31 de jul. de 2010

CARTÕES SANTANDER

redação 29/07/2010, com dados do relatório Santander Brasil

O Banco Santander Brasil apresentou seus resultados para os primeiros seis meses deste ano. Para a área de cartões, os dados reportados foram:

Número de Transações e Faturamento

No segundo trimestre de 2010, o número de transações de cartões de crédito apresentou crescimento de 31,0% em relação a igual período do ano anterior, totalizando 158,9 milhões.
















O faturamento total atingiu R$ 26,9 bilhões, com alta de 16,1% em doze meses e 2,6% no trimestre.

















Carteira de Crédito

O volume da carteira de cartões cresceu 25,1% em doze meses e 6,0% no trimestre, atingindo R$ 9,2 bilhões em junho de 2010. Deste total, 33% foi de carteira financiada e 67% de carteira não financiada. Essa distribuição permanece praticamente estável em relação ao segundo trimestre de 2009. O crescimento do negócio Cartões está ancorado na estratégia de aumento da participação de mercado, por meio de inovação de produtos, esforços de captação de clientes e qualidade do serviço prestado.

Um dos exemplos é a oferta do cartão Flex, que tem como característica principal oferecer benefícios para equilibrar as necessidades financeiras dos clientes de menor e média renda. O Santander Van Gogh, segmento voltado ao cliente de alta renda, também passou a contar com os cartões Santander Elite Platinum e Santander Style Platinum, que completam a oferta de valor do segmento, valorizando o relacionamento com o cliente.

Outro fator que contribuiu para a expansão do negócio, em 2010, foi a busca pelo aumento da rentabilidade da base de cartões, que ocorreu por meio da oferta de cartões adicionais e produtos associados, como seguros, produtos de financiamento e capitalização.

















Base de Cartões

A inovação em produtos, o aproveitamento das oportunidades de penetração na base de clientes e a transferência de melhores práticas entre o Banco Real e o Santander, são fatores determinantes para o aumento da base de cartões de 12,9% de junho de 2010 em relação a junho de 2009, atingindo 35,3 milhões de cartões de débito e de crédito.

O total de cartões de crédito atingiu 10,7 milhões em junho de 2010, alta de 19,1% em doze meses e de 6,9% em três meses.

Os cartões de débito somaram 24,6 milhões em junho de 2010, com crescimento de 10,4% em um ano e de 2,7% em relação a março de 2010.
















Comissões

As receitas com comissões de cartões de crédito e débito registraram R$ 441 milhões no primeiro semestre de 2010, com crescimento em doze meses de 23,6%, principalmente devido ao aumento da base de cartões e da maior penetração de produtos. Um evento importante em 2010 foi a migração de toda a base de cartões do Banco Real para o sistema do Santander, o que gerou oportunidades de aumento de penetração de produtos e serviços associados a cartões, e adoção de melhores práticas.

PAYPAL MOVIMENTA O JAPÃO

redação 30/07/2010

O PayPal está pronto para reforçar sua ação no lucrativo mercado japonês, apesar da ausência de operações do eBay no país.

O site de leilões online deixou o Japão em 2002, mesmo ano em que adquiriu o PayPal, deixando o terreno livre para o Yahoo Japan.

PayPal já opera no Japão, mas sua atuação é pouco expressiva. Tradicionalmente, a empresa tem se escorado fortemente no eBay para atrair clientes e transações, mas no Japão vai fazer um voo solo no e-commerce.

Segundo a agência de notícias AP, o comandante do PayPal no país, Andrew Pipolo, disse em uma conferência de imprensa em Tóquio que a empresa vê grandes oportunidades no Japão, o segundo maior mercado consumidor online do mundo. A empresa vai tentar abocanhar uma fatia dele, vendendo-se a varejistas locais como uma ponte para estender suas vendas ao exterior.

O movimento no Japão faz parte de um esforço combinado para explorar o mercado da Ásia-Pacífico. Em março, o PayPal prometeu dobrar seu quadro de pessoal na região e assinou uma parceria com a China UnionPay.

A força do PayPal e sua importância para o eBay foram recentemente ressaltadas nos resultados da companhia no segundo trimestre, quando as receitas da unidade de pagamento apresentaram crescimento de 22% para US$ 817 MM.

UNICRED FECHA PARCERIA COM SICOOB/BANCOOB

portal Cardnews 30/07/2010

As cooperativas goianas do Sistema Unicred (Central das Cooperativas de Crédito do Brasil Central - Unicred Brasil Central) passarão a contar com mais opções na hora de ofertar serviços de cartões aos seus cooperados. Isso porque a Unicred Central goiana (que congrega quatro singulares) fechou uma parceria com o Bancoob, braço financeiro do Sicoob, para operacionalização de cartões de crédito e débito.

Segundo a gestora administrativa da Unicred Brasil Central, Elizângela Mendes, a parceria vai possibilitar aos cooperados ter cartões com as principais bandeiras do mercado. “Hoje operamos com o Bansicred [braço operacional do Sicredi] e com essa parceria com o Bancoob vamos aumentar nosso portfólio oferecendo mais opções de serviços aos nossos cooperados”, disse Elizângela.

Últimos ajustes - O serviço, que aguarda últimos ajustes operacionais para começar a ser ofertado pelas singulares, vai chegar a um contingente de 11 mil cooperados.
Até então, o Sistema Unicred operava com cartões administrados pelo Bansicred e Banco do Brasil.

CARTÃO PRÉ-PAGO ATRAI A ATENÇÃO DAS OPERADORAS DE CARTÃO DE CRÉDITO

portal SaudeBusinessWeb 29/07/2010 - Ana Paula Martins

A busca por alternativas para ampliar o acesso a serviços de saúde tornou-se uma oportunidade de negócios para a APPI, empresa de tecnologia especializada em conectividade. Em um projeto desenvolvido em parceria com a Unimed Norte Fluminense, a empresa lançou o cartão pré-pago de saúde. "Havia um desejo da operadora de ampliar o portfólio de serviços para atender a classe C e D, e a partir daí fomos estudar o mercado", aponta o diretor da Divisão de Saúde da APPI, Alberto Techera.

Para atender a demanda do público-alvo de ter um produto que dispensasse o pagamento mensal, que tivesse um preço acessível e que permitisse a inclusão de familiares para o acesso a serviços de saúde de qualidade, a solução encontrada foi a oferta de cartões pré-pago no mercado, com a bandeira Sempre.

Funcionando como um meio de pagamento, o projeto começou a ser desenhado há dois anos e tem nas parcerias firmadas o seu principal alicerce. "Como criar uma força de vendas específica para a comercialização dos cartões seria uma alternativa cara e de pouco impacto, buscamos empresas que enxergassem na oferta dos cartões um valor agregado", explica Techera. A partir daí, foram costuradas parcerias com empresas que ofertam benefícios como vale-transporte e redes de farmácia que têm os seus cartões de fidelidade, além de clínicas e de operadoras de planos de saúde.

Hoje a empresa tem emitidos mais de 1,8 milhão de cartões nos estados do Rio de Janeiro, Pará, Amapá, Ceará e Maranhão, e já há negociações para parcerias em Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná, São Paulo e Bahia, com um média de valor de recarga de R$ 200 por ano cada um.

Negócios

Ter escala é o que torna a operação interessante. Hoje, cada cartão gera um lucro de R$1 a R$ 1,20 por mês. A projeção é de que em 10 anos sejam emitidos até 20 milhões de cartões. "Pela velocidade com que tem crescido, acredito que essa meta será antecipada", salienta o executivo.

