portal Exame 31/01/2011
Após 10 anos da última edição realizada no país, o Rock in Rio volta ao cenário em que teve origem com patrocínio master do Itaú, que já prepara uma série de benefícios para os clientes. Haverá pré-venda especial e limitada de ingressos exclusivos para clientes portadores de cartões de crédito Platinum, Black e Infinity.
Outro benefício será um desconto na compra de ingressos para o festival durante o período de venda oficial. Para completar o pacote de vantagens, será possível ainda parcelar o pagamento na modalidade crédito.
“Além de o Itaú ser reconhecido incentivador da cultura nacional, o conceito do Rock in Rio está alinhado com importantes atributos da marca. Recentemente lançamos a assinatura ‘o mundo muda e o Itaú muda com você’ e o festival trabalha justamente o conceito de incentivar atitudes que transformem o mundo a partir do projeto social ‘Por Um Mundo Melhor’. Nesse contexto, acreditamos que um evento dessa magnitude trará ainda mais desenvolvimento socioeconômico ao Rio”, afirma Fernando Chacon, diretor executivo de Marketing do Itaú.
“Esta cota fecha a venda de patrocínios. O Rock in Rio está muito feliz em ter o Itaú como patrocinador principal. A marca engrandece a volta do festival para o Brasil”, garante Rodolfo Medina, vice-presidente do Rock in Rio.
31 de jan. de 2011
MARCAS FOCAM USUÁRIOS DE CELULAR PRÉ-PAGO
portal Propmark 31/01/2011 - por Keila Guimarães
Não importa o entorno, o cenário é sempre o mesmo: há sempre alguém ao lado falando no celular. Há mais aparelhos móveis no País hoje que habitantes. São 200 milhões de linhas de telefonia celular ativas, sendo que 82,34% são pré-pagas, segundo dados da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) divulgados em janeiro. E a maioria está nas mãos das classes C, D e E.
Mesmo a maioria dos usuários de pré-pagos tendo dificuldades em adquirir recarga, o curioso é que esse usuário não abre mão de falar no celular. Nem o fato desse serviço ser mais caro que o uso de torpedos impede a preferência pelas chamadas de voz. O brasileiro quer mesmo se tornar um “ligador”. As empresas perceberam o apreço nacional pelas chamadas de voz e encontraram uma forma de ampliar sua base de clientes e fortalecer suas marcas. A nova estratégia para fidelização é oferecer crédito para ligações celulares.
O Bradesco, de olho nos 50 milhões de usuários de aparelhos pré-pagos sem conta em banco, criou uma modalidade inédita de conta bancária: a Bônus Celular, que permite ao correntista converter o valor da tarifa da cesta de produtos em crédito para ligações e mensagens. No ano passado, a instituição, em parceria com a consultoria especializada em mobile marketing Minucom, investiu na ativação de cartões de crédito. Para cada cartão validado, o cliente recebia bônus para recarga.
“Identificamos que grande parte dos 167 milhões de celulares pré-pagos não era utilizada para fazer ligações porque os clientes, por falta de recursos, não realizavam recargas. Decidimos elaborar soluções para atingir esse público”, explicou Marcelo Miragaia, vice-presidente de operações da Minucom, empresa do grupo Orange Soluções Integradas.
Proliferação
Ações envolvendo premiações desse tipo proliferaram em 2010. Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Walmart e Maxprint aderiram a pelo menos alguma modalidade de bonificação com créditos para linhas móveis. A agência online de viagens ViajaNet, de olho nos 70% de sua base de clientes das classes C e D, transcendeu o conceito de fidelização que utiliza milhagens e passou a premiar os clientes com bônus para celulares pré-pagos. Para cada passagem da companhia aérea Avianca emitida através da agência, seriam emitidos R$ 20 em bônus para ligação.
Produtos do gênero “ganhou-falou” são estratégicos para atingir os usuários de pré-pagos. “Identificamos que esse grupo se cansava de acumular bônus. Ele quer resgate rápido. Ele compra e há a recompensa. É uma lógica contrária ao público que gosta de acumular milhagens para trocar por passagens aéreas”, afirmou Miragaia.
Em novembro de 2010, a Anatel abriu espaço para o crescimento de serviços envolvendo telefonia móvel ao aprovar regras para a utilização de serviços MVNO (sigla em inglês para operadoras móveis virtuais). Com a regulamentação, empresas poderão oferecer serviços de telefonia celular, ainda que não possuam redes nem radiofrequências, por meio de parcerias comerciais com operadoras móveis tradicionais, como Claro, Oi, Tim ou Vivo.
Para Maurício Falck, gerente de desenvolvimento de negócios da Amdocs para a América Latina e Caribe, a decisão da agência reguladora cria um universo de possibilidades. “O grande negócio do MVNO é que as empresas podem fazer uso de promoções cruzadas e suprir demandas específicas, oferecendo serviços de telefonia para nichos. Uma emissora de TV, por exemplo, poderia ofertar celulares com vídeos exclusivos de novelas para aficionados por folhetins”, explicou Falck, acrescentando: “Esse é um mercado extremamente interessante e as companhias estão interessadas em explorá-lo. A grande dúvida é saber quem será a primeira”.
Não importa o entorno, o cenário é sempre o mesmo: há sempre alguém ao lado falando no celular. Há mais aparelhos móveis no País hoje que habitantes. São 200 milhões de linhas de telefonia celular ativas, sendo que 82,34% são pré-pagas, segundo dados da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) divulgados em janeiro. E a maioria está nas mãos das classes C, D e E.
Mesmo a maioria dos usuários de pré-pagos tendo dificuldades em adquirir recarga, o curioso é que esse usuário não abre mão de falar no celular. Nem o fato desse serviço ser mais caro que o uso de torpedos impede a preferência pelas chamadas de voz. O brasileiro quer mesmo se tornar um “ligador”. As empresas perceberam o apreço nacional pelas chamadas de voz e encontraram uma forma de ampliar sua base de clientes e fortalecer suas marcas. A nova estratégia para fidelização é oferecer crédito para ligações celulares.
O Bradesco, de olho nos 50 milhões de usuários de aparelhos pré-pagos sem conta em banco, criou uma modalidade inédita de conta bancária: a Bônus Celular, que permite ao correntista converter o valor da tarifa da cesta de produtos em crédito para ligações e mensagens. No ano passado, a instituição, em parceria com a consultoria especializada em mobile marketing Minucom, investiu na ativação de cartões de crédito. Para cada cartão validado, o cliente recebia bônus para recarga.
“Identificamos que grande parte dos 167 milhões de celulares pré-pagos não era utilizada para fazer ligações porque os clientes, por falta de recursos, não realizavam recargas. Decidimos elaborar soluções para atingir esse público”, explicou Marcelo Miragaia, vice-presidente de operações da Minucom, empresa do grupo Orange Soluções Integradas.
Proliferação
Ações envolvendo premiações desse tipo proliferaram em 2010. Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Walmart e Maxprint aderiram a pelo menos alguma modalidade de bonificação com créditos para linhas móveis. A agência online de viagens ViajaNet, de olho nos 70% de sua base de clientes das classes C e D, transcendeu o conceito de fidelização que utiliza milhagens e passou a premiar os clientes com bônus para celulares pré-pagos. Para cada passagem da companhia aérea Avianca emitida através da agência, seriam emitidos R$ 20 em bônus para ligação.
Produtos do gênero “ganhou-falou” são estratégicos para atingir os usuários de pré-pagos. “Identificamos que esse grupo se cansava de acumular bônus. Ele quer resgate rápido. Ele compra e há a recompensa. É uma lógica contrária ao público que gosta de acumular milhagens para trocar por passagens aéreas”, afirmou Miragaia.
Em novembro de 2010, a Anatel abriu espaço para o crescimento de serviços envolvendo telefonia móvel ao aprovar regras para a utilização de serviços MVNO (sigla em inglês para operadoras móveis virtuais). Com a regulamentação, empresas poderão oferecer serviços de telefonia celular, ainda que não possuam redes nem radiofrequências, por meio de parcerias comerciais com operadoras móveis tradicionais, como Claro, Oi, Tim ou Vivo.
Para Maurício Falck, gerente de desenvolvimento de negócios da Amdocs para a América Latina e Caribe, a decisão da agência reguladora cria um universo de possibilidades. “O grande negócio do MVNO é que as empresas podem fazer uso de promoções cruzadas e suprir demandas específicas, oferecendo serviços de telefonia para nichos. Uma emissora de TV, por exemplo, poderia ofertar celulares com vídeos exclusivos de novelas para aficionados por folhetins”, explicou Falck, acrescentando: “Esse é um mercado extremamente interessante e as companhias estão interessadas em explorá-lo. A grande dúvida é saber quem será a primeira”.
LUCRO DE BANCOS BRASILEIROS SERÁ PUXADO POR CRÉDITO AO CONSUMIDOR E PMES
portal Exame 31/01/2011 - Marcio Orsolini
Nesta semana, os bancos brasileiros divulgarão seus balanços referentes ao quarto trimestre de 2010. Segundo prévias de resultados traçadas por corretoras, o desempenho das principais instituições financeiras do país será bom. De acordo com a corretora do HSBC, em relatório assinado pelos analistas Victor Galliano e Mariel Santiago, a expansão de crédito será proveniente do forte crescimento nos segmentos de varejo e pequenas e médias empresas. “No segmento de microfinanças, esperamos que os empréstimos em grupo levem à expansão do crédito no trimestre”, afirmaram os analistas. Confira a previsão sobre os principais bancos brasileiros.
Itaú Unibanco
Para o maior banco privado brasileiro, o HSBC projeta um lucro líquido de 3,943 bilhões de reais no trimestre, em linha com as estimativas traçadas. “Esperamos que o Itaú-Unibanco registre rápido crescimento do crédito de 6% na comparação trimestral, o mais rápido entre os bancos privados”, afirmam os analistas.
“Acreditamos que esse crescimento deve ser motivado pela forte expansão do crédito a PMEs e ao consumidor.” A inadimplência deverá cair 0,1% em comparação ao trimestre anterior e as despesas operacionais, excluindo as depreciações, devem saltar 6%.
Bradesco
A corretora Itaú BBA afirma que o crescimento de empréstimos do Bradesco será impulsionado pelos cartões de crédito. Com ela, concorda o HSBC, que prevê um crescimento do lucro líquido de 2% na comparação trimestral e 18% na comparação anual, somando 2,584 bilhões de reais, em linha com a expectativa da corretora.
“Esperamos forte desempenho no segmento de consumo, especialmente em financiamento de veículos, e uma desaceleração no crédito das empresas”, afirmam os analistas Regina Longo Sanchez, Thiago Bovolente Batista e Alexandre Spada. A corretora projeta uma expansão de 3,5% na comparação trimestral e de 21% na comparação anual. “As despesas devem aumentar no período devido a gastos com propaganda”, anotou a corretora. A projeção é de um aumento de 4,8% em despesas administrativas.”
Santander Brasil
Segundo cálculos da HSBC Corretora, o lucro líquido do banco saltará 22% na comparação anual, aos 1,939 bilhão de reais no trimestre. “Acreditamos que o Santander deve continuar a registrar forte crescimento de crédito. Projetamos um crescimento de 5,5% na comparação trimestral e 19% na comparação anual, motivado principalmente por pequenas e médias empresas e créditos ao consumidor”, afirma a corretora. “Santander deve apresentar um crescimento de empréstimos abaixo do mercado por conta da diminuição de aquisições”, diz a corretora Itaú BBA. Porém, em termos de outras receitas, a corretora projeta uma leve queda de 0,4%, provocada por tarifas e comissões menores.
Sobre as despesas operacionais, a projeção é de um aumento 8% decorrente da expansão da rede de agências do banco. Na comparação anual, o Santander se sai melhor: terá 6% de crescimento em despesas. A Itaú BBA é mais otimista. Segundo a corretora, as despesas devem crescer cerca de 4,1%.“Acreditamos que as despesas administrativas cresceriam mais do que o previsto se as sinergias do processo de integração não tivessem sido capturadas”, afirmam os analistas.
Banco do Brasil
A projeção da corretora HSBC é que o Banco do Brasil tenha um lucro líquido de 2,731 bilhões de reais no trimestre – uma queda de 2%. Porém, a corretora prevê um crescimento no crédito de 5% na comparação trimestral e de 20% na comparação anual, puxado pelas PMEs e consumidores. De acordo com a Itaú BBA, o crescimento do Banco do Brasil será beneficiado também pelo Plano Previ I. “Estimamos um ganho pré-impostos de 1,7 bilhão de reais”, anotaram os analistas. Eles afirmam também que a taxa de empréstimo deverá ficar abaixo da média de outros bancos, mas se manterá sólida. O índice de inadimplência deve aumentar gradualmente neste ano por conta da expansão de consumo. As despesas operacionais devem saltar 7,8%. A Itaú BBA é mais otimista e prevê um aumento de 5%.
Nesta semana, os bancos brasileiros divulgarão seus balanços referentes ao quarto trimestre de 2010. Segundo prévias de resultados traçadas por corretoras, o desempenho das principais instituições financeiras do país será bom. De acordo com a corretora do HSBC, em relatório assinado pelos analistas Victor Galliano e Mariel Santiago, a expansão de crédito será proveniente do forte crescimento nos segmentos de varejo e pequenas e médias empresas. “No segmento de microfinanças, esperamos que os empréstimos em grupo levem à expansão do crédito no trimestre”, afirmaram os analistas. Confira a previsão sobre os principais bancos brasileiros.
Itaú Unibanco
Para o maior banco privado brasileiro, o HSBC projeta um lucro líquido de 3,943 bilhões de reais no trimestre, em linha com as estimativas traçadas. “Esperamos que o Itaú-Unibanco registre rápido crescimento do crédito de 6% na comparação trimestral, o mais rápido entre os bancos privados”, afirmam os analistas.
“Acreditamos que esse crescimento deve ser motivado pela forte expansão do crédito a PMEs e ao consumidor.” A inadimplência deverá cair 0,1% em comparação ao trimestre anterior e as despesas operacionais, excluindo as depreciações, devem saltar 6%.
Bradesco
A corretora Itaú BBA afirma que o crescimento de empréstimos do Bradesco será impulsionado pelos cartões de crédito. Com ela, concorda o HSBC, que prevê um crescimento do lucro líquido de 2% na comparação trimestral e 18% na comparação anual, somando 2,584 bilhões de reais, em linha com a expectativa da corretora.
“Esperamos forte desempenho no segmento de consumo, especialmente em financiamento de veículos, e uma desaceleração no crédito das empresas”, afirmam os analistas Regina Longo Sanchez, Thiago Bovolente Batista e Alexandre Spada. A corretora projeta uma expansão de 3,5% na comparação trimestral e de 21% na comparação anual. “As despesas devem aumentar no período devido a gastos com propaganda”, anotou a corretora. A projeção é de um aumento de 4,8% em despesas administrativas.”
Santander Brasil
Segundo cálculos da HSBC Corretora, o lucro líquido do banco saltará 22% na comparação anual, aos 1,939 bilhão de reais no trimestre. “Acreditamos que o Santander deve continuar a registrar forte crescimento de crédito. Projetamos um crescimento de 5,5% na comparação trimestral e 19% na comparação anual, motivado principalmente por pequenas e médias empresas e créditos ao consumidor”, afirma a corretora. “Santander deve apresentar um crescimento de empréstimos abaixo do mercado por conta da diminuição de aquisições”, diz a corretora Itaú BBA. Porém, em termos de outras receitas, a corretora projeta uma leve queda de 0,4%, provocada por tarifas e comissões menores.
Sobre as despesas operacionais, a projeção é de um aumento 8% decorrente da expansão da rede de agências do banco. Na comparação anual, o Santander se sai melhor: terá 6% de crescimento em despesas. A Itaú BBA é mais otimista. Segundo a corretora, as despesas devem crescer cerca de 4,1%.“Acreditamos que as despesas administrativas cresceriam mais do que o previsto se as sinergias do processo de integração não tivessem sido capturadas”, afirmam os analistas.
Banco do Brasil
A projeção da corretora HSBC é que o Banco do Brasil tenha um lucro líquido de 2,731 bilhões de reais no trimestre – uma queda de 2%. Porém, a corretora prevê um crescimento no crédito de 5% na comparação trimestral e de 20% na comparação anual, puxado pelas PMEs e consumidores. De acordo com a Itaú BBA, o crescimento do Banco do Brasil será beneficiado também pelo Plano Previ I. “Estimamos um ganho pré-impostos de 1,7 bilhão de reais”, anotaram os analistas. Eles afirmam também que a taxa de empréstimo deverá ficar abaixo da média de outros bancos, mas se manterá sólida. O índice de inadimplência deve aumentar gradualmente neste ano por conta da expansão de consumo. As despesas operacionais devem saltar 7,8%. A Itaú BBA é mais otimista e prevê um aumento de 5%.
Marcadores:
Banco do Brasil,
Bradesco,
HSBC,
Itaú Unibanco,
Santander
LUCRO DO BRADESCO É O 3º MAIOR DA HISTÓRIA DOS BANCOS, DIZ ECONOMATICA
portal G1 31/01/2011
O lucro liquido contábil de R$ 10,022 bilhões em 2010 informado pelo Bradesco nesta segunda-feira (31), até hoje, é o terceiro maior da história dos bancos de capital aberto brasileiros, segundo aponta levantamento da consultoria Economatica, com base nos balanços apresentadas à Comissão de Valores Mobililiários (CVM).
O maior lucro da historia dos bancos brasileiros fora registrado em 2009, pelo Banco de Brasil, que chegou a R$ 10,148 bilhões, seguido pelo Itaú Unibanco, com R$ 10,067 bilhões, também em 2009. "Até o momento, o Bradesco tem 4 dos 10 maiores lucros da história dos bancos, Itau Unibanco e Banco do Brasil tem 3, cada.
O Bradesco fechou o quarto trimestre com alta de 37% no lucro líquido (contábil) na comparação com o mesmo período de 2009. O segundo maior banco privado do Brasil registrou lucro líquido de R$ 2,987 bilhões nos três últimos meses de 2010 ante ganho de R$ 2,181 bilhões no quarto trimestre de 2009. No terceiro trimestre de 2010, a instituição financeira registrara lucro de R$ 2,527 bilhões.
Em bases recorrentes (lucro líquido ajustado), o banco registrou lucro de R$ 2,684 bilhões no último trimestre de 2010, representando um aumento de 45,9% sobre o mesmo período do ano anterior e de 6,6% sobre o terceiro trimestre de 2010.
Em todo o ano de 2010, o lucro líquido contábil do Bradesco somou R$ 10,022 bilhões, crescimento de 25,1% na comparação com 2009.
O resultado do trimestre foi apoiado em uma expansão de 20,2% da carteira de crédito, que terminou o ano em R$ 274,227 bilhões. Já pelo critério expandido, que considera principalmente operações com grandes empresas, a carteira avançou 23%, para R$ 293,555 bilhões.
Já a despesa com provisão para devedores duvidosos (PDD) registrou queda de 14,8% no quarto trimestre, na comparação anual, para R$ 2,295 bilhões. Sobre o terceiro trimestre houve aumento de 11,5%.
Segundo o banco, os indicadores de inadimplência da instituição, porém, "fixaram-se no menor patamar dos últimos oito trimestres". O índice baseado em operações vencidas há mais de 90 dias fechou o trimestre passado em 3,6%, uma queda de 1,3 ponto percentual na comparação anual e praticamente estável ante os 3,8% do terceiro trimestre.
O Bradesco terminou 2010 com R$ 637,485 bilhões em ativos totais, crescimento de 25,9% sobre 2009.
Panamericano
O Bradesco negou nesta segunda que seja credor do Panamericano e descartou rumores sobre o interesse na aquisição do banco de Silvio Santos. “Não somos credores do Panamericano”, disse o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi, durante teleconferência com jornalistas sobre os resultados do banco em 2010.
“Não fomos, nem no passado e nem no presente, um banco interessado na aquisição do Panamericano”, afirmou o executivo, ressaltando que o banco já tem operações próprias nas áreas de especialidade do Panamericano: crédito consignado e financiamento de veículos.
De acordo com Trabuco, a relação do Bradesco com o Panamericano se limita à compra de carteiras de crédito, uma operação considerada por ele como “recorrente” no mercado e que não foi afetada após o escândalo contábil do banco de Silvio Santos.
Trabuco preferiu não abrir os valores das carteiras adquiridas do Panamericano, mas garantiu que o montante está “muito abaixo de 1%” da carteira total de crédito, que atingiu R$ 274,22 bilhões em dezembro.
*Com informações do Valor Online
O lucro liquido contábil de R$ 10,022 bilhões em 2010 informado pelo Bradesco nesta segunda-feira (31), até hoje, é o terceiro maior da história dos bancos de capital aberto brasileiros, segundo aponta levantamento da consultoria Economatica, com base nos balanços apresentadas à Comissão de Valores Mobililiários (CVM).
O maior lucro da historia dos bancos brasileiros fora registrado em 2009, pelo Banco de Brasil, que chegou a R$ 10,148 bilhões, seguido pelo Itaú Unibanco, com R$ 10,067 bilhões, também em 2009. "Até o momento, o Bradesco tem 4 dos 10 maiores lucros da história dos bancos, Itau Unibanco e Banco do Brasil tem 3, cada.
O Bradesco fechou o quarto trimestre com alta de 37% no lucro líquido (contábil) na comparação com o mesmo período de 2009. O segundo maior banco privado do Brasil registrou lucro líquido de R$ 2,987 bilhões nos três últimos meses de 2010 ante ganho de R$ 2,181 bilhões no quarto trimestre de 2009. No terceiro trimestre de 2010, a instituição financeira registrara lucro de R$ 2,527 bilhões.
Em bases recorrentes (lucro líquido ajustado), o banco registrou lucro de R$ 2,684 bilhões no último trimestre de 2010, representando um aumento de 45,9% sobre o mesmo período do ano anterior e de 6,6% sobre o terceiro trimestre de 2010.
Em todo o ano de 2010, o lucro líquido contábil do Bradesco somou R$ 10,022 bilhões, crescimento de 25,1% na comparação com 2009.
O resultado do trimestre foi apoiado em uma expansão de 20,2% da carteira de crédito, que terminou o ano em R$ 274,227 bilhões. Já pelo critério expandido, que considera principalmente operações com grandes empresas, a carteira avançou 23%, para R$ 293,555 bilhões.
Já a despesa com provisão para devedores duvidosos (PDD) registrou queda de 14,8% no quarto trimestre, na comparação anual, para R$ 2,295 bilhões. Sobre o terceiro trimestre houve aumento de 11,5%.
Segundo o banco, os indicadores de inadimplência da instituição, porém, "fixaram-se no menor patamar dos últimos oito trimestres". O índice baseado em operações vencidas há mais de 90 dias fechou o trimestre passado em 3,6%, uma queda de 1,3 ponto percentual na comparação anual e praticamente estável ante os 3,8% do terceiro trimestre.
O Bradesco terminou 2010 com R$ 637,485 bilhões em ativos totais, crescimento de 25,9% sobre 2009.
Panamericano
O Bradesco negou nesta segunda que seja credor do Panamericano e descartou rumores sobre o interesse na aquisição do banco de Silvio Santos. “Não somos credores do Panamericano”, disse o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi, durante teleconferência com jornalistas sobre os resultados do banco em 2010.
