com o relatório de 2010, os empréstimos brutos através de cartão no Chile chegaram $ 392 bilhões de pesos (cerca de US$ 847 milhões) e o nível de provisões para perdas ficou em 12,9% do valor bruto da carteira.
Primeiro foi a rede Falabella, que abriu seu cartão de crédito CMR através de uma parceria com a Visa. Agora é a vez da Ripley, através de uma aliança com a MasterCard.
O que ficou conhecido dentro da loja como “Projeto de Inovação Tecnológica Financeira (ITF), é parte da preparação que está sendo feito com os funcionários para realizarem um melhor trabalho nesta nova fase de negócios financeiros.
A rede de lojas de departamento pretende implementar o seu novo cartão de crédito híbrido no final deste ano ou em 2012.
O negócio financeiro
Em março de 2011, havia 15,776 milhões de cartões de crédito não-bancários no Chile, segundo dados da Superintendência de Bancos. Desse total, 2,639 milhões eram de emissão da Ripley, com quase um milhão de plásticos ativos.
Em 2013, além de dobrar de valor, a Ripley espera ter 2 milhões de cartões ativos. A varejista tem, atualmente, 10 mil alianças estratégicas que permitem aos clientes ter acesso a mais de 60 mil estabelecimentos comerciais no país, como postos de gasolina, restaurantes e supermercados, entre outros.
De acordo com o relatório de 2010, os empréstimos brutos através de cartão no Chile chegaram $ 392 bilhões de pesos (cerca de US$ 847 milhões) e o nível de provisões para perdas ficou em 12,9% do valor bruto da carteira.
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QUALICORP COMPRA PRAXI PARA VENDER SEGUROS NO VAREJO
jornal Valor Econômico 27/07/2011 - Luciana Seabra
Conhecida pela atuação no mercado de planos de saúde coletivos por adesão, a Qualicorp acaba de entrar em um novo ramo de negócio - o de seguros de massa. A companhia comprou 80% da Praxi Solutions, corretora que usa os canais do varejo para vender garantias estendidas, capitalização, além de seguros como residencial, para automóveis e de acidentes pessoais.
O valor da operação não foi divulgado. A Praxi tem parceiros de grande porte, como a varejista de eletrodomésticos Ricardo Eletro (que faz parte da holding Máquina de Vendas), e atua em 2 mil lojas. Por esse modelo, as vendas dos seguros são feitas pelos funcionários das redes de varejo. Nos últimos 12 meses, a empresa vendeu mais de 20 milhões de certificados de seguros e acumulou R$ 150 milhões em prêmios.
"Percebemos uma gigantesca sinergia com o nosso modelo. Há demanda dos nossos clientes por outros tipos de seguro e a Praxi será nosso braço para massificar produtos", disse ao Valor o presidente da Qualicorp, Heráclito Gomes.
Além de oferecer produtos novos aos seus 3 milhões de beneficiários, a Qualicorp, hoje mais focada nas classes A e B, passa a alcançar outro perfil de cliente, de renda menor. O varejo torna-se um canal adicional para oferecer seguros de vida e saúde. "Uma expectativa importante é sobre a distribuição de seguros odontológicos para esse público", diz.
Gomes estima que a participação dos seguros na economia brasileira dobre nos próximos cinco anos. "Boa parte desse crescimento virá da migração da população de renda mais baixa para classes mais altas e os seguros saúde e odontológico estão entre os primeiros objetos de desejo delas", afirma.
Outra oportunidade que deve ser aproveitada é a possibilidade de oferecer os planos coletivos da Qualicorp aos funcionários das varejistas, hoje clientes da Praxi.
Ao menos por enquanto será mantida a marca Praxi, criada em 2003 pelo empresário Wanderson Cunha, a partir da percepção de que o varejo era um balcão potencial para oferecer seguros às classes C, D e E. "Podemos dar roupagens diferentes para produtos como seguros de vida ou de acidentes pessoais para oferecer às diversas faixas de renda", considera Cunha, que continua com 20% do negócio e assume a função de diretor-financeiro.
A complementaridade dos negócios também é apontada por Cunha como o motivo para fechar a operação. "Desde setembro do ano passado somos abordados para fazer 'joint ventures'. Relutamos porque não conseguíamos enxergar a sinergia. Agora sim vemos uma parceria".
A distribuição regional da Praxi também é tida como uma vantagem. Enquanto a Qualicorp atua hoje em seis unidades da federação e está concentrada nas capitais, a rede da Praxi tem pontos de venda em 18 estados, alguns em cidades pequenas. Com a aquisição, o Norte, por exemplo, passa a fazer parte do mapa da Qualicorp.
Apesar de alçar novos voos, o presidente da Qualicorp reforça que o foco da companhia continua a ser o setor de saúde. "Boa parte dos recursos auferidos com a abertura de capital será utilizada para consolidar o mercado, principalmente nos benefícios em que atuamos", diz Gomes. O IPO realizado em junho somou R$ 350 milhões ao caixa da companhia, que tem o fundo de investimentos Carlyle como acionista majoritário, com 40%, seguido pelo fundador, José Seripieri Junior, com 28%.
Conhecida pela atuação no mercado de planos de saúde coletivos por adesão, a Qualicorp acaba de entrar em um novo ramo de negócio - o de seguros de massa. A companhia comprou 80% da Praxi Solutions, corretora que usa os canais do varejo para vender garantias estendidas, capitalização, além de seguros como residencial, para automóveis e de acidentes pessoais.
O valor da operação não foi divulgado. A Praxi tem parceiros de grande porte, como a varejista de eletrodomésticos Ricardo Eletro (que faz parte da holding Máquina de Vendas), e atua em 2 mil lojas. Por esse modelo, as vendas dos seguros são feitas pelos funcionários das redes de varejo. Nos últimos 12 meses, a empresa vendeu mais de 20 milhões de certificados de seguros e acumulou R$ 150 milhões em prêmios.
"Percebemos uma gigantesca sinergia com o nosso modelo. Há demanda dos nossos clientes por outros tipos de seguro e a Praxi será nosso braço para massificar produtos", disse ao Valor o presidente da Qualicorp, Heráclito Gomes.
Além de oferecer produtos novos aos seus 3 milhões de beneficiários, a Qualicorp, hoje mais focada nas classes A e B, passa a alcançar outro perfil de cliente, de renda menor. O varejo torna-se um canal adicional para oferecer seguros de vida e saúde. "Uma expectativa importante é sobre a distribuição de seguros odontológicos para esse público", diz.
Gomes estima que a participação dos seguros na economia brasileira dobre nos próximos cinco anos. "Boa parte desse crescimento virá da migração da população de renda mais baixa para classes mais altas e os seguros saúde e odontológico estão entre os primeiros objetos de desejo delas", afirma.