Para tornar a oferta possível, além das parcerias com as empresas para a emissão do cartão, a APPI também mantém um equilíbrio na rede credenciada. A ideia é buscar médicos e laboratórios que tenham condições de atender a demanda de clientes prontamente. Para atrair essa rede, a empresa oferece o valor da tabela CBHPM de 2003 para a consulta, que é de R$ 42, mais a agilidade no pagamento. Para o usuário, a utilização do cartão rende o acumulo de pontos que podem resultar em prêmios ou em desconto em medicamentos. "Mais do que uma oportunidade de negócio, esse projeto promove a inclusão social e permite a ampliação do acesso aos serviços de saúde. O seu futuro é ser o Bolsa Família da Saúde", aponta o executivo.

Quanto a regulação da Agência Nacional de Saúde Suplementar, Techera explica que a operação não está sujeita as regras da agência, por se tratar de um meio de pagamento. "Não importa se o usuário vai usar dinheiro, cartão de crédito, cheque ou o cartão pré-pago, isso não está sob as diretrizes da ANS. É um bandeira como as de cartão de crédito. Bom o crescimento do modelo, será sim necessária uma regulamentação no Brasil, mas para todos os tipos de produtos pré-pagos", analisa Techera.

Quanto ao futuro do negócio, o executivo explica que já há projetos para que o produto atinja também o mercado internacional, com negociações sendo feitas com as operadoras de cartões de crédito.

29 de jul. de 2010

NA INTERNACIONALIZAÇÃO, EMPRESAS BRITÂNICAS TÊM DIFICULDADES COM SISTEMAS DE PAGAMENTO

redação Serfinco 29/07/2010

A Chase Paymentech Europe Limited anunciou os resultados de uma pesquisa que explora os desafios enfrentados pelas empresas do Reino Unido com os pagamentos remotos ('Customer Not Presence’ - CNP). Realizado pela empresa independente de pesquisa Dynamic Markets, o levantamento mostrou que 30% das 200 empresas entrevistadas tinham planos de expansão internacional nos próximos um a dois anos, mas a maioria não tem sistemas de pagamento adequados para apoiar os clientes europeus .

As vendas do varejo online na Europa Ocidental deverão crescer 11% e atingir £ 153 milhões (cerca de US$ 238 milhões) em 2014. Em termos regionais, vários países europeus tiveram expansão recorde, acima dos 160% de crescimento do Reino Unido nos últimos anos. Entre os exemplos estão a Espanha, com 199%, e a França e Itália, com 181%. Essas taxas atraíram comerciantes no Reino Unido, ambicionando novas fontes de receita no lucrativo mercado europeu.

Organizações têm se voltado a construir ou aumentar a sua base de clientes europeus mas, quando questionados, 79% dos diretores financeiros entendem que seus sistemas de pagamento não estão prontos. As vendas entre países exigem dos comerciantes a oferta e aceitação de em um grande número de meios de pagamentos. Além das opções comuns - tais como Visa, MasterCard, Maestro, American Express e Direct Debit - também alternativas regionais, tais como a VFV na Alemanha e iDEAL nos Países Baixos. Sem os sistemas adequados de pagamento para cada localidade, as empresas são muitas vezes obrigadas a trabalhar com vários acquirers para acessar vários mercados ou moedas. Além de adicionar complexidade e custos administrativos, o procedimento também pode criar tensão nas negociações comerciais e um enorme estresse nos sistemas de TI.

A carência de recursos não se limita às companhias britânicas que buscam expansão. Das empresas que já atuam internacionalmente, 77% também entendem que seus sistemas de pagamento não foram criados para atender às exigências dos clientes europeus. No caso de organizações que realizaram fusões ou aquisições, como forma de acessar outros mercados, a avaliação era ainda pior: 86% declararam que seu processamento remoto estavam fragmentado, tornando suas operações fora do Reino mais caras e difíceis.

De acordo com Shane Fitzpatrick, presidente da Chase Paymentech Europe Limited, o comércio eletrônico continua a ser o canal mais rentável para os varejistas, mas ele vem com seus próprios desafios, especialmente quando envolve movimentações para além do mercado interno. Alternativas para pagamento e serviços eficientes de atendimento a clientes são processos dos mais vitais para quem quer ter sucesso fora de casa. Ter um sistema único de pagamento, que permita a uma empresa negociar em vários mercados e com uma grande variedade de moedas, é vantajoso tanto para manter baixas as despesas, como para facilitar a conversão cambial nos caixas, proporcionando aos clientes uma experiência de primeira classe.

O sistema oferecido pela Chase Paymentech permite aos comerciantes transacionar em mais de 130 moedas. Uma equipe dedicada de gerentes de relacionamento detém conhecimento e experiência para aconselhar as empresas sobre os meios de pagamento mais apropriados para atenderem seus mercados e seus planos de negócios.

NÚMERO DE CARTÕES CRESCE QUASE 11% E SUPERA OS 600 MILHÕES EM JULHO

portal InfoMoney 28/07/2010 - Camila F. de Mendonça
O número de cartões em circulação no Brasil atingiu a marca de 602,130 milhões em julho.
De acordo com dados preliminares da Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços), o montante é 10,6% superior ao apurado no mesmo mês do ano passado, quando circulavam no País 544,318 milhões de plásticos.
Na comparação com maio, houve um aumento de 0,8% no número de cartões, uma vez que naquele mês eram 596,953 milhões de cartões. Ou seja, em um mês, 5,177 mil cartões entraram no mercado brasileiro.
Tipos de cartões
Do total de plásticos em circulação no País, o cartão de débito é o que possui o maior número, 242,333 milhões. Em seguida aparecem os cartões de rede e loja e de crédito com 213,405 milhões e 146,393 milhões, respectivamente.
Na comparação com julho do ano passado, houve crescimento de 7,26% número de cartões de débito. Nos cartões de rede e loja a alta foi de 14,29%, enquanto que no cartão de crédito a expansão foi 11,17%.
No que diz respeito ao número de transações, das 594,214 milhões registradas em julho, 248,935 milhões foram efetuadas no cartão de crédito, 240,497 milhões no débito e 104,782 milhões nos cartões de rede e loja.
Dentre essas operações, as feitas com cartões de débito foram as que mais cresceram frente a 2009, 19,26%. Já as operações feitas com cartões de crédito foram 14,8% maiores e as feitas com a cartões de lojas foram 7,38% maiores neste mês.
628 milhões de cartões
Segundo estimativas das associação, até o final deste ano 628,015 milhões de cartões devem circular no País. Se a estimativa se confirmar, o número será 11,1% maior que o registrado no final do ano passado (565,228 milhões).
Do total, 153,375 milhões devem ser cartões de crédito, 249,293 milhões de débito e outros 225,347 milhões de redes e lojas. Na comparação com 2009, a estimativa é a de que haja um incremento de 13%, 7% e 15%, respectivamente.
Quanto ao número de transações, a Abecs estima um aumento de cerca de 17%. Até o final do ano, cerca de 7,131 bilhões de transações com cartões devem ser feitas no País, contra as mais de 6,105 bilhões realizadas ao longo de todo o ano passado.