“Não fomos, nem no passado e nem no presente, um banco interessado na aquisição do Panamericano”, afirmou o executivo, ressaltando que o banco já tem operações próprias nas áreas de especialidade do Panamericano: crédito consignado e financiamento de veículos.
De acordo com Trabuco, a relação do Bradesco com o Panamericano se limita à compra de carteiras de crédito, uma operação considerada por ele como “recorrente” no mercado e que não foi afetada após o escândalo contábil do banco de Silvio Santos.
Trabuco preferiu não abrir os valores das carteiras adquiridas do Panamericano, mas garantiu que o montante está “muito abaixo de 1%” da carteira total de crédito, que atingiu R$ 274,22 bilhões em dezembro.
*Com informações do Valor Online
EMPRÉSTIMO CONSIGNADO A APOSENTADOS DO INSS CRESCE 18% EM 2010
portal Correio Braziliense 31/01/2011 - France Presse
Os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) tomaram R$ 26,8 bilhões em empréstimos consignados no ano passado, por meio de crédito pessoal e de operações com cartão de crédito, informou o Ministério da Previdência Social. Houve crescimento de 17,9% nas operações consignadas em relação a 2009, quando foram movimentados R$ 22,7 bilhões.
Foram registrados no ano passado 10,1 milhões de contratos de crédito consignado, contra 9,59 milhões em 2009. O uso de cartão de crédito nas operações consignadas teve queda no ano passado. Foram firmados mais de 482 mil contratos para uso de cartão, com queda para 141,6 mil no ano passado.
Em dezembro de 2010 a maior porcentagem de operações (79%) foi parcelada entre 49 e 60 meses, por segurados na faixa etária de 60 a 69 anos.
Os segurados de 50 a 59 anos e de 70 a 79 anos tomaram 46% dos empréstimos no último mês do ano passado.
Os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) tomaram R$ 26,8 bilhões em empréstimos consignados no ano passado, por meio de crédito pessoal e de operações com cartão de crédito, informou o Ministério da Previdência Social. Houve crescimento de 17,9% nas operações consignadas em relação a 2009, quando foram movimentados R$ 22,7 bilhões.
Foram registrados no ano passado 10,1 milhões de contratos de crédito consignado, contra 9,59 milhões em 2009. O uso de cartão de crédito nas operações consignadas teve queda no ano passado. Foram firmados mais de 482 mil contratos para uso de cartão, com queda para 141,6 mil no ano passado.
Em dezembro de 2010 a maior porcentagem de operações (79%) foi parcelada entre 49 e 60 meses, por segurados na faixa etária de 60 a 69 anos.
Os segurados de 50 a 59 anos e de 70 a 79 anos tomaram 46% dos empréstimos no último mês do ano passado.
Marcadores:
cartão de crédito,
crédito consignado,
INSS
CORRESPONDENTE TERÁ REGRAS MAIS RÍGIDAS, MAS PERMANECERÁ VIÁVEL
portal iG 31/01/2011 - Danilo Fariello
O governo federal prepara para breve uma revisão das regras para atuação dos mais de 150 mil correspondentes bancários, que são agências de correios, lotéricas, farmácias e qualquer outra loja de varejo que ofereça serviços bancários, como pagamentos de faturas, por exemplo. Em algumas cidades do Brasil, eles se multiplicaram a ponto de se encontrar até cinco casas vizinhas oferecendo crédito rápido, como no centro de Maceió (AL).
Preocupa o Banco Central o fato de profissionais sem capacitação estarem na ponta de maior evidência do setor bancário atualmente. O governo quer cobrar maior qualificação e capacidade de relacionamento desses correspondentes, mas não pode torná-los inviáveis, diz Sérgio Odilon, chefe do Departamento de Normas do Sistema Financeiro do Banco Central.
“O correspondente bancário é um modelo espetacular para a inclusão financeira, mas todos os que trabalham no mercado financeiro têm que ser capacitados.” O problema é que essas mudanças tornariam o custo operacional de um correspondente bancário muito similar ao custo de uma agência, o que poderia torná-lo inviável.
Todo custo vai para o spread
Qualquer exigência significa custos mais elevados, explica Odilon. “E isso tudo vai para o spread”, diz. Spread é a taxa que cobra quem empresta em comparação ao custo que o dinheiro tem para ele. Quanto maior o spread, maior a taxa de juro paga pelo tomador do crédito.
No entanto, alguns bancos, por iniciativa própria, decidiram nos últimos anos divulgar cartilhas sobre crédito pessoal, porque uma eventual evolução da inadimplência por falta de conhecimento ou incapacidade de pagamento complicaria ainda mais a situação dos bancos. É esse o maior temor do BC.
A revisão das normas para atuação dos correspondentes teve início em demanda dos próprios profissionais dos estabelecimentos de varejo que fazem esses serviços bancários. Eles reclamam, por exemplo, do risco de mexer com grandes quantias de dinheiro e não contar com as normas de segurança de um banco, como detector de metais e segurança.
Além disso, esses funcionários também pleiteiam representatividade dos sindicatos dos bancários, considerados mais fortes do que os de outros setores de varejo, ou mesmo dos funcionários dos correios. Alguns desses casos vão parar na Justiça.
Para Fábio Moraes, diretor de Educação Financeira da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) é normal que o sucesso de um sistema, como o correspondente, seja acompanhado de maior regulação e controles. O número de correspondentes bancários cresce a ritmo de mais de um terço por ano.
Tempero na discussão
A revisão das normas para os correspondentes bancários é apimentada pela perspectiva de licitação de um dos contratos mais cobiçados do setor: o Banco Postal, dos Correios. Segundo Wagner Pinheiro, novo presidente dos Correios, nos próximos meses deverá ser chamada outra licitação.
A mudança das normas, porém, pode ser determinante nas condições do contrato, tanto para os bancos concorrentes quanto para a Empresa de Correios e Telégrafos (ECT). Alguns membros de instituições bancárias passaram a considerar temerário abrir uma licitação enquanto as regras estão em revisão.
Em 2002, a primeira agência dos Correios passou a prestar serviços bancários em Minas Gerais, depois que o Bradesco ganhou a licitação e passou a usar as agências como ponto de contato com o seu público. O contrato permanece até hoje, em diversas agências
Até então desacreditado, o contrato não teve concorrência relevante e o Bradesco levou por não ter apresentado oferta tão baixa. Do lado dos Correios, também foram poucas as expectativas com o correspondente bancário nas agências. Sem prazo para acabar a licitação, agora ela chega ao fim por decisão política.
Desta vez, com o sucesso do modelo de negócios, a ECT deverá cobrar mais do vencedor do leilão, tanto nos aspectos financeiros quanto em uso de imagem dos Correios. O Banco Postal oferece serviços de manutenção de conta corrente e poupança, empréstimos, cartão de crédito, pagamento de benefícios sociais e recebimento de contas.
O governo federal prepara para breve uma revisão das regras para atuação dos mais de 150 mil correspondentes bancários, que são agências de correios, lotéricas, farmácias e qualquer outra loja de varejo que ofereça serviços bancários, como pagamentos de faturas, por exemplo. Em algumas cidades do Brasil, eles se multiplicaram a ponto de se encontrar até cinco casas vizinhas oferecendo crédito rápido, como no centro de Maceió (AL).
Preocupa o Banco Central o fato de profissionais sem capacitação estarem na ponta de maior evidência do setor bancário atualmente. O governo quer cobrar maior qualificação e capacidade de relacionamento desses correspondentes, mas não pode torná-los inviáveis, diz Sérgio Odilon, chefe do Departamento de Normas do Sistema Financeiro do Banco Central.
“O correspondente bancário é um modelo espetacular para a inclusão financeira, mas todos os que trabalham no mercado financeiro têm que ser capacitados.” O problema é que essas mudanças tornariam o custo operacional de um correspondente bancário muito similar ao custo de uma agência, o que poderia torná-lo inviável.
Todo custo vai para o spread
Qualquer exigência significa custos mais elevados, explica Odilon. “E isso tudo vai para o spread”, diz. Spread é a taxa que cobra quem empresta em comparação ao custo que o dinheiro tem para ele. Quanto maior o spread, maior a taxa de juro paga pelo tomador do crédito.
No entanto, alguns bancos, por iniciativa própria, decidiram nos últimos anos divulgar cartilhas sobre crédito pessoal, porque uma eventual evolução da inadimplência por falta de conhecimento ou incapacidade de pagamento complicaria ainda mais a situação dos bancos. É esse o maior temor do BC.
A revisão das normas para atuação dos correspondentes teve início em demanda dos próprios profissionais dos estabelecimentos de varejo que fazem esses serviços bancários. Eles reclamam, por exemplo, do risco de mexer com grandes quantias de dinheiro e não contar com as normas de segurança de um banco, como detector de metais e segurança.
Além disso, esses funcionários também pleiteiam representatividade dos sindicatos dos bancários, considerados mais fortes do que os de outros setores de varejo, ou mesmo dos funcionários dos correios. Alguns desses casos vão parar na Justiça.
Para Fábio Moraes, diretor de Educação Financeira da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) é normal que o sucesso de um sistema, como o correspondente, seja acompanhado de maior regulação e controles. O número de correspondentes bancários cresce a ritmo de mais de um terço por ano.
Tempero na discussão
A revisão das normas para os correspondentes bancários é apimentada pela perspectiva de licitação de um dos contratos mais cobiçados do setor: o Banco Postal, dos Correios. Segundo Wagner Pinheiro, novo presidente dos Correios, nos próximos meses deverá ser chamada outra licitação.
A mudança das normas, porém, pode ser determinante nas condições do contrato, tanto para os bancos concorrentes quanto para a Empresa de Correios e Telégrafos (ECT). Alguns membros de instituições bancárias passaram a considerar temerário abrir uma licitação enquanto as regras estão em revisão.
Em 2002, a primeira agência dos Correios passou a prestar serviços bancários em Minas Gerais, depois que o Bradesco ganhou a licitação e passou a usar as agências como ponto de contato com o seu público. O contrato permanece até hoje, em diversas agências
Até então desacreditado, o contrato não teve concorrência relevante e o Bradesco levou por não ter apresentado oferta tão baixa. Do lado dos Correios, também foram poucas as expectativas com o correspondente bancário nas agências. Sem prazo para acabar a licitação, agora ela chega ao fim por decisão política.
Desta vez, com o sucesso do modelo de negócios, a ECT deverá cobrar mais do vencedor do leilão, tanto nos aspectos financeiros quanto em uso de imagem dos Correios. O Banco Postal oferece serviços de manutenção de conta corrente e poupança, empréstimos, cartão de crédito, pagamento de benefícios sociais e recebimento de contas.
BRADESCO PREVÊ INVESTIR R$ 5 BI EM 2011, 30% A MAIS QUE 2010
portal Economia & Negócios 31/01/2011 - Altamiro Silva Junior (Agência Estado)
O Bradesco prevê investir R$ 5 bilhões este ano, expansão de 30% ante o ano passado, disse o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi. O executivo participa de teleconferência com a imprensa para comentar os resultados de 2010 do banco. O foco do banco é o mercado brasileiro e a expansão orgânica, destacou.
A meta do Bradesco é abrir 183 novas agências em 2011, número acima do total de novas unidades inauguradas em 2010, que somaram 174. Além disso vai investir em tecnologia e em uma nova arquitetura de sistemas, para aprimorar o atendimento do banco aos clientes. O Bradesco fechou o ano com 60,2 milhões de clientes.
Trabuco destacou na abertura da teleconferência a mobilidade social entre pessoas físicas, que passaram a ter maior acesso aos serviços financeiros graças ao crescimento da renda. Ele também destacou a mobilidade entre pessoas jurídicas, com empresas crescendo em meio à expansão da economia.
O presidente do Bradesco destacou ainda o chamado valor adicionado (montante da riqueza gerada dentro do banco), que somou R$ 26 bilhões em 2010. Desse total, R$ 9 bilhões foram destinados a recolhimento de tributos e impostos, R$ 8 bilhões foram pagos em salários, R$ 6 bilhões foram reinvestidos no banco e R$ 3 bilhões foram destinados aos acionistas por meio de pagamento de dividendos, destacou Trabuco.
O Bradesco prevê investir R$ 5 bilhões este ano, expansão de 30% ante o ano passado, disse o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi. O executivo participa de teleconferência com a imprensa para comentar os resultados de 2010 do banco. O foco do banco é o mercado brasileiro e a expansão orgânica, destacou.
A meta do Bradesco é abrir 183 novas agências em 2011, número acima do total de novas unidades inauguradas em 2010, que somaram 174. Além disso vai investir em tecnologia e em uma nova arquitetura de sistemas, para aprimorar o atendimento do banco aos clientes. O Bradesco fechou o ano com 60,2 milhões de clientes.
Trabuco destacou na abertura da teleconferência a mobilidade social entre pessoas físicas, que passaram a ter maior acesso aos serviços financeiros graças ao crescimento da renda. Ele também destacou a mobilidade entre pessoas jurídicas, com empresas crescendo em meio à expansão da economia.
O presidente do Bradesco destacou ainda o chamado valor adicionado (montante da riqueza gerada dentro do banco), que somou R$ 26 bilhões em 2010. Desse total, R$ 9 bilhões foram destinados a recolhimento de tributos e impostos, R$ 8 bilhões foram pagos em salários, R$ 6 bilhões foram reinvestidos no banco e R$ 3 bilhões foram destinados aos acionistas por meio de pagamento de dividendos, destacou Trabuco.
Marcadores:
agência bancária,
Bradesco,
investimentos
TENTATIVAS DE FRAUDES CONTRA CONSUMIDORES SOMAM R$ 7,2 BILHÕES EM 2010
portal Cidade Biz 31/01/2011
As tentativas de fraudes envolvendo consumidores atingiram R$ 7,2 bilhões em 2010, segundo o o novo Indicador Serasa Experian de Risco de Fraudes – Consumidor, lançado em novembro passado.
Só em dezembro, as tentativas de fraudes chegaram a R$ 691,1 milhões, 8,1% a mais que no mês anterior. Foi o maior valor mensal do ano, superando os R$ 662,5 milhões registrados em maio.
As vendas de final de ano aumentam o fluxo dos consumidores em praticamente todos os canais de negócios, ampliando as oportunidades para os fraudadores aplicarem seus golpes, observa a Serasa. “Neste sentido, as atenções e os controles antifraudes precisam ser redobrados nessas ocasiões, a fim de se evitar que tais tentativas sejam bem sucedidas, alertam os técnicos da empresa”.
Mais comum – Segundo a Serasa, o tipo de fraude mais comum atualmente no Brasil e no mundo é o relacionado ao roubo de identidade, também conhecido como fraude de subscrição. Ocorre quando um suposto “cliente” obtém crédito com identificação falsa ou informação fraudulenta obtida do cliente “real”, e não tem nenhuma intenção de pagar pelo bem ou serviço adquirido.
Para elaborar o indicador, a Serasa considera três itens:
• total de consultas de CPFs efetuadas mensalmente na Serasa Experian;
• estimativa do risco de fraude, a partir de modelos probabilísticos baseados em dados brasileiros e tecnologia já usada em outros países;
• valor médio das fraudes efetivamente ocorridas, registradas nas bases de inconsistências e de fraudes.
O indicador resulta da multiplicação da quantidade de CPFs consultados pela probabilidade de fraude e pelo valor médio das fraudes envolvendo pessoas físicas.
As tentativas de fraudes envolvendo consumidores atingiram R$ 7,2 bilhões em 2010, segundo o o novo Indicador Serasa Experian de Risco de Fraudes – Consumidor, lançado em novembro passado.
Só em dezembro, as tentativas de fraudes chegaram a R$ 691,1 milhões, 8,1% a mais que no mês anterior. Foi o maior valor mensal do ano, superando os R$ 662,5 milhões registrados em maio.
As vendas de final de ano aumentam o fluxo dos consumidores em praticamente todos os canais de negócios, ampliando as oportunidades para os fraudadores aplicarem seus golpes, observa a Serasa. “Neste sentido, as atenções e os controles antifraudes precisam ser redobrados nessas ocasiões, a fim de se evitar que tais tentativas sejam bem sucedidas, alertam os técnicos da empresa”.
Mais comum – Segundo a Serasa, o tipo de fraude mais comum atualmente no Brasil e no mundo é o relacionado ao roubo de identidade, também conhecido como fraude de subscrição. Ocorre quando um suposto “cliente” obtém crédito com identificação falsa ou informação fraudulenta obtida do cliente “real”, e não tem nenhuma intenção de pagar pelo bem ou serviço adquirido.
Para elaborar o indicador, a Serasa considera três itens:
• total de consultas de CPFs efetuadas mensalmente na Serasa Experian;
• estimativa do risco de fraude, a partir de modelos probabilísticos baseados em dados brasileiros e tecnologia já usada em outros países;
• valor médio das fraudes efetivamente ocorridas, registradas nas bases de inconsistências e de fraudes.
O indicador resulta da multiplicação da quantidade de CPFs consultados pela probabilidade de fraude e pelo valor médio das fraudes envolvendo pessoas físicas.
UM ANO APÓS IPO, MULTIPLUS JÁ VALE QUASE O MESMO QUE A TAM
jornal Brasil Econômico 31/01/2011 - Thais Folego
Ela nasceu como o programa de milhagens da companhia aérea Tam. Cresceu. Foi segregada. Abriu o capital. Hoje, prestes a completar um ano de independência, vale tanto quanto a sua companhia "mãe". O atual valor de mercado da Multiplus, que se tornou uma rede de programas de fidelidade, é de R$ 5,02 bilhões, enquanto o da Tam é de R$ 6,18 bilhões.
Desde sua estreia na bolsa, no dia 4 de fevereiro do ano passado, as ações da Multiplus dobraram de valor.
Tiveram valorização de nada menos que 100%. Os papéis saíram dos R$ 15,81 ao fim do primeiro dia de pregão em fevereiro e chegaram a bater R$ 35,15 em dezembro. Na sexta-feira (28/1), os papéis fecharam cotados a R$ 31,10, em dia de forte aversão ao risco no mercado externo. No período, os papéis da Tam subiram 26% na bolsa.
O comportamento das ações na sexta, inclusive, reflete uma característica da base acionária da companhia: ter a maioria de investidores entre estrangeiros. Na oferta pública inicial (IPO) da companhia, 82% dos papéis ofertados ficaram com eles. Na composição do capital acionário da Multiplus, a Tam detém 73,2% das ações. Os 26,8% restantes estão espalhados entre diversos investidores de bolsa.
"O investidor externo é familiarizado com o nosso modelo de negócios", diz Eduardo Gouveia, presidente da Multiplus. A inspiração para transformar o programa de fidelidade da Tam em uma rede de coalizão de programas - permitindo que uma cliente junte numa única conta os pontos acumulados nos vários programas de fidelidade de que participa - foi em uma empresa canadense chamada Aeroplan.
Avanço
A valorização da ação da companhia pode ser vista, apesar de não haver uma outra empresa que atue no mesmo ramo na bolsa brasileira - parâmetro de comparação que os investidores normalmente usam - e ter um modelo de negócios inédito no país. Isso foi conquistado, além de resultados, com muitas "aulas" para o investidor para explicar o que a empresa faz. "Eu costumo dizer que somos compradores e vendedores de pontos", diz Gouveia.
Desde que assumiu a presidência da companhia, há 10 meses, Gouveia já participou de três road shows: Nova York, Canadá e Europa (Londres e Frankfurt). "Foram mais de 1.200 contatos com o investidor, entre road shows, reuniões e conferências com bancos de investimentos", conta Gouveia.
Outro fator foi a cobertura do papel por analistas de bancos de investimentos relevantes. Atualmente são cinco instituições avaliando a companhia: Credit Suisse, Merrill Lynch, BTG, Raymon James e Safra. O objetivo é ter 10 até o final do ano, projeta Gouveia.
Resultados
Em seu primeiro ano de independência, o Multiplus deve fechar com faturamento de R$ 1 bilhão e 7,6 milhões de clientes cadastrados. Os resultados refletem o esforço comercial da companhia em fechar parcerias. De um lado, com empresas que possuam programas de fidelidade (parceiros de acúmulo).
De outro, com empresas em que os clientes podem trocar os pontos por produtos (chamados parceiros de coalizão). "Já temos quase 150 parceiros de acúmulo e 14 de coalizão", diz Gouveia.
Ela nasceu como o programa de milhagens da companhia aérea Tam. Cresceu. Foi segregada. Abriu o capital. Hoje, prestes a completar um ano de independência, vale tanto quanto a sua companhia "mãe". O atual valor de mercado da Multiplus, que se tornou uma rede de programas de fidelidade, é de R$ 5,02 bilhões, enquanto o da Tam é de R$ 6,18 bilhões.
Desde sua estreia na bolsa, no dia 4 de fevereiro do ano passado, as ações da Multiplus dobraram de valor.
Tiveram valorização de nada menos que 100%. Os papéis saíram dos R$ 15,81 ao fim do primeiro dia de pregão em fevereiro e chegaram a bater R$ 35,15 em dezembro. Na sexta-feira (28/1), os papéis fecharam cotados a R$ 31,10, em dia de forte aversão ao risco no mercado externo. No período, os papéis da Tam subiram 26% na bolsa.
O comportamento das ações na sexta, inclusive, reflete uma característica da base acionária da companhia: ter a maioria de investidores entre estrangeiros. Na oferta pública inicial (IPO) da companhia, 82% dos papéis ofertados ficaram com eles. Na composição do capital acionário da Multiplus, a Tam detém 73,2% das ações. Os 26,8% restantes estão espalhados entre diversos investidores de bolsa.
"O investidor externo é familiarizado com o nosso modelo de negócios", diz Eduardo Gouveia, presidente da Multiplus. A inspiração para transformar o programa de fidelidade da Tam em uma rede de coalizão de programas - permitindo que uma cliente junte numa única conta os pontos acumulados nos vários programas de fidelidade de que participa - foi em uma empresa canadense chamada Aeroplan.
Avanço
A valorização da ação da companhia pode ser vista, apesar de não haver uma outra empresa que atue no mesmo ramo na bolsa brasileira - parâmetro de comparação que os investidores normalmente usam - e ter um modelo de negócios inédito no país. Isso foi conquistado, além de resultados, com muitas "aulas" para o investidor para explicar o que a empresa faz. "Eu costumo dizer que somos compradores e vendedores de pontos", diz Gouveia.
Desde que assumiu a presidência da companhia, há 10 meses, Gouveia já participou de três road shows: Nova York, Canadá e Europa (Londres e Frankfurt). "Foram mais de 1.200 contatos com o investidor, entre road shows, reuniões e conferências com bancos de investimentos", conta Gouveia.
Outro fator foi a cobertura do papel por analistas de bancos de investimentos relevantes. Atualmente são cinco instituições avaliando a companhia: Credit Suisse, Merrill Lynch, BTG, Raymon James e Safra. O objetivo é ter 10 até o final do ano, projeta Gouveia.
Resultados
Em seu primeiro ano de independência, o Multiplus deve fechar com faturamento de R$ 1 bilhão e 7,6 milhões de clientes cadastrados. Os resultados refletem o esforço comercial da companhia em fechar parcerias. De um lado, com empresas que possuam programas de fidelidade (parceiros de acúmulo).