Outra oportunidade que deve ser aproveitada é a possibilidade de oferecer os planos coletivos da Qualicorp aos funcionários das varejistas, hoje clientes da Praxi.
Ao menos por enquanto será mantida a marca Praxi, criada em 2003 pelo empresário Wanderson Cunha, a partir da percepção de que o varejo era um balcão potencial para oferecer seguros às classes C, D e E. "Podemos dar roupagens diferentes para produtos como seguros de vida ou de acidentes pessoais para oferecer às diversas faixas de renda", considera Cunha, que continua com 20% do negócio e assume a função de diretor-financeiro.
A complementaridade dos negócios também é apontada por Cunha como o motivo para fechar a operação. "Desde setembro do ano passado somos abordados para fazer 'joint ventures'. Relutamos porque não conseguíamos enxergar a sinergia. Agora sim vemos uma parceria".
A distribuição regional da Praxi também é tida como uma vantagem. Enquanto a Qualicorp atua hoje em seis unidades da federação e está concentrada nas capitais, a rede da Praxi tem pontos de venda em 18 estados, alguns em cidades pequenas. Com a aquisição, o Norte, por exemplo, passa a fazer parte do mapa da Qualicorp.
Apesar de alçar novos voos, o presidente da Qualicorp reforça que o foco da companhia continua a ser o setor de saúde. "Boa parte dos recursos auferidos com a abertura de capital será utilizada para consolidar o mercado, principalmente nos benefícios em que atuamos", diz Gomes. O IPO realizado em junho somou R$ 350 milhões ao caixa da companhia, que tem o fundo de investimentos Carlyle como acionista majoritário, com 40%, seguido pelo fundador, José Seripieri Junior, com 28%.
28 de jul. de 2011
LUCRO DA REDECARD RECUA 13,9% NO TRIMESTRE, PARA R$ 322 MI
portal Brasil Econômico 27/07/2011
A Redecard anunciou nesta quarta-feira (27/7) que lucrou R$ 322,6 milhões no segundo trimestre do ano, uma retração de 13,9% na comparação com o resultado obtido no ano passado.
A receita líquida da credenciadora de cartões atingiu a cifra de R$ 888,1 milhões, ficando levemente superior aos R$ 862,9 milhões de 2010.
O indicador de eficiência operacional medido pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) totalizou R$ 521,5 milhões - queda de 10,3%.
A empresa capturou R$ 55,7 bilhões em transações com cartões de crédito e débito no período de abril a junho, representando aumento de 33,2% sobre 2010.
As despesas operacionais da companhia ficaram 28,1% maiores no trimestre e alcançaram a marca de R$ 154,8 milhões.
"No segundo trimestre, sob gestão da nova presidência, a Redecard conduziu importantes projetos focados em eficiência operacional, como a reestruturação organizacional, a renegociação de contratos com fornecedores e revisão de processos internos", comenta a Redecard no informe do balanço.
Em fevereiro, a empresa anunciou a saída de Roberto Medeiros para o ingresso de Claudio Takashi Yamaguti, ex-diretor do Itaú Unibanco, ao cargo de diretor-presidente.
A Redecard anunciou nesta quarta-feira (27/7) que lucrou R$ 322,6 milhões no segundo trimestre do ano, uma retração de 13,9% na comparação com o resultado obtido no ano passado.
A receita líquida da credenciadora de cartões atingiu a cifra de R$ 888,1 milhões, ficando levemente superior aos R$ 862,9 milhões de 2010.
O indicador de eficiência operacional medido pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) totalizou R$ 521,5 milhões - queda de 10,3%.
A empresa capturou R$ 55,7 bilhões em transações com cartões de crédito e débito no período de abril a junho, representando aumento de 33,2% sobre 2010.
As despesas operacionais da companhia ficaram 28,1% maiores no trimestre e alcançaram a marca de R$ 154,8 milhões.
"No segundo trimestre, sob gestão da nova presidência, a Redecard conduziu importantes projetos focados em eficiência operacional, como a reestruturação organizacional, a renegociação de contratos com fornecedores e revisão de processos internos", comenta a Redecard no informe do balanço.
Em fevereiro, a empresa anunciou a saída de Roberto Medeiros para o ingresso de Claudio Takashi Yamaguti, ex-diretor do Itaú Unibanco, ao cargo de diretor-presidente.
MADERO LEVA CONSUMIDOR PARA ASSISTIR AO GP DE FÓRMULA 1 EM SP
portal Mundo do Marketing 27/07/2011 - Letícia Alasse
A rede Madero lança uma promoção e um concurso cultural em comemoração ao Dia dos Pais. Deste ontem, 26, os clientes que comprarem os vale-presentes disponíveis em todos os restaurantes da empresa ganham uma camiseta para dar ao pai. Já o concurso “Para o melhor pai do mundo” dará ao ganhador uma viagem para São Paulo, com direito a acompanhante, para assistir ao Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1. Para participar, basta acessar o hotsite da promoção e responder a pergunta “Por que seu pai é o melhor do mundo?”.
A rede Madero lança uma promoção e um concurso cultural em comemoração ao Dia dos Pais. Deste ontem, 26, os clientes que comprarem os vale-presentes disponíveis em todos os restaurantes da empresa ganham uma camiseta para dar ao pai. Já o concurso “Para o melhor pai do mundo” dará ao ganhador uma viagem para São Paulo, com direito a acompanhante, para assistir ao Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1. Para participar, basta acessar o hotsite da promoção e responder a pergunta “Por que seu pai é o melhor do mundo?”.
SIMPLE VENCE CONCORRÊNCIA PROMOCIONAL DA CIELO
portal Meio&Mensagem 27/07/2011 - Robert Galbraith
A Simple Comunicação venceu a concorrência pela conta promocional da Cielo, sistema de operação de cobrança de operações de crédito. O primeiro trabalho da nova agência é uma ação de ativação para estabelecimentos comerciais de 32 shoppings de todo o Brasil, estimulando os lojistas e suas equipes – através de sorteios de prêmios em dinheiro – a incentivarem os consumidores a pagarem suas compras por meios eletrônicos.
A Simple Comunicação venceu a concorrência pela conta promocional da Cielo, sistema de operação de cobrança de operações de crédito. O primeiro trabalho da nova agência é uma ação de ativação para estabelecimentos comerciais de 32 shoppings de todo o Brasil, estimulando os lojistas e suas equipes – através de sorteios de prêmios em dinheiro – a incentivarem os consumidores a pagarem suas compras por meios eletrônicos.
LUCRO DA CIELO CAI 7,5%
portal Monitor Mercantil 27/07/2011
A Cielo obteve um lucro liquido de R$ 423,6 milhões no trimestre, uma redução de 7,5% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, impactado pelo aumento das despesas. O Ebitda ajustado somou R$ 716,5 milhões, queda de 2,6% em relação ao 2º trimestre 2010 e aumento de 4,7% na passagem trimestral. A margem Ebitda ajustada foi de 64,0%, redução de 6,1% em comparação ao 2º trimestre 2010.