LUCRO DA VISA CAI NO TRIMESTRE, MAS RECEITA CRESCE 23%

portal Economia & Negócios 28/07/2010 - Gustavo Nicoletta (Agencia Estado)

O lucro da Visa no segundo trimestre diminuiu 1,8% em relação a igual período do ano passado, para US$ 716 milhões, mas a receita cresceu 23%, para US$ 2 bilhões, impulsionada por um aumento nos pagamentos processados pela companhia. As ações da Visa, que fecharam em baixa de 1,87% no pregão regular, registraram leve alta no after hours.

Segundo a Visa, no trimestre encerrado em 30 de junho, o volume de pagamentos - que representa os gastos realizados com cartões que possuem a bandeira da companhia - cresceu 14% em relação a igual trimestre do ano passado, para US$ 803 bilhões, enquanto o número de transações processadas pela empresa também aumentou 14%, para 11,7 bilhões.

A Visa e a Mastercard - concorrente que apresentará balanço na terça-feira - estão isoladas dos receios com a qualidade do crédito de seus clientes porque não emprestam aos consumidores. A receita de ambas é gerada pela cobrança de taxas pelo processamento das transações. As duas companhias, no entanto, foram afetadas pelo declínio nos gastos dos consumidores.

A Visa afirmou que o crescimento da receita em 2010 deve ficar perto da margem mais alta da estimativa atual, que vai de 11% a 15%, e reiterou que o lucro por ação deve subir 20% neste ano. Para 2011, a estimativa é de um crescimento superior a 20% no lucro por ação. As informações são da Dow Jones.

PONTO PRA VOCÊ LANÇA PARCERIA COM A VIVO

portal Fator Brasil 28/07/2010

A partir desta semana, os clientes do programa de relacionamento Ponto pra Você usuários dos planos pré-pago da Vivo também podem adquirir créditos para seus celulares utilizando os pontos do programa. A proposta, que é inédita no mercado, teve início no BB em fevereiro deste ano, em uma parceria com a Claro.

Os clientes dessas operadoras após acumularem pontos no programa Ponto pra Você em função do seu relacionamento com o BB, como a contratação de seguros ou empréstimos, a utilização de canais de autoatendimento e do cartão na função crédito ou débito, trocam créditos para os seus telefones pré-pagos a partir de 600 pontos do programa. A parceria beneficia principalmente os clientes de menor renda, que têm mais dificuldades em acumular pontos no programa.

Para conhecer a Loja de Telefonia Celular Vivo, o cliente deve acessar sua conta corrente no Autoatendimento BB pela Internet, em seguida Ponto para Você e Promoções>Troca de Pontos. Nos mesmos moldes da parceria com a Claro, foram desenvolvidos pacotes para cada perfil de usuário.

Também são parceiros do BB, no Ponto pra Você: Compra Fácil, Victorinox, Varig Smiles, Fidelidade Tam, Boutique do Vinho, Disney, Globo Marcas, Som Livre, Claro, Editora 3 e Dotz.

Programa Ponto para Você -Criado em 2004, o Programa de Relacionamento do Banco do Brasil foi pioneiro no sistema bancário. É o único a conceder pontos a partir da valorização dos negócios que o cliente tem com o Banco, além dos pontos adquiridos com o uso do cartão na função débito e crédito. | Ascom/Brasília(DF).

ACESSO BANCÁRIO GERA ENDIVIDAMENTO DE JOVENS

portal Baguete 28/07/2010 - Juliana Franzon

Nunca os jovens tiveram tanto acesso a serviços bancários e também nunca estiveram tão endividados. É o que aponta o estudo realizado pela agência Namosca, especialista no universo jovem.

A pesquisa mostrou que 86% dos jovens entrevistados possuem conta-corrente, 77,3% conta-poupança, 76,4% cartão de crédito, 84,9% cartão de débito e 62,3% cartão de lojas.

“Ao mesmo tempo em que existe mais estímulo ao consumo, existe também maior endividamento. Os jovens atribuem muita importância à diferenciação por suas posses e as empresas aproveitam isso, viabilizando um consumo intenso através da facilidade de crédito para gente cada vez mais nova”, aponta Marcos Calliari, sócio-proprietário da Namosca.

Os produtos bancários também aparecem na lista de itens que os jovens pretendem adquirir. Cerca de 10% querem um novo cartão de crédito, 7,1% pensam em conta-poupança e 6,9% desejam um cartão de loja. Já 6,4% almejam uma conta-corrente e 3,4% cartão de débito.

A forte presença de produtos financeiros entre este público viabiliza a compra de bens. A pesquisa da agência Namosca aponta que 41% desses jovens universitários das principais capitais do país têm carro. O item, aliás, foi apontado como sonho de consumo por 35,3% dos entrevistados.

A diversidade de bens possuída pelos jovens também é grande e, além de veículos como carros e motos (16%), incluem também equipamentos de lazer ou transporte como bicicleta (46%) e skate (22%).

A quantidade de alguns bens também é destacada. A maior parte dos jovens tem, em média, quatro pares de tênis e seis calças jeans. Destaque para os aparelhos celulares: 96% possuem ao menos um celular e 32% mais de um.

Outros produtos que os jovens pretendem adquirir são itens de vestuário e informática: 35,1% dos jovens desejam comprar calças jeans de marcas famosos, 34,8% laptops e 28,7% pares de tênis.

O levantamento ouviu 729 estudantes das principais universidades do país nas cidades de São Paulo, Ribeirão Preto, Campinas, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba e Salvador.

OPERADORAS E BANCOS PRECISAM PROVAR QUE SERVIÇOS VIA CELULAR AGREGAM VALOR

portal InfoMoney 28/07/2010 - Evelin Ribeiro

Para incluir parcela importante dos novos consumidores brasileiros é preciso convencer que vale a pena abrir conta em banco, deixando de fazer operações financeiras de maneira “não-bancarizada” (Sérgio Goldstein, da S Goldstein Consultoria).
Bancos e operadoras de telefonia móvel estão atentas à tendência mundial do uso do celular para aproximar população de menor renda dos serviços bancários.
Principal questão a ser trabalhada: a educacional.
Outra questão a ser estudada: produtos direcionados a clientes dessa faixa de renda que sejam rentáveis tanto para bancos quanto para operadoras.

Mostrar para a população das classes C e D que vale a pena abrir uma conta no banco, deixando de realizar o pagamento de suas contas e demais movimentações financeiras de maneira“não-bancarizada”, pode se configurar em um dos principais desafios para a inclusão de parcela importante dos novos consumidores brasileiros.

Para o sócio-diretor da S Goldstein Consultoria, especializada em Mobile Money, Sérgio Goldstein, os bancos e as operadoras de telefonia móvel que atuam no Brasil já estão atentas à tendência mundial do uso do celular para aproximar a população de menor renda dos serviços bancários.

“A principal questão a ser trabalhada é a educacional. O consumidor vai precisar saber que existe um serviço bancário, pelo celular, que realmente agregue valor, que para ele valha a pena abrir uma conta, pagar tarifa mensal”, declarou Goldstein.

Segundo o especialista, a outra importante questão a ser estudada pelos atuantes no mercado é como desenvolver produtos direcionados a clientes dessa faixa de renda de maneira que seja rentável tanto para os bancos quanto para as operadoras. A consultoria vai reunir, em agosto, as principais atuantes do setor financeiro e das telecomunicações no congresso Mobile Money Brasil, para debater os próximos passos para ampliação da bancarização via celular no País.

O celular

Goldstein lembra que mais de 30 milhões de consumidores ascenderam à Classe C nos últimos anos, e grande parte deles ainda não têm conta corrente. “Mas eles têm suas necessidades financeiras, como pagar contas, poupar dinheiro. É preciso haver produtos para essa categoria, e é isso que os bancos começam a ver”, comentou.