De outro, com empresas em que os clientes podem trocar os pontos por produtos (chamados parceiros de coalizão). "Já temos quase 150 parceiros de acúmulo e 14 de coalizão", diz Gouveia.
Marcadores:
fidelidade,
Multiplus Fidelidade,
TAM
APPLE AMEAÇA INDÚSTRIA DE PAGAMENTOS MÓVEIS, DIZEM ANALISTAS
portal Macworld 31/01/2011
A Apple pode causar sérios problemas na área de pagamentos móveis caso entre nesse meio, como tem sido divulgado pela imprensa, dizem analistas. Essas informações dizem respeito a planos da companhia para implementar a tecnologia de comunicação por aproximação (NFC, em inglês) na próxima geração do iPhone e iPad. Tal sistema permitiria aos usuários efetuar comprar simplesmente aproximando seus dispositivos de terminais de pagamento, semelhante ao que acontece com o bilhete único em São Paulo.
Tecnologias de pagamento similares surgiram ao redor do mundo há anos e foram recebidas positivamente pelos clientes. O que faz a Apple entrar nesse universo diferente, entretanto, é a gigante base de 160 milhões de usuários do iTunes, disse Avivah Litan, analista da consultoria Gartner.
Essa base dá à Apple a possibilidade de operar em grande escala como um “sistema de pagamento fechado” com pouquíssima necessidade de interagir com companhias de cartão de crédito e bancos, analisou a analista. “Eles podem fechar empresas de cartão de crédito se quiserem isso, e operar da mesma forma que o PayPal fez no mundo virtual", completou.
Os usuários do iTunes provavelmente precisarão continuar a utilizar seus cartões de crédito e contas de banco em seus gastos do iTunes, porém esse pode ser o único momento em que essas instituições financeiras estarão envolvidas no sistema de pagamento móvel da Apple. “Vejo a Apple como um PayPay com esteroides”, comparou Litan.
A possível investida da Apple no mundo do pagamento móvel surgem juntamente com o crescimento no interesse pela NFC . Em novembro do ano passado, A AT&T, a Verizon e a T-Mobile USA anunciaram um projeto chamado ISIS, com a participação da companhia Discover Financial Services e o banco Barclays para introduzir um sistema de pagamento móvel baseado em NFC nos Estados Unidos.
A Google adicionou funcionalidades de NFC em seu smartphone Nexus S, feito pela Samsung, e mesmo o PayPal fechou parcerias com companhias como a Bling Nation na tentativa de permitir que seus consumidores utilizem as contas do PayPal em pagamentos móveis em locais físicas. Veja no vídeo abaixo como funciona a tecnologia de comunicação por proximidade implementada no smartphone da Google:
Tais movimentos sinalizam a seriedade com que grandes provedores de serviço estão se aproximando do modelo de pagamento móvel, comentou Gwenn Bzard, analista do Aite Group. A grande vantagem que a Apple tem nesse espaço em crescimento é o fato de a empresa já processar pagamentos móveis, disse.
Já somam dez milhões os usuários do iTunes que utilizam suas contas para comprar músicas e aplicativos para iPhone. Ao introduzir o NFC nos próximos iPhones e iPads, a Apple fornecerá aos seus clientes a possibilidade de utilizar essas mesmas contas para muitas outras funcionalidades. “Eles possuem 160 milhões de usuários com carteiras digitais nas contas do iTunes. Eles não precisam fazer mais nada se não habilitar o NFC em seus dispositivos”, explicou Litan.
Para comerciantes em geral, o sistema de pagamento da Apple pode se mostrar atrativo. Muitos lojistas procuram sistemas de pagamento alternativos para evitar as taxas das operadoras de cartão de crédito por transação. A Apple poderia oferecer taxas de pagamento substancialmente mais baixas a esses comerciantes, além de várias aplicações de fidelidade para incentivar os clientes a utilizarem seus dispositivos iOS para fazer pagamentos, exemplificou Litan.
“Imagine passar pela catraca em um show, pagar com o iPhone e instantaneamente receber uma oferta para baixar a música daquele espetáculo”, disse ela. Da mesma maneira, os estabelecimentos comerciais poderiam trabalhar com a Apple e começar a oferecer descontos aos clientes que fazem pagamentos via iPhone.
Resta a dúvida de quando tudo isso irá começar a funcionar. No passado, tais sistemas de pagamento falharam ao oferecer pouca diferença, em comparação ao valor real feito com outros métodos de pagamento. Sendo assim, a Apple precisará de uma proposta atrativa de valores para fazer com que os comerciantes implementem seu método de pagamento, concluiu Bezard. Basicamente, a companhia precisa descobrir uma maneira de recompensar os usuários que usarem o sistema enquanto beneficiam também os lojistas.
Tendo em vista a experiência da Apple com marketing, isso pode não ser muito difícil. "Ela só precisa só colocar o logo da empresa na fachada das lojas para divulgar seu sistema de pagamento", exemplificou Bezard. “Eles podem se tornar maiores do que o PayPal da noite para o dia, literalmente.
Os estabelecimentos comerciais precisarão fazer um upgrade nos equipamentos, para que possam aceitar pagamentos via NFC. Entretanto, essa mudança pode ser mais barata e menos complicada do que parece. Adesivos de pagamento especial já estão disponíveis para permitir que lojas habilitem o NFC em seus terminais de venda, disse Litan. Eles saem por 1 dólar e podem ser vendidos por muito menos se enviados em grandes volumes. Além, disso, um número crescente de sistemas de pontos de venda no exterior tem adotado o NFC para suas transações.
O centro das atenções está sobre o tempo que irá levar para que essa tecnologia ganhe força nos EUA, pontuou Karen Webster, consultora da Market Plataform Dynamics. “A única que coisa que ninguém comenta, talvez porque seja muito assustadora, é a enorme vantagem que a Apple possa ter sobre Google, PayPal, da ISIS e até mesmo sobre o Facebook”, comentou. “Dá para imaginar o poder de persuasão da Apple ao simplesmente trazer outros produtos para as contas de seus usuários no iTunes", destaca.
A Apple pode causar sérios problemas na área de pagamentos móveis caso entre nesse meio, como tem sido divulgado pela imprensa, dizem analistas. Essas informações dizem respeito a planos da companhia para implementar a tecnologia de comunicação por aproximação (NFC, em inglês) na próxima geração do iPhone e iPad. Tal sistema permitiria aos usuários efetuar comprar simplesmente aproximando seus dispositivos de terminais de pagamento, semelhante ao que acontece com o bilhete único em São Paulo.
Tecnologias de pagamento similares surgiram ao redor do mundo há anos e foram recebidas positivamente pelos clientes. O que faz a Apple entrar nesse universo diferente, entretanto, é a gigante base de 160 milhões de usuários do iTunes, disse Avivah Litan, analista da consultoria Gartner.
Essa base dá à Apple a possibilidade de operar em grande escala como um “sistema de pagamento fechado” com pouquíssima necessidade de interagir com companhias de cartão de crédito e bancos, analisou a analista. “Eles podem fechar empresas de cartão de crédito se quiserem isso, e operar da mesma forma que o PayPal fez no mundo virtual", completou.
Os usuários do iTunes provavelmente precisarão continuar a utilizar seus cartões de crédito e contas de banco em seus gastos do iTunes, porém esse pode ser o único momento em que essas instituições financeiras estarão envolvidas no sistema de pagamento móvel da Apple. “Vejo a Apple como um PayPay com esteroides”, comparou Litan.
A possível investida da Apple no mundo do pagamento móvel surgem juntamente com o crescimento no interesse pela NFC . Em novembro do ano passado, A AT&T, a Verizon e a T-Mobile USA anunciaram um projeto chamado ISIS, com a participação da companhia Discover Financial Services e o banco Barclays para introduzir um sistema de pagamento móvel baseado em NFC nos Estados Unidos.
A Google adicionou funcionalidades de NFC em seu smartphone Nexus S, feito pela Samsung, e mesmo o PayPal fechou parcerias com companhias como a Bling Nation na tentativa de permitir que seus consumidores utilizem as contas do PayPal em pagamentos móveis em locais físicas. Veja no vídeo abaixo como funciona a tecnologia de comunicação por proximidade implementada no smartphone da Google:
Tais movimentos sinalizam a seriedade com que grandes provedores de serviço estão se aproximando do modelo de pagamento móvel, comentou Gwenn Bzard, analista do Aite Group. A grande vantagem que a Apple tem nesse espaço em crescimento é o fato de a empresa já processar pagamentos móveis, disse.
Já somam dez milhões os usuários do iTunes que utilizam suas contas para comprar músicas e aplicativos para iPhone. Ao introduzir o NFC nos próximos iPhones e iPads, a Apple fornecerá aos seus clientes a possibilidade de utilizar essas mesmas contas para muitas outras funcionalidades. “Eles possuem 160 milhões de usuários com carteiras digitais nas contas do iTunes. Eles não precisam fazer mais nada se não habilitar o NFC em seus dispositivos”, explicou Litan.
Para comerciantes em geral, o sistema de pagamento da Apple pode se mostrar atrativo. Muitos lojistas procuram sistemas de pagamento alternativos para evitar as taxas das operadoras de cartão de crédito por transação. A Apple poderia oferecer taxas de pagamento substancialmente mais baixas a esses comerciantes, além de várias aplicações de fidelidade para incentivar os clientes a utilizarem seus dispositivos iOS para fazer pagamentos, exemplificou Litan.
“Imagine passar pela catraca em um show, pagar com o iPhone e instantaneamente receber uma oferta para baixar a música daquele espetáculo”, disse ela. Da mesma maneira, os estabelecimentos comerciais poderiam trabalhar com a Apple e começar a oferecer descontos aos clientes que fazem pagamentos via iPhone.
Resta a dúvida de quando tudo isso irá começar a funcionar. No passado, tais sistemas de pagamento falharam ao oferecer pouca diferença, em comparação ao valor real feito com outros métodos de pagamento. Sendo assim, a Apple precisará de uma proposta atrativa de valores para fazer com que os comerciantes implementem seu método de pagamento, concluiu Bezard. Basicamente, a companhia precisa descobrir uma maneira de recompensar os usuários que usarem o sistema enquanto beneficiam também os lojistas.
Tendo em vista a experiência da Apple com marketing, isso pode não ser muito difícil. "Ela só precisa só colocar o logo da empresa na fachada das lojas para divulgar seu sistema de pagamento", exemplificou Bezard. “Eles podem se tornar maiores do que o PayPal da noite para o dia, literalmente.
Os estabelecimentos comerciais precisarão fazer um upgrade nos equipamentos, para que possam aceitar pagamentos via NFC. Entretanto, essa mudança pode ser mais barata e menos complicada do que parece. Adesivos de pagamento especial já estão disponíveis para permitir que lojas habilitem o NFC em seus terminais de venda, disse Litan. Eles saem por 1 dólar e podem ser vendidos por muito menos se enviados em grandes volumes. Além, disso, um número crescente de sistemas de pontos de venda no exterior tem adotado o NFC para suas transações.
O centro das atenções está sobre o tempo que irá levar para que essa tecnologia ganhe força nos EUA, pontuou Karen Webster, consultora da Market Plataform Dynamics. “A única que coisa que ninguém comenta, talvez porque seja muito assustadora, é a enorme vantagem que a Apple possa ter sobre Google, PayPal, da ISIS e até mesmo sobre o Facebook”, comentou. “Dá para imaginar o poder de persuasão da Apple ao simplesmente trazer outros produtos para as contas de seus usuários no iTunes", destaca.
Marcadores:
Apple,
cartão de crédito,
m-payments,
NFC,
PayPal
MERCADO DE CARTÕES DEVE CRESCER 21% NESTE ANO
jornal Folha de S. Paulo 31/02/2011 – Maria Cristina Frias
A indústria de cartões deve apresentar forte expansão neste ano, puxada pelo aumento do número de pessoas com acesso ao meio de pagamento e por parcerias de emissores com o varejo.
O número de transações com cartões (crédito, débito e "private label") no mercado brasileiro totalizará 8,6 bilhões neste ano, com crescimento de 21%, segundo projeções da consultoria Lafis.
A quantidade total de cartões deve crescer 12%, para 706,1 milhões, enquanto o faturamento do setor deverá alcançar R$ 624 bilhões.
"Os bancos estão captando o público das classes D e E. Além disso, crescem as parcerias entre empresas e bancos", diz Thaís Virga, analista da Lafis.
Grande parte da expansão da indústria vem da transferência de meios de pagamento, segundo Fernando Teles, diretor de cartões do Itaú Unibanco. "Pessoas que usavam cheque ou dinheiro passaram a usar os cartões."
Outro fator de destaque é o aumento do uso do cartão por pessoas que não possuem conta em banco. "Por meio de parcerias com o varejo, tem crescido o acesso dessa população", diz Teles.
O avanço dos cartões de débito será maior que os de crédito, na opinião de Denilson Molina, diretor de cartões do Banco do Brasil. "Os emergentes das classes D e E começam a ser bancarizados e a ter acesso aos cartões."
Outra tendência, segundo Molina, é a de os bancos passarem a ofertar cartões pré-pagos, com recarga, que possam ser usados no comércio.
Entre as estratégias das companhias, está o lançamento de produtos. A Credicard, que projeta aumento de 25% na quantidade de transações, planeja novo cartão para fevereiro.
"Vamos lançar um para os universitários, com programas de recompensas. É um público que, na média, tem baixo poder de consumo, porém é um investimento de futuro", diz Leonel Andrade, presidente da Credicard.
A indústria de cartões deve apresentar forte expansão neste ano, puxada pelo aumento do número de pessoas com acesso ao meio de pagamento e por parcerias de emissores com o varejo.
O número de transações com cartões (crédito, débito e "private label") no mercado brasileiro totalizará 8,6 bilhões neste ano, com crescimento de 21%, segundo projeções da consultoria Lafis.
A quantidade total de cartões deve crescer 12%, para 706,1 milhões, enquanto o faturamento do setor deverá alcançar R$ 624 bilhões.
"Os bancos estão captando o público das classes D e E. Além disso, crescem as parcerias entre empresas e bancos", diz Thaís Virga, analista da Lafis.
Grande parte da expansão da indústria vem da transferência de meios de pagamento, segundo Fernando Teles, diretor de cartões do Itaú Unibanco. "Pessoas que usavam cheque ou dinheiro passaram a usar os cartões."
Outro fator de destaque é o aumento do uso do cartão por pessoas que não possuem conta em banco. "Por meio de parcerias com o varejo, tem crescido o acesso dessa população", diz Teles.
O avanço dos cartões de débito será maior que os de crédito, na opinião de Denilson Molina, diretor de cartões do Banco do Brasil. "Os emergentes das classes D e E começam a ser bancarizados e a ter acesso aos cartões."
Outra tendência, segundo Molina, é a de os bancos passarem a ofertar cartões pré-pagos, com recarga, que possam ser usados no comércio.
Entre as estratégias das companhias, está o lançamento de produtos. A Credicard, que projeta aumento de 25% na quantidade de transações, planeja novo cartão para fevereiro.
"Vamos lançar um para os universitários, com programas de recompensas. É um público que, na média, tem baixo poder de consumo, porém é um investimento de futuro", diz Leonel Andrade, presidente da Credicard.
Marcadores:
Banco do Brasil,
cartão de crédito,
Credicard,
Itaú Unibanco
BTG QUER PANAMERICANO PARA 'MIDDLE MARKET' E CRÉDITO IMOBILIÁRIO
jornal Valor Econômico 31/01/2011 - Vanessa Adachi e Aline Lima
O BTG Pactual pretende fazer um investimento estratégico no PanAmericano - e não uma transação da sua área de private equity - e planeja transformar o banco de Silvio Santos numa plataforma de negócios completamente independente do próprio BTG. Contará com a forte parceria da Caixa Econômica Federal, que manterá sua fatia de 36,56% do capital total (49% do votante) e a condição de co-controladora que assumiu ao investir R$ 740 milhões no ano passado, antes que viesse à tona a fraude contábil revelada em novembro.
Os planos ainda não estão detalhados, mas o PanAmericano poderá ser um canal para o BTG acessar empresas de médio porte (middle market), financiamento ao consumo e também o financiamento imobiliário com produtos fora do SFH, que já é operado pela Caixa. O BTG, controlado por André Esteves, recebeu em dezembro um aumento de capital de US$ 1,8 bilhão feito com recursos de alguns dos principais fundos soberanos da Ásia e do Oriente Médio, além de famílias ricas.
Ontem estava prevista uma reunião do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, com os membros do Fundo Garantidor de Créditos. A autoridade monetária queria se assegurar de que a troca de controle do PanAmericano fosse anunciada hoje pela manhã para evitar um estresse maior no sistema bancário.
Mesmo que a venda do controle seja anunciada hoje, o balanço do terceiro trimestre do PanAmericano só deve sair dentro de alguns dias, dada a complexidade para se fechar todas as contas. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) é mantida informada.
Não por acaso, os principais banqueiros do país envolveram-se pessoalmente nas conversas na última sexta-feira e estiveram reunidos na sede do Fundo Garantidor, em São Paulo.
O Banco do Brasil, comandado por Aldemir Bendine, o Bradesco, presidido por Luiz Carlos Trabuco Cappi, e o Itaú Unibanco, de Roberto Setubal, são os principais credores do PanAmericano, na condição de compradores das carteiras de crédito da instituição. São cifras bilionárias. Ao mesmo tempo, são os principais cotistas do FGC e, com risco de amargar perdas bilionárias nas duas frentes, terminaram por concordar com nova operação de salvamento do banco até então controlado por Silvio Santos.
A operação, contudo, deixa gosto amargo na boca da banca nacional. A irritação com o empresário dono da rede de TV SBT é grande. Silvio relutou em aceitar a existência do novo rombo. Desde novembro o PanAmericano é dirigido por uma equipe indicada pela Caixa e o empresário ficou isolado da gestão.
Silvio Santos não aparecia na sede do Fundo Garantidor de Créditos, localizada no bairro de Pinheiros, em São Paulo, desde novembro do ano passado, quando veio à tona a existência de um rombo bilionário em seu banco. Foi obrigado a retornar ao FGC semana passada. Na quinta-feira, permaneceu lá aproximadamente das 18 horas às 21 horas. As pessoas que trabalham no edifício comercial sequer desconfiavam que a visita de urgência do empresário e apresentador envolvia a apuração de novas perdas no PanAmericano, que agora já somam cerca de R$ 4 bilhões. Silvio Santos estava sorridente e até tirou foto com uma funcionária do tradicional escritório de advocacia Demarest e Almeida, situado no mesmo edifício. Ao ouvir que a foto não havia saído tão boa por um problema na máquina, ainda brincou com a fã: "Então conserte até amanhã que estarei aqui de volta".
Mas Silvio não voltou na sexta. Mesmo assim, o dia foi ainda mais movimentado no FGC. Quase todo o PIB bancário do país esteve por lá. Ainda pela manhã, Maria Fernanda Ramos Coelho, presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), e Márcio Percival, presidente da CaixaPar, entraram para discutir as saídas para o banco do qual a Caixa se tornou sócia no ano passado. Ficaram por cerca de uma hora, até pouco antes de 11h. Enquanto saíam, chegavam, em carrões pretos, os principais banqueiros privados do país, os grandes "acionistas" do FGC. Primeiro Luiz Carlos Trabuco Cappi, acompanhado de Lázaro de Mello Brandão, presidente do conselho de administração do Bradesco. Logo em seguida, Roberto Setubal. A reunião, dessa vez, foi um pouco mais longa e durou cerca de duas horas e meia.
André Esteves, do BTG, apareceu no sábado, já para negociar as condições da compra do PanAmericano. Foi acompanhado de José Acar, ex-vice-presidente do Bradesco e atualmente um sócio do BTG, um grande entendido do negócio do varejo bancário. Silvio Santos mais uma vez não foi e esteve representado por advogados. As conversas se estenderam das 15h30 até quase 19 horas sem que tivessem sido conclusivas. Terminaram em impasse e foram retomadas ontem.
O BTG Pactual pretende fazer um investimento estratégico no PanAmericano - e não uma transação da sua área de private equity - e planeja transformar o banco de Silvio Santos numa plataforma de negócios completamente independente do próprio BTG. Contará com a forte parceria da Caixa Econômica Federal, que manterá sua fatia de 36,56% do capital total (49% do votante) e a condição de co-controladora que assumiu ao investir R$ 740 milhões no ano passado, antes que viesse à tona a fraude contábil revelada em novembro.
Os planos ainda não estão detalhados, mas o PanAmericano poderá ser um canal para o BTG acessar empresas de médio porte (middle market), financiamento ao consumo e também o financiamento imobiliário com produtos fora do SFH, que já é operado pela Caixa. O BTG, controlado por André Esteves, recebeu em dezembro um aumento de capital de US$ 1,8 bilhão feito com recursos de alguns dos principais fundos soberanos da Ásia e do Oriente Médio, além de famílias ricas.
Ontem estava prevista uma reunião do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, com os membros do Fundo Garantidor de Créditos. A autoridade monetária queria se assegurar de que a troca de controle do PanAmericano fosse anunciada hoje pela manhã para evitar um estresse maior no sistema bancário.
Mesmo que a venda do controle seja anunciada hoje, o balanço do terceiro trimestre do PanAmericano só deve sair dentro de alguns dias, dada a complexidade para se fechar todas as contas. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) é mantida informada.
Não por acaso, os principais banqueiros do país envolveram-se pessoalmente nas conversas na última sexta-feira e estiveram reunidos na sede do Fundo Garantidor, em São Paulo.
O Banco do Brasil, comandado por Aldemir Bendine, o Bradesco, presidido por Luiz Carlos Trabuco Cappi, e o Itaú Unibanco, de Roberto Setubal, são os principais credores do PanAmericano, na condição de compradores das carteiras de crédito da instituição. São cifras bilionárias. Ao mesmo tempo, são os principais cotistas do FGC e, com risco de amargar perdas bilionárias nas duas frentes, terminaram por concordar com nova operação de salvamento do banco até então controlado por Silvio Santos.
A operação, contudo, deixa gosto amargo na boca da banca nacional. A irritação com o empresário dono da rede de TV SBT é grande. Silvio relutou em aceitar a existência do novo rombo. Desde novembro o PanAmericano é dirigido por uma equipe indicada pela Caixa e o empresário ficou isolado da gestão.
Silvio Santos não aparecia na sede do Fundo Garantidor de Créditos, localizada no bairro de Pinheiros, em São Paulo, desde novembro do ano passado, quando veio à tona a existência de um rombo bilionário em seu banco. Foi obrigado a retornar ao FGC semana passada. Na quinta-feira, permaneceu lá aproximadamente das 18 horas às 21 horas. As pessoas que trabalham no edifício comercial sequer desconfiavam que a visita de urgência do empresário e apresentador envolvia a apuração de novas perdas no PanAmericano, que agora já somam cerca de R$ 4 bilhões. Silvio Santos estava sorridente e até tirou foto com uma funcionária do tradicional escritório de advocacia Demarest e Almeida, situado no mesmo edifício. Ao ouvir que a foto não havia saído tão boa por um problema na máquina, ainda brincou com a fã: "Então conserte até amanhã que estarei aqui de volta".