No 2º trimestre 2011, a receita operacional líquida acrescida da receita líquida proveniente das operações de antecipação de recebíveis totalizou R$ 1,11 bilhão, um crescimento de 6,7% sobre o mesmo período de 2010 e de 3,4% sobre o trimestre anterior. Já o volume financeiro de transações antecipadas no trimestre - o oitavo consecutivo de crescimento - inteirou R$ 3,3 bilhões, representando 7,2% do volume total de crédito. A receita, excluindo o ajuste a valor presente e estoque, somou R$ 137,7 milhões no período, um crescimento de 41,8% em relação ao 2º trimestre 2010.
A atividade operacional contribuiu com geração de caixa de cerca de R$ 120 milhões no período, contra R$ 100,8 milhões registrado no mesmo trimestre de 2010.
A Cielo encerrou o trimestre em 5.497 dos 5.565 municípios brasileiros, uma cobertura de 98,8%. "A companhia investe fortemente em distribuição, ou seja, nos diversos canais que a fazem chegar até o lojista, e aposta em tecnologia e inovação como diferenciais competitivos no mercado. Para ser líder, é importante se reinventar sempre", afirmou o presidente da Cielo, Rômulo de Mello Dias.
Transações
A companhia capturou 1,094 bilhão de transações de débito e crédito no segundo trimestre de 2011, o que representa um acréscimo de 13,4% em relação ao mesmo período do ano passado. O volume financeiro de transações totalizou R$ 74,6 bilhões, uma expansão de 21,2% quando comparado aos R$ 61,6 bilhões no mesmo período em 2010, e de 6,3% sobre trimestre anterior.
E especificamente com cartões de crédito, o volume financeiro de transações processadas totalizou R$ 46,8 bilhões, o que representou um crescimento de 20,4% em relação ao mesmo trimestre do ano passado. O ticket médio das transações com cartão de crédito foi de R$ 73,26 - 6,2% acima do registrado em 2010. Na modalidade cartões de débito, o volume financeiro de transações processadas totalizou R$ 27,8 bilhões, uma alta de 22,7% em relação ao mesmo período do ano passado e de 7,4% sobre o trimestre anterior. O ticket médio das transações com cartão de débito foi de R$ 61,09, 8,2% superior ao ticket médio das transações no mesmo período do ano passado. A receita de comissões de crédito e débito, por sua vez, totalizou R$ 754,9 milhões, 1,8% superior ao mesmo período de 2010.
A receita de aluguel de equipamentos (POS), uma das principais fontes de receitas da Cielo, totalizou R$ 265,1 milhões, 12,8% inferior ao registrado no mesmo período de 2010. Considerando o parque instalado, na comparação com o mesmo período do ano anterior o número de POS instalados reduziu 1,5%. Ao mesmo tempo, observa-se uma redução de 11,5% no aluguel médio.
Em comparação ao 1º trimestre 2011, a receita de aluguel de equipamentos foi 1,2% inferior em função da redução do preço do aluguel praticado em alguns estabelecimentos, como parte do programa de retenção, implantado a partir de 1º de julho de 2010, parcialmente compensada pelo crescimento de 4,5% da base de equipamentos instalados e pelo aumento de representatividade de equipamentos WiFi/GPRS no parque, que possuem um aluguel mais elevado.
Mercado de capitais
No período, enquanto o Ibovespa desvalorizou 9,91%, as ações da Cielo apresentaram valorização de 9,09%. No dia 30 de junho de 2011, os papéis CIEL3 fecharam cotados a R$ 39,00/ação, representando um valor de mercado de R$ 21,3 bilhões.
Em 1º de junho, sob o código CIOXY, as ADRs (American Depositary Receipts) da Cielo começaram a ser negociadas no OTCQX International Premier, o segmento mais alto do mercado de balcão norte-americano (OTC). Até o dia 30/06/11, a companhia havia registrado um volume médio diário negociado de 46,2 mil títulos a um preço médio de US$ 26,32/ADR. Cada ADR representa uma ação ordinária da companhia.
Com a plataforma de negociação OTCQX, a Cielo ganha visibilidade no mercado norte-americano e passa a oferecer aos investidores negociação mais transparente, informações de qualidade superior e acesso fácil por meio de corretores regulamentados nos Estados Unidos. A principal vantagem é o aumento da exposição aos investidores estrangeiros.
Avanço em e-commerce e mobile payment
A Cielo reforçou sua atuação nos segmentos de pagamentos móveis e de comércio eletrônico ao longo do segundo trimestre de 2011. Em maio, a companhia anunciou a aquisição de 100% do capital da Braspag, empresa líder de processamento de pagamentos para e-commerce no Brasil, com aproximadamente 65% de market share e os principais varejistas online em sua carteira de clientes.
Além das grandes lojas virtuais, a Braspag tem apostado no crescimento de segmentos específicos como compras coletivas, companhias aéreas e lojas físicas que pretendem vender pela Internet. "A aquisição reforça a liderança da Cielo em pagamentos online no país por meio de uma presença significativa em mais um elo da cadeia de valor no mercado de e-commerce, e consolida a empresa numa posição singular para fomentar e capturar o forte crescimento deste setor", informou a companhia.
A Cielo obteve um lucro liquido de R$ 423,6 milhões no trimestre, uma redução de 7,5% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, impactado pelo aumento das despesas. O Ebitda ajustado somou R$ 716,5 milhões, queda de 2,6% em relação ao 2º trimestre 2010 e aumento de 4,7% na passagem trimestral. A margem Ebitda ajustada foi de 64,0%, redução de 6,1% em comparação ao 2º trimestre 2010.
No 2º trimestre 2011, a receita operacional líquida acrescida da receita líquida proveniente das operações de antecipação de recebíveis totalizou R$ 1,11 bilhão, um crescimento de 6,7% sobre o mesmo período de 2010 e de 3,4% sobre o trimestre anterior. Já o volume financeiro de transações antecipadas no trimestre - o oitavo consecutivo de crescimento - inteirou R$ 3,3 bilhões, representando 7,2% do volume total de crédito. A receita, excluindo o ajuste a valor presente e estoque, somou R$ 137,7 milhões no período, um crescimento de 41,8% em relação ao 2º trimestre 2010.
A atividade operacional contribuiu com geração de caixa de cerca de R$ 120 milhões no período, contra R$ 100,8 milhões registrado no mesmo trimestre de 2010.
A Cielo encerrou o trimestre em 5.497 dos 5.565 municípios brasileiros, uma cobertura de 98,8%. "A companhia investe fortemente em distribuição, ou seja, nos diversos canais que a fazem chegar até o lojista, e aposta em tecnologia e inovação como diferenciais competitivos no mercado. Para ser líder, é importante se reinventar sempre", afirmou o presidente da Cielo, Rômulo de Mello Dias.