Nesse contexto, as operadoras de telefonia começam a se aproximar, pois o celular no Brasil já possui quase 100% de penetração, inclusive entre a população de baixa renda. “Aqui, o celular pode ser um dos melhores instrumentos para a bancarização, pois o canal de atuação, de relacionamento com o banco, já está na mão do usuário”, acrescentou Goldstein.

Iniciativas

O especialista citou como exemplos positivos iniciativas como a parceria do Bradesco com a Vivo e a Oi, na qual a tarifa mensal da conta corrente é devolvida ao consumidor em forma de crédito para ligações no celular pré-pago. A Oi também possui, focado nas classes C e D da região Nordeste do País, um serviço chamado “Oi Pago”, que funciona como um cartão de crédito para realizar compras nos estabelecimentos previamente cadastrados.

“Isso é muito positivo porque antes as iniciativas eram apenas da cadeia financeira e hoje a operadora de telefonia aparece como um novo player. Assim como as transações pela internet reduzem os custos aos bancos, o celular pode funcionar da mesma maneira, mas é preciso desenvolver cada vez mais produtos que atinjam um volume expressivo de usuários e, assim, remunerem as empresas de maneira satisfatória”, completou Goldstein.

IMPOSSIBILIDADE DE ESTORNO COMPLICA DOAÇÕES COM CARTÃO DE CRÉDITO PARA CAMPANHAS

portal Agência Brasil 27/07/2010

A Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) enviou nesta terça-feria uma carta ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pedindo que a corte reconsidere a questão do estorno de doações por cartão de crédito devido a fraudes. Segundo o diretor da Abecs, Rômulo Dias, esse é o principal impeditivo para que as doações com cartão de crédito deslanchem nestas eleições.

- Fica complicado, porque as credenciadoras são apenas um meio para repassar o dinheiro e não podem dar um dinheiro que não receberam. Do jeito que está, a credenciadora fica a ver navios - explicou.

A resolução do TSE que regulamenta as doações por cartão de crédito diz que o estorno, também conhecido como charge back, não pode ser feito.

- Mas acredito que vamos chegar a um bom termo - prevê Dias.

O diretor da Abecs disse que as doações de campanha são ainda mais suscetíveis a fraudes, já que são feitas pela internet.

- Com a máquina, a fraude acontece bem menos, é mais fácil controlar. Além disso, as fraudes geralmente acontecem com transições de maior valor, pois se a pessoa vai fraudar, já aproveita para dar um golpe maior.

Outro problema que foi detectado pelas operadoras é a proibição de doações com cartões corporativos ou internacionais.

- As credenciadoras não têm informações se o cartão é corporativo ou internacional, quem tem são os bancos ou as bandeiras.

Entretanto, Dias afirmou que o problema já está sendo solucionado com a criação de sistemas que transferem esse tipo de dados entre as bandeiras e as operadoras.

- Buscamos uma solução porque achamos que a preocupação do TSE é válida - completou.

Apesar das dificuldades, o representante das operadoras de cartão de crédito acredita que o sistema de doação será implantado com sucesso ainda este ano, mas não sabe estimar quanto de dinheiro será movimentado nem o aumento percentual em operações que a novidade acarretará.

- É muito prematuro fazer qualquer juízo se (a doação com cartão de crédito) vai pegar. Agora, estamos apenas preocupados em seguir a determinação da Justiça - disse Dias.

28 de jul. de 2010

O LEITOR NO INFORME


jornal Zero Hora 28/07/2010 - Maria Isabel Hammes

A propósito do questionamento do leitor Afonso Saraiva de Moraes sobre a inexistência de benefícios pelo uso dos cartões de crédito do Banrisul, o banco informou que, devido à grande demanda de seus clientes, está finalizando a formatação de um amplo programa de recompensas para os usuários de seus cartões de crédito.

Além das milhas, os clientes serão contemplados com diversos benefícios.

AGORA, CARTÃO DE CRÉDITO

jornal Brasil Econômico 28/07/2010

Sir Richard Branson, o britânico dono da Virgin, que possui mais de 360 empresas, atacou de novo. O megaempresário, que possui negócios em áreas tão variadas quanto varejo, aviação e telefonia, lançou dois novos cartões de crédito e uma conta de poupança desenvolvida ao longo do último ano com o banco Citibank. O chefe da divisão Virgin Money, Matt Baxby, afirmou que o próximo passo será desenvolver hipotecas, também em parceria com o Citibank.

VISA EUROPE OFERECE ORIENTAÇÕES SOBRE MELHORES PRÁTICAS PARA HOTÉIS

redação Serfinco 27/07/2010

A Visa Europe lançou ontem o primeiro informe oficial destinado a ajudar a indústria de hospedagem a proteger os dados de seus clientes.

O “Hospitality Breaches on the Rise” (Brechas em crescimento na hotelaria, na tradução livre) oferece dicas de como os cibercriminosos vêm mirando os hotéis e orientação sobre como os dados podem ser protegidos, de forma a cumprirem o padrão de segurança PCI DSS, determinado pela indústria de cartões.

Pesquisa da Trustwave, empresa de investigação forense qualificada pela Visa, atesta que 38% de todos os incidentes com cartões investigados em 2009 ocorreram na indústria hoteleira, destacando a necessidade dos hotéis em protegerem seus sistemas de pagamento.

O sistema de pagamento nos hotéis tem peculiaridades diversas de outras empresas de varejo, tornando mais difícil alcançar o enquadramento nas normas do PCI DSS. Os dados do cartão do cliente são armazenados e recuperados em vários terminais nas dependências do hotel, como o balcão de reservas, restaurante, bar, ou para o serviço de quarto, acesso à Internet e reservas online. Assim, são uma fonte de informações potencialmente lucrativa para fraudadores, que consideram o setor da hotelaria como um alvo fácil. Compreendendo a natureza das ameaças à segurança e as medidas preventivas que podem ser tomadas, os hotéis podem reduzir o risco de comprometer os dados.

De posse dos resultados do levantamento da Trustwave e de consultas realizadas junto aos principais hotéis, a Visa Europa desenvolveu uma série de recomendações para ajudar os hoteleiros e franquias a diminuírem o risco de brechas de segurança. A Visa Europa está empenhada em trabalhar com a indústria em iniciativas como este primeiro white paper, para ajudar no aumento da conscientização, no reforço às defesas e à confiança dos consumidores.

A Visa está introduzindo uma série de orientações para os varejistas, incluindo aconselhamento sobre novas tecnologias, como criptografia e tokenização, que auxiliam a proteger os dados do cartão tanto no processamento quanto no armazenamento, e tornam mais simples atingir as exigências PCI DSS.

PRÉ-PAGO EM DÓLARES TEM IOF MENOR QUE CARTÃO DE CRÉDITO


portal iG 27/07/2010 - Nelson Rocco

Os cartões pré-pagos em moeda estrangeira têm regras semelhantes de um banco para outro. As instituições não cobram tarifas pela emissão, mas o usuário que fizer saques no exterior em caixas automáticos tem de pagar US$ 2,50 ou 2,50 euros por operação. No uso na rede varejista também não há taxas. Além disso, sobre o valor das cargas incide o IOF.