Mas Silvio não voltou na sexta. Mesmo assim, o dia foi ainda mais movimentado no FGC. Quase todo o PIB bancário do país esteve por lá. Ainda pela manhã, Maria Fernanda Ramos Coelho, presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), e Márcio Percival, presidente da CaixaPar, entraram para discutir as saídas para o banco do qual a Caixa se tornou sócia no ano passado. Ficaram por cerca de uma hora, até pouco antes de 11h. Enquanto saíam, chegavam, em carrões pretos, os principais banqueiros privados do país, os grandes "acionistas" do FGC. Primeiro Luiz Carlos Trabuco Cappi, acompanhado de Lázaro de Mello Brandão, presidente do conselho de administração do Bradesco. Logo em seguida, Roberto Setubal. A reunião, dessa vez, foi um pouco mais longa e durou cerca de duas horas e meia.
André Esteves, do BTG, apareceu no sábado, já para negociar as condições da compra do PanAmericano. Foi acompanhado de José Acar, ex-vice-presidente do Bradesco e atualmente um sócio do BTG, um grande entendido do negócio do varejo bancário. Silvio Santos mais uma vez não foi e esteve representado por advogados. As conversas se estenderam das 15h30 até quase 19 horas sem que tivessem sido conclusivas. Terminaram em impasse e foram retomadas ontem.
30 de jan. de 2011
VISA EUROPE FAZ PARCERIA COM A WIRELESS DYNAMICS PARA PAGAMENTOS SEM CONTATO NO IPHONE
redação Serfinco 30/01/2011
A Visa Europe uniu-se à Wireless Dynamics, especialista em tecnologia NFC, para uma solução que transforma iPhones em sistemas de pagamentos móveis sem contato.
O sistema exige que os usuários do iPhone conectem o dispositivo iCarte da Wireless Dynamics - fornecido por bancos e operadoras móveis participantes - que contém uma antena e incorporam um 'elemento de segurança", onde os dados do cartão Visa estão armazenados. O cartão funciona em conjunto com um aplicativo móvel da Visa que pode ser baixado na App Store.
Ativado o “cartão móvel” Visa, os usuários podem fazer compras sacando seu iPhone e colocando o aparelho em frente a qualquer dos terminais habilitados para leitura contactless, distribuídos em toda a Europa.
Visa Europe e Wireless Dynamics já fecharam com o banco Yapi Kredi e a operadora Turkcell para lançar o sistema na Turquia. No Reino Unido, um piloto está sendo realizado por uma equipe da Visa, em Londres, tendo como parceiros a FIS e a Coventry Building Society.
Nos EUA, a Visa está trabalhando com outro fornecedor, a DeviceFidelity, em um sistema que transforma celulares em dispositivos de pagamentos sem contato com chips In2Pay Micro-SD inserido em slots para cartão de memória. Os bancos Wells Fargo, US Bancorp e Bank of America estão executando todos os testes com a tecnologia.
A Visa Europe uniu-se à Wireless Dynamics, especialista em tecnologia NFC, para uma solução que transforma iPhones em sistemas de pagamentos móveis sem contato.
O sistema exige que os usuários do iPhone conectem o dispositivo iCarte da Wireless Dynamics - fornecido por bancos e operadoras móveis participantes - que contém uma antena e incorporam um 'elemento de segurança", onde os dados do cartão Visa estão armazenados. O cartão funciona em conjunto com um aplicativo móvel da Visa que pode ser baixado na App Store.
Ativado o “cartão móvel” Visa, os usuários podem fazer compras sacando seu iPhone e colocando o aparelho em frente a qualquer dos terminais habilitados para leitura contactless, distribuídos em toda a Europa.
Visa Europe e Wireless Dynamics já fecharam com o banco Yapi Kredi e a operadora Turkcell para lançar o sistema na Turquia. No Reino Unido, um piloto está sendo realizado por uma equipe da Visa, em Londres, tendo como parceiros a FIS e a Coventry Building Society.
Nos EUA, a Visa está trabalhando com outro fornecedor, a DeviceFidelity, em um sistema que transforma celulares em dispositivos de pagamentos sem contato com chips In2Pay Micro-SD inserido em slots para cartão de memória. Os bancos Wells Fargo, US Bancorp e Bank of America estão executando todos os testes com a tecnologia.
Marcadores:
DeviceFidelity,
iPhone,
m-payment,
Visa Europe,
Wireless Dynamics
BARCLAYCARD E EVERYTHING EVERYWHERE VÃO LANÇAR M-PAYMENTS SEM CONTATO
redação Serfinco 30/01/2011
O Barclaycard e a operadora Everything Everywhere acertaram o primeiro lançamento comercial, no Reino Unido, de um sistema de pagamento por celular com tecnologia contactless. A novidade chega ao mercado neste próximo verão europeu.
As empresas declararam que estão trabalhando com fabricantes de aparelhos para que os britânicos possam fazer pagamentos de baixo valor no ponto de venda, acenando seus telefones em frente a leitores com tecnologia contactless.
Atualmente, cerca de 40 mil desses terminais estão instalados em pontos de venda em todo o país. Há também mais de 11 milhões de cartões sem contato em circulação, a grande maioria emitidos por Barclaycard e Barclays Bank.
O movimento é parte de uma parceria estratégica firmada em 2009 entre Barclaycard e Orange (controladora da Everything Everywhere, juntamente com a T-Mobile). Para as empresas, esta parceria resultará na "maior revolução em pagamentos, desde a criação dos cartões de crédito há 40 anos".
Os parceiros estão utilizando o apoio da indústria de pagamento, com abordagem baseada em SIM, para proteger as transações e os dados pessoais dos clientes. A MasterCard vai fornecer a capacidade de pagamento para as transações em conjunto com a Gemalto, responsável pelos serviços da operação da Trusted Barclays Service Management.
O Barclaycard e a operadora Everything Everywhere acertaram o primeiro lançamento comercial, no Reino Unido, de um sistema de pagamento por celular com tecnologia contactless. A novidade chega ao mercado neste próximo verão europeu.
As empresas declararam que estão trabalhando com fabricantes de aparelhos para que os britânicos possam fazer pagamentos de baixo valor no ponto de venda, acenando seus telefones em frente a leitores com tecnologia contactless.
Atualmente, cerca de 40 mil desses terminais estão instalados em pontos de venda em todo o país. Há também mais de 11 milhões de cartões sem contato em circulação, a grande maioria emitidos por Barclaycard e Barclays Bank.
O movimento é parte de uma parceria estratégica firmada em 2009 entre Barclaycard e Orange (controladora da Everything Everywhere, juntamente com a T-Mobile). Para as empresas, esta parceria resultará na "maior revolução em pagamentos, desde a criação dos cartões de crédito há 40 anos".
Os parceiros estão utilizando o apoio da indústria de pagamento, com abordagem baseada em SIM, para proteger as transações e os dados pessoais dos clientes. A MasterCard vai fornecer a capacidade de pagamento para as transações em conjunto com a Gemalto, responsável pelos serviços da operação da Trusted Barclays Service Management.
Marcadores:
Barclaycard,
Barclays,
contactless,
Gemalto,
m-payments
29 de jan. de 2011
CARTÃO PRÉ-PAGO FACILITA A VIDA DE PAIS DE INTERCAMBISTAS
portal Terra 29/01/2011 – Cartola Agência de Conteúdo
Sair de casa por um ano e conhecer novos ares em algum país estrangeiro é um sonho de muitos adolescentes. Apesar de ser uma experiência única, para muitos pais é difícil deixar o filho ir para tão longe com tantas responsabilidades que ele lidará sozinho - a maioria pela primeira vez. Entre elas, está o gerenciamento do seu próprio dinheiro, que em países desenvolvidos e de moeda forte, não costuma ser pouco.
Para esses casos, já há a possibilidade de se ter mais controle sobre os gastos da galera lá fora. O Travel Card, oferecido por bandeiras como Visa e Mastercard, é pré-pago e funciona como um cartão de débito ou de saque. "As despesas podem ser controladas por fatura, que é acessada via internet por meio de uma senha", explica a gerente comercial da agência de intercâmbio Experimento, Emília Miguel, que oferece o serviço. Para os mais tecnológicos, existe também a possibilidade de se receber informações atualizadas sobre o saldo do cartão por SMS no celular.
Tânia Minto não pensou duas vezes quando mandou a sua filha Nicole, 12 anos, para uma viagem de cinco semanas pela Irlanda e pela Inglaterra: comprou um Travel Card e ficou de olho nos gastos da menina durante o período. "Escolhemos esse cartão também pela facilidade de mandar o dinheiro, porque não sabíamos quanto exatamente ela iria utilizar. Então assim dava para mandar quantias aos poucos e em menos de 24 horas estava disponível", explica Tânia.
Essa não é uma ferramenta apenas para quem não sabe lidar com dinheiro. "A procura é grande e independe da faixa etária, pois o cartão oferece maior segurança e praticidade para o viajante", afirma. Assim, o turista ou estudante não precisam viajar com dinheiro na mão. A pessoa viaja com um cartão pré-pago internacional e recarregável, que pode ser utilizado para saques e débitos em qualquer lugar do mundo.
O Travel Card pode ser adquirido na versão em dólar americano ou em euro, e a conversão para a moeda será feita de acordo com o cartão adquirido. Caso ele seja utilizado em um país que não use uma dessas duas moedas, será feita uma conversão de câmbio pela própria bandeira.
No caso de Nicole, os extratos até ajudavam a entender melhor o câmbio. Depois de já estar acostumada à relação do euro com o real, chegou a hora de enfrentar as libras. "Como o cartão dela era em euro, a Nicole conseguia ver no controle do cartão quanto foi em euro aqueles gastos em libras. E aí ter uma noção de quanto foi em real", recorda a mãe.
Em caso de roubo, deve ser solicitado o bloqueio do cartão e o envio de um novo. "Recomendamos sempre ao cliente viajar com um segundo cartão para os casos de roubo ou perda", afirma Emília. Os pais de Nicole seguiram o conselho, e a garota levou dois cartões da mesma conta. "Dissemos pra ela deixar o extra na mala. Caso acontecesse alguma coisa, estava lá", diz Tânia, que não teve lidar com nenhum problema sobre esse tema durante a viagem da filha.
Com o cartão é permitido pagar contas em estabelecimento pelo débito ou sacar o dinheiro em moeda local nos caixas eletrônicos identificados com a marca Visa. O viajante pode carregar o cartão em qualquer momento e, ao voltar para o Brasil, pode retirar o saldo remanescente em caixas eletrônicos.
Sair de casa por um ano e conhecer novos ares em algum país estrangeiro é um sonho de muitos adolescentes. Apesar de ser uma experiência única, para muitos pais é difícil deixar o filho ir para tão longe com tantas responsabilidades que ele lidará sozinho - a maioria pela primeira vez. Entre elas, está o gerenciamento do seu próprio dinheiro, que em países desenvolvidos e de moeda forte, não costuma ser pouco.
Para esses casos, já há a possibilidade de se ter mais controle sobre os gastos da galera lá fora. O Travel Card, oferecido por bandeiras como Visa e Mastercard, é pré-pago e funciona como um cartão de débito ou de saque. "As despesas podem ser controladas por fatura, que é acessada via internet por meio de uma senha", explica a gerente comercial da agência de intercâmbio Experimento, Emília Miguel, que oferece o serviço. Para os mais tecnológicos, existe também a possibilidade de se receber informações atualizadas sobre o saldo do cartão por SMS no celular.
Tânia Minto não pensou duas vezes quando mandou a sua filha Nicole, 12 anos, para uma viagem de cinco semanas pela Irlanda e pela Inglaterra: comprou um Travel Card e ficou de olho nos gastos da menina durante o período. "Escolhemos esse cartão também pela facilidade de mandar o dinheiro, porque não sabíamos quanto exatamente ela iria utilizar. Então assim dava para mandar quantias aos poucos e em menos de 24 horas estava disponível", explica Tânia.
Essa não é uma ferramenta apenas para quem não sabe lidar com dinheiro. "A procura é grande e independe da faixa etária, pois o cartão oferece maior segurança e praticidade para o viajante", afirma. Assim, o turista ou estudante não precisam viajar com dinheiro na mão. A pessoa viaja com um cartão pré-pago internacional e recarregável, que pode ser utilizado para saques e débitos em qualquer lugar do mundo.
O Travel Card pode ser adquirido na versão em dólar americano ou em euro, e a conversão para a moeda será feita de acordo com o cartão adquirido. Caso ele seja utilizado em um país que não use uma dessas duas moedas, será feita uma conversão de câmbio pela própria bandeira.
No caso de Nicole, os extratos até ajudavam a entender melhor o câmbio. Depois de já estar acostumada à relação do euro com o real, chegou a hora de enfrentar as libras. "Como o cartão dela era em euro, a Nicole conseguia ver no controle do cartão quanto foi em euro aqueles gastos em libras. E aí ter uma noção de quanto foi em real", recorda a mãe.
Em caso de roubo, deve ser solicitado o bloqueio do cartão e o envio de um novo. "Recomendamos sempre ao cliente viajar com um segundo cartão para os casos de roubo ou perda", afirma Emília. Os pais de Nicole seguiram o conselho, e a garota levou dois cartões da mesma conta. "Dissemos pra ela deixar o extra na mala. Caso acontecesse alguma coisa, estava lá", diz Tânia, que não teve lidar com nenhum problema sobre esse tema durante a viagem da filha.
Com o cartão é permitido pagar contas em estabelecimento pelo débito ou sacar o dinheiro em moeda local nos caixas eletrônicos identificados com a marca Visa. O viajante pode carregar o cartão em qualquer momento e, ao voltar para o Brasil, pode retirar o saldo remanescente em caixas eletrônicos.
Marcadores:
cartão de débito,
MasterCard,
Travel Card,
Visa
TURISTAS E CARIOCAS PODERÃO USAR CARTÃO DE CRÉDITO EM BARRACAS NAS PRAIAS
portal R7 29/01/2011
Não se surpreenda se, em breve, máquinas de cartão de crédito invadirem as centenas de barracas da orla carioca. Neste verão, a associação de barraqueiros PróRio (entidade formada pelas quatro associações que congregam os barraqueiros de praia do Flamengo ao Recreio dos Bandeirantes) promete disponibilizar a cariocas e turistas mais uma forma para pagamento de produtos servidos nas praias da cidade.
De acordo com a Cielo, até o começo de fevereiro as máquinas estarão instaladas em cerca de 500 barracas. A ação é inédita e levará comodidade e segurança aos barraqueiros e atuais frequentadores das areias da cidade, que receberão também um grande fluxo de turistas na Copa de 2014 e na Olimpíada de 2016.
Para o barraqueiro a vantagem vai além da profissionalização e da segurança, já que ele passa também a ter mais controle sobre seu faturamento.
A perspectiva para o negócio é tão promissora que a PróRio planeja uma parceria com a prefeitura e cooperativas para o recolhimento do lixo e ainda vai lançar um jornal que, até o momento, circulará com edições mensais.
Não se surpreenda se, em breve, máquinas de cartão de crédito invadirem as centenas de barracas da orla carioca. Neste verão, a associação de barraqueiros PróRio (entidade formada pelas quatro associações que congregam os barraqueiros de praia do Flamengo ao Recreio dos Bandeirantes) promete disponibilizar a cariocas e turistas mais uma forma para pagamento de produtos servidos nas praias da cidade.
De acordo com a Cielo, até o começo de fevereiro as máquinas estarão instaladas em cerca de 500 barracas. A ação é inédita e levará comodidade e segurança aos barraqueiros e atuais frequentadores das areias da cidade, que receberão também um grande fluxo de turistas na Copa de 2014 e na Olimpíada de 2016.
Para o barraqueiro a vantagem vai além da profissionalização e da segurança, já que ele passa também a ter mais controle sobre seu faturamento.
A perspectiva para o negócio é tão promissora que a PróRio planeja uma parceria com a prefeitura e cooperativas para o recolhimento do lixo e ainda vai lançar um jornal que, até o momento, circulará com edições mensais.
Marcadores:
barraqueiro,
cartão de crédito,
Cielo
VISA PATROCINA ESTREIAS DE RONALDINHO E RIVALDO
portal Meio&Mensagem 28/01/2011
A Visa confirmou na tarde desta sexta-feira, 28, que estampará a sua marca nos uniformes de Flamengo e São Paulo nas partidas de estreia de Ronaldinho Gaúcho (contratado pelo time carioca) e Rivaldo (reforço do tricolor paulista).
O jogo do Flamengo acontece na quarta-feira 2, contra o Nova Iguaçu, no Engenhão; o do São Paulo, na quinta-feira 3, contra o Linense, no Morumbi. As partidas marcam o retorno dos jogadores, campeões do mundo com a Seleção Brasileira em 2002, aos campos brasileiros. Ambos já foram eleitos o melhor jogador do mundo pela Fifa: Rivaldo, em 1999, e Ronaldinho, em 2004 e 2005.
Os times do Flamengo e do São Paulo estamparão na frente e atrás de suas camisas o logo da marca Visa exclusivamente nesses jogos. A estratégia é a mesma utilizada em anos anteriores, quando Ronaldo e Robinho voltaram ao futebol brasileiro para jogarem pelo Corinthians e Santos, respectivamente.
A Visa é patrocinadora oficial da Copa do Mundo da Fifa Brasil 2014 e dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016 e também associa a sua marca à Copa Libertadores e ao Campeonato Brasileiro.
A Visa confirmou na tarde desta sexta-feira, 28, que estampará a sua marca nos uniformes de Flamengo e São Paulo nas partidas de estreia de Ronaldinho Gaúcho (contratado pelo time carioca) e Rivaldo (reforço do tricolor paulista).
O jogo do Flamengo acontece na quarta-feira 2, contra o Nova Iguaçu, no Engenhão; o do São Paulo, na quinta-feira 3, contra o Linense, no Morumbi. As partidas marcam o retorno dos jogadores, campeões do mundo com a Seleção Brasileira em 2002, aos campos brasileiros. Ambos já foram eleitos o melhor jogador do mundo pela Fifa: Rivaldo, em 1999, e Ronaldinho, em 2004 e 2005.
Os times do Flamengo e do São Paulo estamparão na frente e atrás de suas camisas o logo da marca Visa exclusivamente nesses jogos. A estratégia é a mesma utilizada em anos anteriores, quando Ronaldo e Robinho voltaram ao futebol brasileiro para jogarem pelo Corinthians e Santos, respectivamente.
A Visa é patrocinadora oficial da Copa do Mundo da Fifa Brasil 2014 e dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016 e também associa a sua marca à Copa Libertadores e ao Campeonato Brasileiro.
28 de jan. de 2011
ROMBO DO BANCO PANAMERICANO DEVE IR A R$ 4 BILHÕES
jornal Folha de S. Paulo 28/01/2011 - Mario Cesar Carvalho
O rombo do banco PanAmericano é de aproximadamente R$ 4 bilhões, R$ 1,5 bilhão superior aos R$ 2,5 bilhões estimados pelo Banco Central e pelo Fundo Garantidor de Créditos em novembro do ano passado, segundo a Folha apurou com técnicos que finalizam o balanço.
O balanço de 2010 será entregue na próxima segunda-feira na CVM (Comissão de Valores Mobiliários).
O novo valor é resultado de fraudes contábeis feitas pela antiga diretoria. Os executivos vendiam carteiras de crédito para outros bancos, mas mantinham os valores na contabilidade para disfarçar os resultados negativos.
Auditores, economistas e advogados estão chocados com a bagunça que imperava na administração do banco.
Os rumores sobre o aumento do rombo derrubaram ontem em 9,27% a cotação das ações preferenciais do banco de Silvio Santos. De 31 de dezembro até ontem, haviam subido 19,75%.
Em 15 de novembro do ano passado, a Folha revelou que o buraco do PanAmericano poderia ser maior do que os R$ 2,5 bilhões.
O rombo foi coberto por empréstimo do Fundo Garantidor de Créditos, entidade privada que recebe recursos dos correntistas, a Silvio.
Ontem, "O Estado de S. Paulo" informou que o rombo maior deve exigir um novo empréstimo do fundo.
O fundo só cobrirá o rombo a maior descoberto se não houver outra saída.
O que se negocia é uma engenharia financeira pela qual Silvio Santos ganharia um novo sócio. Quatro bancos demonstram interesse no PanAmericano por conta da clientela que ele tem nas classes C e D: Bradesco, Santander, Safra e BCG Pactual.
O fundo não quer colocar mais dinheiro no PanAmericano, mas pode dar garantias a um eventual novo sócio.
Três possibilidades de ajuda já foram discutidas:
1) o fundo pode se responsabilizar pelo contingenciamento, ou seja, ficaria responsável pela reserva que o BC obriga as instituições a fazer quando têm inadimplência;
2) a entidade pode dar fiança ao novo sócio para as carteiras de crédito do PanAmericano;
3) pode fazer algum acordo com a Caixa, pelo qual a sócia do PanAmericano entraria com novos recursos.
OUTRO LADO
O Grupo Silvio Santos não comenta o aumento do rombo. Mas executivos disseram à Folha que o Fundo Garantidor pressiona o empresário para que ele venda o PanAmericano por um preço menor para um dos grandes bancos brasileiros.
O PanAmericano não quis se pronunciar. O fundo diz que vai esperar o balanço para fazer comentários.
O rombo do banco PanAmericano é de aproximadamente R$ 4 bilhões, R$ 1,5 bilhão superior aos R$ 2,5 bilhões estimados pelo Banco Central e pelo Fundo Garantidor de Créditos em novembro do ano passado, segundo a Folha apurou com técnicos que finalizam o balanço.
O balanço de 2010 será entregue na próxima segunda-feira na CVM (Comissão de Valores Mobiliários).
O novo valor é resultado de fraudes contábeis feitas pela antiga diretoria. Os executivos vendiam carteiras de crédito para outros bancos, mas mantinham os valores na contabilidade para disfarçar os resultados negativos.
Auditores, economistas e advogados estão chocados com a bagunça que imperava na administração do banco.
Os rumores sobre o aumento do rombo derrubaram ontem em 9,27% a cotação das ações preferenciais do banco de Silvio Santos. De 31 de dezembro até ontem, haviam subido 19,75%.
Em 15 de novembro do ano passado, a Folha revelou que o buraco do PanAmericano poderia ser maior do que os R$ 2,5 bilhões.
O rombo foi coberto por empréstimo do Fundo Garantidor de Créditos, entidade privada que recebe recursos dos correntistas, a Silvio.
Ontem, "O Estado de S. Paulo" informou que o rombo maior deve exigir um novo empréstimo do fundo.
O fundo só cobrirá o rombo a maior descoberto se não houver outra saída.
O que se negocia é uma engenharia financeira pela qual Silvio Santos ganharia um novo sócio. Quatro bancos demonstram interesse no PanAmericano por conta da clientela que ele tem nas classes C e D: Bradesco, Santander, Safra e BCG Pactual.
O fundo não quer colocar mais dinheiro no PanAmericano, mas pode dar garantias a um eventual novo sócio.
Três possibilidades de ajuda já foram discutidas:
1) o fundo pode se responsabilizar pelo contingenciamento, ou seja, ficaria responsável pela reserva que o BC obriga as instituições a fazer quando têm inadimplência;
2) a entidade pode dar fiança ao novo sócio para as carteiras de crédito do PanAmericano;
3) pode fazer algum acordo com a Caixa, pelo qual a sócia do PanAmericano entraria com novos recursos.