Transações
A companhia capturou 1,094 bilhão de transações de débito e crédito no segundo trimestre de 2011, o que representa um acréscimo de 13,4% em relação ao mesmo período do ano passado. O volume financeiro de transações totalizou R$ 74,6 bilhões, uma expansão de 21,2% quando comparado aos R$ 61,6 bilhões no mesmo período em 2010, e de 6,3% sobre trimestre anterior.
E especificamente com cartões de crédito, o volume financeiro de transações processadas totalizou R$ 46,8 bilhões, o que representou um crescimento de 20,4% em relação ao mesmo trimestre do ano passado. O ticket médio das transações com cartão de crédito foi de R$ 73,26 - 6,2% acima do registrado em 2010. Na modalidade cartões de débito, o volume financeiro de transações processadas totalizou R$ 27,8 bilhões, uma alta de 22,7% em relação ao mesmo período do ano passado e de 7,4% sobre o trimestre anterior. O ticket médio das transações com cartão de débito foi de R$ 61,09, 8,2% superior ao ticket médio das transações no mesmo período do ano passado. A receita de comissões de crédito e débito, por sua vez, totalizou R$ 754,9 milhões, 1,8% superior ao mesmo período de 2010.
A receita de aluguel de equipamentos (POS), uma das principais fontes de receitas da Cielo, totalizou R$ 265,1 milhões, 12,8% inferior ao registrado no mesmo período de 2010. Considerando o parque instalado, na comparação com o mesmo período do ano anterior o número de POS instalados reduziu 1,5%. Ao mesmo tempo, observa-se uma redução de 11,5% no aluguel médio.
Em comparação ao 1º trimestre 2011, a receita de aluguel de equipamentos foi 1,2% inferior em função da redução do preço do aluguel praticado em alguns estabelecimentos, como parte do programa de retenção, implantado a partir de 1º de julho de 2010, parcialmente compensada pelo crescimento de 4,5% da base de equipamentos instalados e pelo aumento de representatividade de equipamentos WiFi/GPRS no parque, que possuem um aluguel mais elevado.
Mercado de capitais
No período, enquanto o Ibovespa desvalorizou 9,91%, as ações da Cielo apresentaram valorização de 9,09%. No dia 30 de junho de 2011, os papéis CIEL3 fecharam cotados a R$ 39,00/ação, representando um valor de mercado de R$ 21,3 bilhões.
Em 1º de junho, sob o código CIOXY, as ADRs (American Depositary Receipts) da Cielo começaram a ser negociadas no OTCQX International Premier, o segmento mais alto do mercado de balcão norte-americano (OTC). Até o dia 30/06/11, a companhia havia registrado um volume médio diário negociado de 46,2 mil títulos a um preço médio de US$ 26,32/ADR. Cada ADR representa uma ação ordinária da companhia.
Com a plataforma de negociação OTCQX, a Cielo ganha visibilidade no mercado norte-americano e passa a oferecer aos investidores negociação mais transparente, informações de qualidade superior e acesso fácil por meio de corretores regulamentados nos Estados Unidos. A principal vantagem é o aumento da exposição aos investidores estrangeiros.
Avanço em e-commerce e mobile payment
A Cielo reforçou sua atuação nos segmentos de pagamentos móveis e de comércio eletrônico ao longo do segundo trimestre de 2011. Em maio, a companhia anunciou a aquisição de 100% do capital da Braspag, empresa líder de processamento de pagamentos para e-commerce no Brasil, com aproximadamente 65% de market share e os principais varejistas online em sua carteira de clientes.
Além das grandes lojas virtuais, a Braspag tem apostado no crescimento de segmentos específicos como compras coletivas, companhias aéreas e lojas físicas que pretendem vender pela Internet. "A aquisição reforça a liderança da Cielo em pagamentos online no país por meio de uma presença significativa em mais um elo da cadeia de valor no mercado de e-commerce, e consolida a empresa numa posição singular para fomentar e capturar o forte crescimento deste setor", informou a companhia.
DIEBOLD TEM LUCRO MENOR COM QUEDA DE DEMANDA NA AMÉRICA LATINA
portal Valor Online 27/07/2011 - Cibelle Bouças
A Diebold, especializada na produção de caixas de autoatendimento bancário (ATM), encerrou o segundo trimestre fiscal com redução nos lucros, mas com ainda assim com resultado acima do esperado por analistas de mercado. A companhia associou o desempenho à recuperação das encomendas no mercado norte-americano e à queda da demanda de 30% na América Latina. O Brasil, país em que a Diebold detém 60% de participação, é o principal mercado para a companhia na região.
No trimestre, o lucro líquido da Diebold teve redução de 29,9%, totalizando US$ 20,8 milhões, ante US$ 29,7 milhões no primeiro trimestre fiscal de 2010. O lucro por ação foi de US$ 0,32, ante US$ 0,45 um ano atrás. Analistas de mercado previam para a companhia um lucro líquido por ação no trimestre de US$ 0,32.
A receita líquida de vendas no segundo trimestre foi de US$ 662,4 milhões, com retração de 0,4% em relação ao segundo trimestre de 2010. A companhia informou que a demanda cresce de forma acelerada na América do Norte, particularmente nos Estados Unidos, impulsionado pela forte demanda de bancos regionais que investem em sistemas de automação. Também houve incremento na demanda na Europa, Oriente Médio e África. A empresa informou ainda que parte dos resultados foram favorecidos por um movimento de antecipação de encomendas.
A companhia também informou que a demanda global recuou 1% no trimestre, em comparação com o primeiro trimestre de 2010. Excluindo a queda nas encomendas do Brasil de ATMs para urnas eletrônicas e sistemas para casas lotéricas, a demanda global cresceu 5%. As encomendas brasileiras de ATMs para lotéricas e urnas eletrônicas tiveram queda de 77% no período. No ano passado, a companhia havia registrado faturamento de US$ 46,2 milhões com esse segmento no Brasil.
A margem bruta total no segundo trimestre foi de 25,6%, o que representou retração de 1,2 ponto percentual comparado ao mesmo intervalo de 2010. A margem bruta total no trimestre, incluindo encargos de reestruturação foi de US$ 2,8 milhões dólares. A empresa possuia US$ 200 mil em despesas de reestruturação no segundo trimestre de 2010.
As despesas operacionais como percentual da receita para o segundo trimestre de 2011 aumentaram 2,1 pontos percentuais frente ao segundo trimestre de 2010, ficando em 21,8%. As despesas operacionais no período foram de US$ 144,388 milhões.
O lucro operacional foi de US$ 25,102 milhões, ante US$ 46,855 um ano atrás. A margem operacional ficou em 3,8% das vendas líquidas no trimestre, um decréscimo de 3,2 pontos percentuais em relação ao mesmo intervalo de 2010.