O comprador do pré tem de pagar 0,38% sobre o valor como Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). “No cartão de crédito, os gastos no exterior estão sujeitos a uma taxa de 2,38% de IOF. Nessa comparação, o pré-pago tem uma vantagem de dois pontos percentuais a menos. Além disso, no crédito o cliente paga juros sobre o saque”, lembra Paulo Della Volpe, vice-presidente de marketing do Banco Confidence. O banco vende, por meio de sua corretora, cartões em dólares, euros, libras esterlinas, rands e pesos argentinos.

O Visa Travel Money (VTM), do Banco Rendimento, tem três anos de validade. O saldo nunca expira, mas o usuário deve deixar o cartão zerado ou com mais de US$ 100 para não ter de pagar manutenção mensal de US$ 3,00, cobrada após seis meses sem uso. “Se recarregar, paramos de cobrar”, avisa Roger Ades, diretor do banco. Hoje, o banco tem VTM em dólares e em euros. Até o final do ano, irá lançar o plástico em libras esterlinas.

O Banco Paulista trabalha em parceria com a Travelex, companhia que atua no mercado de pré-pagos no mundo todo. O presidente do banco, Álvaro Augusto Vidigal, lembra que até US$ 3 mil em carga não há exigências. Acima disso, o usuário tem de comprovar seus rendimento. “Isso é uma forma de evitar lavagem de dinheiro.” As recargas só podem ser feitas a cada seis meses.

O Rendimento tem ainda um cartão para latinos que vivem no Brasil, o Miplata. Segundo Ades, ele é destinado ao imigrante não bancarizado. “Funciona como uma conta corrente simplificada. Ao invés de ficar com o dinheiro na mão, ele compra o cartão. É uma forma de guardar o dinheiro. Além disso, ele pode fazer remessas do cartão para casa”, diz. A tarifa mensal para esses cartões é de R$ 7,00.

PANAMERICANO BUSCA PARCEIROS PARA LANÇAR CARTÃO HÍBRIDO

portal Monitor Mercantil 27/07/2010

O Banco PanAmericano, instituição financeira do Grupo Silvio Santos, vai participar do Road Show Varejo Regional 2010. O evento, que ocorre amanhã (28), é voltado para varejistas de todos os setores, principalmente supermercadistas. No evento, o gerente geral de cartões do Banco PanAmericano, Heládio Azevedo, fará uma palestra sobre novos produtos e soluções do mercado de cartões de crédito. Ele irá abordar temas como agilidade no atendimento, expertise na concessão de crédito e garantia de ativação.

O objetivo do PanAmericano no evento é buscar parceiros varejistas no Rio de Janeiro, pois a instituição desenvolveu um cartão de crédito híbrido (produto com crédito pré-aprovado e marca do parceiro) voltado a supermercados e atacadistas. O cartão híbrido PanAmericano é um cartão internacional com as bandeiras Visa ou MasterCard, permite compras no estabelecimento emissor e em outros, não cobra taxa de anuidade e oferece limites exclusivos para compras a vista e a prazo, incluindo parcelamento de fatura. Além disso, a aprovação de crédito e a emissão do cartão são feitas na hora, permitindo a compra imediata.

De acordo com Elinton Bobrik, Diretor Executivo de Cartões do Banco PanAmericano, "este é o único cartão desenvolvido com benefícios identificados para a classe popular, como o programa de fidelidade para o segmento popular chamado Maxi Bônus, em que o cliente troca seus pontos por recarga de celular, ingressos de cinema e até passagens aéreas".

VISA VALE TEM O PRIMEIRO CARTÃO RECICLADO DO MERCADO DE BENEFÍCIOS


redação Serfinco 26/07/2010

A CBSS, administradora dos cartões Visa Vale, inova mais uma vez, com o primeiro cartão reciclado do segmento de benefícios.
Totalmente desenvolvido pela empresa, o projeto é fruto da busca constante por soluções sustentáveis para o dia-a-dia. Inicialmente, a novidade envolve os cartões Flex Car Visa Vale, produto específico para abastecimento de combustível, manutenção e estacionamento de veículos.
O cartão é feito com 80% de aparas de PVC, reutilizadas do processo produtivo de outros cartões, e 20% de PVC virgem, resultando em um plástico sem qualquer alteração na durabilidade. Na aparência, nenhuma alteração - o usuário só saberá que é reciclado ao ver a logomarca padrão de material reutilizado que é impressa no verso. A utilização foi homologada pela Visa.
A CBSS já entrou no mercado operando somente com cartões magnéticos, evitando a impressão de milhões de vales em papel. "No passado, tal atitude logo demonstrou a nossa preocupação com o meio ambiente. Continuamos com outras ações como novos serviços via internet e celular, além do fim da emissão de notas fiscais e boletos em papel. Agora, nosso novo projeto de cartão reciclado também se torna emblemático", declara Luiz Sabatino, diretor de produtos e serviços da CBSS.
O projeto deve ser ampliado para os demais cartões do portfólio, de acordo com a disponibilidade de matéria-prima no mercado.

METRO BANK ASSINA ACORDO COM MASTERCARD POR CINCO ANOS

portal Cardnews 26/07/2010

O Metro Bank, do Reino Unido, com data para iniciar operações em 29 de julho, assinou um contrato exclusivo para meios de pagamento, por cinco anos, com a MasterCard.

De acordo com a MasterCard, a nova parceria permitirá uma gama de serviços inovadores que estarão disponíveis aos clientes do Metro Bank, o que inclui a mais moderna conveniência em abertura de contas. Os clientes do banco, segundo comunicado, estarão aptos a receber cartões de débito e crédito completamente personalizados e prontos para uso.

Assim, o Metro Bank se tornará o mais recente e principal banco do Reino Unido a oferecer aos clientes o chamado Debit MasterCard, uma nova generação de cartão de débito que é aceita em mais de 30 milhões de lojas e em 1,5 milhão de ATMs no mundo.
Abertura de agências - Inicialmente, o Metro Bank vai abrir duas agências em Londres, mas tem planos de inaugurar outras 12 na Grande Londres nos próximos dois anos e expandir a sua rede para mais de 200 durante a próxima década.

Abordagem inovadora - “A parceria com o Metro Bank demonstra como nossa abordagem inovadora em pagamentos e nosso compromisso genuíno em dar suporte aos parceiros está atraindo novos entrantes do mercado de banco de varejo a trabalharem conosco”, afirmou Hany Fam, gerente geral da MasterCard para o Reino Unido e Irlanda.

“Estamos contentes que a MasterCard tenha se tornado nossa parceira em meios de pagamento. Sua expertise e suporte têm sido vital em trazer o Metro Bank para o mercado rapidamente. Acreditamos, e sabemos, que os clientes do Reino Unido estão buscando por uma experiência bancária diferente e melhor”, disse Craig Donaldson, CEO do Metro Bank.

O executivo acrescentou, ainda, que “trabalhar com a MasterCard nos credencia a oferecer uma ampla gama de serviços de pagamento inovadores que permitirão melhor atender às necessidades dos clientes e das comunidades de negócios”.

CITI ADMITE FALHA DE SEGURANÇA EM APLICATIVO PARA IPHONE

portal Economia & Negócios 26/07/2010 - Álvaro Campos (Agencia Estado)

O Citigroup informou hoje aos seus clientes nos Estados Unidos que utilizam os serviços do banco por meio do telefone celular que eles devem migrar para um novo aplicativo desenvolvido para o iPhone, da Apple, após ser descoberto que a versão original do programa tem uma falha de segurança.

