jornal Diário do Nordeste (CE) 24/08/2010 - Egídio Serpa
Agrava-se a situação do comércio formal do centro urbano de Fortaleza. O comércio informal, feito pelo camelô que atua na calçada da loja formal, tem agora, pela Lei do Micro Empreendedor Individual, o direito de vender por meio de cartão de crédito, bastando para isso só o CNPJ e o alvará. “O que estava ruim ficará pior”, diz Maia Júnior, presidente da Associação dos Lojistas do Centro de Fortaleza.
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