Para o ano fiscal, a Diebold prevê uma expansão da receita global entre 3% e 5% e lucro por ação entre US$ 1,43 e US$ 1,69.
A Diebold, especializada na produção de caixas de autoatendimento bancário (ATM), encerrou o segundo trimestre fiscal com redução nos lucros, mas com ainda assim com resultado acima do esperado por analistas de mercado. A companhia associou o desempenho à recuperação das encomendas no mercado norte-americano e à queda da demanda de 30% na América Latina. O Brasil, país em que a Diebold detém 60% de participação, é o principal mercado para a companhia na região.
No trimestre, o lucro líquido da Diebold teve redução de 29,9%, totalizando US$ 20,8 milhões, ante US$ 29,7 milhões no primeiro trimestre fiscal de 2010. O lucro por ação foi de US$ 0,32, ante US$ 0,45 um ano atrás. Analistas de mercado previam para a companhia um lucro líquido por ação no trimestre de US$ 0,32.
A receita líquida de vendas no segundo trimestre foi de US$ 662,4 milhões, com retração de 0,4% em relação ao segundo trimestre de 2010. A companhia informou que a demanda cresce de forma acelerada na América do Norte, particularmente nos Estados Unidos, impulsionado pela forte demanda de bancos regionais que investem em sistemas de automação. Também houve incremento na demanda na Europa, Oriente Médio e África. A empresa informou ainda que parte dos resultados foram favorecidos por um movimento de antecipação de encomendas.
A companhia também informou que a demanda global recuou 1% no trimestre, em comparação com o primeiro trimestre de 2010. Excluindo a queda nas encomendas do Brasil de ATMs para urnas eletrônicas e sistemas para casas lotéricas, a demanda global cresceu 5%. As encomendas brasileiras de ATMs para lotéricas e urnas eletrônicas tiveram queda de 77% no período. No ano passado, a companhia havia registrado faturamento de US$ 46,2 milhões com esse segmento no Brasil.
A margem bruta total no segundo trimestre foi de 25,6%, o que representou retração de 1,2 ponto percentual comparado ao mesmo intervalo de 2010. A margem bruta total no trimestre, incluindo encargos de reestruturação foi de US$ 2,8 milhões dólares. A empresa possuia US$ 200 mil em despesas de reestruturação no segundo trimestre de 2010.
As despesas operacionais como percentual da receita para o segundo trimestre de 2011 aumentaram 2,1 pontos percentuais frente ao segundo trimestre de 2010, ficando em 21,8%. As despesas operacionais no período foram de US$ 144,388 milhões.
O lucro operacional foi de US$ 25,102 milhões, ante US$ 46,855 um ano atrás. A margem operacional ficou em 3,8% das vendas líquidas no trimestre, um decréscimo de 3,2 pontos percentuais em relação ao mesmo intervalo de 2010.
Para o ano fiscal, a Diebold prevê uma expansão da receita global entre 3% e 5% e lucro por ação entre US$ 1,43 e US$ 1,69.
SISTEMA DIGITAL DE COMPENSAÇÃO DE CHEQUES TERÁ CERTIFICAÇÃO DIGITAL
portal Convergência Digital 27/07/2011
Desde o dia 19 de julho, a rede bancária de todo país está utilizando o sistema de compensação digital por imagem, que consiste em agilizar e padronizar o prazo de compensação dos cheques. Agora, cheques de até R$ 299,99 serão compensados em dois dias e os acima desse valor, em um dia.
O próximo passo das instituições financeiras, será agregar o uso da certificação digital nas funcionalidades do sistema. Para a Federação Brasileira de Bancos – Febraban, a partir de 2012, toda a tramitação dos dados será realizada com o uso da certificação digital padrão ICP-Brasil. O diretor adjunto de Serviços da Febraban, Walter Tadeu de Faria, explica que cada banco optou por uma modalidade.
Há os que fazem a compensação na própria agência, utilizando scanners. Outras instituições, por sua vez, utilizam centralizadoras regionais dos bancos. “Em 2012, quando estivermos usando a certificação digital, completaremos a fase de implantação do novo sistema que agregará segurança, credibilidade e maior eficiência na compensação de cheques”, destaca.
Outras vantagens do novo sistema são a economia e a segurança que a digitalização proporcionará aos bancos. “Já é possível constatar uma melhora nas rotinas diárias de compensação. Os cheques não serão mais transportados, o que inibirá roubos e fraudes. A estimativa é que cada banco economize R$ 100 milhões por ano”, complementou o diretor.
Desde o dia 19 de julho, a rede bancária de todo país está utilizando o sistema de compensação digital por imagem, que consiste em agilizar e padronizar o prazo de compensação dos cheques. Agora, cheques de até R$ 299,99 serão compensados em dois dias e os acima desse valor, em um dia.
O próximo passo das instituições financeiras, será agregar o uso da certificação digital nas funcionalidades do sistema. Para a Federação Brasileira de Bancos – Febraban, a partir de 2012, toda a tramitação dos dados será realizada com o uso da certificação digital padrão ICP-Brasil. O diretor adjunto de Serviços da Febraban, Walter Tadeu de Faria, explica que cada banco optou por uma modalidade.
Há os que fazem a compensação na própria agência, utilizando scanners. Outras instituições, por sua vez, utilizam centralizadoras regionais dos bancos. “Em 2012, quando estivermos usando a certificação digital, completaremos a fase de implantação do novo sistema que agregará segurança, credibilidade e maior eficiência na compensação de cheques”, destaca.
Outras vantagens do novo sistema são a economia e a segurança que a digitalização proporcionará aos bancos. “Já é possível constatar uma melhora nas rotinas diárias de compensação. Os cheques não serão mais transportados, o que inibirá roubos e fraudes. A estimativa é que cada banco economize R$ 100 milhões por ano”, complementou o diretor.
NCR E SCOPUS TECNOLOGIA ASSINAM ACORDO PARA ACELERAR CRESCIMENTO NO BRASIL
portal TI News 27/07/2011
A NCR Corporation (NYSE: NCR) e Scopus Tecnologia Ltda., subsidiária do Banco Bradesco S.A., anunciaram hoje a formação de uma aliança estratégica para a produção e desenvolvimento de ATMs no Brasil onde a Scopus adquire uma participação acionária de 49 por cento na NCR Manaus, operação brasileira de fabricação e engenharia da NCR. Simultaneamente, o Banco Bradesco assinou um acordo para 30.000 ATMs, tornando a NCR sua fornecedora preferencial de ATMs pelos próximos cinco anos, incluindo um pedido inicial de mais de 6000 ATMs da NCR Manaus. O acordo está sujeito a aprovação regulatória. Os termos do negócio não foram divulgados.
A área de vendas, serviços e outros funcionários da NCR continuarão em uma empresa separada, oferecendo suporte de vendas e serviços para a base de clientes mais ampla da NCR no Brasil.