OUTRO LADO
O Grupo Silvio Santos não comenta o aumento do rombo. Mas executivos disseram à Folha que o Fundo Garantidor pressiona o empresário para que ele venda o PanAmericano por um preço menor para um dos grandes bancos brasileiros.
O PanAmericano não quis se pronunciar. O fundo diz que vai esperar o balanço para fazer comentários.
Marcadores:
Banco Central,
Banco PanAmericano,
FGC
27 de jan. de 2011
CÉREBRO MELHOR PASSA A FAZER PARTE DO CARTÃO GAIA BENEFÍCIOS
portal Segs 27/01/2011 - Nicole Barros
Parceria irá beneficiar os associados do cartão com 20% de desconto na assinatura dos planos do Cérebro Melhor para quem quiser treinar o cérebro por meio de jogos online que trabalham a memória, atenção, linguagem, visão espacial e raciocínio lógico
Com objetivo de difundir e popularizar a importância do treinamento cerebral, o Cérebro Melhor, referência em brain training via jogos online, fechou parceria com o Gaia, empresa de benefícios. Pela iniciativa, o Cérebro Melhor passa a fazer parte do Cartão Gaia Benefícios, plano que oferece descontos em medicamentos, economia em consultas médicas e exames, programas de saúde e bem estar, lazer, segurança e compras.
Com a parceria, os beneficiários do Cartão Gaia contarão com descontos de 20% na assinatura dos planos do Cérebro Melhor e o benefício será extensivo a toda a família. No site www.cerebromelhor.com.br, foi desenvolvida uma funcionalidade para permitir que os portadores de cartões válidos da empresa, ao serem direcionados ao Cérebro Melhor, fiquem registrados como provenientes do Gaia. Dessa forma, o usuário terá direito ao desconto especial do Gaia sempre que fizer uma assinatura, mesmo que depois venha acessar o Cérebro Melhor diretamente.
Para Ricardo Marchesan, sócio fundador do Cérebro Melhor, a parceria com o Gaia Benefícios é muito importante para fortalecer e ressaltar a importância dos treinamentos cerebrais. “Os associados do Gaia são pessoas conscientes e alinhadas com as questões de saúde e bem estar. Com essa parceria, vamos oferecer a um público muito qualificado um programa completo de exercícios para o cérebro totalmente inovador. O treino do cérebro é recomendado para todas as idades e deve ser incorporado na nossa rotina diária da mesma forma que hoje fazemos com os exercícios físicos.”, afirma o executivo.
Com associados distribuídos por quase todo o Brasil, o Gaia Benefícios ficará responsável por toda a promoção da parceira, que será divulgada para os seus beneficiários e demais canais de relacionamento da empresa via site, email marketing e mala direta, além de campanhas regionais.
Para mais informações, acesse: www.cerebromelhor.com.br
Sobre o Cérebro Melhor:
Lançado oficialmente em maio de 2010, o Cérebro Melhor é uma empresa licenciada do Grupo SBT/Happy Neuron (Scientific Brain Training), com mais de 10 anos de experiência no mercado de desenvolvimento cognitivo por meio de jogos e uma equipe de cientistas reconhecidos no meio acadêmico. Com desafios online que estimulam as cinco principais funções cognitivas do ser humano: memória, atenção, linguagem, raciocínio lógico e visão espacial, o portal atende ao mercado corporativo que busca programas de desenvolvimento para aprimorar a capacidade cognitiva de seus colaboradores, e pessoas físicas que desejam exercitar o cérebro tanto para prevenir o declínio cognitivo natural como para melhorar a qualidade de vida dos que já sentem os efeitos deste declínio. O Cérebro Melhor é chancelado por Suzana Herculano-Houzel, consultora científica do portal e neurocientista com diversos livros publicados relacionados à neurociência e bem-estar. Para mais informações, acesse: www.cerebromelhor.com.br
Sobre o Gaia Cartão de Benefícios:
O Gaia Cartão de Benefícios permite o acesso de seus clientes a uma série de produtos e serviços com condições especiais. Medicamentos, pacotes de viagens, assinaturas de revistas, eletrodomésticos e serviços médicos e assistência residencial são algumas das opções com economia de até 50%.
www.cartaogaia.com.br
Parceria irá beneficiar os associados do cartão com 20% de desconto na assinatura dos planos do Cérebro Melhor para quem quiser treinar o cérebro por meio de jogos online que trabalham a memória, atenção, linguagem, visão espacial e raciocínio lógico
Com objetivo de difundir e popularizar a importância do treinamento cerebral, o Cérebro Melhor, referência em brain training via jogos online, fechou parceria com o Gaia, empresa de benefícios. Pela iniciativa, o Cérebro Melhor passa a fazer parte do Cartão Gaia Benefícios, plano que oferece descontos em medicamentos, economia em consultas médicas e exames, programas de saúde e bem estar, lazer, segurança e compras.
Com a parceria, os beneficiários do Cartão Gaia contarão com descontos de 20% na assinatura dos planos do Cérebro Melhor e o benefício será extensivo a toda a família. No site www.cerebromelhor.com.br, foi desenvolvida uma funcionalidade para permitir que os portadores de cartões válidos da empresa, ao serem direcionados ao Cérebro Melhor, fiquem registrados como provenientes do Gaia. Dessa forma, o usuário terá direito ao desconto especial do Gaia sempre que fizer uma assinatura, mesmo que depois venha acessar o Cérebro Melhor diretamente.
Para Ricardo Marchesan, sócio fundador do Cérebro Melhor, a parceria com o Gaia Benefícios é muito importante para fortalecer e ressaltar a importância dos treinamentos cerebrais. “Os associados do Gaia são pessoas conscientes e alinhadas com as questões de saúde e bem estar. Com essa parceria, vamos oferecer a um público muito qualificado um programa completo de exercícios para o cérebro totalmente inovador. O treino do cérebro é recomendado para todas as idades e deve ser incorporado na nossa rotina diária da mesma forma que hoje fazemos com os exercícios físicos.”, afirma o executivo.
Com associados distribuídos por quase todo o Brasil, o Gaia Benefícios ficará responsável por toda a promoção da parceira, que será divulgada para os seus beneficiários e demais canais de relacionamento da empresa via site, email marketing e mala direta, além de campanhas regionais.
Para mais informações, acesse: www.cerebromelhor.com.br
Sobre o Cérebro Melhor:
Lançado oficialmente em maio de 2010, o Cérebro Melhor é uma empresa licenciada do Grupo SBT/Happy Neuron (Scientific Brain Training), com mais de 10 anos de experiência no mercado de desenvolvimento cognitivo por meio de jogos e uma equipe de cientistas reconhecidos no meio acadêmico. Com desafios online que estimulam as cinco principais funções cognitivas do ser humano: memória, atenção, linguagem, raciocínio lógico e visão espacial, o portal atende ao mercado corporativo que busca programas de desenvolvimento para aprimorar a capacidade cognitiva de seus colaboradores, e pessoas físicas que desejam exercitar o cérebro tanto para prevenir o declínio cognitivo natural como para melhorar a qualidade de vida dos que já sentem os efeitos deste declínio. O Cérebro Melhor é chancelado por Suzana Herculano-Houzel, consultora científica do portal e neurocientista com diversos livros publicados relacionados à neurociência e bem-estar. Para mais informações, acesse: www.cerebromelhor.com.br
Sobre o Gaia Cartão de Benefícios:
O Gaia Cartão de Benefícios permite o acesso de seus clientes a uma série de produtos e serviços com condições especiais. Medicamentos, pacotes de viagens, assinaturas de revistas, eletrodomésticos e serviços médicos e assistência residencial são algumas das opções com economia de até 50%.
www.cartaogaia.com.br
Marcadores:
cartão benefício,
Cartão Gaia,
Cérebro Melhor
DIEBOLD: NOVO COMANDO EM MARKETING E VENDAS
portal Baguete 27/01/2011 - Ita Pritsch
A Diebold Brasil promoveu na quarta-feira, dia 26, Carlo Benedetto para a Diretoria de Marketing e Vendas.
O executivo que exercia o cargo de diretor de contas e comandava equipe de atendimento dos bancos HSBC e Nossa Caixa, assume agora um time de 30 profissionais, parte deles dedicados à área de novos negócios.
“Minha missão principal é manter o grau de satisfação de nossos clientes e o nível de qualidade de nossos produtos e serviços”, afirma Benedetto.
Formado em Tecnologia e Processamento e com MBA Executivo Internacional pela Universidade de São Paulo, Benedetto já acumula 28 anos de experiência no setor de TI, dos quais 20 dedicados à Procomp e à Diebold.
O executivo esteve por seis anos na então Procomp, trabalhou por dois anos na Microsoft e retornou à Diebold, onde permanece há 16 anos.
Ocupou posições na área de suporte de software, gerente de produtos e diretor de contas. Antes disso, trabalhou no Bradesco, Digilab e Edisa.
A Diebold Brasil promoveu na quarta-feira, dia 26, Carlo Benedetto para a Diretoria de Marketing e Vendas.
O executivo que exercia o cargo de diretor de contas e comandava equipe de atendimento dos bancos HSBC e Nossa Caixa, assume agora um time de 30 profissionais, parte deles dedicados à área de novos negócios.
“Minha missão principal é manter o grau de satisfação de nossos clientes e o nível de qualidade de nossos produtos e serviços”, afirma Benedetto.
Formado em Tecnologia e Processamento e com MBA Executivo Internacional pela Universidade de São Paulo, Benedetto já acumula 28 anos de experiência no setor de TI, dos quais 20 dedicados à Procomp e à Diebold.
O executivo esteve por seis anos na então Procomp, trabalhou por dois anos na Microsoft e retornou à Diebold, onde permanece há 16 anos.
Ocupou posições na área de suporte de software, gerente de produtos e diretor de contas. Antes disso, trabalhou no Bradesco, Digilab e Edisa.
Marcadores:
Carlo Benedetto,
Diebold Brasil,
marketing
SANTANDER ATIVA PATROCÍNIO DA LIBERTADORES COM REALITY
portal Meio&Mensagem 27/01/2011
O banco Santander fará mais uma vez a ativação do patrocínio de naming rights da Copa Libertadores por meio de uma ação multimídia. Chamada de Juntos na Copa Santander Libertadores, a promoção elegerá um torcedor-símbolo para cada clube brasileiro participante: Internacional, Fluminense, Cruzeiro, Santos, Corinthians e Grêmio.
Os escolhidos participarão de um reality show, no qual terão seu envolvimento e paixão pelo clube registrados durante os jogos do torneio. O conteúdo gerado será veiculado nos programas esportivos dos canais de TV Band e BandSports, na Rádio Bandeirantes e nas versões impressa e digital do Lance – com direito a coluna semanal no jornal e blog no website.
As inscrições podem ser feitas por meio do hotsite da ação. Os interessados têm até 7 de fevereiro para responder, por meio de um vídeo, a pergunta "Por que eu mereço estar junto do meu time na Copa Santander Libertadores?". A divulgação dos torcedores selecionados será feita entre 10 e 14 de fevereiro.
O futebol tem sido uma plataforma de marketing prioritária para o Santander. Em 2011 o banco patrocinará também a Copa América de seleções, que acontece em julho na Argentina.
O banco Santander fará mais uma vez a ativação do patrocínio de naming rights da Copa Libertadores por meio de uma ação multimídia. Chamada de Juntos na Copa Santander Libertadores, a promoção elegerá um torcedor-símbolo para cada clube brasileiro participante: Internacional, Fluminense, Cruzeiro, Santos, Corinthians e Grêmio.
Os escolhidos participarão de um reality show, no qual terão seu envolvimento e paixão pelo clube registrados durante os jogos do torneio. O conteúdo gerado será veiculado nos programas esportivos dos canais de TV Band e BandSports, na Rádio Bandeirantes e nas versões impressa e digital do Lance – com direito a coluna semanal no jornal e blog no website.
As inscrições podem ser feitas por meio do hotsite da ação. Os interessados têm até 7 de fevereiro para responder, por meio de um vídeo, a pergunta "Por que eu mereço estar junto do meu time na Copa Santander Libertadores?". A divulgação dos torcedores selecionados será feita entre 10 e 14 de fevereiro.
O futebol tem sido uma plataforma de marketing prioritária para o Santander. Em 2011 o banco patrocinará também a Copa América de seleções, que acontece em julho na Argentina.
Marcadores:
reality show,
Santande Copa Libertadores
REDECARD E VISA APRESENTAM VERÃO DO MORRO 2011
portal Propmark 27/01/2011
O Morro da Urca, cartão postal do Rio de Janeiro, será palco em fevereiro de mais uma edição do Verão do Morro. O evento, que leva shows musicais para o morro vizinho ao Pão de Açúcar, será realizado entre 4 e 26 de fevereiro. Redecard e Visa apresentam o Verão do Morro 2011 e Skol e Rider são os patrocinadores. A edição deste ano conta também com a GOL Linhas Aéreas como transportadora oficial.
Realizado pelas empresas Morro da Urca Entretenimento e Day 1 Entertainment, o evento traz novidades na programação deste verão: além dos shows às sextas-feiras, festas badaladas do eixo Rio/São Paulo vão ocupar o Morro aos sábados. Pela primeira vez, o evento também vai abrir espaço para a noite sertaneja, em função do sucesso do ritmo junto ao público jovem.
Entre os artistas que participarão desta edição do Verão do Morro estão Cesar Menotti & Fabiano, Jorge Ben Jor, Monique Kessous e Maria Gadú. Também serão promovidas as festas Bailinho e M.I.S.S.A., entre outras.
O Morro da Urca, cartão postal do Rio de Janeiro, será palco em fevereiro de mais uma edição do Verão do Morro. O evento, que leva shows musicais para o morro vizinho ao Pão de Açúcar, será realizado entre 4 e 26 de fevereiro. Redecard e Visa apresentam o Verão do Morro 2011 e Skol e Rider são os patrocinadores. A edição deste ano conta também com a GOL Linhas Aéreas como transportadora oficial.
Realizado pelas empresas Morro da Urca Entretenimento e Day 1 Entertainment, o evento traz novidades na programação deste verão: além dos shows às sextas-feiras, festas badaladas do eixo Rio/São Paulo vão ocupar o Morro aos sábados. Pela primeira vez, o evento também vai abrir espaço para a noite sertaneja, em função do sucesso do ritmo junto ao público jovem.
Entre os artistas que participarão desta edição do Verão do Morro estão Cesar Menotti & Fabiano, Jorge Ben Jor, Monique Kessous e Maria Gadú. Também serão promovidas as festas Bailinho e M.I.S.S.A., entre outras.
Marcadores:
Morro da Urca,
patrocínio,
Redecard,
Visa
ATP EXECUTA PROCESSAMENTO DE COMPE POR IMAGEM DO BANESTES
portal Executivos Financeiros 27/01/2011
Uma parceria bem-sucedida entre o Banestes e a ATP S.A. resultou na implantação de todo o processamento da Compe por imagem, com a captura descentralizada de imagens em 153 pontos de atendimento do banco. Em nove agências ainda foram instalados equipamentos Unisys, destinados a realizar uma captura complementar de documentos de retaguarda.
O banco é autor do projeto, mas a ATP, vencedora da licitação, foi a responsável por permitir ao Banestes realizar o processamento integral de seus cheques no novo sistema de compensação por imagens, seguindo os critérios estabelecidos pela Febraban - obrigatórios a todos os bancos a partir do dia 1º de fevereiro.
O projeto começou a ser executado em setembro de 2010 e, desde então, já foram instalados 953 scanners em pontos de atendimento do banco, ficando sob responsabilidade da ATP a total integração de captura de imagens à plataforma tecnológica do Banestes, além da instalação e manutenção de todos os equipamentos. A empresa também disponibilizou uma central de atendimento, para registro e atendimento de chamadas técnicas.
A solução desenvolvida pela ATP permite também a validação e a conferência de assinatura, a partir de cartões de autógrafos digitalizados pela própria solução e a transmissão automática de todos os dados capturados para o processamento dos arquivos da ‘‘compensação eletrônica’’, eliminando totalmente processos de backoffice.
O banco pode efetuar ainda, on line, o pagamento de cheques interagências, o que significa que após a conferência on line da imagem do cheque e assinatura, o valor pode ser retirado imediatamente, mesmo que o cheque seja de outra agência. Isso porque o Banestes adotou em suas folhas de cheques o código de segurança 2D, o que permite uma segurança extra.
A ATP também é responsável pela instalação e administração de 650 pontos de correspondentes não bancários no Espírito Santo e em cidades da Bahia. Tais correspondentes realizam serviços tradicionais, como saque e recebimento de contas, mas também proporcionam operações de CDC (Crédito Direto ao Consumidor), vendem títulos de capitalização e comercializam passagens rodoviárias.
Uma parceria bem-sucedida entre o Banestes e a ATP S.A. resultou na implantação de todo o processamento da Compe por imagem, com a captura descentralizada de imagens em 153 pontos de atendimento do banco. Em nove agências ainda foram instalados equipamentos Unisys, destinados a realizar uma captura complementar de documentos de retaguarda.
O banco é autor do projeto, mas a ATP, vencedora da licitação, foi a responsável por permitir ao Banestes realizar o processamento integral de seus cheques no novo sistema de compensação por imagens, seguindo os critérios estabelecidos pela Febraban - obrigatórios a todos os bancos a partir do dia 1º de fevereiro.
O projeto começou a ser executado em setembro de 2010 e, desde então, já foram instalados 953 scanners em pontos de atendimento do banco, ficando sob responsabilidade da ATP a total integração de captura de imagens à plataforma tecnológica do Banestes, além da instalação e manutenção de todos os equipamentos. A empresa também disponibilizou uma central de atendimento, para registro e atendimento de chamadas técnicas.
A solução desenvolvida pela ATP permite também a validação e a conferência de assinatura, a partir de cartões de autógrafos digitalizados pela própria solução e a transmissão automática de todos os dados capturados para o processamento dos arquivos da ‘‘compensação eletrônica’’, eliminando totalmente processos de backoffice.
O banco pode efetuar ainda, on line, o pagamento de cheques interagências, o que significa que após a conferência on line da imagem do cheque e assinatura, o valor pode ser retirado imediatamente, mesmo que o cheque seja de outra agência. Isso porque o Banestes adotou em suas folhas de cheques o código de segurança 2D, o que permite uma segurança extra.
A ATP também é responsável pela instalação e administração de 650 pontos de correspondentes não bancários no Espírito Santo e em cidades da Bahia. Tais correspondentes realizam serviços tradicionais, como saque e recebimento de contas, mas também proporcionam operações de CDC (Crédito Direto ao Consumidor), vendem títulos de capitalização e comercializam passagens rodoviárias.
CIELO FECHA PARCERIAS PARA SE FORTALECER NO SEGMENTO DE VOUCHERS
portal Executivos Financeiros 27/01/2011
A Cielo, fornecedora de soluções de pagamentos, anunciou nesta quinta-feira novas parcerias com a Bônus CBA, Cabal Vale e Verocheque, que serão aceitas nas máquinas Cielo ainda no primeiro semestre de 2011. Segundo comunicado, as três bandeiras, juntas, geram mais de 30 milhões de transações por ano.
A Bônus CBA é parte do grupo CBA, maior distribuidor de cestas de alimentos do Brasil, possui mais 400 mil cartões alimentação e refeição emitidos e está presente em todo o país, com maior concentração no estado de São Paulo e nas capitais. O acordo prevê a preferência da Cielo na captura de suas transações.
Já a Cabal Vale atua principalmente nos estados de Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná, Espírito Santo e Rondônia, além do Distrito Federal, sendo o braço do grupo nos segmentos alimentação e refeição. Inicialmente, a Cielo capturará as 5 milhões de transações realizadas com os 110 mil cartões Alimentação e Refeição da bandeira, que atua também na Argentina, Uruguai e Paraguai.
Com carteira composta majoritariamente por clientes públicos, a Verocheque, fundada em Ribeirão Preto, tem forte atuação no interior de São Paulo, além de Minas Gerais, Paraná e Mato Grosso. Como parte do acordo, as transações realizadas com os mais de 180 mil cartões alimentação, refeição, combustível e multibenefícios farão parte da carteira de captura da Cielo.
A empresa, tida como a 5ª maior credenciadora do mundo e reportando faturamento de RS$ 214 bilhões em 2009, segue em expansão. Os novos acordos somam-se às parcerias fechadas em 2010 com as bandeiras Aura, Sorocred, Policard e Good Card, além da Dotz, com atuação no segmento de fidelização de coalizão na América Latina.
A Cielo, fornecedora de soluções de pagamentos, anunciou nesta quinta-feira novas parcerias com a Bônus CBA, Cabal Vale e Verocheque, que serão aceitas nas máquinas Cielo ainda no primeiro semestre de 2011. Segundo comunicado, as três bandeiras, juntas, geram mais de 30 milhões de transações por ano.
A Bônus CBA é parte do grupo CBA, maior distribuidor de cestas de alimentos do Brasil, possui mais 400 mil cartões alimentação e refeição emitidos e está presente em todo o país, com maior concentração no estado de São Paulo e nas capitais. O acordo prevê a preferência da Cielo na captura de suas transações.
Já a Cabal Vale atua principalmente nos estados de Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná, Espírito Santo e Rondônia, além do Distrito Federal, sendo o braço do grupo nos segmentos alimentação e refeição. Inicialmente, a Cielo capturará as 5 milhões de transações realizadas com os 110 mil cartões Alimentação e Refeição da bandeira, que atua também na Argentina, Uruguai e Paraguai.
Com carteira composta majoritariamente por clientes públicos, a Verocheque, fundada em Ribeirão Preto, tem forte atuação no interior de São Paulo, além de Minas Gerais, Paraná e Mato Grosso. Como parte do acordo, as transações realizadas com os mais de 180 mil cartões alimentação, refeição, combustível e multibenefícios farão parte da carteira de captura da Cielo.
A empresa, tida como a 5ª maior credenciadora do mundo e reportando faturamento de RS$ 214 bilhões em 2009, segue em expansão. Os novos acordos somam-se às parcerias fechadas em 2010 com as bandeiras Aura, Sorocred, Policard e Good Card, além da Dotz, com atuação no segmento de fidelização de coalizão na América Latina.
Marcadores:
Bônus CBA,
Cabal Vale,
cartão benefício,
Cielo,
Verocheque,
vouchers
NOVA GERAÇÃO DE IPHONE E IPAD PODE FAZER PAGAMENTOS
jornal Folha de S. Paulo 27/01/2011 - Bloomberg
A Apple planeja equipar a próxima geração do iPhone e do iPad com tecnologia que permite realizar pagamentos por meio desses aparelhos eletrônicos.
Segundo Richard Doherty, diretor da consultoria Envisioneering, a tecnologia deve começar a ser usada ainda neste ano e permite a troca de informações a uma distância de até quatro polegadas.
Assim, donos de iPhones e de iPads teriam armazenados em seus aparelhos informações como dados bancários e números de cartão de crédito.
Isso possibilitaria a realização de compras, já que a loja receberia as informações em seus terminais e processaria o pagamento.