Em um incidente que ressalta os crescentes desafios na área de segurança para os aplicativos sem fio (wireless), o Citi disse que o aplicativo acidentalmente armazenou informações pessoais de contas em um arquivo oculto no iPhone dos usuários. Entre as informações que podem ter sido armazenadas estão números de contas, pagamentos de faturas e códigos de segurança. A informação também pode ter sido armazenada no computador do usuário se ele sincronizou o iPhone com o computador.

Ainda não está claro se a informação foi armazenada em uma área que poderia ter sido acessada por um hacker, mas o Citi disse não acreditar que essas informações tenham sido violadas e afirma que o novo aplicativo corrige o problema. "Nós não temos razão para acreditar que as informações pessoais de nossos clientes tenham sido acessadas ou utilizadas inapropriadamente por alguém", disse o Citi. Uma porta-voz da Apple não respondeu a um pedido para comentar o caso.

O Citi afirmou que o problema foi descoberto em uma revisão de segurança de rotina. O banco notificou seus clientes sobre o problema em uma carta datada de 20 de julho. Outros aplicativos do Citi para o iPhone, como o aplicativo para clientes de cartão de crédito, não foram afetados, disse o banco em um comunicado.

O Citi lançou o aplicativo para o iPhone em março de 2009, em uma parceria com a fornecedora de serviços financeiros para celulares mFoundry. A mFoundry também não respondeu a um pedido para comentar o caso. As informações são da Dow Jones.

BARCLAYS LANÇA JOGO ONLINE PARA ATRAIR JOVENS CLIENTES

redação Serfinco 26/07/2010

Numa tentativa de atrair clientes adolescentes, o Barclays Bank lançou um jogo online que mostra os jogadores chegado a uma cidade virtual, praticamente sem dinheiro, e melhorando sua situação através do trabalho e da gestão do dinheiro.

Denominado “56 Sage Street”, o jogo apresenta um milionário, dono de um império com sede no número 56 da rua Sage (Sábio), o Sr. C, que tem apenas duas semanas de vida e está à procura de um sucessor.

Para impressionar o Sr. C, o jogador tem de completar uma série de tarefas e mostrar que merece herdar a empresa. À medida em que cumpre etapas, o personagem vai ganhando reputação, aumentando sua capacidade e relacionamentos, ficando apto a lidar com tarefas maiores e melhores e subir de graduação.

O jogo tem centenas de lugares para trabalhar, lugares para ficar, novos desafios e contatos. Os jogadores atravessam quatro níveis, com vários minijogos e um total de 50 prêmios para ganhar.

O jogo - projetado pela agência de publicidade Bartle Bogle Hegarty e pela produtora B-Reel – está associado ao Twitter e ao Facebook, permitindo que os usuários salvem seus progressos e compartilhem as atualizações de seus status.


Acesse a demonstração:

FRANQUIAS E O FIM DO DUOPÓLIO DOS CARTÕES

jornal Diário do Comércio 26/07/2010 - Fátima Lourenço/AE

O franchising brasileiro poderá se beneficiar da familiaridade que lhe é peculiar com negociações centralizadas para obter vantagens na disputa das credenciadoras de cartões de crédito e débito pela preferência dos lojistas. Pesa a favor o volume de negócios gerados em cerca de 80 mil unidades do sistema. Como acontece no c omércio em geral e entre prestadores de serviço independentes, o segmento analisa a opção, disponível desde o dia primeiro de julho, de processar em máquina única todos os pagamentos com cartão.

Até então, era praticamente obrigatório alugar pelo menos os equipamentos das credenciadoras Cielo e Redecard para processar, respectivamente, pagamentos das bandeiras líderes de mercado Visa e Mastercard. Com o fim do "duopólio", as empresas passam a disputar a preferência das redes de franquias.

"Cada franqueador adota um sistema e, se ele faz um acordo direto (com a credenciadora), transfere os direitos às franquias. Como as redes têm movimentos maiores que os de negócios independentes, há tendência de as taxas caírem. Trabalhar com uma máquina, no lugar de duas ou três, é uma grande vantagem", afirma o diretor-executivo da Associação Brasileira de Franchising (ABF), Ricardo Camargo.

A entidade mantém acordo de cooperação com a Cielo, mas a parceria não envolve essas negociações. "Ela está mais voltada para treinamentos. A Cielo fará palestra em um evento de alimentação que faremos em agosto e também na nossa convenção. Os sistemas de pagamento são importantes para o varejo e essas empresas têm interesse no franchising porque a interiorização dos negócios leva as redes para regiões nas quais a profusão do uso de cartões é menor", analisa.

Custos

Para as franquias estão em jogo custos com aluguel das "maquininhas" e taxas sobre os pagamentos recebidos. A definição sobre o padrão a ser adotado, no entanto, vai além dessas questões. "A decisão sobre a forma de pagamento é tomada de modo individual por franqueador e depende do modelo de negócio", pondera a sócia-diretora da loja de venda de franquias Franchise Store (Grupo GrowBiz/Cherto) Filomena Garcia. A área de alimentação, exemplifica, trabalha mais com vendas à vista e a negociação, nesse caso, tende a se concentrar na questão das taxas, tanto melhor quanto maior for a rede.

Filomena acrescenta que há casos, quando o negócio pressupõe vendas à prazo, nos quais o franqueador negocia um número de parcelamento sem juros com a operadora do cartão. E outros, quando o próprio modelo de negócio prevê um benefício do gênero (como acontece nos cartões tipo private label), em que há parceria da franquia com uma bandeira de cartão, banco ou financeira para oferecer um diferencial ao cliente.

"Hoje, praticamente todas as franquias operam com dinheiro, cheque e cartão. O que vai mudar é o uso conforme o modelo de negócio. Não dá mais para fugir do cartão de crédito e débito. É preciso oferecer o melhor pacote para o cliente", ressalta Filomena.

A rede Giraffas está no meio desse processo, com perspectiva de definir o melhor pacote para as 320 lanchonetes da marca até o fim de julho. Os franqueados decidiram em assembleia entregar a tarefa da negociação ao franqueador.

As lojas da marca, de uma maneira geral, trabalham com "maquininhas" (terminais eletrônicos também conhecidos como POS) fixas ou móveis e com sistemas – Transferências Eletrônicas de Fundo (TEF) – que unificam os pagamentos no caixa computadorizado, por preferência do franqueado ou exigência tributária de alguns municípios brasileiros.

Banda larga

"Quando o franqueado usa a TEF, não paga aluguel da máquina, mas pelo custo do sistema de terceiros. Há três ou quatro empresas credenciadas pelas operadoras para isso. E o sistema também exige uma boa banda larga de internet", detalha o executivo da rede. "O grande benefício (com a extinção do duopólio) é a redução das taxas e melhorias no serviço. O uso da TEF e POS não muda muito com o fim da exclusividade. O aluguel talvez caia um pouco."

Até agora, as lojas da rede aceitavam, por força do contrato de franquia, os cartões Visa e Mastercard, responsáveis pela maior parte das operações com dinheiro de plástico no ponto de venda.

Em alguns casos, por opção da unidade, também trabalhavam com a bandeira Amex, ou por necessidade regional (caso do Nordeste), com a Hipercard, explica o gerente financeiro, Alexandre Guerra. "Cada franqueado fazia um contrato com a Redecard e a Cielo, mas a negociação das taxas era realizada pela matriz", detalha. "A gente era refém tanto da Cielo quanto da Redecard. Até conseguíamos condições melhores, mas mesmo assim as taxas eram altas. Agora que elas viraram concorrentes, já há sinalização de queda. Vamos escolher uma das duas e o contrato valerá para a rede toda", explica Guerra. A decisão, no entanto, vai além da opção por um dos sistemas de pagamento e precisa contemplar a dinâmica da operação.