O acordo possibilitará à NCR utilizar o profundo conhecimento tecnológico e presença geográfica da Scopus, melhoria da produtividade, oferecendo produtos inovadores com maior rapidez para instituições financeiras em todo o Brasil, o quarto maior mercado de ATMs do mundo. De acordo com a Retail Banking Research, o mercado de ATMs no Brasil deve crescer 27 por cento até 2015 (1). O acordo com o Banco Bradesco vai acelerar o crescimento da NCR no Brasil e melhorar significativamente a posição de mercado da empresa.
“Trata-se de uma aliança ousada, estratégica e transformadora que está perfeitamente alinhada com nossa estratégia corporativa, visto que expande e fortalece nossa presença geográfica e cobertura de vendas”, afirmou Bill Nuti, Chairman e CEO da NCR. “O acordo ressalta porque decidimos abrir uma fábrica em Manaus em 2009 – especificamente para responder à demanda de mercado por um fornecimento local e para estarmos mais próximos de um mercado dinâmico e em crescimento. A parceria vai permitir que a NCR se beneficie da presença de mercado da Scopus, bem como de sua grande experiência com os clientes, ao mesmo tempo em que nos ajuda a melhorar a produtividade e agilidade de nossa fábrica”.
O escopo inicial dessa aliançatem foco na vertical de Serviços Financeiros, mas não está limitada a esse segmento de mercado. Ambas as empresas, NCR e Scopus, estão animadas com o potencial dessa aliança, que coloca à nossa disposição bases sólidas para que ambas alcancem crescimento e ótimas oportunidades em outras verticais de negócios no futuro”, completou Nuti.
Por meio do acordo, o Banco Bradesco vai se beneficiar da tecnologia inovadora de ATMs e autoatendimento financeiro da NCR, que incluem ATMs multifunção e dispensadores de dinheiro.
Essas soluções serão implementadas nas agências do Bradesco já existentes e em instalações futuras, conforme o banco ampliar ainda mais sua presença no Brasil. A NCR fará a manutenção dos ATMs durante o período de garantia. Após esse período, o suporte de serviços ficará a cargo da Scopus.
“Esse acordo reflete nossa crença em uma parceria estratégica com a NCR que pode oferecer a inovação necessária para atender a demanda de mercado crescente por autoatendimento e possibilitar que a Scopus gere um crescimento significativo no seu negócio”, afirmou Candido Leonelli, CEO da Scopus. “A combinação da NCR e Scopus nos dará velocidade e eficiência na disponibilização de uma experiência melhor para os nossos clientes”.
Desde a abertura de suas instalações de fabricação e engenharia em Manaus em 2009, a NCR vem fortalecendo sua posição competitiva por meio da introdução de produtos da sua família de ATMs NCR SelfServ e adaptação de alguns produtos e tecnologias especificamente para o mercado brasileiro.
A NCR investiu em outros setores no Brasil, anunciando no início de 2011 um novo programa de crescimento e modelo de cobertura para a sua indústria de varejo, introduzindo novas tecnologias e ampliando parcerias de canais para o Brasil.
A Atlas Strategic Advisors, LLC foi o advisor financeiro da NCR para essa transação.
Sobre a NCR Corporation
A NCR Corporation (NYSE: NCR) é uma empresa global de tecnologia que lidera como o mundo se conecta, interage e se relacionada com os negócios. As soluções assistidas e de auto-atendimento e serviços de suporte abrangentes da NCR atendem as necessidades de organizações de varejo, finanças, turismo, saúde, hospitalidade, jogos e do setor público em mais de 100 países. A NCR (www.ncr.com) está sediada em Duluth, Georgia.
Siga-nos no Twitter: @NCRCorporation, @careersatncr, e @ncrhealthcare
Curta-nos no Facebook: http://www.facebook.com/ncrcorp@
Conecte-se conosco no LinkedIn: http://linkd.in/ncrgroup@
Assista-nos no YouTube: www.youtube.com/user/ncrcorporation
A NCR Corporation (NYSE: NCR) e Scopus Tecnologia Ltda., subsidiária do Banco Bradesco S.A., anunciaram hoje a formação de uma aliança estratégica para a produção e desenvolvimento de ATMs no Brasil onde a Scopus adquire uma participação acionária de 49 por cento na NCR Manaus, operação brasileira de fabricação e engenharia da NCR. Simultaneamente, o Banco Bradesco assinou um acordo para 30.000 ATMs, tornando a NCR sua fornecedora preferencial de ATMs pelos próximos cinco anos, incluindo um pedido inicial de mais de 6000 ATMs da NCR Manaus. O acordo está sujeito a aprovação regulatória. Os termos do negócio não foram divulgados.
A área de vendas, serviços e outros funcionários da NCR continuarão em uma empresa separada, oferecendo suporte de vendas e serviços para a base de clientes mais ampla da NCR no Brasil.
O acordo possibilitará à NCR utilizar o profundo conhecimento tecnológico e presença geográfica da Scopus, melhoria da produtividade, oferecendo produtos inovadores com maior rapidez para instituições financeiras em todo o Brasil, o quarto maior mercado de ATMs do mundo. De acordo com a Retail Banking Research, o mercado de ATMs no Brasil deve crescer 27 por cento até 2015 (1). O acordo com o Banco Bradesco vai acelerar o crescimento da NCR no Brasil e melhorar significativamente a posição de mercado da empresa.
“Trata-se de uma aliança ousada, estratégica e transformadora que está perfeitamente alinhada com nossa estratégia corporativa, visto que expande e fortalece nossa presença geográfica e cobertura de vendas”, afirmou Bill Nuti, Chairman e CEO da NCR. “O acordo ressalta porque decidimos abrir uma fábrica em Manaus em 2009 – especificamente para responder à demanda de mercado por um fornecimento local e para estarmos mais próximos de um mercado dinâmico e em crescimento. A parceria vai permitir que a NCR se beneficie da presença de mercado da Scopus, bem como de sua grande experiência com os clientes, ao mesmo tempo em que nos ajuda a melhorar a produtividade e agilidade de nossa fábrica”.
O escopo inicial dessa aliançatem foco na vertical de Serviços Financeiros, mas não está limitada a esse segmento de mercado. Ambas as empresas, NCR e Scopus, estão animadas com o potencial dessa aliança, que coloca à nossa disposição bases sólidas para que ambas alcancem crescimento e ótimas oportunidades em outras verticais de negócios no futuro”, completou Nuti.
Por meio do acordo, o Banco Bradesco vai se beneficiar da tecnologia inovadora de ATMs e autoatendimento financeiro da NCR, que incluem ATMs multifunção e dispensadores de dinheiro.