Atualmente, a Apple é taxada por cada compra feita com cartão de crédito no iTunes. Estimulando métodos de pagamento mais baratos, a empresa poderia reduzir seus custos e os dos varejistas que vendem seus produtos.
Procurada pela reportagem, a Apple não quis se pronunciar sobre o assunto.
A Apple planeja equipar a próxima geração do iPhone e do iPad com tecnologia que permite realizar pagamentos por meio desses aparelhos eletrônicos.
Segundo Richard Doherty, diretor da consultoria Envisioneering, a tecnologia deve começar a ser usada ainda neste ano e permite a troca de informações a uma distância de até quatro polegadas.
Assim, donos de iPhones e de iPads teriam armazenados em seus aparelhos informações como dados bancários e números de cartão de crédito.
Isso possibilitaria a realização de compras, já que a loja receberia as informações em seus terminais e processaria o pagamento.
Atualmente, a Apple é taxada por cada compra feita com cartão de crédito no iTunes. Estimulando métodos de pagamento mais baratos, a empresa poderia reduzir seus custos e os dos varejistas que vendem seus produtos.
Procurada pela reportagem, a Apple não quis se pronunciar sobre o assunto.
Marcadores:
Apple,
cartão de crédito,
Envisioneering,
iPad,
iPhone,
pagamentos eletrônicos
DEDIC SERÁ INCORPORADA PELA CONTAX
portal TI Inside 26/01/2011
Como parte das negociações para a entrada da Portugal Telecom no capital da Oi, a empresa de contact center dos portugueses, a Dedic, será incorporada pela Contax. A Contax, por sua vez, passará a ser controlada por Portugal Telecom (PT), AG Telecom e LF Tel, que comprarão as participações de BNDES, Previ, Petros e Funcef na holding CTX. Os detalhes da operação foram divulgados pela Portugal Telecom nesta quarta-feira, 26.
Primeiramente, a Contax irá adquirir a Dedic junto à PT por meio de troca de ações, na proporção ainda não ratificada de 0,0363 ação da Contax por cada ação da Dedic. Em seguida, BNDES, Previ, Petros e Funcef venderão sua participação de 44,2% na CTX (holding que controla a Contax) para PT, AG Telecom e LF Tel. Por essa aquisição, os portugueses desembolsarão R$ 116 milhões, enquanto AG Telecom e LF Tel, desembolsarão R$ 100 milhões cada. Em seguida haverá um aumento de capital na CTX, o qual a PT pretende subscrever, ficando com uma participação direta de 19,9% na holding. Depois, a CTX comprará ações da Contax detidas pela PT no valor total de R$ 49,7 milhões. Além disso, a Contax devolverá à Portugal Telecom R$ 162 milhões referentes a empréstimos fornecidos pelos portugueses à Dedic. E a PT poderá monetizar as ações preferenciais da Contax recebidas, cujo valor de mercado segundo a cotação atual é de R$ 86 milhões. Pelas contas dos portugueses, ao fim de toda essa complexa operação, cujo término está previsto para início de maio, a Portugal Telecom receberá líquidos R$ 200 milhões.
Como parte das negociações para a entrada da Portugal Telecom no capital da Oi, a empresa de contact center dos portugueses, a Dedic, será incorporada pela Contax. A Contax, por sua vez, passará a ser controlada por Portugal Telecom (PT), AG Telecom e LF Tel, que comprarão as participações de BNDES, Previ, Petros e Funcef na holding CTX. Os detalhes da operação foram divulgados pela Portugal Telecom nesta quarta-feira, 26.
Primeiramente, a Contax irá adquirir a Dedic junto à PT por meio de troca de ações, na proporção ainda não ratificada de 0,0363 ação da Contax por cada ação da Dedic. Em seguida, BNDES, Previ, Petros e Funcef venderão sua participação de 44,2% na CTX (holding que controla a Contax) para PT, AG Telecom e LF Tel. Por essa aquisição, os portugueses desembolsarão R$ 116 milhões, enquanto AG Telecom e LF Tel, desembolsarão R$ 100 milhões cada. Em seguida haverá um aumento de capital na CTX, o qual a PT pretende subscrever, ficando com uma participação direta de 19,9% na holding. Depois, a CTX comprará ações da Contax detidas pela PT no valor total de R$ 49,7 milhões. Além disso, a Contax devolverá à Portugal Telecom R$ 162 milhões referentes a empréstimos fornecidos pelos portugueses à Dedic. E a PT poderá monetizar as ações preferenciais da Contax recebidas, cujo valor de mercado segundo a cotação atual é de R$ 86 milhões. Pelas contas dos portugueses, ao fim de toda essa complexa operação, cujo término está previsto para início de maio, a Portugal Telecom receberá líquidos R$ 200 milhões.
Marcadores:
contact center,
Contax,
Dedic,
Portugal Telecom
26 de jan. de 2011
BC: CONCESSÃO DIÁRIA DE CRÉDITO AO CONSUMIDOR ATINGE R$ 3,142 BI EM DEZEMBRO
portal InfoMoney 26/01/2011 - Gladys Ferraz Magalhães
As concessões de crédito ao consumidor por meio de recursos livres atingiram R$ 72,263 bilhões no décimo segundo mês de 2010, o que equivale a uma média diária de R$ 3,142 bilhões. Na comparação com novembro (R$ 3,671 bilhões), em termos de média diária concedida, foi registrada queda de 14,4%. Já em relação a dezembro de 2009 (R$ 2,723 bilhões), houve alta de 15,4%.
Os dados, divulgados nesta quarta-feira (26), fazem parte da Nota de Política Monetária e Operações de Crédito do Banco Central, que também analisa, entre outros números, o prazo médio dos financiamentos e empréstimos.
Evolução por modalidade de crédito
Mais uma vez, o volume de crédito liberado por meio do cheque especial respondeu pela maior parcela das concessões diárias. A modalidade foi responsável por 32,97% de todo o crédito concedido em dezembro.
Em seguida, em termos de participação, vieram o cartão de crédito (24,82%) e o crédito pessoal (19,09%).
Na tabela abaixo, é possível avaliar a média diária de concessão por modalidade para dezembro de 2009, novembro e dezembro de 2010:
As concessões de crédito ao consumidor por meio de recursos livres atingiram R$ 72,263 bilhões no décimo segundo mês de 2010, o que equivale a uma média diária de R$ 3,142 bilhões. Na comparação com novembro (R$ 3,671 bilhões), em termos de média diária concedida, foi registrada queda de 14,4%. Já em relação a dezembro de 2009 (R$ 2,723 bilhões), houve alta de 15,4%.
Os dados, divulgados nesta quarta-feira (26), fazem parte da Nota de Política Monetária e Operações de Crédito do Banco Central, que também analisa, entre outros números, o prazo médio dos financiamentos e empréstimos.
Evolução por modalidade de crédito
Mais uma vez, o volume de crédito liberado por meio do cheque especial respondeu pela maior parcela das concessões diárias. A modalidade foi responsável por 32,97% de todo o crédito concedido em dezembro.
Em seguida, em termos de participação, vieram o cartão de crédito (24,82%) e o crédito pessoal (19,09%).
Na tabela abaixo, é possível avaliar a média diária de concessão por modalidade para dezembro de 2009, novembro e dezembro de 2010:
APÓS LUCRO RECORDE, BMG PREVÊ CRÉDITO 20% MAIOR EM 2011
portal Brasil Econômico 26/01/2011 - Ana Paula Ribeiro
O banco mineiro BMG registrou lucro de R$ 605,7 milhões no ano passado, valor 16% superior ao alcançado em 2009 e também o maior dos 80 anos da instituição.
Na avaliação do diretor financeiro, Ricardo Gelbaum, a expansão da carteira de crédito e os investimentos em tecnologia e processos foram os fatores que impulsionaram o resultado de 2010.
Em dezembro, a carteira de crédito do BMG somava R$ 24,5 bilhões, crescimento de 31% em 2010. Esse valor considera as operações vendidas (cessão de carteira) a outras instituições financeiras.
Para este ano, o executivo espera uma expansão de, no mínimo, 20%. A maior parte dos empréstimos é formada por consignado para o setor público e beneficiários do INSS.
Para alcançar o crescimento de 20% no ano, o banco aposta nos patrocínios esportivos. "Isso é feito com o intuito de nos aproximarmos das classes C, D e E. (...) Queremos uma marca mais nacional e uma maior presença no país", diz.
O resultado de 2010 não inclui o banco GE Money, que foi comprado pelo BMG no ano passado. Segundo Gelbaum, falta o Banco Central aprovar a incorporação. Também falta a autoridade monetária autorizar a compra da seguradora Companhia Nacional de Seguros (Conapp).
"Estamos sempre abertos a novas possibilidades para expandir a nossa base de clientes, mas no momento não temos nada a comentar."
Além do crescimento por meio de aquisições, o banco procura uma maior diversificação de sua carteira de crédito.
Para isso, quer elevar o volume de concessões na área chamada de operações estruturadas, que incluem desconto de duplicatas para fornecedores de governos e empresas públicas e repasses do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Essa modalidade representa 8% da carteira de crédito total, o dobro da fatia registrada em 2009. "Nosso projeto é que essa carteira feche 2011 com uma participação entre 15% e 20% do total."
O banco mineiro BMG registrou lucro de R$ 605,7 milhões no ano passado, valor 16% superior ao alcançado em 2009 e também o maior dos 80 anos da instituição.
Na avaliação do diretor financeiro, Ricardo Gelbaum, a expansão da carteira de crédito e os investimentos em tecnologia e processos foram os fatores que impulsionaram o resultado de 2010.
Em dezembro, a carteira de crédito do BMG somava R$ 24,5 bilhões, crescimento de 31% em 2010. Esse valor considera as operações vendidas (cessão de carteira) a outras instituições financeiras.
Para este ano, o executivo espera uma expansão de, no mínimo, 20%. A maior parte dos empréstimos é formada por consignado para o setor público e beneficiários do INSS.
Para alcançar o crescimento de 20% no ano, o banco aposta nos patrocínios esportivos. "Isso é feito com o intuito de nos aproximarmos das classes C, D e E. (...) Queremos uma marca mais nacional e uma maior presença no país", diz.
O resultado de 2010 não inclui o banco GE Money, que foi comprado pelo BMG no ano passado. Segundo Gelbaum, falta o Banco Central aprovar a incorporação. Também falta a autoridade monetária autorizar a compra da seguradora Companhia Nacional de Seguros (Conapp).
"Estamos sempre abertos a novas possibilidades para expandir a nossa base de clientes, mas no momento não temos nada a comentar."
Além do crescimento por meio de aquisições, o banco procura uma maior diversificação de sua carteira de crédito.
Para isso, quer elevar o volume de concessões na área chamada de operações estruturadas, que incluem desconto de duplicatas para fornecedores de governos e empresas públicas e repasses do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Essa modalidade representa 8% da carteira de crédito total, o dobro da fatia registrada em 2009. "Nosso projeto é que essa carteira feche 2011 com uma participação entre 15% e 20% do total."
VISA INC. ANUNCIA VENDA DE PARTICIPAÇÃO MINORITÁRIA NA CBSS
portal Yahoo! Notícias 26/01/2011 – PRNewswire
A Visa Inc. (NYSE: V) anuncia hoje que a subsidiária integral, Visa International, vendeu a participação de 10% na CBSS, emissora de Visa Vale para o Banco do Brasil e o Bradesco. A receita da Visa com a venda deve ser de aproximadamente $100 milhões, com base nas taxas de câmbio atuais.
A Visa International manterá uma relação comercial sólida com a CBSS, com enfoque em cartões de benefícios e cartões pré-pagos. A CBSS continuará a emitir os cartões pré-pagos Visa Vale e a Visa International espera que não haja interrupção do serviço ao portador do cartão como resultado desta transação.
Para ver o release completo, acesse: http://www.prnewswire.com/news-releases/visa-inc-announces-sale-of-minority-stake-in-cbss-114633989.html
Fonte: Visa Inc.
A Visa Inc. (NYSE: V) anuncia hoje que a subsidiária integral, Visa International, vendeu a participação de 10% na CBSS, emissora de Visa Vale para o Banco do Brasil e o Bradesco. A receita da Visa com a venda deve ser de aproximadamente $100 milhões, com base nas taxas de câmbio atuais.
A Visa International manterá uma relação comercial sólida com a CBSS, com enfoque em cartões de benefícios e cartões pré-pagos. A CBSS continuará a emitir os cartões pré-pagos Visa Vale e a Visa International espera que não haja interrupção do serviço ao portador do cartão como resultado desta transação.
Para ver o release completo, acesse: http://www.prnewswire.com/news-releases/visa-inc-announces-sale-of-minority-stake-in-cbss-114633989.html
Fonte: Visa Inc.
Marcadores:
Banco do Brasil,
Bradesco,
CBSS,
Visa
INADIMPLÊNCIA COM CRÉDITO PESSOAL FECHA 2010 AINDA NO MENOR NÍVEL DA SÉRIE HISTÓRICA
portal InfoMoney 26/01/2011 - Camila F. de Mendonça
A inadimplência com o crédito pessoal fechou 2010 com a menor taxa da série histórica do Banco Central, iniciada em junho de 2000. De acordo com a Nota de Política Monetária e Operações de Crédito, divulgada nesta quarta-feira (26), a taxa para essa modalidade de crédito ficou em 4,2%.
Ao longo de 2010, a inadimplência com essa modalidade de crédito variou pouco, ficando entre 4,2% e 4,9%. Na comparação com dezembro do ano passado, a inadimplência com o crédito pessoal registrou queda de 0,8 ponto percentual. Frente a novembro, a taxa ficou estável.
Já o índice das dívidas vencidas entre 15 e 90 dias também não sofreu grandes variações de janeiro a dezembro de 2010, ficando entre 3,6% e 4%. Em dezembro, o índice ficou em 3,6%. Na comparação com dezembro de 2009, não houve alteração e, frente a novembro, houve queda de 0,3 ponto percentual.
Cheque especial: alta
O cheque especial foi a única modalidade, dentre as analisadas pelo BC, que registrou alta na taxa de inadimplência no mês passado, de 0,9 ponto percentual, frente a novembro. No mês passado, a inadimplência dessa modalidade ficou em 10,1%, mesma taxa verificada em agosto de 2010 e 2,7 pontos percentuais menor que a verificada em dezembro (12,8%).
De janeiro a dezembro de 2010, a taxa de inadimplência dessa modalidade variou de 9,1% a 11,7%. Já a das dívidas vencidas entre 15 e 90 dias variou de 3,8% a 4,5%. Em dezembro, o percentual ficou em 4%, taxa 0,2 ponto percentual maior que a registrada em novembro e 0,1 ponto percentual menor que a verificada em dezembro de 2009.
Aquisição de veículos e outros bens: quedas
A inadimplência das pessoas físicas com as linhas para aquisição de veículos e para aquisição de outros bens registrou recuo em dezembro, ficando em 2,6% e 8,8%, nesta ordem.
A taxa para a modalidade de veículos caiu 0,4 ponto percentual na comparação com novembro e 1,8 ponto percentual frente a dezembro de 2009. O percentual verificado no último mês de 2010 é o menor desde fevereiro de 2006, quando era de 2,46%.
Já no caso da inadimplência com a linha de aquisição de outros bens, ela registrou recuo de 0,5 ponto percentual, na comparação com novembro, e de 3,3 pontos percentuais, frente a dezembro do ano anterior. Com a queda, a modalidade registrou a menor inadimplência desde fevereiro de 2005 (8,67%).
Ao longo do ano passado, as duas modalidades registraram variações significativas. No caso da modalidade de aquisição de veículos, a taxa iniciou o ano a 4,3% e foi caindo sucessivamente, mês a mês. Já com relação à modalidade de aquisição de outros bens, ela chegou a ficar em 10,9%.
Considerando as dívidas vencidas de 15 a 90 dias, o índice da linha de financiamento de veículos alcançou 6,3% em dezembro, taxa 0,2 ponto percentual menor que a registrada um mês antes. Frente ao mesmo mês do ano passado, a queda foi de 0,9 ponto percentual.
Já as dívidas vencidas das linhas para a aquisição de outros bens atingiu 6,8%, 0,3 ponto percentual abaixo do índice verificado em novembro e 0,4 p.p. acima do verificado em dezembro de 2009.
Inadimplência geral
Considerando a inadimplência em todos os tipos de financiamento, o índice de dezembro registrou queda de 0,2 ponto percentual. A taxa é a menor desde março de 2001, quando estava em 5,64%.
A inadimplência com o crédito pessoal fechou 2010 com a menor taxa da série histórica do Banco Central, iniciada em junho de 2000. De acordo com a Nota de Política Monetária e Operações de Crédito, divulgada nesta quarta-feira (26), a taxa para essa modalidade de crédito ficou em 4,2%.
Ao longo de 2010, a inadimplência com essa modalidade de crédito variou pouco, ficando entre 4,2% e 4,9%. Na comparação com dezembro do ano passado, a inadimplência com o crédito pessoal registrou queda de 0,8 ponto percentual. Frente a novembro, a taxa ficou estável.
Já o índice das dívidas vencidas entre 15 e 90 dias também não sofreu grandes variações de janeiro a dezembro de 2010, ficando entre 3,6% e 4%. Em dezembro, o índice ficou em 3,6%. Na comparação com dezembro de 2009, não houve alteração e, frente a novembro, houve queda de 0,3 ponto percentual.
Cheque especial: alta
O cheque especial foi a única modalidade, dentre as analisadas pelo BC, que registrou alta na taxa de inadimplência no mês passado, de 0,9 ponto percentual, frente a novembro. No mês passado, a inadimplência dessa modalidade ficou em 10,1%, mesma taxa verificada em agosto de 2010 e 2,7 pontos percentuais menor que a verificada em dezembro (12,8%).
De janeiro a dezembro de 2010, a taxa de inadimplência dessa modalidade variou de 9,1% a 11,7%. Já a das dívidas vencidas entre 15 e 90 dias variou de 3,8% a 4,5%. Em dezembro, o percentual ficou em 4%, taxa 0,2 ponto percentual maior que a registrada em novembro e 0,1 ponto percentual menor que a verificada em dezembro de 2009.
Aquisição de veículos e outros bens: quedas
A inadimplência das pessoas físicas com as linhas para aquisição de veículos e para aquisição de outros bens registrou recuo em dezembro, ficando em 2,6% e 8,8%, nesta ordem.
A taxa para a modalidade de veículos caiu 0,4 ponto percentual na comparação com novembro e 1,8 ponto percentual frente a dezembro de 2009. O percentual verificado no último mês de 2010 é o menor desde fevereiro de 2006, quando era de 2,46%.
Já no caso da inadimplência com a linha de aquisição de outros bens, ela registrou recuo de 0,5 ponto percentual, na comparação com novembro, e de 3,3 pontos percentuais, frente a dezembro do ano anterior. Com a queda, a modalidade registrou a menor inadimplência desde fevereiro de 2005 (8,67%).
Ao longo do ano passado, as duas modalidades registraram variações significativas. No caso da modalidade de aquisição de veículos, a taxa iniciou o ano a 4,3% e foi caindo sucessivamente, mês a mês. Já com relação à modalidade de aquisição de outros bens, ela chegou a ficar em 10,9%.
Considerando as dívidas vencidas de 15 a 90 dias, o índice da linha de financiamento de veículos alcançou 6,3% em dezembro, taxa 0,2 ponto percentual menor que a registrada um mês antes. Frente ao mesmo mês do ano passado, a queda foi de 0,9 ponto percentual.
Já as dívidas vencidas das linhas para a aquisição de outros bens atingiu 6,8%, 0,3 ponto percentual abaixo do índice verificado em novembro e 0,4 p.p. acima do verificado em dezembro de 2009.
Inadimplência geral
Considerando a inadimplência em todos os tipos de financiamento, o índice de dezembro registrou queda de 0,2 ponto percentual. A taxa é a menor desde março de 2001, quando estava em 5,64%.
Marcadores:
Banco Central,
endividamento,
inadimplência
REDECARD ANUNCIA PARCERIA COM CRED-SYSTEM E CALCARD
portal Executivos Financeiros 26/01/2011
A Redecard anunciou nesta quarta-feira(26) uma parceria com a bandeira Mais!, administrada pela Cred-System e pela Calcard e especializada na concessão de crédito para um perfil de consumidores das classes econômicas emergentes, não bancarizados e autônomos. Responsável pela captura, transmissão, processamento e liquidação financeira das transações envolvendo cartões de crédito, débito e benefícios, a Redecard estende seu portfólio a um total de 24 bandeiras.
A Cred-System define seu negócio como busca de soluções para alavancar a venda dos clientes varejistas, e atende hoje mais de 20 mil lojas pela bandeira Mais!, com 4 milhões de cartões em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. A Calcard, por sua vez, é a administradora da linha de cartões, com carteira de 730 mil clientes e fixação em cinco estados brasileiros: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Santa Catarina e Paraná. A empresa afirmou que projeta superar a marca de um milhão de cartões nos próximos dois anos.
Claudio Nubar Kalaigian, presidente da Cred-System, celebrou o que chamou de fortalecimento do negócio, “potencializando a expansão geográfica de nossas operações”, opinião reforçada por Roberto Medeiros, presidente da Redecard. “Colocaremos à disposição de nossos clientes mais de um milhão de estabelecimentos em todos os segmentos e com cobertura nacional”, sintetizou o vice-presidente Administrativo Financeiro do Grupo Calcenter, Juliano Zanatta.
O acordo é mais um na lista de recentes negócios da Redecard, que em 2010 se associou às bandeiras China UnionPay, com atuação na Ásia, e Avista, com presença regional nos estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
A Redecard anunciou nesta quarta-feira(26) uma parceria com a bandeira Mais!, administrada pela Cred-System e pela Calcard e especializada na concessão de crédito para um perfil de consumidores das classes econômicas emergentes, não bancarizados e autônomos. Responsável pela captura, transmissão, processamento e liquidação financeira das transações envolvendo cartões de crédito, débito e benefícios, a Redecard estende seu portfólio a um total de 24 bandeiras.
A Cred-System define seu negócio como busca de soluções para alavancar a venda dos clientes varejistas, e atende hoje mais de 20 mil lojas pela bandeira Mais!, com 4 milhões de cartões em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. A Calcard, por sua vez, é a administradora da linha de cartões, com carteira de 730 mil clientes e fixação em cinco estados brasileiros: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Santa Catarina e Paraná. A empresa afirmou que projeta superar a marca de um milhão de cartões nos próximos dois anos.
Claudio Nubar Kalaigian, presidente da Cred-System, celebrou o que chamou de fortalecimento do negócio, “potencializando a expansão geográfica de nossas operações”, opinião reforçada por Roberto Medeiros, presidente da Redecard. “Colocaremos à disposição de nossos clientes mais de um milhão de estabelecimentos em todos os segmentos e com cobertura nacional”, sintetizou o vice-presidente Administrativo Financeiro do Grupo Calcenter, Juliano Zanatta.
O acordo é mais um na lista de recentes negócios da Redecard, que em 2010 se associou às bandeiras China UnionPay, com atuação na Ásia, e Avista, com presença regional nos estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
CIELO E REDECARD FECHAM ACORDO COM CRED-SYSTEM
portal Economia & Negócios 26/01/2011 - Agencia Estado
A Cielo, empresa que credencia estabelecimentos comerciais para bandeiras de cartões de crédito, anunciou hoje que fechou parceria com a Cred-System, emissora de cartões de crédito da bandeira Mais!. Também hoje, outra empresa do setor, a Redecard, anunciou um acordo com a Cred-System e com a Calcard.