Enquanto isso, novas operadoras de cartão de crédito já prospectam franqueados da rede Giraffas e de outras marcas. "Mas a nossa opção é ficar com uma das duas (Cielo ou Redecard), até por uma questão de segurança e para conseguir um benefício maior para a rede", afirma o gerente financeiro da
marca Giraffas.

Cartões de alimentação

Paralelamente à questão dos plásticos de crédito e débito, a exclusividade dos equipamentos – Cielo e Redecard – permanece para os respectivos cartões de alimentação. Segundo Guerra, a unificação dessas transações está prevista para acontecer em seis meses, o que obriga o ponto de venda a manter pelo menos uma máquina de bandeira diferente da que vier a ser escolhida para a rede.

A necessidade, ainda que implique pagamento do aluguel da respectiva POS (entre R$ 100 e R$ 150) –, criará uma alternativa para eventual pane no equipamento da credenciadora escolhida pelo franqueador.

A marca Giraffas projeta finalizar o ano com 350 unidades e abrir cerca de 70 em 2011. Segundo Guerra, estão em desenvolvimento outros formatos de loja, especialmente para operações de rua e em cidades sem shopping center.

PARCERIA CARTÕES CAIXA E MULTIPLUS FIDELIDADE AMPLIA VANTAGENS NO PROGRAMA DE PONTOS

portal Fator Brasil 24/07/2010

A Caixa Econômica Federal, em parceria com o Multiplus Fidelidade, amplia os benefícios aos clientes e promove, até o dia 15 de agosto, um programa especial de recompensas. Na transferência de Pontos CAIXA – programa de fidelidade dos Cartões de Crédito do banco – para o Multiplus – programa de recompensas que representa diversos clubes de fidelidade, entre eles a TAM – o usuário será premiado com um bônus progressivo.

Segundo Milton Kruger, superintendente nacional de Cartões da CAIXA, o foco do banco tem sido valorizar, cada vez mais, o cliente dos cartões da CAIXA, aumentando as vantagens para quem utiliza este meio de pagamento. ”Esta parceria exclusiva com a TAM diferencia o cliente do Programa Pontos CAIXA em relação aos demais, pois os pontos dele valem 10% a mais na TAM”, comemora Milton. Este incremento na parceria com a TAM faz parte da estratégia de incentivar o uso do cartão de crédito, na qual a CAIXA vem trabalhando fortemente.

A cada 5.000 pontos transferidos, o cliente ganhará um bônus de 500 pontos Multiplus, sendo que cada 1 ponto Caixa equivale a 1 ponto Multiplus. A pontuação acumulada pode ser trocada por passagens aéreas TAM, roteiros TAM Viagens, produtos e serviços no Bomclube (Walmart), vantagens exclusivas em produtos e serviços no Km de Vantagens (Postos Ipiranga), livros, CDs e DVDs no Mais Cultura (Livraria Cultura), diárias no A|Club (Accor), produtos e serviços no Oi Pontos (Oi)* e mais de 300 opções de prêmios no Shopping Multiplus disponível no site www.multiplusfidelidade.com.br.

Para o presidente do Multiplus Fidelidade, Eduardo Gouveia, a promoção com a CAIXA reforça a constante preocupação daquela empresa em oferecer, aos clientes, maior facilidade no acúmulo e resgate de pontos. “O diferencial desta promoção é que não há limite para a transferência de pontos: quanto mais transferir, maior o bônus que o cliente ganhará”, explica o executivo. [www.caixa.gov.br].

TICKET PROMOVE ENCONTRO COM EMPRESÁRIOS E EXECUTIVOS DO RIO DE JANEIRO


portal Fator Brasil 24/07/2010

A Ticket, pioneira e líder do mercado de refeição e alimentação-convênio e gestão de despesas veiculares, promove no dia 27 de julho, no Rio de Janeiro, a 9ª edição do Bom Dia Ticket. Trata-se de um café da manhã para empresários e executivos da região que contará com a participação do consultor e palestrante César Souza. Com a palestra "Talentos inquietos, empresas desafiadas", Souza abordará os principais desafios dos líderes atuais frente à nova geração do mercado.

Para Julio Zancopé, gerente Regional de Vendas da Ticket, o evento é uma oportunidade para a empresa estar mais próxima dos clientes e trocar experiências. "O objetivo do encontro é estabelecer relações fortes e duradouras entre pessoas que, como nós, acreditam no capital humano como impulsionador de novas idéias, tendências e desenvolvimento para o nosso país." avalia Zancopé. "Além disso, acreditamos que desta forma são gerados novos negócios e parcerias que podem favorecer as atividades dos nossos clientes".

César Souza é presidente da Empreenda, empresa de consultoria em estratégia, marketing e recursos humanos. Autor dos livros "Você é líder da sua vida?" e "Você é do tamanho de seus sonhos", é palestrante e consultor e já conduziu workshops nos Estados Unidos, Japão e países da Europa e África. Além disso, atua como conselheiro pessoal de líderes empresariais, educacionais e comunitários em diversos países. Ao final do evento, cada participante receberá um exemplar do livro "Cartas a um Jovem Líder - Descubra o Líder que Existe em Você."

O Bom Dia Ticket é realizado desde 2001 e já promoveu cerca de 60 palestras com nomes como Miriam Leitão, Gilberto Dimenstein, Alexandre Garcia, Max Gheringer, Robert Wong, Arnaldo Jabor, Lars Grael, Leila Navarro, entre outros. Até hoje, mais de 6 mil pessoas já participaram dos encontros. Até o final do ano, a Ticket ainda realiza o evento em Fortaleza, Recife, Salvador, Brasília, Belo Horizonte, Campinas e Porto Alegre.

Bom Dia Ticket Rio de Janeiro, no dia 27 de julho de 2010, às 8 horas, no Caesar Park Rio de Janeiro (Rua Vieira Souto, 460 – Ipanema), Rio de Janeiro.

Ticket- Presente no Brasil desde 1976, a Ticket conquistou a liderança histórica do setor de refeição-convênio, com o Ticket Restaurante. Nestes 34 anos no País, a empresa também ampliou seu leque de atuação, com o lançamento de produtos inovadores como o Ticket Alimentação, Ticket Car e Ticket Transporte.

Com abrangência nacional, a Ticket atende a 54 mil empresas-clientes e 5,3 milhões de usuários por meio de uma rede de 280 mil estabelecimentos credenciados nos 4,8 mil municípios brasileiros.

A Ticket é uma empresa Edenred - que integra as empresas Ticket, Accentiv´ Mimética e Build Up, líder mundial em cartões e vouchers de serviços pré-pagos.

27 de jul. de 2010

CHINA LIDERA EVOLUÇÃO NO MOBILE BANKING

portal Partner Report 23/07/2010

A China é líder mundial em m-banking, com 77% dos consumidores usando seus telefones para realizar transações financeiras, segundo uma pesquisa global realizada pela KPMG.

Foram pesquisados 5.627 pessoas de 22 países, com o estudo concluindo que a conveniência está vencendo as preocupações do consumidor sobre privacidade e segurança.

Na comparação com um levantamento feito há apenas 18 meses, o percentual global de entrevistados que usaram o seu dispositivo móvel para funcionalidades financeiras mais do que dobrou, de 19% para 46%, enquanto a porcentagem de uso em compra de bens e serviços aumentou de 10% para 28%.