Essas soluções serão implementadas nas agências do Bradesco já existentes e em instalações futuras, conforme o banco ampliar ainda mais sua presença no Brasil. A NCR fará a manutenção dos ATMs durante o período de garantia. Após esse período, o suporte de serviços ficará a cargo da Scopus.
“Esse acordo reflete nossa crença em uma parceria estratégica com a NCR que pode oferecer a inovação necessária para atender a demanda de mercado crescente por autoatendimento e possibilitar que a Scopus gere um crescimento significativo no seu negócio”, afirmou Candido Leonelli, CEO da Scopus. “A combinação da NCR e Scopus nos dará velocidade e eficiência na disponibilização de uma experiência melhor para os nossos clientes”.
Desde a abertura de suas instalações de fabricação e engenharia em Manaus em 2009, a NCR vem fortalecendo sua posição competitiva por meio da introdução de produtos da sua família de ATMs NCR SelfServ e adaptação de alguns produtos e tecnologias especificamente para o mercado brasileiro.
A NCR investiu em outros setores no Brasil, anunciando no início de 2011 um novo programa de crescimento e modelo de cobertura para a sua indústria de varejo, introduzindo novas tecnologias e ampliando parcerias de canais para o Brasil.
A Atlas Strategic Advisors, LLC foi o advisor financeiro da NCR para essa transação.
Sobre a NCR Corporation
A NCR Corporation (NYSE: NCR) é uma empresa global de tecnologia que lidera como o mundo se conecta, interage e se relacionada com os negócios. As soluções assistidas e de auto-atendimento e serviços de suporte abrangentes da NCR atendem as necessidades de organizações de varejo, finanças, turismo, saúde, hospitalidade, jogos e do setor público em mais de 100 países. A NCR (www.ncr.com) está sediada em Duluth, Georgia.
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BANESECARD CHEGA À PARAÍBA
portal Infonet 27/07/2011
Criado em 2002, pelo Banco do Estado de Sergipe (Banese), o Banese Card é o cartão de crédito genuinamente sergipano, disponibilizado como cartão múltiplo junto aos correntistas do Banese e também a não correntistas, mediante análise de crédito. Suas principais vantagens são a isenção da anuidade e ampla rede de lojistas credenciados.
Além de Sergipe, Alagoas e Bahia, a partir da última sexta-feira, 22, os paraibanos também terão acesso ao cartão sergipano. “Nossas expectativas são excelentes. Iniciamos a nossa ação em João Pessoa através de um parceiro comercial e obtivemos um resultado acima do esperado no que tange à prospecção de propostas e ativação de plástico”, afirmou Olga Maria Santos Carvalhaes, Superintendente do Banese Card.
Com 402.000 clientes ativos e com uma rede de estabelecimentos credenciados de aproximadamente 20 mil lojas, o Banese Card é uma empresa que reverte todos os seus recursos no estado, gerando aproximadamente 560 empregos diretos. Além disso, exerce um importante papel para a sociedade, através do pagamento de impostos que são revertidos para a população, por meio de projetos de infraestrutura e sociais.
Segundo Edson Caetano, presidente em exercício do Banese, o Banese Card é uma instituição voltada para o fortalecimento da economia do estado, gerando facilidades tanto para os seus clientes, quanto para os lojistas. “O objetivo do Banese, por meio do seu cartão, é fortalecer cada vez mais a economia sergipana, por meio de ações voltadas para a geração de emprego e renda, tanto de forma direta, através dos empregos gerados no seu quadro, como no oferecimento de opções de crédito para os lojistas, a exemplo da antecipação de recebíveis”, ressaltou Edson Caetano.
Fonte: Banese
Criado em 2002, pelo Banco do Estado de Sergipe (Banese), o Banese Card é o cartão de crédito genuinamente sergipano, disponibilizado como cartão múltiplo junto aos correntistas do Banese e também a não correntistas, mediante análise de crédito. Suas principais vantagens são a isenção da anuidade e ampla rede de lojistas credenciados.
Além de Sergipe, Alagoas e Bahia, a partir da última sexta-feira, 22, os paraibanos também terão acesso ao cartão sergipano. “Nossas expectativas são excelentes. Iniciamos a nossa ação em João Pessoa através de um parceiro comercial e obtivemos um resultado acima do esperado no que tange à prospecção de propostas e ativação de plástico”, afirmou Olga Maria Santos Carvalhaes, Superintendente do Banese Card.
Com 402.000 clientes ativos e com uma rede de estabelecimentos credenciados de aproximadamente 20 mil lojas, o Banese Card é uma empresa que reverte todos os seus recursos no estado, gerando aproximadamente 560 empregos diretos. Além disso, exerce um importante papel para a sociedade, através do pagamento de impostos que são revertidos para a população, por meio de projetos de infraestrutura e sociais.
Segundo Edson Caetano, presidente em exercício do Banese, o Banese Card é uma instituição voltada para o fortalecimento da economia do estado, gerando facilidades tanto para os seus clientes, quanto para os lojistas. “O objetivo do Banese, por meio do seu cartão, é fortalecer cada vez mais a economia sergipana, por meio de ações voltadas para a geração de emprego e renda, tanto de forma direta, através dos empregos gerados no seu quadro, como no oferecimento de opções de crédito para os lojistas, a exemplo da antecipação de recebíveis”, ressaltou Edson Caetano.
Fonte: Banese
CIELO VAI INVESTIR ATÉ R$ 328 MI EM COMPRAS DE TERMINAIS ESTE ANO
portal Economia e Negócios 27/07/2011 - Altamiro Silva Júnior (Agência Estado)
A Cielo deve investir este ano entre R$ 308 milhões e R$ 328 milhões em compras de equipamentos que fazem a leitura e captura de transações com cartões de crédito e débito nas lojas, chamados pelo mercado de POS. "Somos o primeiro ou segundo maior comprador do mundo desses equipamentos", afirma o presidente da Cielo, Rômulo de Mello Dias, que participou nesta quarta-feira, 27, de teleconferência com a imprensa para comentar os resultados da empresa no segundo trimestre. A Cielo credencia estabelecimentos comercias para aceitarem as bandeiras de cartões.
O executivo não divulga o número de equipamentos que será comprado. Boa parte deles será de terminais móveis, como aqueles que os garçons levam na mesa do cliente em restaurantes (conhecidos no mercado de cartões como GPRS). Segundo Mello, para o lojista, a vantagem desse aparelho móvel, que usa tecnologia de celular, é que a Cielo fechou acordo com as operadoras e banca o custo das ligações. No terminal fixo, instalado nos caixas dos bares e lojas, o proprietário paga o custo de telefonia.
No primeiro semestre, a Cielo gastou R$ 98 milhões na compra de aparelhos POS. No segundo, prevê gastar entre R$ 210 milhões e R$ 230 milhões - o equivalente ao que foi feito em todo ano passado (cerca de R$ 215 milhões).