A Cred-System possui cerca de 4 milhões de cartões emitidos. As operações na Cielo deverão ter início ainda no primeiro semestre de 2011, com a aceitação dos produtos por meio dos terminais Cielo em estabelecimentos já afiliados pela bandeira, que somam 20 mil lojas. A Cred-System, que tem grande parte do seus clientes concentrados no Estado de São Paulo, é especializada na concessão de crédito para as classes de baixa renda. O cartão Mais! passará, em uma segunda fase, a ser aceito nos mais de 1,2 milhão estabelecimentos ativos credenciados à Cielo.
No caso da Redecard, além do acordo com a Cred-System, foi fechada uma parceria com a Calcard, administradora de cartões do Grupo Calcenter, que tem atuação no mercado varejista e possui 730 mil clientes em sua base. A bandeira está presente em cinco Estados: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Santa Catarina e Paraná.
Com a adesão da Cred-System e da Calcard, a Redecard chega a 24 bandeiras em seu portfólio, que inclui Visa e MasterCard. Recentemente, a credenciadora fechou acordo com as bandeiras China UnionPay e Avista.
A Cielo, empresa que credencia estabelecimentos comerciais para bandeiras de cartões de crédito, anunciou hoje que fechou parceria com a Cred-System, emissora de cartões de crédito da bandeira Mais!. Também hoje, outra empresa do setor, a Redecard, anunciou um acordo com a Cred-System e com a Calcard.
A Cred-System possui cerca de 4 milhões de cartões emitidos. As operações na Cielo deverão ter início ainda no primeiro semestre de 2011, com a aceitação dos produtos por meio dos terminais Cielo em estabelecimentos já afiliados pela bandeira, que somam 20 mil lojas. A Cred-System, que tem grande parte do seus clientes concentrados no Estado de São Paulo, é especializada na concessão de crédito para as classes de baixa renda. O cartão Mais! passará, em uma segunda fase, a ser aceito nos mais de 1,2 milhão estabelecimentos ativos credenciados à Cielo.
No caso da Redecard, além do acordo com a Cred-System, foi fechada uma parceria com a Calcard, administradora de cartões do Grupo Calcenter, que tem atuação no mercado varejista e possui 730 mil clientes em sua base. A bandeira está presente em cinco Estados: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Santa Catarina e Paraná.
Com a adesão da Cred-System e da Calcard, a Redecard chega a 24 bandeiras em seu portfólio, que inclui Visa e MasterCard. Recentemente, a credenciadora fechou acordo com as bandeiras China UnionPay e Avista.
BRADESCO E BANCO DO BRASIL ELEVAM PARTICIPAÇÃO NA VISA VALE
portal Economia & Negócios 26/01/2011 – Vivian Pereira (Reuters)
O Bradesco e o Banco do Brasil anunciaram nesta quarta-feira, 26, a aquisição de, respectivamente, 5,01% e 4,99% do capital acionário da empresa de cartões Companhia Brasileira de Soluções e Serviços (CBSS) por R$ 85,5 milhões cada um.
A fatia de 10% na administradora dos cartões Visa Vale era detida pela Visa International. Com isso, o Bradesco passou a deter o controle majoritário da empresa, elevando sua participação para 50,01%, enquanto o Banco do Brasil ficará com os 49,99% restantes.
O Bradesco e o Banco do Brasil anunciaram nesta quarta-feira, 26, a aquisição de, respectivamente, 5,01% e 4,99% do capital acionário da empresa de cartões Companhia Brasileira de Soluções e Serviços (CBSS) por R$ 85,5 milhões cada um.
A fatia de 10% na administradora dos cartões Visa Vale era detida pela Visa International. Com isso, o Bradesco passou a deter o controle majoritário da empresa, elevando sua participação para 50,01%, enquanto o Banco do Brasil ficará com os 49,99% restantes.
Marcadores:
Banco do Brasil,
Bradesco,
CBSS,
Visa Vale
PONTOS PARA MILHAS SÃO NOVA ARMA PARA FISGAR INVESTIDORES
jornal Valor Econômico 26/01/2011 - Luciana Monteiro
A guerra entre as corretoras deve se acirrar ainda mais neste ano com novos entrantes no mercado brasileiro e com as instituições que já estão aqui fazendo verdadeiros malabarismos para fisgar os investidores. A mais nova arma para atrair clientes são as promoções que oferecem milhagens aos aplicadores.
Depois da Spinelli, a Icap resolveu entrar nessa briga e passará a dar pontos para milhagens para novos cadastros e para os atuais investidores. A corretora fechou parceira com a Multiplus - responsável pelo programa de milhagem da companhia área TAM - para oferecer aos clientes pontos de acordo com operações realizadas.
A partir de 1º de fevereiro, todos os investidores que abrirem uma conta Flex ou Especial no home broker MyCAP e executarem pelo menos dez ordens até o dia 30 de junho receberão 5 mil pontos, que poderão ser usados na TAM e em mais de 120 parceiros do programa. Os atuais clientes da corretora também serão beneficiados e receberão de 10 (no caso de adesão à conta Flex) a 100 pontos (conta Especial) por ordem executada pelo home broker. Para se ter ideia, sem promoção, uma viagem de ida e volta para Buenos Aires requer 20 mil pontos.
A conta Flex é outra novidade da Icap. Em março do ano passado, a corretora resolveu adotar duas taxas de corretagem - de R$ 5,00 ou R$ 20,00 por operação -, segundo os serviços prestados pela instituição. "Percebemos que havia a necessidade de fazer um 'combo' entre essas duas contas e lançamos a Flex, na qual o cliente decide quais serviços quer", conta Paulo Levy, diretor do MyCap.
Na chamada conta Econômica, o cliente paga R$ 5,00 e tem acesso a um fórum de análise gráfica, informações de aluguel de ações e volumes negociados, além de uma ferramenta que consolida a avaliação de diversos analistas sobre alguns papéis. Quem escolhe a Especial, com taxa de R$ 20,00 por operação, tem acesso a um simulador de operações com opções de ações, sistema automático de cálculo do imposto de renda, ferramenta gráfica avançada, alertas por e-mail, SMS com a confirmação das operações realizadas, além de um "book" com as 50 melhores ofertas de compra e venda. Na conta Flex, os clientes pagarão taxa de corretagem de R$ 10,00 por ordem executada e poderão escolher dois serviços entre os seis oferecidos pela Especial.
Além de passagens aéreas ou roteiros turísticos na TAM Viagens, os pontos acumulados com as operações na home broker poderão ser convertidos em produtos e serviços na rede Walmart, nos postos Ipiranga e Texaco, livros, CDs e DVDs na Livraria Cultura, diárias nos hotéis da rede Accor, serviços de telefonia fixa, móvel e banda larga na Oi, além de assinaturas de revistas da Editora Globo, entre outras vantagens.
Em 2010, a Icap ficou na 15ª colocação no volume anual na conexão varejo do home broker, com 2,3% de fatia de mercado, conforme o ranking de dezembro. "Neste ano, queremos chegar entre os cinco primeiros", diz Levy. No levantamento geral das corretoras da bolsa, ela ocupa a 16º lugar, com 2,4% de participação. A expectativa com a promoção é de que cerca de mil clientes passem a operar com a Icap, afirma o executivo.
Na visão de Levy, o mercado de home broker exige escala e poucas corretoras conseguem ser rentáveis. O setor exige muito investimento em tecnologia, enquanto os preços dos serviços vêm caindo. "Vai haver uma seleção natural", diz o executivo. "Mas vejo isso como algo benéfico para o investidor, pois não haverá aumento de preços; o que se vê é uma queda gradativa de preços e aumento de serviços por conta da escala."
A Icap planeja também começar a distribuir fundos de terceiros a partir do segundo trimestre do ano. A intenção é fechar parcerias com gestores, principalmente independentes. "Queremos evoluir para nos tornarmos um supermercado financeiro, com uma série de opções para o investidor", afirma Levy.
Hoje, os clientes da Icap têm entre 25 e 40 anos, sendo que o grande foco está naqueles na faixa etária dos 30. Os homens são maioria, mas o número de mulheres vem crescendo numa velocidade grande, diz Levy. Segundo ele, os homens gostam mais de especular, enquanto as mulheres preferem comprar "blue chips" e ações boas pagadoras de dividendos, e ficam com o papel por mais tempo.
O número de contas de investidores pessoas físicas no mercado de ações fechou dezembro em 610.915 - um crescimento de apenas 10,6% ante os 552.364 no fim de 2009. Já o volume total negociado no home broker em 2010 foi de R$ 566,43 bilhões ante R$ 468,48 bilhões em 2009.
A classe C se mostra um enorme potencial, já que, com o aumento de renda, começa a sobrar dinheiro no fim do mês para muita gente, diz Levy. Segundo ele, 25% da base de clientes da Icap já são da classe C. Um estudo da Fundação Getúlio Vargas define essa classe como famílias com renda domiciliar total de R$ 1.126 a R$ 4.854. Segundo o estudo, são 50,5% da população.
A expectativa de crescimento da corretora neste ano está calcada também na perspectiva de aumento no número de ofertas de ações neste ano. Em 2010, foram 22 operações, sendo 11 de aberturas de capital. Além disso, o executivo acredita que o fluxo dos investidores estrangeiros será forte neste ano. "Esperamos mais do que dobrar o número de clientes em 2011", diz Levy.
A guerra entre as corretoras deve se acirrar ainda mais neste ano com novos entrantes no mercado brasileiro e com as instituições que já estão aqui fazendo verdadeiros malabarismos para fisgar os investidores. A mais nova arma para atrair clientes são as promoções que oferecem milhagens aos aplicadores.
Depois da Spinelli, a Icap resolveu entrar nessa briga e passará a dar pontos para milhagens para novos cadastros e para os atuais investidores. A corretora fechou parceira com a Multiplus - responsável pelo programa de milhagem da companhia área TAM - para oferecer aos clientes pontos de acordo com operações realizadas.
A partir de 1º de fevereiro, todos os investidores que abrirem uma conta Flex ou Especial no home broker MyCAP e executarem pelo menos dez ordens até o dia 30 de junho receberão 5 mil pontos, que poderão ser usados na TAM e em mais de 120 parceiros do programa. Os atuais clientes da corretora também serão beneficiados e receberão de 10 (no caso de adesão à conta Flex) a 100 pontos (conta Especial) por ordem executada pelo home broker. Para se ter ideia, sem promoção, uma viagem de ida e volta para Buenos Aires requer 20 mil pontos.
A conta Flex é outra novidade da Icap. Em março do ano passado, a corretora resolveu adotar duas taxas de corretagem - de R$ 5,00 ou R$ 20,00 por operação -, segundo os serviços prestados pela instituição. "Percebemos que havia a necessidade de fazer um 'combo' entre essas duas contas e lançamos a Flex, na qual o cliente decide quais serviços quer", conta Paulo Levy, diretor do MyCap.
Na chamada conta Econômica, o cliente paga R$ 5,00 e tem acesso a um fórum de análise gráfica, informações de aluguel de ações e volumes negociados, além de uma ferramenta que consolida a avaliação de diversos analistas sobre alguns papéis. Quem escolhe a Especial, com taxa de R$ 20,00 por operação, tem acesso a um simulador de operações com opções de ações, sistema automático de cálculo do imposto de renda, ferramenta gráfica avançada, alertas por e-mail, SMS com a confirmação das operações realizadas, além de um "book" com as 50 melhores ofertas de compra e venda. Na conta Flex, os clientes pagarão taxa de corretagem de R$ 10,00 por ordem executada e poderão escolher dois serviços entre os seis oferecidos pela Especial.
Além de passagens aéreas ou roteiros turísticos na TAM Viagens, os pontos acumulados com as operações na home broker poderão ser convertidos em produtos e serviços na rede Walmart, nos postos Ipiranga e Texaco, livros, CDs e DVDs na Livraria Cultura, diárias nos hotéis da rede Accor, serviços de telefonia fixa, móvel e banda larga na Oi, além de assinaturas de revistas da Editora Globo, entre outras vantagens.
Em 2010, a Icap ficou na 15ª colocação no volume anual na conexão varejo do home broker, com 2,3% de fatia de mercado, conforme o ranking de dezembro. "Neste ano, queremos chegar entre os cinco primeiros", diz Levy. No levantamento geral das corretoras da bolsa, ela ocupa a 16º lugar, com 2,4% de participação. A expectativa com a promoção é de que cerca de mil clientes passem a operar com a Icap, afirma o executivo.
Na visão de Levy, o mercado de home broker exige escala e poucas corretoras conseguem ser rentáveis. O setor exige muito investimento em tecnologia, enquanto os preços dos serviços vêm caindo. "Vai haver uma seleção natural", diz o executivo. "Mas vejo isso como algo benéfico para o investidor, pois não haverá aumento de preços; o que se vê é uma queda gradativa de preços e aumento de serviços por conta da escala."
A Icap planeja também começar a distribuir fundos de terceiros a partir do segundo trimestre do ano. A intenção é fechar parcerias com gestores, principalmente independentes. "Queremos evoluir para nos tornarmos um supermercado financeiro, com uma série de opções para o investidor", afirma Levy.
Hoje, os clientes da Icap têm entre 25 e 40 anos, sendo que o grande foco está naqueles na faixa etária dos 30. Os homens são maioria, mas o número de mulheres vem crescendo numa velocidade grande, diz Levy. Segundo ele, os homens gostam mais de especular, enquanto as mulheres preferem comprar "blue chips" e ações boas pagadoras de dividendos, e ficam com o papel por mais tempo.
O número de contas de investidores pessoas físicas no mercado de ações fechou dezembro em 610.915 - um crescimento de apenas 10,6% ante os 552.364 no fim de 2009. Já o volume total negociado no home broker em 2010 foi de R$ 566,43 bilhões ante R$ 468,48 bilhões em 2009.
A classe C se mostra um enorme potencial, já que, com o aumento de renda, começa a sobrar dinheiro no fim do mês para muita gente, diz Levy. Segundo ele, 25% da base de clientes da Icap já são da classe C. Um estudo da Fundação Getúlio Vargas define essa classe como famílias com renda domiciliar total de R$ 1.126 a R$ 4.854. Segundo o estudo, são 50,5% da população.
A expectativa de crescimento da corretora neste ano está calcada também na perspectiva de aumento no número de ofertas de ações neste ano. Em 2010, foram 22 operações, sendo 11 de aberturas de capital. Além disso, o executivo acredita que o fluxo dos investidores estrangeiros será forte neste ano. "Esperamos mais do que dobrar o número de clientes em 2011", diz Levy.
Marcadores:
fidelização,
Icap,
milhagem,
Multiplus Fidelidade,
Spinelli
CINCO BANCOS ESTÃO INTERESSADOS NO PANAMERICANO
jornal O Estado de S.Paulo 26/01/2011 – David Friedlander
Desde que o Panamericano foi colocado à venda, depois da descoberta de um rombo bilionário em suas contas, pelo menos cinco bancos já manifestaram interesse na participação que o empresário Silvio Santos possui na instituição. Fontes que participam do processo citam, entre eles, Bradesco, Santander, Safra e BTG Pactual, além de uma instituição estrangeira que mandou representante, mas ainda não se identificou.
Segundo o Estado apurou, nenhum desses bancos fez proposta firme até agora. A maioria se manifestou em novembro e dezembro, logo depois que o escândalo veio a público. Alguns efetivamente olharam os principais números do Panamericano, outros apenas avisaram que podem vir a negociar os 37,27% de Santos, dependendo das condições.
O último a aparecer foi o tal estrangeiro que não tem operações no Brasil, ainda não quer revelar o nome e contratou um consultor para representá-lo no processo.
Procurados, Bradesco, BTG e Santander responderam, por meio de suas assessorias, que não comentariam rumores de mercado. A assessoria do Safra não foi localizada.
Balanço. Antes de dar início a qualquer negociação efetiva, os bancos querem ver o balanço do terceiro trimestre de 2010 do Panamericano, que até hoje não foi divulgado. A apresentação desses resultados já foi adiada duas vezes e agora está prometida para o próximo dia 31.
Sem avaliar esse balanço, fica impossível saber se o aporte de R$ 2,5 bilhões foi suficiente para sanear as contas, se o banco tem outros problemas e qual é a situação da instituição hoje. "Ninguém vai fazer nada sem ver o balanço", diz uma fonte que participa do processo. "Dependendo do que ele apresentar, quem já mostrou interesse seguirá em frente ou não".
Os bancos colocaram o Panamericano no radar porque, dos bancos pequenos, ele é um dos maiores. E forte em crédito consignado e no financiamento de veículos. Possui uma carteira com mais de 2 milhões de-clientes, fortemente concentrados nas classes C e D, e tem uma rede de distribuição com 170 pontos de venda espalhados pelo País. De quebra, tem como sócia a Caixa Econômica, com 36,56%.
Depois da descoberta do rombo, a Caixa passou a dar as cartas no Panamericano e a desenvolver uma série de ações para recuperar o banco. Pelo acordo de acionistas, a Caixa precisa aprovar a entrada de um eventual novo sócio no lugar de Silvio.
Preço. Para chegar a um acordo, candidatos à compra da participação de Silvio Santos no Panamericano precisarão negociar também com os executivos da Caixa e do Fundo Garantidor de Crédito. Até agora, antes da divulgação do balanço, eles trabalham com um preço superior a R$1 bilhão para vender o banco.
Enquanto o balanço atrasado não sai e os candidatos não se definem, a especulação corre solta na BM&FBovespa. Nos últimos 11 dias, as ações do Panamericano subiram 29%.
PARA LEMBRAR
A fraude bilionária no Panamericano está sendo investigada pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal. O caso veio a público em novembro, depois que o Banco Central encontrou um rombo estimado em R$ 2,5 bilhões na contabilidade do banco. Basicamente, executivos são acusados de maquiar os balanços para esconder resultados ruins. Toda a direção do Panamericano foi demitida. As autoridades investigam também a suspeita de desvio de dinheiro, mas até agora não há notícia de que tenham sido encontrados indícios de desfalque.
Desde que o Panamericano foi colocado à venda, depois da descoberta de um rombo bilionário em suas contas, pelo menos cinco bancos já manifestaram interesse na participação que o empresário Silvio Santos possui na instituição. Fontes que participam do processo citam, entre eles, Bradesco, Santander, Safra e BTG Pactual, além de uma instituição estrangeira que mandou representante, mas ainda não se identificou.
Segundo o Estado apurou, nenhum desses bancos fez proposta firme até agora. A maioria se manifestou em novembro e dezembro, logo depois que o escândalo veio a público. Alguns efetivamente olharam os principais números do Panamericano, outros apenas avisaram que podem vir a negociar os 37,27% de Santos, dependendo das condições.
O último a aparecer foi o tal estrangeiro que não tem operações no Brasil, ainda não quer revelar o nome e contratou um consultor para representá-lo no processo.
Procurados, Bradesco, BTG e Santander responderam, por meio de suas assessorias, que não comentariam rumores de mercado. A assessoria do Safra não foi localizada.
Balanço. Antes de dar início a qualquer negociação efetiva, os bancos querem ver o balanço do terceiro trimestre de 2010 do Panamericano, que até hoje não foi divulgado. A apresentação desses resultados já foi adiada duas vezes e agora está prometida para o próximo dia 31.
Sem avaliar esse balanço, fica impossível saber se o aporte de R$ 2,5 bilhões foi suficiente para sanear as contas, se o banco tem outros problemas e qual é a situação da instituição hoje. "Ninguém vai fazer nada sem ver o balanço", diz uma fonte que participa do processo. "Dependendo do que ele apresentar, quem já mostrou interesse seguirá em frente ou não".
Os bancos colocaram o Panamericano no radar porque, dos bancos pequenos, ele é um dos maiores. E forte em crédito consignado e no financiamento de veículos. Possui uma carteira com mais de 2 milhões de-clientes, fortemente concentrados nas classes C e D, e tem uma rede de distribuição com 170 pontos de venda espalhados pelo País. De quebra, tem como sócia a Caixa Econômica, com 36,56%.
Depois da descoberta do rombo, a Caixa passou a dar as cartas no Panamericano e a desenvolver uma série de ações para recuperar o banco. Pelo acordo de acionistas, a Caixa precisa aprovar a entrada de um eventual novo sócio no lugar de Silvio.
Preço. Para chegar a um acordo, candidatos à compra da participação de Silvio Santos no Panamericano precisarão negociar também com os executivos da Caixa e do Fundo Garantidor de Crédito. Até agora, antes da divulgação do balanço, eles trabalham com um preço superior a R$1 bilhão para vender o banco.
Enquanto o balanço atrasado não sai e os candidatos não se definem, a especulação corre solta na BM&FBovespa. Nos últimos 11 dias, as ações do Panamericano subiram 29%.
PARA LEMBRAR
A fraude bilionária no Panamericano está sendo investigada pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal. O caso veio a público em novembro, depois que o Banco Central encontrou um rombo estimado em R$ 2,5 bilhões na contabilidade do banco. Basicamente, executivos são acusados de maquiar os balanços para esconder resultados ruins. Toda a direção do Panamericano foi demitida. As autoridades investigam também a suspeita de desvio de dinheiro, mas até agora não há notícia de que tenham sido encontrados indícios de desfalque.
RECARGA DE CELULAR DA CLASSE C FAZ RV SISTEMAS CRESCER
jornal Brasil Econômico 25/01/2011 – Carolina Pereira
Com 202,9 milhões de celulares, segundo último levantamento da Agência Nacional de Telecomunicação (Anatel), o mercado de recarga de telefones pré-pagos nunca esteve tão aquecido. Este nicho é o principal negócio da brasileira RV Sistemas, que já alcançou receita líquida de R$ 1 bilhão em 2010 e prevê crescimento de 45% em 2011, quando espera atingir R$ 1,6 bilhão.
O negócio da RV é baseado em um sistema integrado com as operadoras de telefonia celular que fazem recarga de créditos por meio do POS, a máquina que passa os cartões de pagamento. A empresa tem 24 mil varejistas credenciados, na maioria supermercados e farmácias, e quer atingir mais 9 mil em 2011, de acordo com Valmor Bosi, presidente da RV Sistemas. Apesar de Bosi não revelar qual é a porcentagem das transações que fica com a RV, está claro que o negócio está crescendo.
Segundo ele, o aumento da renda das classes C, D e E e o aquecimento do varejo com o aumento do crédito fizeram com que a RV passasse por um momento de "boom" em 2010 e aumentasse o volume de vendas em 30%. A base de clientes cresceu 60%, e o quadro de funcionários aumentou em 20%, chegando hoje a 350.
Para Bosi, apesar do alto número de celulares atingidos no Brasil, ainda há espaço para o negócio crescer, principalmente porque o público de baixa renda tende a adotar telefones com mais de um chip para captar as melhores promoções de cada operadora. A RV tem parceria com as quatro maiores empresas de telefonia móvel do Brasil: Vivo, Tim, Claro e Oi.