Este aumento está sendo impulsionado pelas economias de mais rápido desenvolvimento do mundo. Na China, 77% dos entrevistados disseram ter usado os seus celulares para acesso ao banco e 44% para operações de varejo, enquanto na Índia 38% estão usando-os para fazer compras, e 43% para operações financeiras.

Os consumidores da Ásia-Pacífico são muito mais propensos a serem usuários de serviços online móveis do que os da Europa Ocidental e os dos Estados Unidos, diz KPMG.

Apenas 19% dos consumidores norte-americanos realizam operações bancárias através de um dispositivo móvel, um percentual modesto mas que representa mais do que o dobro da situação apurada na pesquisa anterior.

Entre os não usuários, 52% alegaram preocupações com segurança e privacidade como a principal razão.

A ausência de disponibilidade do serviço também pode ser um grande inibidor. Quase 75% dos entrevistados nos EUA disseram que sua instituição bancária não oferecia a opção de m-banking ou desconhecia se o seu banco oferecia esse serviço.

STERLING COMMERCE AMPLIA PORTFÓLIO DE MOBILIDADE

portal Decision Report 23/07/2010

A Sterling Commerce anunciou a oferta da aplicação Sterling InFlight Data Management Mobile na modalidade de serviço, que possibilita a visibilidade da integração B2B utilizando-se aparelhos com recursos de mobilidade.

Este lançamento amplia o portfólio de aplicações de mobilidade da empresa, que inclui o Sterling Integrator Mobile e o Sterling Control Center Mobile, anunciados em fevereiro. Além disso, estende seu negócio de soluções de integração para o ambiente de mobilidade.

A aplicação oferece a seus usuários visibilidade de suas transações B2B, inclusive aquelas realizadas no último minuto. Com isso, os usuários das soluções de integração poderão gerir melhor o intercâmbio de documentos eletrônicos que apoiam os processos críticos de suas empresas, a exemplo de pedidos de compra, remessas e outras operações da cadeia de suprimento.

Mais especificamente, com esta aplicação, o cliente poderá determinar o status de uma transação, monitorar e tomar uma medida em relação a transações incorretas, assim como rever as medidas tomadas por seus parceiros.

ACI WORLDWIDE FECHA PARCERIA COM A OPERA

portal Executivos Financeiros 22/07/2010

A ACI Worldwide, líder mundial em soluções e softwares para pagamentos eletrônicos, firma aliança com a Opera Solutions LCC, empresa que desenvolve e implanta análises preventivas avançadas. Uma nova funcionalidade será integrada à solução ACI Analytcs para aumentar os serviços de detecção estratégicas de fraude, permitindo maior acesso às funcionalidades de análises.

Os mais de 70 matemáticos, cientistas e estatísticos da Opera Solutions atuam com aplicação de técnicas avançadas de modelagem, novas tecnologias para datasets e problemas analíticos complexos, em seus três centros científicos e técnicos de excelência em San Diego, Shanghai e Nova Délhi.

As parceiras ampliarão a oferta de gerenciamento de risco analítico disponível para os consumidores da ACI no mundo todo. A análise e prevenção de fraude fornecendo suporte especializado e expertise em áreas como risco em crédito e fraude, que não faziam parte das princiipais soluções da ACI ao mercado.

O ACI Analytics combate a fraude de forma ágil e precisa, faz previsões, extrai sinais e padrões mais completos das informações sobre as transações bancárias, pagamentos e outras atividades. A combinação das soluções destas empresas dão menor possibilidade de erros, alavancando todo o escudo de métodos de modelagem não linear e multi-variável, que são adaptáveis e flexíveis.

As parceiras podem oferecer soluções abrangentes para ajudar os emissores de cartão, lojistas, adquirentes, processadores de pagamento e instituições financeiras, a combater esquemas de fraude. A solução funciona na empresa independente do canal e localização, podem ser usadas por instituições financeiras para gerenciar qualquer canal, desde transações com cartão em ATM, nos pontos de vendas, telefone, agências, internet banking ou transações wireless, além de permite ao usuário reconhecer imediatamente e impedir um comportamento fraudulento.

AMERICAN EXPRESS TEM LUCRO DE US$ 1 BI NO 2º TRIMESTRE

portal Economia & Negócios 22/07/2010 - Gustavo Nicoletta (Agencia Estado)

O lucro da American Express no segundo trimestre praticamente triplicou em relação ao resultado obtido em igual período de 2009 e superou as previsões de analistas, impulsionado por um aumento de 16% nos gastos com os cartões da companhia e por uma redução acentuada nas provisões contra perdas.

"Embora os gastos entre os consumidores mais afluentes e as empresas tenham permanecido fortes, os usuários de cartão de hoje estão tomando menos empréstimos e pagando uma parte maior de suas dívidas pendentes", afirmou o presidente do conselho e executivo-chefe da American Express, Kenneth Chenault. "Continuamos cautelosos em relação à economia e ao ambiente regulatório desafiador", acrescentou.

No segundo trimestre, a American Express teve um lucro de US$ 1,017 bilhão, ou de US$ 0,84 por ação, em comparação ao lucro de US$ 337 milhões, ou de US$ 0,09 por ação, obtido em igual período do ano passado. A receita ajustada para despesas com juros subiu 13%, para US$ 6,86 bilhões. Analistas consultados pela Thomson Reuters esperavam um lucro por ação de US$ 0,78 e uma receita de US$ 6,84 bilhões.

A unidade de negócios com cartões dos EUA, a maior da American Express em termos de receita, voltou a registrar lucro, beneficiada pelo crescimento da receita e por um declínio de 56% nas provisões com perdas.

No caso de cartões de crédito cuja dívida precisa ser necessariamente paga no final do mês, a taxa de baixas contábeis caiu para 1,6% no segundo trimestre, de 5,2% um ano antes e em comparação a 1,7% no primeiro trimestre. Para os cartões de crédito comuns, que permitem o acúmulo de dívidas, a taxa de baixas contábeis recuou para 6,2% no segundo trimestre, de 10,3% em igual período de 2009 e de 7,2% nos primeiros três meses deste ano.

A American Express, diferentemente de suas concorrentes, emite cartões de crédito e está sujeita às normas aprovadas no início deste ano que limitam aumentos nas taxas de juros cobradas dos clientes. As ações da companhia caíam 1,13% no after hours, por volta das 18h50 (de Brasília). As informações são da Dow Jones.

PAYPAL IMPULSIONA RESULTADOS DO EBAY

portal Partner Report 22/07/2010

O gigante de leilões online eBay registrou um aumento de 26% no lucro líquido do segundo trimestre, apoiado no impressionante crescimento em sua unidade PayPal.

O grupo viu o lucro líquido somar US$ 412 milhões (US$ 0,31 líquido por ação), com a receita líquida de US$ 2,22 bilhões crescendo 6% sobre o segundo trimestre de 2009.

A empresa superou as expectativas do mercado, em grande parte graças ao aumento contínuo do PayPal, cujas receitas aumentarem 22%, para US$ 817 milhões no trimestre.

O PayPal abriu um milhão de novas contas por mês durante o trimestre e seu negócio de serviços a lojistas tem crescido em torno de 40%, na comparação anual, nos últimos três trimestres.

O desempenho do PayPal ajudou a compensar a queda no ritmo de crescimento dos negócios do eBay nos Estados Unidos, que tem sofrido uma reviravolta am reviem relação aos planos.