A Cielo fechou o segundo trimestre com 1,3 milhão de terminais instalados em estabelecimentos comerciais. Ao todo, a empresa tem cadastrados 1,8 milhão de lojistas.
O investimento em compra de mais aparelhos ocorre por conta da expectativa de crescimento do mercado de cartões de crédito, que tem ficado acima dos 20% há vários anos. A Cielo projeta que por suas máquinas passem um volume de mais de R$ 170 bilhões em transações de pagamento com plásticos este ano, com um crescimento de até 21,5%.
Abertura do mercado
A abertura do mercado de credenciamento completa um ano este mês. Desde de julho do ano passado, os terminais da Cielo podem ler os cartões de várias bandeiras e os da Redecard, sua principal concorrente, também. Por isso, os lojistas podem optar em ficar com apenas um terminal. Segundo Mello, 80% dos clientes optaram por trabalhar com uma ou outra credenciadora e os 20% restantes operam com as duas.
Desde a abertura do mercado, a taxa cobrada pela Cielo dos lojistas com cartões de crédito já recuou 19%, para 1,17% por transação. Para Mello, a tendência agora é que essas taxas caiam menos nos próximos meses. A empresa projeta que elas terminem 2011 entre 1,12% e 1,16%.
Com a maior competição no mercado, o valor do aluguel médio de cada POS cobrado dos lojistas também caiu. O preço mensal, que estava em R$ 73,9 há 12 meses, terminou junho deste ano em R$ 65,4. Mello, porém, não dá previsões sobre o desempenho desse valor nos próximos meses. "Não temos a mesma visibilidade para esse indicador", disse ele.
A Cielo deve investir este ano entre R$ 308 milhões e R$ 328 milhões em compras de equipamentos que fazem a leitura e captura de transações com cartões de crédito e débito nas lojas, chamados pelo mercado de POS. "Somos o primeiro ou segundo maior comprador do mundo desses equipamentos", afirma o presidente da Cielo, Rômulo de Mello Dias, que participou nesta quarta-feira, 27, de teleconferência com a imprensa para comentar os resultados da empresa no segundo trimestre. A Cielo credencia estabelecimentos comercias para aceitarem as bandeiras de cartões.
O executivo não divulga o número de equipamentos que será comprado. Boa parte deles será de terminais móveis, como aqueles que os garçons levam na mesa do cliente em restaurantes (conhecidos no mercado de cartões como GPRS). Segundo Mello, para o lojista, a vantagem desse aparelho móvel, que usa tecnologia de celular, é que a Cielo fechou acordo com as operadoras e banca o custo das ligações. No terminal fixo, instalado nos caixas dos bares e lojas, o proprietário paga o custo de telefonia.
No primeiro semestre, a Cielo gastou R$ 98 milhões na compra de aparelhos POS. No segundo, prevê gastar entre R$ 210 milhões e R$ 230 milhões - o equivalente ao que foi feito em todo ano passado (cerca de R$ 215 milhões).
A Cielo fechou o segundo trimestre com 1,3 milhão de terminais instalados em estabelecimentos comerciais. Ao todo, a empresa tem cadastrados 1,8 milhão de lojistas.
O investimento em compra de mais aparelhos ocorre por conta da expectativa de crescimento do mercado de cartões de crédito, que tem ficado acima dos 20% há vários anos. A Cielo projeta que por suas máquinas passem um volume de mais de R$ 170 bilhões em transações de pagamento com plásticos este ano, com um crescimento de até 21,5%.
Abertura do mercado
A abertura do mercado de credenciamento completa um ano este mês. Desde de julho do ano passado, os terminais da Cielo podem ler os cartões de várias bandeiras e os da Redecard, sua principal concorrente, também. Por isso, os lojistas podem optar em ficar com apenas um terminal. Segundo Mello, 80% dos clientes optaram por trabalhar com uma ou outra credenciadora e os 20% restantes operam com as duas.
Desde a abertura do mercado, a taxa cobrada pela Cielo dos lojistas com cartões de crédito já recuou 19%, para 1,17% por transação. Para Mello, a tendência agora é que essas taxas caiam menos nos próximos meses. A empresa projeta que elas terminem 2011 entre 1,12% e 1,16%.
Com a maior competição no mercado, o valor do aluguel médio de cada POS cobrado dos lojistas também caiu. O preço mensal, que estava em R$ 73,9 há 12 meses, terminou junho deste ano em R$ 65,4. Mello, porém, não dá previsões sobre o desempenho desse valor nos próximos meses. "Não temos a mesma visibilidade para esse indicador", disse ele.
BC: CONCESSÃO DIÁRIA DE CRÉDITO AO CONSUMIDOR ATINGE R$ 3,581 BI EM JUNHO
portal InfoMoney 27/07/2011 - Jéssica Consulim Roccella
As concessões de crédito ao consumidor por meio de recursos livres atingiram R$ 75,203 bilhões em junho deste ano, o que equivale a uma média diária de R$ 3,581 bilhões. Na comparação com maio (R$ 3,482 bilhões), em termos de média diária concedida, foi registrada alta de 2,8%. Já em relação a junho de 2010 (R$ 3,119 bilhões), houve alta de 14,8%.
Os dados, divulgados nesta quarta-feira (27), fazem parte da Nota de Política Monetária e Operações de Crédito do Banco Central, que também analisa, entre outros números, o prazo médio dos financiamentos e empréstimos.
Evolução por modalidade de crédito
Mais uma vez, o volume de crédito liberado por meio do cheque especial respondeu pela maior parcela das concessões diárias. A modalidade foi responsável por 33,94% de todo o crédito concedido em junho.
Em seguida, em termos de participação, vieram o cartão de crédito (26,82%) e o crédito pessoal (20,9%).
Na tabela abaixo, é possível avaliar a média diária de concessão por modalidade para junho de 2010, além de maio e junho deste ano:
As concessões de crédito ao consumidor por meio de recursos livres atingiram R$ 75,203 bilhões em junho deste ano, o que equivale a uma média diária de R$ 3,581 bilhões. Na comparação com maio (R$ 3,482 bilhões), em termos de média diária concedida, foi registrada alta de 2,8%. Já em relação a junho de 2010 (R$ 3,119 bilhões), houve alta de 14,8%.
Os dados, divulgados nesta quarta-feira (27), fazem parte da Nota de Política Monetária e Operações de Crédito do Banco Central, que também analisa, entre outros números, o prazo médio dos financiamentos e empréstimos.
Evolução por modalidade de crédito
Mais uma vez, o volume de crédito liberado por meio do cheque especial respondeu pela maior parcela das concessões diárias. A modalidade foi responsável por 33,94% de todo o crédito concedido em junho.
Em seguida, em termos de participação, vieram o cartão de crédito (26,82%) e o crédito pessoal (20,9%).
Na tabela abaixo, é possível avaliar a média diária de concessão por modalidade para junho de 2010, além de maio e junho deste ano:
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