Apesar das operadoras Tim, Vivo e Claro não terem divulgado qual é o percentual das recargas de celulares pré-pagos feitos por meio das máquinas de cartão, o consenso é de que o carregamento por meio do cartão físico, em papel, vai acabar. Na Tim, por exemplo, o sistema de recargas on-line lançado em 2008, chamado de Tim PDV, que realiza transações de recarga por meio da própria rede GSM, representa 16% do total de recargas da operadora.
Desde o seu início até junho de 2010, o programa permitiu uma economia de 82 toneladas de papel e 13 toneladas de plástico, com a eliminação da produção de mais de 69 milhões de cartões de recarga para pré-pagos. Durante o mesmo período, houve redução de 68% na participação das vendas de recargas por meio de cartões físicos.
Novos negócios
Para atingir o crescimento de 45% em 2011 a estratégia da RV inclui também investimento de R$ 10 milhões em tecnologia e a entrada em novos negócios além da recarga de telefone. Um deles é um sistema de vendas de ingressos para parques de diversos tipos, já em fase de testes no estado do Rio de Janeiro, com o temático Rio Water Planet, em Vargem Grande. Os ingressos estão sendo vendidos por redes de drogarias como a Exata e Max. Outro novo sistema visa a venda de títulos de capitalização, para a qual uma parceria está em negociação.
Com 202,9 milhões de celulares, segundo último levantamento da Agência Nacional de Telecomunicação (Anatel), o mercado de recarga de telefones pré-pagos nunca esteve tão aquecido. Este nicho é o principal negócio da brasileira RV Sistemas, que já alcançou receita líquida de R$ 1 bilhão em 2010 e prevê crescimento de 45% em 2011, quando espera atingir R$ 1,6 bilhão.
O negócio da RV é baseado em um sistema integrado com as operadoras de telefonia celular que fazem recarga de créditos por meio do POS, a máquina que passa os cartões de pagamento. A empresa tem 24 mil varejistas credenciados, na maioria supermercados e farmácias, e quer atingir mais 9 mil em 2011, de acordo com Valmor Bosi, presidente da RV Sistemas. Apesar de Bosi não revelar qual é a porcentagem das transações que fica com a RV, está claro que o negócio está crescendo.
Segundo ele, o aumento da renda das classes C, D e E e o aquecimento do varejo com o aumento do crédito fizeram com que a RV passasse por um momento de "boom" em 2010 e aumentasse o volume de vendas em 30%. A base de clientes cresceu 60%, e o quadro de funcionários aumentou em 20%, chegando hoje a 350.
Para Bosi, apesar do alto número de celulares atingidos no Brasil, ainda há espaço para o negócio crescer, principalmente porque o público de baixa renda tende a adotar telefones com mais de um chip para captar as melhores promoções de cada operadora. A RV tem parceria com as quatro maiores empresas de telefonia móvel do Brasil: Vivo, Tim, Claro e Oi.
Apesar das operadoras Tim, Vivo e Claro não terem divulgado qual é o percentual das recargas de celulares pré-pagos feitos por meio das máquinas de cartão, o consenso é de que o carregamento por meio do cartão físico, em papel, vai acabar. Na Tim, por exemplo, o sistema de recargas on-line lançado em 2008, chamado de Tim PDV, que realiza transações de recarga por meio da própria rede GSM, representa 16% do total de recargas da operadora.
Desde o seu início até junho de 2010, o programa permitiu uma economia de 82 toneladas de papel e 13 toneladas de plástico, com a eliminação da produção de mais de 69 milhões de cartões de recarga para pré-pagos. Durante o mesmo período, houve redução de 68% na participação das vendas de recargas por meio de cartões físicos.
Novos negócios
Para atingir o crescimento de 45% em 2011 a estratégia da RV inclui também investimento de R$ 10 milhões em tecnologia e a entrada em novos negócios além da recarga de telefone. Um deles é um sistema de vendas de ingressos para parques de diversos tipos, já em fase de testes no estado do Rio de Janeiro, com o temático Rio Water Planet, em Vargem Grande. Os ingressos estão sendo vendidos por redes de drogarias como a Exata e Max. Outro novo sistema visa a venda de títulos de capitalização, para a qual uma parceria está em negociação.
Marcadores:
celular pré-pago,
Claro,
Oi,
POS,
recarga,
RV Sistemas,
TIM,
Vivo
EMPRESA DE CARTÕES DE CRÉDITO DEVE ESTAMPAR MARCA NA ESTREIA DE RONALDINHO
portal FutNet 25/01/2011 - Wendell Ferreira
O Flamengo recebeu uma proposta simplesmente impressionante para estampar a marca da empresa de cartões de crédito 'Visa', por apenas um jogo. São R$ 600 mil apenas pela estreia de Ronaldinho, no dia 2 de fevereiro, contra o Nova Iguaçu. A diretoria gostou da proposta, que já foi encaminhada para aprovação interna.
Outros quatro contatos foram feitos, mas nenhum se aproximou da proposta da Visa, que investe muito em marketing vinculado ao esporte.
Para se ter uma ideia da grandeza da proposta, a Batavo pagou R$ 25 milhões por 66 jogos na temporada 2010, chegando a R$ 380 mil por jogo. Assim, a Visa pagará quase o dobro apenas pela estreia do astro. Os dirigentes estão dispostos a fechar um contrato de R$ 30 milhões pela temporada, mas a empresa ainda não está definida.
O Flamengo recebeu uma proposta simplesmente impressionante para estampar a marca da empresa de cartões de crédito 'Visa', por apenas um jogo. São R$ 600 mil apenas pela estreia de Ronaldinho, no dia 2 de fevereiro, contra o Nova Iguaçu. A diretoria gostou da proposta, que já foi encaminhada para aprovação interna.
Outros quatro contatos foram feitos, mas nenhum se aproximou da proposta da Visa, que investe muito em marketing vinculado ao esporte.
Para se ter uma ideia da grandeza da proposta, a Batavo pagou R$ 25 milhões por 66 jogos na temporada 2010, chegando a R$ 380 mil por jogo. Assim, a Visa pagará quase o dobro apenas pela estreia do astro. Os dirigentes estão dispostos a fechar um contrato de R$ 30 milhões pela temporada, mas a empresa ainda não está definida.
Marcadores:
Flamengo,
patrocínio,
Ronaldinho,
Visa
FACEBOOK TERÁ MOEDA EXCLUSIVA PARA JOGOS SOCIAIS
portal Meio&Mensagem 25/01/2011
Uma decisão do Facebook deverá afetar o mercado de micro-pagamentos nos Estados Unidos. A empresa decidiu que, a partir de 1º de julho, sua moeda eletrônica, o Facebook Credits, será a única maneira de se pagar pelos jogos na rede social.
A informação, do blog TechCrunch, dá a entender que os jogos poderão manter suas moedas virtuais, como a FarmBucks, do FarmVille, mas os usuários poderão pagar apenas com o Credits.
Este mercado tem crescido muito naquele país e se constitui em uma mina de ouro. Segundo o Adweek, o jogo CityVille, o mais novo da Zynga, já excedeu 100 milhões de jogadores em poucos meses.
Dentre as unidades monetárias que deverão ser afetadas estão o PayPal e o Checkout do Google. Estima-se ainda que o Facebook coloque no bolso 30% de cada crédito no Credit.
Uma decisão do Facebook deverá afetar o mercado de micro-pagamentos nos Estados Unidos. A empresa decidiu que, a partir de 1º de julho, sua moeda eletrônica, o Facebook Credits, será a única maneira de se pagar pelos jogos na rede social.
A informação, do blog TechCrunch, dá a entender que os jogos poderão manter suas moedas virtuais, como a FarmBucks, do FarmVille, mas os usuários poderão pagar apenas com o Credits.
Este mercado tem crescido muito naquele país e se constitui em uma mina de ouro. Segundo o Adweek, o jogo CityVille, o mais novo da Zynga, já excedeu 100 milhões de jogadores em poucos meses.
Dentre as unidades monetárias que deverão ser afetadas estão o PayPal e o Checkout do Google. Estima-se ainda que o Facebook coloque no bolso 30% de cada crédito no Credit.
25 de jan. de 2011
MAIS DE 16 MIL FAMÍLIAS ASSUMIRAM NOVAS DÍVIDAS
jornal Correio do Estado (MS) 25/01/2011
Passado o período natalino, o número de famílias endividadas em Campo Grande voltou a aumentar, conforme mostra a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor divulgada pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo). O estudo considera compromisso com pagamentos mensais como cheque pré-datado, cartões de crédito, fiados, carnês de lojas, empréstimos pessoal, compra de imóvel e prestação de carro e seguro.
De acordo com os dados, o número de famílias endividadas passou de 136.453 em dezembro para 152.971 neste mês, bem maior que em janeiro do ano passado, de 126.955. O índice de famílias endividadas é de 62%, enquanto no mês de dezembro estava em 55% e em janeiro de 2010 eram 51%.
O presidente da Fecomércio MS (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Mato Grosso do Sul), Edison Ferreira de Araújo, observa os números refletem as boas vendas do período natalino, mas lembra que o governo federal já adotou medidas para restringir o crédito e conter a inflação.
Das famílias campo-grandenses que estão endividadas, 56,8% têm contas no cartão de crédito e 34,6% em carnês. O crédito pessoal também responde por uma boa parcela das dívidas, apontado por 14% das famílias.
Embora o número de famílias que assumiram compromissos financeiros tenha aumentado, o percentual das que se declaram sem condições para pagar as contas variou pouco. O índice famílias que alega que não poderá pagar as dívidas passou de 11% a 12% e caiu de 33% a 32% o percentual das que estão com contas em atraso.
Das famílias ouvidas na pesquisa, 36,2% disseram que estarão comprometidas com as contas por mais de um ano e 57,1% apontam que as dívidas consomem de 11% a 50% da renda familiar.
Passado o período natalino, o número de famílias endividadas em Campo Grande voltou a aumentar, conforme mostra a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor divulgada pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo). O estudo considera compromisso com pagamentos mensais como cheque pré-datado, cartões de crédito, fiados, carnês de lojas, empréstimos pessoal, compra de imóvel e prestação de carro e seguro.
De acordo com os dados, o número de famílias endividadas passou de 136.453 em dezembro para 152.971 neste mês, bem maior que em janeiro do ano passado, de 126.955. O índice de famílias endividadas é de 62%, enquanto no mês de dezembro estava em 55% e em janeiro de 2010 eram 51%.
O presidente da Fecomércio MS (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Mato Grosso do Sul), Edison Ferreira de Araújo, observa os números refletem as boas vendas do período natalino, mas lembra que o governo federal já adotou medidas para restringir o crédito e conter a inflação.
Das famílias campo-grandenses que estão endividadas, 56,8% têm contas no cartão de crédito e 34,6% em carnês. O crédito pessoal também responde por uma boa parcela das dívidas, apontado por 14% das famílias.
Embora o número de famílias que assumiram compromissos financeiros tenha aumentado, o percentual das que se declaram sem condições para pagar as contas variou pouco. O índice famílias que alega que não poderá pagar as dívidas passou de 11% a 12% e caiu de 33% a 32% o percentual das que estão com contas em atraso.
Das famílias ouvidas na pesquisa, 36,2% disseram que estarão comprometidas com as contas por mais de um ano e 57,1% apontam que as dívidas consomem de 11% a 50% da renda familiar.
Marcadores:
cartão de crédito,
CNC,
endividamento,
Fecomércio-MS
EM 2010, CARTÃO DE CRÉDITO REPRESENTA 62% DOS GASTOS DE BRASILEIROS NO EXTERIOR
portal Info Money 25/01/2011 - Gladys Ferraz Magalhães
Os pagamentos com cartão de crédito responderam por 61,90% dos gastos de brasileiros no exterior em 2010, segundo dados do Banco Central divulgados nesta terça-feira (25).
No período, as despesas no cartão de crédito atingiram US$ 10,166 bilhões dos US$ 16,422 bilhões gastos por brasileiros em outros países.
Já o montante gasto no cartão de crédito por turistas estrangeiros no Brasil no mesmo período foi de US$ 4,316 bilhões, o que corresponde a 72,91% dos US$ 5,919 bilhões deixados por estrangeiros no País.
Outras despesas com viagens de turismo de brasileiros no exterior somaram US$ 5,678 bilhões, enquanto as de estrangeiros no Brasil somaram US$ 1,464 bilhão.
Comparação anual
Frente a 2009, os gastos dos brasileiros com cartão de crédito em viagens ao exterior cresceram 54,33%, já que, naquele ano, o montante apurado foi de US$ 6,587 bilhões. Já os gastos dos estrangeiros com cartões no Brasil registraram alta de 35,94% em um ano, uma vez que, em 2009, atingiram US$ 3,175 bilhões.
Ao todo, a maior parte das despesas cresceu no período, sendo que o valor destinado ao turismo aumentou 46,72%.
No que diz respeito aos gastos com turismo dos estrangeiros no Brasil, por outro lado, houve decréscimo de 27,38%, pois, em 2009, eles deixaram por aqui US$ 2,016 bilhões.
Dezembro
Em dezembro, as despesas no cartão de crédito atingiram US$ 1,020 bilhão, respondendo por 59,09% dos US$ 1,726 bilhão gastos por brasileiros em outros países no décimo segundo mês do ano.
Já o montante gasto no cartão de crédito por turistas estrangeiros no Brasil no mesmo período foi de US$ 445 milhões, o que corresponde a 73,31% dos US$ 607 milhões deixados por estrangeiros aqui.
Os pagamentos com cartão de crédito responderam por 61,90% dos gastos de brasileiros no exterior em 2010, segundo dados do Banco Central divulgados nesta terça-feira (25).
No período, as despesas no cartão de crédito atingiram US$ 10,166 bilhões dos US$ 16,422 bilhões gastos por brasileiros em outros países.
Já o montante gasto no cartão de crédito por turistas estrangeiros no Brasil no mesmo período foi de US$ 4,316 bilhões, o que corresponde a 72,91% dos US$ 5,919 bilhões deixados por estrangeiros no País.
Outras despesas com viagens de turismo de brasileiros no exterior somaram US$ 5,678 bilhões, enquanto as de estrangeiros no Brasil somaram US$ 1,464 bilhão.
Comparação anual
Frente a 2009, os gastos dos brasileiros com cartão de crédito em viagens ao exterior cresceram 54,33%, já que, naquele ano, o montante apurado foi de US$ 6,587 bilhões. Já os gastos dos estrangeiros com cartões no Brasil registraram alta de 35,94% em um ano, uma vez que, em 2009, atingiram US$ 3,175 bilhões.
Ao todo, a maior parte das despesas cresceu no período, sendo que o valor destinado ao turismo aumentou 46,72%.
No que diz respeito aos gastos com turismo dos estrangeiros no Brasil, por outro lado, houve decréscimo de 27,38%, pois, em 2009, eles deixaram por aqui US$ 2,016 bilhões.
Dezembro
Em dezembro, as despesas no cartão de crédito atingiram US$ 1,020 bilhão, respondendo por 59,09% dos US$ 1,726 bilhão gastos por brasileiros em outros países no décimo segundo mês do ano.
Já o montante gasto no cartão de crédito por turistas estrangeiros no Brasil no mesmo período foi de US$ 445 milhões, o que corresponde a 73,31% dos US$ 607 milhões deixados por estrangeiros aqui.
Marcadores:
cartão de crédito,
gastos de turistas,
turismo
MASTERCARD E TELEFÓNICA FORMAM JOINT VENTURE PARA MOBILE MONEY NA AMÉRICA LATINA
redação Serfinco 25/01/2011
A MasterCard formou uma joint venture com a gigante de telecomunicações Telefónica para disponibilizar serviços financeiros via celular a 12 países latino-americanos.
Cada parceiro terá 50% de participação na nova empresa, batizada de Telefónica Movistar, que será gerida de forma independente mas tirará proveito dos relacionamentos já existentes entre seus controladores e instituições financeiras para levar produtos e serviços a seus clientes.
Com um modelo aberto para garantir a interoperabilidade tanto para públicos com acesso a serviços bancários como aos não-bancarizados, a empresa irá fornecer aos 87 milhões de clientes atuais e potenciais da Movistar serviços de m-payment ligados a uma mobile wallet ou a uma conta pré-paga. Os serviços incluirão transferências de dinheiro, recarga de celulares, pagamento de contas e compras no varejo.
MasterCard e Telefónica afirmam que seu acordo vai promover a inclusão financeira de milhões de pessoas na América Latina, com pouco ou nenhum acesso ao sistema bancário tradicional. Os parceiros citam estudos de mercado e pesquisas com clientes da região que mostram que os telefones celulares são vistos como convenientes e seguros e, portanto, instrumentos adequados para transações financeiras. Também se estima que até 2014 as transações financeiras móveis atingirão cerca de US $ 63 bilhões.
Richard Hartzell, presidente da MasterCard na região América Latina e Caribe, disse: "O compromisso da MasterCard para promover a inclusão financeira em todo o mundo faz com que a joint venture seja uma excelente oportunidade para fornecer serviços acessíveis e soluções financeiras econômicas para os milhões de consumidores na região da América Latina que nunca foram capazes de aproveitar os benefícios dos pagamentos eletrônicos. "
A importância das operações de telefonia móvel para os tradicionais players do mercado de pagamentos, como a MasterCard, foi recentemente evidenciada pelo recente movimento da empresa na contratação de Mung Ki Woo (ex vice-presidente de pagamentos e transações eletrônicos no grupo francês de lelecomunicações Orange) para encabeçar as suas iniciativas neste campo.
A MasterCard formou uma joint venture com a gigante de telecomunicações Telefónica para disponibilizar serviços financeiros via celular a 12 países latino-americanos.
Cada parceiro terá 50% de participação na nova empresa, batizada de Telefónica Movistar, que será gerida de forma independente mas tirará proveito dos relacionamentos já existentes entre seus controladores e instituições financeiras para levar produtos e serviços a seus clientes.
Com um modelo aberto para garantir a interoperabilidade tanto para públicos com acesso a serviços bancários como aos não-bancarizados, a empresa irá fornecer aos 87 milhões de clientes atuais e potenciais da Movistar serviços de m-payment ligados a uma mobile wallet ou a uma conta pré-paga. Os serviços incluirão transferências de dinheiro, recarga de celulares, pagamento de contas e compras no varejo.
MasterCard e Telefónica afirmam que seu acordo vai promover a inclusão financeira de milhões de pessoas na América Latina, com pouco ou nenhum acesso ao sistema bancário tradicional. Os parceiros citam estudos de mercado e pesquisas com clientes da região que mostram que os telefones celulares são vistos como convenientes e seguros e, portanto, instrumentos adequados para transações financeiras. Também se estima que até 2014 as transações financeiras móveis atingirão cerca de US $ 63 bilhões.
Richard Hartzell, presidente da MasterCard na região América Latina e Caribe, disse: "O compromisso da MasterCard para promover a inclusão financeira em todo o mundo faz com que a joint venture seja uma excelente oportunidade para fornecer serviços acessíveis e soluções financeiras econômicas para os milhões de consumidores na região da América Latina que nunca foram capazes de aproveitar os benefícios dos pagamentos eletrônicos. "
A importância das operações de telefonia móvel para os tradicionais players do mercado de pagamentos, como a MasterCard, foi recentemente evidenciada pelo recente movimento da empresa na contratação de Mung Ki Woo (ex vice-presidente de pagamentos e transações eletrônicos no grupo francês de lelecomunicações Orange) para encabeçar as suas iniciativas neste campo.
Marcadores:
bancarização,
m-payments,
MasterCard,
mobile money,
mobile wallet,
Telefónica
CARTÕES ZAFFARI CARD E BOURBON CARD FECHAM PARCERIA COM A PANVEL
release Prática em Comunicação 25/01/2011
Os clientes do Zaffari Card e do Bourbon Card começam 2011 com uma nova vantagem. A partir de agora, eles poderão utilizar os cartões como meio de pagamento em toda a rede própria da Panvel Farmácias.
Além da comodidade, quem tem Zaffari Card ou Bourbon Card passa a contar também com uma série de descontos especiais na Panvel, como 7% para medicamentos de referência e 20% para genéricos, além do parcelamento de até seis vezes sem juros.
Atualmente, a Panvel possui 267 filiais, sendo que 228 estão localizadas no Rio Grande do Sul e 29 em Santa Catarina.
Link: www.zaffaricard.com.br
Link: www.bourboncard.com.br
Link: www.panvel.com.br
Os clientes do Zaffari Card e do Bourbon Card começam 2011 com uma nova vantagem. A partir de agora, eles poderão utilizar os cartões como meio de pagamento em toda a rede própria da Panvel Farmácias.
Além da comodidade, quem tem Zaffari Card ou Bourbon Card passa a contar também com uma série de descontos especiais na Panvel, como 7% para medicamentos de referência e 20% para genéricos, além do parcelamento de até seis vezes sem juros.
Atualmente, a Panvel possui 267 filiais, sendo que 228 estão localizadas no Rio Grande do Sul e 29 em Santa Catarina.
Link: www.zaffaricard.com.br
Link: www.bourboncard.com.br
Link: www.panvel.com.br
A BRITÂNICA ELECTRACARD SERVICES ESTABELECE OPERAÇÕES NOS EUA
redação Serfinco 25/01/2011
A ElectraCard Services (ECS), uma das líderes no fornecimento de software para sistemas de pagamentos eletrônicos, anunciou o início de suas operações nos Estados Unidos, em Omaha, no estado de Nebraska. Esta é a primeira das três operações internacionais planejadas pela ECS para este ano.
A empresa é uma subsidiária da Opus Software Solutions, que já possui presença expressiva no mercado norte-americano. A Opus vem prestando serviços de softwares personalizados para importantes clientes segmento financeiro há mais de uma década.
Aproveitando-se da experiência e capacidades de serviços de sua controladora, a ECS ocupa posição privilegiada para atender às necessidades dinâmicas de um mercado altamente competitivo através da sua suite 'Electra' de produtos de pagamento. O escritório americano da ECS vai envolver operações completas e abrangentes, voltadas principalmente para atividades tais como vendas, implantação de cliente, serviços, suporte e pós-vendas.
A operação América será conduzida por Dale Van Stratten, executivo que ocupou posições de liderança na ACI Worldwide e na First Data Corporation.
A ElectraCard Services (ECS), uma das líderes no fornecimento de software para sistemas de pagamentos eletrônicos, anunciou o início de suas operações nos Estados Unidos, em Omaha, no estado de Nebraska. Esta é a primeira das três operações internacionais planejadas pela ECS para este ano.
A empresa é uma subsidiária da Opus Software Solutions, que já possui presença expressiva no mercado norte-americano. A Opus vem prestando serviços de softwares personalizados para importantes clientes segmento financeiro há mais de uma década.
Aproveitando-se da experiência e capacidades de serviços de sua controladora, a ECS ocupa posição privilegiada para atender às necessidades dinâmicas de um mercado altamente competitivo através da sua suite 'Electra' de produtos de pagamento. O escritório americano da ECS vai envolver operações completas e abrangentes, voltadas principalmente para atividades tais como vendas, implantação de cliente, serviços, suporte e pós-vendas.
A operação América será conduzida por Dale Van Stratten, executivo que ocupou posições de liderança na ACI Worldwide e na First Data Corporation.
Assinar:
Postagens (Atom)